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MANHÃ6ªSÉRIEEF
2007
Nome do aluno:
6ª Série
Ensino Fundamental
Manhã
Nome da escola:
Turma: Número triângulo:
Língua Portuguesa
Prezado aluno, prezada aluna:
Para que a Secretaria da Educação possa melhorar o ensino, precisamos saber o que você realmente sabe.
Para tanto, pedimos que você responda às questões de Língua Portuguesa que estão no Caderno de Prova
e elabore uma redação. A finalidade desta avaliação é melhorar o ensino de sua escola. Assim, você deve
procurar mostrar o que realmente sabe sobre o conteúdo avaliado, respondendo com cuidado às questões,
não deixando questões em branco e considerando esta prova, enfim, como instrumento importante que lhe
trará benefícios. Antes de dar suas respostas, leia as instruções abaixo.
INSTRUÇÕES GERAIS
1. As questões da prova estão numeradas e apresentam diferentes alternativas de resposta para você
escolher.
2. Antes de responder a cada questão, é importante que você pense sobre as alternativas.
3. Para cada questão, escolha uma única resposta e marque-a no Caderno de Prova.
4. Responda a todas as questões.
5. Após responder a todas as questões, marque suas respostas na Folha de Respostas.
6. Use lápis preto ou caneta preta.
7. Confira se o seu nome está pré-identificado na Folha de Respostas.
8. Para cada questão da Folha de Respostas, preencha o espaço correspondente à letra que indica a
resposta que você assinalou no Caderno.
9. Exemplo: se, na questão 1, você escolheu a letra A, marque sua resposta da seguinte maneira:
01 A B C D
10. Escreva, na capa do Caderno de Prova, seu nome completo, o nome da sua escola, o nome da sua
turma e o seu número triângulo (número que aparece em sua Folha de Respostas entre dois triângulos).
11. A Folha de Respostas não poderá ser devolvida em branco, nem deverá ser rabiscada, amassada,
alterada ou rasurada.
12. Elabore a redação a partir do tema proposto. Faça um rascunho. Passe o rascunho a limpo, no espaço
reservado para a redação.
13. Em caso de dúvida ou engano, solicite ajuda ao professor.
Obrigado
Saresp-LP-6EF-Manha 3
LÍNGUA PORTUGUESA
Instruções: Leia o quadrinho a seguir e responda as questões de números 1 e 2.
(SOUSA, Maurício de. Turma da Mônica. In www.monica.com.br. Página semanal 10)
1. Essa história mostra que o que a Mônica disse no primeiro quadrinho
(A) está certo, porque ela é mais forte que os colegas.
(B) nem sempre acontece, porque ela tropeçou.
(C) está certo, porque ela venceu todos os cabos-de-guerra.
(D) nem sempre acontece, porque ela perdeu os dois cabos-de-guerra.
2. O humor do 2o
e do 3o
quadrinhos está no fato de a
(A) Magali ter sido capaz de superar a força da amiga ao ouvir falar em comida.
(B) Mônica ter saído voando quando a Magali a puxou com muita força.
(C) Mônica ter perdido o cabo-de-guerra pela primeira vez em sua vida.
(D) Magali ter conseguido ganhar o cabo-de-guerra com tanta facilidade.
4 Saresp-LP-6EF-Manha
Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 3 a 8.
Uma lembrança para guardar com carinho
Hoje de manhã todo mundo chegou muito contente na escola, porque nós vamos tirar uma
fotografia da classe, que vai ficar de lembrança para a gente guardar por toda a vida, como a
professora disse. Ela também disse para todo mundo vir bem limpo e penteado. Eu entrei no pátio
do recreio cheio de brilhantina na cabeça. Todos os meus amigos já estavam lá e a professora
estava brigando com o Godofredo, que veio vestido de marciano. O Godofredo tem pai muito rico,
que compra todos os brinquedos que ele quer. O Godofredo estava dizendo para a professora que
ele queria de todo jeito ser fotografado de marciano e que, senão, ele ia embora.
O fotógrafo também já estava lá com a máquina, e a professora disse para ele andar logo,
porque senão a gente ia perder a aula de matemática. O Agnaldo, que é o primeiro da classe e o
queridinho da professora, disse que seria uma pena não ter aula de matemática, porque ele gosta
muito e tinha feito todos os problemas. O Eudes, um colega muito forte, queria dar um soco no nariz
do Agnaldo, mas o Agnaldo usa óculos e a gente não pode bater nele tanto quanto gostaria. A
professora começou a gritar que nós éramos insuportáveis, que se continuasse assim não ia ter
mais fotografia e que ia todo mundo para a classe. Aí o fotógrafo disse: “Vamos, vamos, calma,
calma. Deixe que eu sei como se fala com criança, vai dar tudo certo.”
