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A Europa dos
Estados Absolutos
e a Europa dos
Parlamentos
Sociedade e
poder em
Portugal
História A 11ºAno Prof. Carla Freitas
Sociedade portuguesa
Doc.13 – Página 45
Preponderância da Nobreza
fundiária e mercantilizada
• Restauração de Portugal leva ao
fortalecimento do poder da nobreza
• Ocupa os principais cargos militares, de
administração, diplomáticos e da justiça
• Detém cargos ligados ao comércio
ultramarino
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Críticas por parte da burguesia
D. Nuno Álvares Pereira de Melo, 1º
Duque de Cadaval (1648), 4º Conde de
Ferreira e 5º Marquês de Tentúgal
Sociedade portuguesa
Doc.15 – Página 46
O Cavaleiro Mercador
• Mercantilização da nobreza que
associa cargos ao comércio colonial
• Não se tratam de verdadeiros
comerciantes:
• Obtenção de lucro destina-se à
aquisição de terras ou bens
sumptuários.
• Mantém a mentalidade e valores
tradicionais
1º Conde de Vilar-Maior
Sociedade portuguesa
Doc.16 – Página 46
A Fragilidade da Burguesia
• O acesso limitado ao comércio
colonial limita a sua ascensão e os
seus rendimentos
• O protagonismo da coroa e da
nobreza retiram-lhe protagonismo
político e limitam a ascensão de uma
nobreza de toga em Portugal
• Com Marquês de Pombal adquire
um maior peso na administração do
reino
Detalhe do quadro de Dirk Stoop, Vista
do Terreiro do Paço, 1650
Doc17A Pág 47
Sociedade portuguesa
Doc.17C – Página 47
• Marcada pelo poder do
clero
• Marcada pela
religiosidade
• Valores Tradicionais
Execução dos condenados pela Inquisição,
Gravura francesa do séc. XVIII
Dom João Mascarenhas (1633-
1681)
Absolutismo em Portugal
• Afirmação do poder real começa a
elaborar-se desde o séc. XV
• Séc. XVII- Reestruturação do
aparelho de Estado mas
dependência face à nobreza
(Restauração)
• D. João IV convoca cortes 9 vezes
mas D. Pedro II apenas 1 vez para
legitimar o herdeiro ao trono (Doc. 19
Pág. 49)
• Aprofunda-se no séc. XVIII:
 D. João V - poder pessoal dos reis
 D. José - autoridade régia em todos
os domínios da autoridade pública.
• Estará em vigência até ao séc. XIX.
Absolutismo em Portugal
Doc.20 – Página 50
Criação do aparelho
burocrático do Estado
Absoluto
• necessidade de reorganizar
a burocracia do Estado:
• redefinem-se as funções
dos órgãos já existentes
• criam-se novos órgãos
Sob controlo direto do rei
Aclamação de D. João IV de Portugal, por
Veloso Salgado, no Museu Militar de Lisboa.
Absolutismo em Portugal
D.João IV
Sente necessidade de reorganizar a
administração após a Restauração
• Criação de :
 3 secretarias
 Conselho de Guerra
 Conselho Ultramarino
 Junta dos 3 Estados
• Reorganização/Reforma
 Conselho de Estado
 Desembargo do Paço
 Conselho da Fazenda
• Na 2ª metade do séc. XVII, as
Cortes perdem poder (últimas:
1679) D. João IV, Rei de Portugal e Algarves. (Paço
Ducal de Vila Viçosa)
Absolutismo em Portugal
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D.João V
Implantação do Absolutismo
• Reforma das Secretarias (1736)
 os secretários: competências que
pertenciam aos Conselhos e novas
designações:
 Secretário de Estado do Reino
 Secretário de Estado dos Negócios
Estrangeiros e da Guerra
 Secretário de Estado da Marinha e do
Ultramar
• Aparelho de Estado lento e insuficiente:
(Doc. 21 Pág. 51)
• ligação à administração local insuficiente
• muito dependente do rei
• Absolutismo joanino – faz-se sentir
sobretudo na magnificência e culto da
figura do rei.
