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Regina Sugayama, Andrea Stancioli & 
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Setembro 2014
3 Imigrantes + 3 Gerações + 80 anos = 130 descendentes 
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100 
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Competidora
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Parasita 
Retira açúcares, minerais e água do 
hospedeiro 
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Desenvolve-se em uma ampla gama de 
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cucurbitáceas, frutas, algodão, girassol, 
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158 pragas quarentenárias relatadas na América do Sul

  • 1. O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos países da América do Sul Regina Sugayama, Andrea Stancioli & Giliardi Alves Agropec Consultoria Workshop Ameaças Fitossanitárias – Bento Gonçalves – Setembro 2014
  • 2. 3 Imigrantes + 3 Gerações + 80 anos = 130 descendentes Colonização como processo
  • 3. Conteúdo Invasão biológica Histórico de entrada de pragas pelo Sul do Brasil Risco Pragas quarentenárias Metodologia da pesquisa Resultados Considerações finais
  • 4. Invasão biológica Transporte Ativo/ passivo Não sobrevive Entrada Não estabelece Estabelecimento Permanece localizada Dispersão Impacto baixo Impacto alto
  • 5. Estima-se que de 5 a 20% das espécies exóticas introduzidas tornam-se invasoras (EUA): -Características da espécie - Características do ambiente
  • 6. Período de latência Populações baixas/ indetectáveis em seus novos habitats por anos/décadas até que ocorram explosões populacionais ou expansão geográfica – fatores bióticos e abióticos – mudanças no ambiente tornando-o mais favorável – adaptação genética da praga – habilidade de detecção e reconhecimento
  • 7. Detecção de pragas no Brasil • Abrir gráficos interativos 2013: 63 2003: 42 1993: 25 1983: 18 21 17 7
  • 8. 2 1 4 1 1 1 5 2 2 1 3 2 1 2 12 3 20 5
  • 9. 22 x 1 Década Número cumulativo Pragas cuja primeira detecção no Brasil ocorreu nos estados do Sul 1929: Grapholitamolesta 2014: Fusarium circinatum 1991-2014: Cydia pomonella
  • 10. Ainda dá para piorar?
  • 11. Risco = Perigo x Probabilidade
  • 12. Perigo = Acidente Qual a probabilidade do perigo, considerando que um motoqueiro faça: - 1 corrida por mês? - 1 corrida por dia? - 10 corridas por dia?
  • 13. Perigo = Entrada clandestina de produtos agropecuários Qual a probabilidade do perigo, considerando a entrada de: - 1 passageiro por dia? - 100 passageiros por dia? - 1.000 passageiros por dia?
  • 18. Quais as pragas quarentenárias para o Brasil que ocorrem na América do Sul? (Odilson Ribeiro e Silva)
  • 19.
  • 20. Levantamento de dados de distribuição geográfica -Bases de dados internacionais -Bibliografia especializada Elaboração de matriz espécie x situação nos países da América do Sul
  • 21.
  • 22. Pragas quarentenárias para o Brasil com relato nos países da América do Sul 158 espécies http://agropec.socialgo.com /ameacasfitossanitarias 28 43 22 36 58 59 8 20 29 12 7 7
  • 23. 100 80 60 40 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 10 Número de países com presença Número de espécies
  • 24. Grupo de organismos: Coleoptera Diptera Fungus Hemiptera Hymenoptera Lepidoptera ProcarNioenmtatodaMite Superior plant ThysanopVteirruas
  • 25. Acarus siro Acari: Acaridae Produtos armazenados em geral
  • 26. Aculus schlechtendali Acari: Eriophydae Malus domestica, Pyrus communis, Malus sylvestris
  • 27. Brevipalpus chilensis Acari: Tenuipalpidae Actinidia deliciosa, Annona cherimola, Ficus benghalensis, Ligustrumsinense, Vitis vinifera,Antirrhinum, Chrysanthemum, Citrus aurantium, Citrus limon, Citrus sinensis, Diospyros kaki, Geranium, Convolvulus arvensis
  • 28. Brevipalpus lewisi Acari: Tenuipalpidae Citrus spp., Vitis vinifera, Juglans regia
  • 29. Rhizoglyphus echinopus Acari: Acaridae Alho, cebola, ginseng
  • 30. Brachycerus albidentatus Coleoptera: Curculionidae Allium sativum
  • 31. Callidiellum rufipenne Coleoptera: Cerambycidae Chamaecyparis obtusa, Cryptomeria japonica, Chamaecyparis nootkatensis, Cypressus macrocarpa, Juniperus communis, Juniperus virginiana, Thuja occidentalis, Pinaceae, Cupressaceae
  • 32. Hylotrupes bajulus Cerambycidae Pinus spp., Abies spp., Larix spp., Pseudotsuga spp. ?