O fotógrafo resolveu que a gente tinha que ficar em três filas: a primeira fila sentada no chão, a
segunda em pé em volta da professora, que ia ficar sentada numa cadeira, e a terceira, em pé em
cima de uns caixotes. Esse fotógrafo tem boas idéias mesmo.
Fomos buscar os caixotes que estavam no porão da escola. Foi muito divertido, porque não
havia muita luz no porão e o Rufino enfiou um saco velho na cabeça e ficou gritando: “UUU! Eu sou
um fantasma”. E aí a gente viu a professora chegar. Ela não parecia muito contente, então nós
saímos depressa com os caixotes. O único que ficou foi o Rufino. Com aquele saco ele não via o
que estava acontecendo e continuava gritando: “UUU! Eu sou um fantasma”, e foi a professora que
tirou o saco da cabeça dele. O Rufino levou um baita susto. Quando chegou de novo no pátio, a
professora largou a orelha dele e bateu com a mão na testa e disse: “Mas vocês estão imundos.” Era
verdade, a gente tinha se sujado um pouco fazendo palhaçadas no porão. A professora estava
zangada, mas aí o fotógrafo disse que não fazia mal, que dava tempo da gente se lavar enquanto
ele arrumava os caixotes e a cadeira para a foto. O único que estava com a cara limpa era o
Agnaldo, e fora ele também o Godofredo, porque ele estava com a cabeça dentro do capacete de
marciano, que parecia um aquário. O Godofredo disse para a professora: “Está vendo só,
professora, se todos tivessem vindo vestidos como eu não tinha acontecido nada disso.” Eu vi que a
professora estava com muita vontade de puxar as orelhas do Godofredo, mas não tinha jeito de
segurar, no aquário. Essa roupa de marciano é um arranjo incrível!
(Goscinny. O Pequeno Nicolau. Martins Fontes, São Paulo, 1986)
3. A pessoa que está contando essa história é
(A) o Godofredo, um dos alunos.
(B) o fotógrafo que vai fotografar a classe.
(C) a professora da classe.
(D) um dos alunos da classe.
Saresp-LP-6EF-Manha 5
4. "Hoje de manhã todo mundo chegou muito contente na escola, porque nós vamos tirar uma
fotografia da classe, que vai ficar de lembrança para a gente guardar por toda a vida". Nesse
trecho, as palavras grifadas, todo mundo, nós, e a gente representam
(A) os alunos da classe.
(B) as pessoas em geral e a professora.
(C) os alunos, a professora e o fotógrafo.
(D) todas as pessoas da cidade.
5. O narrador comenta: “Essa roupa de marciano é um arranjo incrível”! porque
(A) com o capacete parece um aquário.
(B) ele acha essa roupa uma fantasia bonita e gostaria de ter uma.
(C) o capacete não deixa que a professora puxe as orelhas de quem está com ele.
(D) o capacete protege o rosto e o aluno não precisa se lavar.
6. No trecho "e foi a professora que tirou o saco da cabeça dele", a palavra grifada quer dizer:
(A) do Rufino.
(B) do Godofredo.
(C) do velho.
(D) do Agnaldo.
7. Quando o fotógrafo diz "eu sei como se fala com criança", ele quer
(A) fazer uma brincadeira com a professora.
(B) mostrar que pode, com calma, organizar as crianças para a foto.
(C) mostrar que é preciso ser rigoroso com as crianças.
(D) que as crianças tenham medo dele.
8. Em "O fotógrafo resolveu que a gente tinha que ficar em três filas:", os dois pontos servem para
(A) pôr em dúvida a arrumação dos alunos.
(B) obrigar os alunos a ficar em filas.
(C) perguntar como seria cada fila.
(D) apresentar a explicação de como será cada fita.
6 Saresp-LP-6EF-Manha
Instruções: Para responder às questões de números 9 a 11, leia o poema abaixo.
Lampião e Lancelote
...
Agora eu lhes apresento
Um grande cangaceiro
Nascido em nosso país
Leal e bom companheiro
Para uns foi criminoso
Para outros justiceiro
Criado nas terras secas
Vaqueiro trabalhador
Cuidava de um ralo gado
Com coragem e com valor
Seu nome era Virgulino
Mas um dia veio a dor
Ao ver seu pai baleado
Ele partiu pra vingança
À frente dos cangaceiros
Se pôs logo em liderança
Bando de cabras armados
Ao inimigo com ganância*!
