O documento descreve a carreira de 35 anos do fotógrafo João Roberto Ripper, que usa sua obra para dar visibilidade aos excluídos e marginalizados da sociedade brasileira. Seu trabalho documentou casos de trabalho escravo e contribuiu para a primeira CPI sobre o tema no Brasil, com fotos como a de Sidney, um menino de 10 anos que trabalhava em carvoarias.