  • 33. Prodiplosis longifila Cecidomyidae Cynara scolymus, Medicago sativum, Gossypium spp, Allium cepa, Asparagus oficinalis, Spinacea oleracea, Fragaria vesca, Phaseolus vulgaris, Chenopodium murale, Solanum nigrum, Ricinus communis, Pisum sativum v. Macrocarpum, Citrus aurantifolia, Citrus sp., Tagetes erecta, Cucumis melo, Morus nigra, Phaseolus lunatus, Persea americana, Solanum tuberosum, Capsicum annuum, Cucumis sativus, Capsicum chinense, Capsicum annuum, Citrullus vulgaris, Glicyne max, Pisum sativum v. Macrocarpum, Lycopersicon esculentum, Lycopersicon pimpinellifolium, Vitis vinifera, Amaranthus spp.
  • 34. Stagonospora sacchari Cana-de-açúcar, Imperata cylindrica, Rottobellia cochinchinensis, Saccharum spontaneum, Miscanthus japonica, Miscanthus chinensis
  • 35. Thecaphora solani (=Angiosorus solani) Batata, Solanum spp., Datura stramonium, outros tubérculos
  • 36. Tremex fuscicornis Siricidae Praga de florestas
  • 37. Chilecomadia valdiviana Lepidoptera: Cossidae Eucalyptus spp.
  • 38. Cydia fabivora Tortricidae Soja, feijão Larvas perfurem o caule
  • 39. Diaphania indica Crambidae Cucurbitáceas, soja, algodão
  • 41. Globodera pallida Tomate, berinjela, batata, solanáceas em geral Cistos (ca. 500 ovos): vários anos
  • 42. Globodera rostochiensis Tomate, berinjea, batata, Solanáceas em geral Cistos (sobrevivência até 30 anos)
  • 43. Heterodera schachtii Heteroderidae Polífago, ataca plantas de várias famílias: Chenopodiaceae, Brassicaceae, Polygonaceae, Caryophyllaceae, Amaranthaceae, Lamiaceae, Portulacaceae, Scrophulariaceae,Fabaceae e Solanaceae
  • 44. Meloidogyne chitwoodi Cenoura, tomate, alfafa, batata, feijão, ervilha, milho
  • 45. Nacobbus aberrans Polífaga Brássicas, beterraba, cenoura, alface, tomate, ervilha, batata, espinafre, pepino, etc
  • 46. Xiphinema rivesi Xiphinematidae Aveia, morango, maçã, alfafa, tabaco, Prunus spp., videira, etc
  • 47. Acroptilon repens Asterales: Asteraceae Triticum, Medicago, Avena sativa, Hordeum, pastagens Perene Alelopatia Redução da qualidade da farinha, como contaminante Tóxica a alguns animais Impacto sobre biodiversidade
  • 48. Alopecurus myosuroides Cyperales: Poaceae Brassica napus, Hordeum vulgare, Secale cereale, Triticum aestivum, Allium cepa, Beta vulgaris, Malus, Prunus, Pyrus, Solanum tuberosum, Zea mays Redução de produtividade: 15,6% em Hordeum vulgare
  • 49. Asphodelus tenuifolius Liliales: Liliaceae Cicer arietinum, Linum usitatissimum, Nicotiana tabacum, Pisum sativum, Solanum tuberosum, Triticum aestivum, Beta vulgaris, Brassica juncea, Citrus, Gossypium hirsutum, Hordeum vulgare, Medicago sativa, Phoenix dactylifera, Saccharum officinarum, Zea mays Anual Redução na produtividade: 42% (Cicer arietinum)
  • 50. Cardaria draba Capparales: Brassicaceae Aveia, beterraba, Citrus spp., frutíferas, girassol, tabaco, batata, trigo, videira, milho, morango, algodão Perene Alelopatia Forte competidora