Com este bando temido
Atirava igual canhão
Com seu rifle poderoso
Tornava a noite um clarão
Por isso todo orgulhoso
Se chamou de lampião
...
(*Ganância significa um desejo grande de alcançar algum objetivo)
(Vilela, Fernando. Lampião e Lancelote, São Paulo: Cosac Naify,
2006)
9. O que levou o personagem do poema a se tornar um líder de cangaceiros foi
(A) sua coragem e seu valor.
(B) a morte de seu pai.
(C) um bando de cabras armados.
(D) seu apelido de Lampião.
Saresp-LP-6EF-Manha 7
10. “Para uns foi criminoso
Para outros justiceiro”
A palavra “justiceiro” foi utilizada para mostrar que o personagem era visto como alguém que
(A) respeitava muito a justiça.
(B) julgava bandidos no tribunal.
(C) fazia justiça com as próprias mãos.
(D) justificava seus atos de vingança.
11. Ao inimigo com ganância!
O ponto de exclamação ao final desse verso é utilizado para
(A) enfatizar a força da vingança.
(B) assustar o leitor com a situação criada.
(C) revelar surpresa com o desejo de vingança.
(D) expressar preocupação com a situação do inimigo.
12. “Com seu rifle poderoso”
A palavra seu, grifada na frase acima refere-se ao
(A) bando de Lampião.
(B) cangaceiros.
(C) pai.
(D) Virgulino.
Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 13 a 18.
Luz em um mundo sob mudança
Saiba que tipo de lâmpada os australianos e canadenses não querem mais em suas casas
Você sabia que as tradicionais lâmpadas incandescentes aquelas com formato redondinho,
como a que vemos na foto podem não fazer parte do futuro do planeta?
Pois é: neste ano, dois países Austrália e Canadá anunciaram que irão
acabar com a venda desse tipo de produto em 2010 e 2012,
respectivamente. A razão? A existência de um outro tipo de lâmpada que
consome menos da metade da energia exigida pelas incandescentes.
Estamos falando das lâmpadas fluorescentes.
Em nações como a Austrália e o Canadá, em que a energia elétrica é
gerada em grande parte pela queima de carvão em termoelétricas, a troca de
8 Saresp-LP-6EF-Manha
uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico, um dos gases
envolvidos com o aquecimento do planeta. No Brasil, por conta do racionamento de energia que
vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras. Uma
boa escolha. Afinal, embora elas sejam mais caras à primeira vista podem custar cinco vezes mais
do que as incandescentes , as lâmpadas fluorescentes duram dez vezes mais e podem
representar, no final das contas, uma economia e tanto.
Então, o que você acha de fazer uma inspeção na sua casa, ver se está em uso alguma
lâmpada incandescente e incentivar seus pais a fazerem a troca por uma fluorescente o quanto
antes? Com essa escolha, não só vocês, mas todo o planeta tem a ganhar!
(FIGUEIRA, Mara. Luz em um mundo sob mudança. In Ciência Hoje para Crianças. Rio de Janeiro: agosto de
2007)
13. O texto acima trata
(A) das razões pelas quais dois países suspenderão a venda de lâmpadas incandescentes.
(B) da vida das crianças em países desenvolvidos, como Canadá e Austrália.
(C) dos gases envolvidos no aquecimento do nosso planeta.
(D) do racionamento de energia vivido no Brasil até o ano de 2002.
14. Grande parte da energia elétrica consumida na Austrália e no Canadá é gerada com
(A) a força dos ventos nas usinas eólicas.
(B) a força das águas nas hidroelétricas.
(C) a queima do carvão nas termoelétricas.
(D) material radioativo nas termonucleares.
15. Os australianos e os canadenses estão preferindo as lâmpadas fluorescentes porque
(A) podem custar cinco vezes mais que as lâmpadas incandescentes.
(B) consomem menos energia que as lâmpadas incandescentes.
(C) podem custar cinco vezes menos que as lâmpada incandescentes.
(D) podem durar mais tempo que as lâmpadas incandescentes.
16. O autor utilizou a foto que acompanha o texto para
(A) mostrar qual é a lâmpada fluorescente.
(B) explicar as desvantagens da lâmpada incandescente.
(C) explicar as vantagens da lâmpada fluorescente.
(D) mostrar qual é a lâmpada incandescente.
Saresp-LP-6EF-Manha 9
17. “No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram
pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras”.
O trecho acima se refere
(A) a um fato que deverá ocorrer.
(B) a uma dúvida dos consumidores.
(C) a uma opinião da autora em relação ao ocorrido.