D. João V, Jean Ranc, 1729
Absolutismo Joanino
• Toma como Modelo Luís
XIV
 na autoridade do Estado
 no esplendor da vida de
corte
• Período de paz e desafogo
financeiro permitem:
 política de reforço do poder
real
 política de desenvolvimento
cultural
 política de grandeza e
fausto
Padre Bartolomeu de Gusmão a apresentar o
seu invento
Palácio Real de
Mafra
Absolutismo Joanino
Política externa
• neutralidade nos conflitos
europeus,
• salvaguardou os interesses do
Império e do comércio.
• Auxilia o Papa contra os Turcos
• Recebe o Patriarcado de Lisboa
• Grandes representações
diplomáticas
POMPA E OSTENTAÇÃO =
AUTORIDADE E PODER
Coche da Mesa ou da Troca das Princesas, 1729
Integrou o cortejo que conduziu os membros da Família Real
à fronteira do Caia, onde decorreu a cerimónia que ficou
conhecida por "Troca das Princesas". Para cimentar as
relações com a nação vizinha fazia-se uma dupla ligação, a
princesa D. Maria Bárbara casa com D. Filipe de Bourbon, e a
princesa D. Mariana Vitória com D. José, futuro rei de
Portugal.
A comitiva era composta por 29 coches, 131 seges, 12 carros
matos, 20 andas, 7 galeras, 10 azêmolas, 55 tiros de urcos,
1100 cavalos ligeiros, 300 machos e mulas, 35 cavalos da
pessoa de El-Rei, 60 moços da estribeira, 214 cocheiros, 526
moços de cavalariça e 4 liteireiros.
A embaixada de D. João V ao Papa em 1716
Em 1716, D. João V envia uma embaixada ao Papa, composta por 5
coches temáticos e 10 de acompanhamento, que fazia claramente a
ostentação da magnificência do poder Real, de quem dominava um vasto
império.
https://www.youtube.com/watch?v=gMT-uS5b2lA
Coche dos Oceanos
As duas figuras da frente
simbolizam a ligação dos
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os Portugueses realizaram,
com a passagem do cabo da
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A embaixada de D. João V ao Papa em 1916
Coche da Coroação de Lisboa
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se ao centro Adamastor que evoca os perigos
passados pelos portugueses
Absolutismo Joanino
Governação Interna
• submissão e
dependência da nobreza
de corte
• maior autonomia na
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• reforma e controlo pessoal
dos órgãos de
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Absolutismo Joanino
Governação
Interna
• Apoia a vida faustosa
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• Promove uma intensa
vida cultural (saraus,
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• Promove o luxo, a
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corte francesa no
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Absolutismo Joanino
D. Maria Ana de Aústria
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Capela de S. João Batista, (1742-44)
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Absolutismo Joanino
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Biblioteca da universidade de Coimbra
Absolutismo Joanino
Deves saber
 Evidenciar a preponderância da nobreza fundiária em
Portugal
 Explicar o conceito de “cavaleiro-mercador”
 Relacionar a centralização do poder com a criação e
reforma do aparelho burocrático
 Caracterizar o absolutismo de D. João V
 Explicar o papel do barroco na encenação do poder de D.
