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O DESPOTISMO POMBALINO
O Despotismo Esclarecido ou Iluminado    No século XVIII, desenvolveu-se na Europa (Áustria, Prússia e Rússia) uma nova concepção do absolutismo, o chamado  despotismo esclarecido ou iluminado : Nova concepção do absolutismo, segundo a qual o rei, cujo  poder era “esclarecido” ou “iluminado” pela Razão , deveria reforçar e centralizar o seu poder de modo a governar em favor do bem-estar e do progresso do povo.    Em Portugal, o  despotismo esclarecido ou iluminado  foi aplicado no reinado de D. José (1750-1777), por intermédio de Sebastião José de Carvalho e Melo, o  Marquês de Pombal .
O reforço do poder do Estado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A submissão dos grupos privilegiados e a promoção da burguesia   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A política económica: o desenvolvimento comercial e manufactureiro    Para resolver a  crise económica  que afectava Portugal, apesar do grande afluxo de ouro brasileiro no reinado de D. João V,   o Marquês de Pombal retomou a  política mercantilista  e tomou uma série de medidas para  desenvolver o comércio e as manufacturas nacionais  e para  libertar o país da dependência económica em relação à Inglaterra : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A acção do Marquês de Pombal: ▪   _________________________________________________________________ ▪  _________________________________________________________________ ▪  _________________________________________________________________ - ______________________________________________________________ - ______________________________________________________________ - ______________________________________________________________ - ______________________________________________________________ Mandou elaborar um  plano de reconstrução de Lisboa : Mandou policiar as ruas e os edifícios mais importantes para evitar os roubos; Mandou enterrar os mortos e socorrer os feridos; Acontecimento:  ____________________ _____________________________________ _________________________________________________________ A cidade como imagem do poder: o urbanismo pombalino O Terramoto de 1755 Data:  __________________ ______________________________________________ 1 de Novembro de 1755, cerca das 9h30m. Terramoto, seguido de um maremoto (Tsunami), que atingiu principalmente Lisboa, Setúbal e várias localidades do Algarve. Consequências:  _______ _________________________________________________ ________________________________________________________ Morte de mais de 10 mil pessoas e destruição de muitos edifícios, monumentos, tesouros e obras de arte. ruas largas e geométricas com passeios calcetados; casas com fachadas iguais, da mesma altura e com estrutura anti-sismo (sistema de gaiola); rede geral de esgotos; reconstrução do Terreiro do Paço que passou a chamar-se Praça do Comércio.
 
A execução dos Távoras (alguns membros desta família foram executados publicamente, em 1759, sob a acusação de terem participado na tentativa de assassinato do rei D. José.
A expulsão dos Jesuítas de Portugal.
 
 
Interior do Convento do Carmo após o terramoto de 1755.
Os principais responsáveis pela reconstrução de Lisboa foram Carlos Mardel, Eugénio dos Santos e Manuel da Maia.
 
 

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O despotismo pombalino

  • 2. O Despotismo Esclarecido ou Iluminado  No século XVIII, desenvolveu-se na Europa (Áustria, Prússia e Rússia) uma nova concepção do absolutismo, o chamado despotismo esclarecido ou iluminado : Nova concepção do absolutismo, segundo a qual o rei, cujo poder era “esclarecido” ou “iluminado” pela Razão , deveria reforçar e centralizar o seu poder de modo a governar em favor do bem-estar e do progresso do povo.  Em Portugal, o despotismo esclarecido ou iluminado foi aplicado no reinado de D. José (1750-1777), por intermédio de Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal .
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  • 7. A acção do Marquês de Pombal: ▪ _________________________________________________________________ ▪ _________________________________________________________________ ▪ _________________________________________________________________ - ______________________________________________________________ - ______________________________________________________________ - ______________________________________________________________ - ______________________________________________________________ Mandou elaborar um plano de reconstrução de Lisboa : Mandou policiar as ruas e os edifícios mais importantes para evitar os roubos; Mandou enterrar os mortos e socorrer os feridos; Acontecimento: ____________________ _____________________________________ _________________________________________________________ A cidade como imagem do poder: o urbanismo pombalino O Terramoto de 1755 Data: __________________ ______________________________________________ 1 de Novembro de 1755, cerca das 9h30m. Terramoto, seguido de um maremoto (Tsunami), que atingiu principalmente Lisboa, Setúbal e várias localidades do Algarve. Consequências: _______ _________________________________________________ ________________________________________________________ Morte de mais de 10 mil pessoas e destruição de muitos edifícios, monumentos, tesouros e obras de arte. ruas largas e geométricas com passeios calcetados; casas com fachadas iguais, da mesma altura e com estrutura anti-sismo (sistema de gaiola); rede geral de esgotos; reconstrução do Terreiro do Paço que passou a chamar-se Praça do Comércio.
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  • 9. A execução dos Távoras (alguns membros desta família foram executados publicamente, em 1759, sob a acusação de terem participado na tentativa de assassinato do rei D. José.
  • 10. A expulsão dos Jesuítas de Portugal.
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  • 13. Interior do Convento do Carmo após o terramoto de 1755.
  • 14. Os principais responsáveis pela reconstrução de Lisboa foram Carlos Mardel, Eugénio dos Santos e Manuel da Maia.
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