(D) a um fato ocorrido no passado.
18. Pode-se afirmar que "a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de
gás carbônico" porque
(A) a queima de carvão nas termoelétricas produz gás carbônico.
(B) a lâmpada fluorescente aquece menos que a incandescente.
(C) o gás carbônico é um dos responsáveis pelo aquecimento global.
(D) a lâmpada fluorescente é a melhor escolha na hora da compra.
Instruções: Leia o texto abaixo e responda as questões de números 19 a 24.
Criança anda menos aos sábados e domingos
MÁRCIO PINHO
DA REPORTAGEM LOCAL
As crianças andam menos e têm tendência a realizar menos atividades físicas aos finais de
semana. Essas são as principais conclusões de um estudo da Secretaria Estadual da Saúde de São
Paulo com 780 alunos da rede estadual, com
idades entre 10 anos e 12 anos, a maioria
residente na capital paulista.
Por meio de pedômetros (instrumentos para
medir movimento e contar passos) que as crianças
usaram por cerca de um ano, os pesquisadores
verificaram que, durante a semana, as crianças
dão 11.120 passos por dia, em média. Já nos
finais de semana, a movimentação cai para 10.714
passos por dia.
Para o professor de educação física Timóteo
Araújo, do Centro de Estudos do Laboratório de
Aptidão Física de São Caetano do Sul que
também comandou a pesquisa , a diferença se
deve à escola. "Mesmo sendo um ambiente pouco
ativo, estando lá a criança tem mais chance de se envolver em atividades", afirma.
Na medição dos passos, foram computados os dados de cerca de 40% dos participantes, que
usaram o aparelho ao menos por 12 horas diárias.
Araújo diz que, mesmo durante a semana, a quantidade de passos está abaixo do que deveria
ser o mínimo: 12 mil. "Como a criança está num processo de crescimento, teria que estar envolvida
um pouco mais nas atividades físicas."
10 Saresp-LP-6EF-Manha
Para o professor, o fato de a maioria das crianças estudadas serem de São Paulo influencia.
"Uma cidade grande, movimentada e com poucas áreas verdes faz com que as crianças fiquem
mais em casa. A falta de segurança também inibe os pais a deixá-las sair."
A estudante Myrella da Silva Costa, 10, por exemplo, diz aproveitar os fins de semana para
assistir à TV, dormir e brincar no computador. Durante a semana, ela costuma andar até a escola,
que fica na Av. Paulista, perto de sua casa. "Lá, faço educação física e jogo vôlei". diz.
Sua mãe, Iracema Silva Costa, diz que "faltam áreas de lazer perto de casa, e que algumas
praças não são bons locais para serem freqüentados".
As amigas de Myrella, também da mesma faixa de idade, afirmam que ficar em casa é uma
opção para o fim de semana. TV, piscina e computador estão entre as preferências.
TV
Outro dado que pode ajudar a explicar a tendência ao sedentarismo vem dos questionários
respondidos pelos participantes. Nas respostas, verificou-se que o tempo dedicado à TV, vídeo
game e computador sobe de cinco para seis horas no fim de semana. Segundo Araújo, porém, "é
preciso considerar que muitas crianças que praticam atividades físicas também vêem muita
televisão".
Além de passarem mais horas em frente à TV, as crianças aproveitam os dias de folga para
dormir mais. A média supera em duas horas a dos dias úteis.
(Folha de São Paulo, 11/09/2007)
19. Para a realização da pesquisa, as crianças usaram os pedômetros
(A) durante um ano.
(B) de segunda à sexta-feira.
(C) nos finais de semana.
(D) no período escolar.
20. A pesquisa apresentada no texto acima trata da
(A) distância que as crianças precisam percorrer para chegar até as escolas.
(B) diminuição de atividades físicas, realizadas pelas crianças, nos finais de semana.
(C) falta de vontade das crianças em relação às atividades físicas.
(D) falta de espaço nas escolas para que as crianças realizem atividades físicas.
21. O quadro “O fim de semana das crianças” apresenta
(A) informações diferentes das que aparecem no texto.
(B) mais informações sobre a pesquisa realizada.
(C) o que deve ser feito a partir dos dados da pesquisa.
(D) resumidamente os principais dados da pesquisa.
22. O trecho “a diferença se deve à escola” (3o
parágrafo 5a
linha) refere-se
(A) ao que as crianças responderam aos pesquisadores.
(B) a opinião do professor Timóteo Araújo.
(C) a um fato registrado pelos sensores.
(D) a uma dúvida dos pesquisadores.