João V
E AINDA
 Interpretar documentos escritos e iconográficos
relacionando-os com os conteúdos
 Integrar a análise de documentos nas tuas respostas e
análise de conteúdos

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  • 1. A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos Sociedade e poder em Portugal História A 11ºAno Prof. Carla Freitas
  • 2. Sociedade portuguesa Doc.13 – Página 45 Preponderância da Nobreza fundiária e mercantilizada • Restauração de Portugal leva ao fortalecimento do poder da nobreza • Ocupa os principais cargos militares, de administração, diplomáticos e da justiça • Detém cargos ligados ao comércio ultramarino  aumenta rendimentos e prestígio  compensa a quebra de rendimentos fundiários e direitos senhoriais Críticas por parte da burguesia D. Nuno Álvares Pereira de Melo, 1º Duque de Cadaval (1648), 4º Conde de Ferreira e 5º Marquês de Tentúgal
  • 3. Sociedade portuguesa Doc.15 – Página 46 O Cavaleiro Mercador • Mercantilização da nobreza que associa cargos ao comércio colonial • Não se tratam de verdadeiros comerciantes: • Obtenção de lucro destina-se à aquisição de terras ou bens sumptuários. • Mantém a mentalidade e valores tradicionais 1º Conde de Vilar-Maior
  • 4. Sociedade portuguesa Doc.16 – Página 46 A Fragilidade da Burguesia • O acesso limitado ao comércio colonial limita a sua ascensão e os seus rendimentos • O protagonismo da coroa e da nobreza retiram-lhe protagonismo político e limitam a ascensão de uma nobreza de toga em Portugal • Com Marquês de Pombal adquire um maior peso na administração do reino Detalhe do quadro de Dirk Stoop, Vista do Terreiro do Paço, 1650 Doc17A Pág 47
  • 5. Sociedade portuguesa Doc.17C – Página 47 • Marcada pelo poder do clero • Marcada pela religiosidade • Valores Tradicionais Execução dos condenados pela Inquisição, Gravura francesa do séc. XVIII Dom João Mascarenhas (1633- 1681)
  • 6. Absolutismo em Portugal • Afirmação do poder real começa a elaborar-se desde o séc. XV • Séc. XVII- Reestruturação do aparelho de Estado mas dependência face à nobreza (Restauração) • D. João IV convoca cortes 9 vezes mas D. Pedro II apenas 1 vez para legitimar o herdeiro ao trono (Doc. 19 Pág. 49) • Aprofunda-se no séc. XVIII:  D. João V - poder pessoal dos reis  D. José - autoridade régia em todos os domínios da autoridade pública. • Estará em vigência até ao séc. XIX.
  • 7. Absolutismo em Portugal Doc.20 – Página 50 Criação do aparelho burocrático do Estado Absoluto • necessidade de reorganizar a burocracia do Estado: • redefinem-se as funções dos órgãos já existentes • criam-se novos órgãos Sob controlo direto do rei Aclamação de D. João IV de Portugal, por Veloso Salgado, no Museu Militar de Lisboa.
  • 8. Absolutismo em Portugal D.João IV Sente necessidade de reorganizar a administração após a Restauração • Criação de :  3 secretarias  Conselho de Guerra  Conselho Ultramarino  Junta dos 3 Estados • Reorganização/Reforma  Conselho de Estado  Desembargo do Paço  Conselho da Fazenda • Na 2ª metade do séc. XVII, as Cortes perdem poder (últimas: 1679) D. João IV, Rei de Portugal e Algarves. (Paço Ducal de Vila Viçosa)
  • 9. Absolutismo em Portugal Doc.21 – Página 51 D.João V Implantação do Absolutismo • Reforma das Secretarias (1736)  os secretários: competências que pertenciam aos Conselhos e novas designações:  Secretário de Estado do Reino  Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra  Secretário de Estado da Marinha e do Ultramar • Aparelho de Estado lento e insuficiente: (Doc. 21 Pág. 51) • ligação à administração local insuficiente • muito dependente do rei • Absolutismo joanino – faz-se sentir sobretudo na magnificência e culto da figura do rei. D. João V, Jean Ranc, 1729
  • 10. Absolutismo Joanino • Toma como Modelo Luís XIV  na autoridade do Estado  no esplendor da vida de corte • Período de paz e desafogo financeiro permitem:  política de reforço do poder real  política de desenvolvimento cultural  política de grandeza e fausto Padre Bartolomeu de Gusmão a apresentar o seu invento Palácio Real de Mafra
  • 11. Absolutismo Joanino Política externa • neutralidade nos conflitos europeus, • salvaguardou os interesses do Império e do comércio. • Auxilia o Papa contra os Turcos • Recebe o Patriarcado de Lisboa • Grandes representações diplomáticas POMPA E OSTENTAÇÃO = AUTORIDADE E PODER Coche da Mesa ou da Troca das Princesas, 1729 Integrou o cortejo que conduziu os membros da Família Real à fronteira do Caia, onde decorreu a cerimónia que ficou conhecida por "Troca das Princesas". Para cimentar as relações com a nação vizinha fazia-se uma dupla ligação, a princesa D. Maria Bárbara casa com D. Filipe de Bourbon, e a princesa D. Mariana Vitória com D. José, futuro rei de Portugal. A comitiva era composta por 29 coches, 131 seges, 12 carros matos, 20 andas, 7 galeras, 10 azêmolas, 55 tiros de urcos, 1100 cavalos ligeiros, 300 machos e mulas, 35 cavalos da pessoa de El-Rei, 60 moços da estribeira, 214 cocheiros, 526 moços de cavalariça e 4 liteireiros.
