A eutanásia consiste em provocar a morte de alguém para aliviar o sofrimento de uma doença incurável. Existem diferentes tipos: voluntária a pedido do paciente, não voluntária sem o consentimento, e ativa onde se administra uma dose letal versus passiva onde se retiram tratamentos. Alguns países permitem a ativa, mas há argumentos contra por considerarem a vida sagrada.
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Eutanásia: Morte para aliviar sofrimento
1. Eutanásia Em que consiste a Eutanásia A eutanásia consiste na prática da morte visando atenuar os sofrimentos do enfermo - e de seus familiares - tendo em vista a sua inevitável morte, sua situação incurável do ponto de vista médico.
2. Eutanásia voluntaria É quando a morte é provocada atendendo à vontade do paciente.
3. Eutanásia não voluntaria é quando a morte é provocada sem que o paciente tivesse manifestado sua posição em relação a ela.
5. Eutanásia activa O acto deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins. Países onde a eutanásia activa é permitida: Bélgica, Holanda e um dos estado dos Estados Unidos da América ( Oregon ).
6. Eutanásia activa - Como se administra? • Ingestão ou inoculação injectável de dose letal de barbitúricos. • Actua no sistema nervoso central. • Reduz funções de alguns sistemas fundamentais. • Alívio, sedação, hipnose, anestesia, coma e morte. • Sobredosagem reflectida.
7. Eutanásia passiva a morte do paciente ocorre, dentro de uma situação terminal de idade, ou porque não se inicia uma acção médica ou pela interrupção de uma medida extraordinária, com o objectivo de minorar o sofrimento.
8. Argumentos a favor da Eutanásia A Eutanásia pode ser um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal ou sem qualidade de vida. • Viver é um direito e não uma obrigação. • Acabar com a dor e sofrimento de pessoas sem qualidade de vida ou em fase terminal. • Medo da solidão e de ser um empecilho. • Falta de esperança e de expectativa. • Morte com conforto.
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12. Noutras situações em que o doente está em coma e não tem possibilidade de escolher, tem que ser os outros a decidirem por ele, como por exemplo os pais ou familiares mais próximos.
13. Ao Estado compete elaborar leis para que se possa decidir sobre cada caso, porque podem existir situações em que os familiares queiram que pessoas morram apenas motivados por interesses económicos, não estando preocupadas com o seu sofrimento.
14. Considero que se uma pessoa está num estado vegetativo e se os médicos comprovarem que existem poucas probabilidades de melhoria do seu estado, todos os meios para manter a vida devem ser interrompidos, uma vez que a pessoa perdeu o sentido da vida (eutanásia passiva).