Saresp-LP-6EF-Manha 11
23. No trecho do texto "A falta de segurança também inibe os pais de deixá-las sair", a palavra inibe
significa
(A) proíbe.
(B) embaraça.
(C) atrapalha.
(D) desencoraja.
24. De acordo com o professor Araújo, se nas cidades houvesse mais áreas verdes e mais
segurança, as crianças, provavelmente,
(A) passariam mais tempo com os amigos.
(B) praticariam mais atividades físicas.
(C) ficariam mais próximas de seus pais.
(D) ficariam mais tempo no computador.
Atenção: As questões de números 25 e 26 baseiam-se na peça publicitária apresentada abaixo.
29 é o Dia Nacional de Combate ao Fumo.
www.euqueroparar.com.br é a contribuição da Pfizer para que milhares de pessoas
possam cortar um hábito e aproveitar melhor todos os outros. Consulte o seu médico.
25. Essa propaganda tem a intenção de atingir as pessoas que
(A) não gostam de cigarro.
(B) fumam, mas não querem parar.
(C) fumam e querem parar.
(D) não fumam.
12 Saresp-LP-6EF-Manha
26. O cigarro, como aparece na ilustração da propaganda, mostra que
(A) ele não faz bem à saúde.
(B) dificilmente as pessoas conseguem parar de fumar.
(C) as pessoas podem cortá-lo de suas vidas.
(D) é proibido fumar.
Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 27 a 30.
O jornalista e cronista esportivo ORLANDO DUARTE, em seu livro "História dos esportes" (Ed.
Senac) descreve duas formas de se jogar bolinhas de gude:
BIROCA: são feitos quatro buracos as "birocas" na terra. Os jo-
gadores (de 2 a 4) jogam suas bolinhas até a primeira "biroca".
Quem ficar mais perto dela, iniciará o jogo. A partir daí, deverá
percorrer todo o "circuito", ou seja, colocar sua bolinha em cada
um dos buracos. Após isso, poderá "matar" a bolinha dos adversá-
rios, ou seja, atingirá a bolinha do adversário com a sua,
eliminando-o do jogo. Se errar a "biroca" ou a bolinha do
adversário, "perde a vez". E assim por diante...
TRIÂNGULO: nesta modalidade, risca-se um triângulo na terra.
São colocadas no interior deste, bolinhas pertencentes aos
jogadores. A partir daí, os jogadores se revezam "matando" as bolinhas no interior do triângulo, até
que não existam mais bolinhas para serem atingidas.
(http://www.jogos.antigos.com.br)
27. O texto acima tem como finalidade mostrar
(A) duas maneiras de se jogar bola de gude.
(B) o que é uma bola de gude.
(C) a variedade de tamanhos e cores das bolas de gude.
(D) a única maneira de se jogar bola de gude.
28. Na modalidade TRIÂNGULO, os jogadores devem
(A) acertar as bolinhas nos buracos.
(B) atingir as bolinhas que estão fora do triângulo.
(C) atingir as bolinhas que estão dentro do triângulo.
(D) percorrer todo o circuito.
29. No texto, algumas palavras estão entre aspas "..." porque
(A) são as palavras mais importantes do texto.
(B) fazem parte de uma linguagem mais formal.
(C) são desconhecidas pela maioria das crianças que jogam bola de gude.
(D) fazem parte da linguagem das crianças que jogam bola de gude.
30. Na modalidade BIROCA, o jogador que coloca a sua bolinha em cada um dos buracos
(A) fica mais próximo da "biroca".
(B) termina o "circuito".
(C) é eliminado do jogo.
(D) elimina um adversário.
Saresp-LP-6EF-Manha 13
REDAÇÃO
Instrução específica para a Redação:
1. Faça um rascunho de 15 a 20 linhas.
2. Passe o rascunho a limpo com letra regular e legível.
Continue a história acima como se você fosse uma das pessoas do grupo.
No sábado, resolvemos ir a uma festa na casa
de um colega, do outro lado da cidade. Como não
conhecíamos bem o bairro, descemos do ônibus dois
pontos antes e tivemos que caminhar.
Já estava escurecendo e o que encontramos
naquela esquina, encheu-nos de pavor.