  • 12. A embaixada de D. João V ao Papa em 1716 Em 1716, D. João V envia uma embaixada ao Papa, composta por 5 coches temáticos e 10 de acompanhamento, que fazia claramente a ostentação da magnificência do poder Real, de quem dominava um vasto império. https://www.youtube.com/watch?v=gMT-uS5b2lA Coche dos Oceanos As duas figuras da frente simbolizam a ligação dos oceanos Atlântico e Índico que os Portugueses realizaram, com a passagem do cabo da Boa Esperança, atrás Apolo glorifica o feito, ladeado pelas figuras da Primavera e do Verão.
  • 13. A embaixada de D. João V ao Papa em 1916 Coche da Coroação de Lisboa Na parte traseira desenvolve-se o tema da Coroação de Lisboa, capital do Império. Ao centro a figura feminina de Lisboa a ser coroada pela "Fama" e ladeada pela "Abundância". A seus pés, duas figuras agrilhoadas representam África e Ásia. Coche do Embaixador Subordinado ao tema “Navegação e Conquista”. Vê- se ao centro Adamastor que evoca os perigos passados pelos portugueses
  • 14. Absolutismo Joanino Governação Interna • submissão e dependência da nobreza de corte • maior autonomia na governação: • recusa em reunir Cortes; • reforma e controlo pessoal dos órgãos de administração. • O poder real reforça-se e expandem-se as áreas de influência do Estado: economia e justiça. Rei Dom João V, na casa do Duque de Lafões a beber chocolate quente
  • 15. Absolutismo Joanino Governação Interna • Apoia a vida faustosa da corte, • Promove uma intensa vida cultural (saraus, óperas, teatros, música) e de festas. • Promove o luxo, a etiqueta e modos da corte francesa no traje, no cerimonial, nos espetáculos e no protocolo da corte
  • 16. Absolutismo Joanino D. Maria Ana de Aústria Rainha de Portugal Coche D. João V Liteira do século XVIII
  • 17. Absolutismo Joanino Governação Interna • Política cultural: • encomenda de grandes obras:(Mafra, aqueduto das Águas Livres, várias igrejas em estilo barroco); • mecenato e proteção (artistas, ensino da música, teatro; Biblioteca da Universidade de Coimbra; Real Academia de História; desenvolvimento das ciências e do ensino). • Rei = centro das atenções = centro do poder Igreja do Menino Deus, de João Antunes, 1711
  • 18. Absolutismo Joanino Capela de S. João Batista, (1742-44) Construida em Roma e depois desmontada e trazida para a Igreja de São Roque em Lisboa Aqueduto das Águas Livres, mandado construir em 1731, por D. João V, tem um total de 127 arcos,
  • 19. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA  O conjunto arquitectónico desenvolve-se simetricamente a partir de um eixo central.  Tem uma área de aproximadamente 40 000 m2,
  • 20. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA A fachada tem 232 metros Tem 29 pátios e 880 salas e quartos, 4500 portas e janelas
  • 22. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA A cozinha do convento
  • 23. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA A botica do convento
  • 24. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA A enfermaria do convento Enfermaria Cela de doente Cela de um monge
  • 25. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA Tetos, pinturas e chão
  • 26. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA Sala do trono
  • 27. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA Sala dos troféus de caça
  • 28. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA Objetos de higiene quotidiana
  • 30. Absolutismo Joanino REAL EDIFÍCIO DE MAFRA Biblioteca
  • 32. Absolutismo Joanino Biblioteca da universidade de Coimbra
  • 34. Deves saber  Evidenciar a preponderância da nobreza fundiária em Portugal  Explicar o conceito de “cavaleiro-mercador”  Relacionar a centralização do poder com a criação e reforma do aparelho burocrático  Caracterizar o absolutismo de D. João V  Explicar o papel do barroco na encenação do poder de D. João V E AINDA  Interpretar documentos escritos e iconográficos relacionando-os com os conteúdos  Integrar a análise de documentos nas tuas respostas e análise de conteúdos