  • 51. Cirsium arvense Asterales: Asteraceae Aveia, brássicas, Soja, Algodão, Girassol, poáceas, pastagens, milho, trigo, alho, cebola, amendoim, cucurbitáceas, morango, tomate, tabaco, pera, maçã, Prunus spp., videira, etc Uma das piores invasoras do mundo Perene Sementes sobrevivem > 20 anos Controle caro Reduz alimentação por animais em pastagens Tóxica Alelopatia
  • 52. Ludwigia adscendens Myrtales: Onagraceae Arroz (irrigado) Anual Competidora
  • 53. Orobanche minor Scrophulariales: Orobanchaceae Trifolium spp., Vicia faba, amendoim, cenoura, girassol, alfafa, tabaco, etc Parasita Retira açúcares, minerais e água do hospedeiro 1 planta à100.000 sementes Menos severa que Striga spp.
  • 54. Senecio vulgaris Asteraceae: Asteraceae Desenvolve-se em uma ampla gama de agroecossistemas, tanto anuais quanto perenes: alho, cebola, brássicas, cucurbitáceas, frutas, algodão, girassol, soja, alface, feijão, batata, trigo, videira, milho, etc Anual Milho: -8-13% produtividade
  • 55. Striga gesnerioides Scrophulariales: Scrophulariaceae Amplo círculo de hospedeiros, que inclui tanto plantas lenhosas perenes quanto algumas gramíneas Parasita 1 planta: 60.000 sementes
  • 56. Pantoea stewartii Bacterial wild of maize Zea mays, Zea mexicana, Triticum aestivum, Cucumis sativum, Shorgum spp., outras poáceas Vetor: Chaetocnema pulicaria (A) Dados inconsistentes sobre impacto
  • 57. Frankliniella cestrum Thysanoptera: Thripidae Prunus spp., pera, videira, Diospyros spp.
  • 58. Spiroplasma citri Entomoplasmatales: Spiroplasmataceae Citrus spp. e Brassicaceae Transmitido por cigarrinhas ? ?
  • 59. Barley stripe mosaic virus - (BSMV) Hordeum vulgare, Triticum aestivum, Avena sativa Transmissível por sementes ? ? ?
  • 60. Plum pox virus - (PPV) Prunus armeniaca, Prunus domestica, Prunus persica, Prunus alviu, Prunus spp., Juglans regia Transmissão por enxertia ou vetores (Aphis spiraecola, Myzus persicae e outros)
  • 61. Potato spindle tuber viroid - (PSTVd) (=Tomato bunchy top viroid) Tomate, abacate, batata, batata doce, berinjela, Solanum spp. Transmissão: sementes, pólen, seiva
  • 62. Lobesia botrana Lepidoptera: Tortricidae Videira
  • 63. Considerações finais •Espécies com mecanismos naturais de dispersão •Espécies fortemente associadas com atividades humanas Prevenção Combate
  • 64. Suspensão de produtos Demora no registro de novos produtos Leque reduzido de ferramentas para MIP e manejo de resistência Maior trânsito de pessoas e mercadorias Introdução de pragas agrícola Novas fronteiras SUSTENTABILIDADE? agrícolas Disseminação facilitada
  • 65. É esta a agricultura que queremos/iremos deixar para as gerações futuras?
  • 66. Vigilância Detecção P&D&I precoce Diagnóstico Avaliação de Potencial de Impacto Econômico Planos de contingência ‘Preparedness’ Sensibilização Educação sanitária
  • 67. Obrigada por não terem afundado o navio. Regina Sugayama regina.sugayama@defesaagropecuaria.com