14 Saresp-LP-6EF-Manha
Saresp-LP-6EF-Manha 15
2007
Fundação
Carlos Chagas

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Prova por-6 ef-manha (1)

  • 1. MANHÃ6ªSÉRIEEF 2007 Nome do aluno: 6ª Série Ensino Fundamental Manhã Nome da escola: Turma: Número triângulo: Língua Portuguesa
  • 2. Prezado aluno, prezada aluna: Para que a Secretaria da Educação possa melhorar o ensino, precisamos saber o que você realmente sabe. Para tanto, pedimos que você responda às questões de Língua Portuguesa que estão no Caderno de Prova e elabore uma redação. A finalidade desta avaliação é melhorar o ensino de sua escola. Assim, você deve procurar mostrar o que realmente sabe sobre o conteúdo avaliado, respondendo com cuidado às questões, não deixando questões em branco e considerando esta prova, enfim, como instrumento importante que lhe trará benefícios. Antes de dar suas respostas, leia as instruções abaixo. INSTRUÇÕES GERAIS 1. As questões da prova estão numeradas e apresentam diferentes alternativas de resposta para você escolher. 2. Antes de responder a cada questão, é importante que você pense sobre as alternativas. 3. Para cada questão, escolha uma única resposta e marque-a no Caderno de Prova. 4. Responda a todas as questões. 5. Após responder a todas as questões, marque suas respostas na Folha de Respostas. 6. Use lápis preto ou caneta preta. 7. Confira se o seu nome está pré-identificado na Folha de Respostas. 8. Para cada questão da Folha de Respostas, preencha o espaço correspondente à letra que indica a resposta que você assinalou no Caderno. 9. Exemplo: se, na questão 1, você escolheu a letra A, marque sua resposta da seguinte maneira: 01 A B C D 10. Escreva, na capa do Caderno de Prova, seu nome completo, o nome da sua escola, o nome da sua turma e o seu número triângulo (número que aparece em sua Folha de Respostas entre dois triângulos). 11. A Folha de Respostas não poderá ser devolvida em branco, nem deverá ser rabiscada, amassada, alterada ou rasurada. 12. Elabore a redação a partir do tema proposto. Faça um rascunho. Passe o rascunho a limpo, no espaço reservado para a redação. 13. Em caso de dúvida ou engano, solicite ajuda ao professor. Obrigado
  • 3. Saresp-LP-6EF-Manha 3 LÍNGUA PORTUGUESA Instruções: Leia o quadrinho a seguir e responda as questões de números 1 e 2. (SOUSA, Maurício de. Turma da Mônica. In www.monica.com.br. Página semanal 10) 1. Essa história mostra que o que a Mônica disse no primeiro quadrinho (A) está certo, porque ela é mais forte que os colegas. (B) nem sempre acontece, porque ela tropeçou. (C) está certo, porque ela venceu todos os cabos-de-guerra. (D) nem sempre acontece, porque ela perdeu os dois cabos-de-guerra. 2. O humor do 2o e do 3o quadrinhos está no fato de a (A) Magali ter sido capaz de superar a força da amiga ao ouvir falar em comida. (B) Mônica ter saído voando quando a Magali a puxou com muita força. (C) Mônica ter perdido o cabo-de-guerra pela primeira vez em sua vida. (D) Magali ter conseguido ganhar o cabo-de-guerra com tanta facilidade.
  • 4. 4 Saresp-LP-6EF-Manha Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 3 a 8. Uma lembrança para guardar com carinho Hoje de manhã todo mundo chegou muito contente na escola, porque nós vamos tirar uma fotografia da classe, que vai ficar de lembrança para a gente guardar por toda a vida, como a professora disse. Ela também disse para todo mundo vir bem limpo e penteado. Eu entrei no pátio do recreio cheio de brilhantina na cabeça. Todos os meus amigos já estavam lá e a professora estava brigando com o Godofredo, que veio vestido de marciano. O Godofredo tem pai muito rico, que compra todos os brinquedos que ele quer. O Godofredo estava dizendo para a professora que ele queria de todo jeito ser fotografado de marciano e que, senão, ele ia embora. O fotógrafo também já estava lá com a máquina, e a professora disse para ele andar logo, porque senão a gente ia perder a aula de matemática. O Agnaldo, que é o primeiro da classe e o queridinho da professora, disse que seria uma pena não ter aula de matemática, porque ele gosta muito e tinha feito todos os problemas. O Eudes, um colega muito forte, queria dar um soco no nariz do Agnaldo, mas o Agnaldo usa óculos e a gente não pode bater nele tanto quanto gostaria. A professora começou a gritar que nós éramos insuportáveis, que se continuasse assim não ia ter mais fotografia e que ia todo mundo para a classe. Aí o fotógrafo disse: “Vamos, vamos, calma, calma. Deixe que eu sei como se fala com criança, vai dar tudo certo.” O fotógrafo resolveu que a gente tinha que ficar em três filas: a primeira fila sentada no chão, a segunda em pé em volta da professora, que ia ficar sentada numa cadeira, e a terceira, em pé em cima de uns caixotes. Esse fotógrafo tem boas idéias mesmo. Fomos buscar os caixotes que estavam no porão da escola. Foi muito divertido, porque não havia muita luz no porão e o Rufino enfiou um saco velho na cabeça e ficou gritando: “UUU! Eu sou um fantasma”. E aí a gente viu a professora chegar. Ela não parecia muito contente, então nós saímos depressa com os caixotes. O único que ficou foi o Rufino. Com aquele saco ele não via o que estava acontecendo e continuava gritando: “UUU! Eu sou um fantasma”, e foi a professora que tirou o saco da cabeça dele. O Rufino levou um baita susto. Quando chegou de novo no pátio, a professora largou a orelha dele e bateu com a mão na testa e disse: “Mas vocês estão imundos.” Era verdade, a gente tinha se sujado um pouco fazendo palhaçadas no porão. A professora estava zangada, mas aí o fotógrafo disse que não fazia mal, que dava tempo da gente se lavar enquanto ele arrumava os caixotes e a cadeira para a foto. O único que estava com a cara limpa era o Agnaldo, e fora ele também o Godofredo, porque ele estava com a cabeça dentro do capacete de marciano, que parecia um aquário. O Godofredo disse para a professora: “Está vendo só, professora, se todos tivessem vindo vestidos como eu não tinha acontecido nada disso.” Eu vi que a professora estava com muita vontade de puxar as orelhas do Godofredo, mas não tinha jeito de segurar, no aquário. Essa roupa de marciano é um arranjo incrível! (Goscinny. O Pequeno Nicolau. Martins Fontes, São Paulo, 1986) 3. A pessoa que está contando essa história é (A) o Godofredo, um dos alunos. (B) o fotógrafo que vai fotografar a classe. (C) a professora da classe. (D) um dos alunos da classe.
  • 5. Saresp-LP-6EF-Manha 5 4. "Hoje de manhã todo mundo chegou muito contente na escola, porque nós vamos tirar uma fotografia da classe, que vai ficar de lembrança para a gente guardar por toda a vida". Nesse trecho, as palavras grifadas, todo mundo, nós, e a gente representam (A) os alunos da classe. (B) as pessoas em geral e a professora. (C) os alunos, a professora e o fotógrafo. (D) todas as pessoas da cidade. 5. O narrador comenta: “Essa roupa de marciano é um arranjo incrível”! porque (A) com o capacete parece um aquário. (B) ele acha essa roupa uma fantasia bonita e gostaria de ter uma. (C) o capacete não deixa que a professora puxe as orelhas de quem está com ele. (D) o capacete protege o rosto e o aluno não precisa se lavar. 6. No trecho "e foi a professora que tirou o saco da cabeça dele", a palavra grifada quer dizer: (A) do Rufino. (B) do Godofredo. (C) do velho. (D) do Agnaldo. 7. Quando o fotógrafo diz "eu sei como se fala com criança", ele quer (A) fazer uma brincadeira com a professora. (B) mostrar que pode, com calma, organizar as crianças para a foto. (C) mostrar que é preciso ser rigoroso com as crianças. (D) que as crianças tenham medo dele. 8. Em "O fotógrafo resolveu que a gente tinha que ficar em três filas:", os dois pontos servem para (A) pôr em dúvida a arrumação dos alunos. (B) obrigar os alunos a ficar em filas. (C) perguntar como seria cada fila. (D) apresentar a explicação de como será cada fita.
  • 6. 6 Saresp-LP-6EF-Manha Instruções: Para responder às questões de números 9 a 11, leia o poema abaixo. Lampião e Lancelote ... Agora eu lhes apresento Um grande cangaceiro Nascido em nosso país Leal e bom companheiro Para uns foi criminoso Para outros justiceiro Criado nas terras secas Vaqueiro trabalhador Cuidava de um ralo gado Com coragem e com valor Seu nome era Virgulino Mas um dia veio a dor Ao ver seu pai baleado Ele partiu pra vingança À frente dos cangaceiros Se pôs logo em liderança Bando de cabras armados Ao inimigo com ganância*! Com este bando temido Atirava igual canhão Com seu rifle poderoso Tornava a noite um clarão Por isso todo orgulhoso Se chamou de lampião ... (*Ganância significa um desejo grande de alcançar algum objetivo) (Vilela, Fernando. Lampião e Lancelote, São Paulo: Cosac Naify, 2006) 9. O que levou o personagem do poema a se tornar um líder de cangaceiros foi (A) sua coragem e seu valor. (B) a morte de seu pai. (C) um bando de cabras armados. (D) seu apelido de Lampião.
  • 7. Saresp-LP-6EF-Manha 7 10. “Para uns foi criminoso Para outros justiceiro” A palavra “justiceiro” foi utilizada para mostrar que o personagem era visto como alguém que (A) respeitava muito a justiça. (B) julgava bandidos no tribunal. (C) fazia justiça com as próprias mãos. (D) justificava seus atos de vingança. 11. Ao inimigo com ganância! O ponto de exclamação ao final desse verso é utilizado para (A) enfatizar a força da vingança. (B) assustar o leitor com a situação criada. (C) revelar surpresa com o desejo de vingança. (D) expressar preocupação com a situação do inimigo. 12. “Com seu rifle poderoso” A palavra seu, grifada na frase acima refere-se ao (A) bando de Lampião. (B) cangaceiros. (C) pai. (D) Virgulino. Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 13 a 18. Luz em um mundo sob mudança Saiba que tipo de lâmpada os australianos e canadenses não querem mais em suas casas Você sabia que as tradicionais lâmpadas incandescentes aquelas com formato redondinho, como a que vemos na foto podem não fazer parte do futuro do planeta? Pois é: neste ano, dois países Austrália e Canadá anunciaram que irão acabar com a venda desse tipo de produto em 2010 e 2012, respectivamente. A razão? A existência de um outro tipo de lâmpada que consome menos da metade da energia exigida pelas incandescentes. Estamos falando das lâmpadas fluorescentes. Em nações como a Austrália e o Canadá, em que a energia elétrica é gerada em grande parte pela queima de carvão em termoelétricas, a troca de
  • 8. 8 Saresp-LP-6EF-Manha uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico, um dos gases envolvidos com o aquecimento do planeta. No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras. Uma boa escolha. Afinal, embora elas sejam mais caras à primeira vista podem custar cinco vezes mais do que as incandescentes , as lâmpadas fluorescentes duram dez vezes mais e podem representar, no final das contas, uma economia e tanto. Então, o que você acha de fazer uma inspeção na sua casa, ver se está em uso alguma lâmpada incandescente e incentivar seus pais a fazerem a troca por uma fluorescente o quanto antes? Com essa escolha, não só vocês, mas todo o planeta tem a ganhar! (FIGUEIRA, Mara. Luz em um mundo sob mudança. In Ciência Hoje para Crianças. Rio de Janeiro: agosto de 2007) 13. O texto acima trata (A) das razões pelas quais dois países suspenderão a venda de lâmpadas incandescentes. (B) da vida das crianças em países desenvolvidos, como Canadá e Austrália. (C) dos gases envolvidos no aquecimento do nosso planeta. (D) do racionamento de energia vivido no Brasil até o ano de 2002. 14. Grande parte da energia elétrica consumida na Austrália e no Canadá é gerada com (A) a força dos ventos nas usinas eólicas. (B) a força das águas nas hidroelétricas. (C) a queima do carvão nas termoelétricas. (D) material radioativo nas termonucleares. 15. Os australianos e os canadenses estão preferindo as lâmpadas fluorescentes porque (A) podem custar cinco vezes mais que as lâmpadas incandescentes. (B) consomem menos energia que as lâmpadas incandescentes. (C) podem custar cinco vezes menos que as lâmpada incandescentes. (D) podem durar mais tempo que as lâmpadas incandescentes. 16. O autor utilizou a foto que acompanha o texto para (A) mostrar qual é a lâmpada fluorescente. (B) explicar as desvantagens da lâmpada incandescente. (C) explicar as vantagens da lâmpada fluorescente. (D) mostrar qual é a lâmpada incandescente.
  • 9. Saresp-LP-6EF-Manha 9 17. “No Brasil, por conta do racionamento de energia que vigorou até 2002, muitas famílias optaram pelas lâmpadas fluorescentes na hora das compras”. O trecho acima se refere (A) a um fato que deverá ocorrer. (B) a uma dúvida dos consumidores. (C) a uma opinião da autora em relação ao ocorrido. (D) a um fato ocorrido no passado. 18. Pode-se afirmar que "a troca de uma lâmpada por outra reduziria em larga escala a produção de gás carbônico" porque (A) a queima de carvão nas termoelétricas produz gás carbônico. (B) a lâmpada fluorescente aquece menos que a incandescente. (C) o gás carbônico é um dos responsáveis pelo aquecimento global. (D) a lâmpada fluorescente é a melhor escolha na hora da compra. Instruções: Leia o texto abaixo e responda as questões de números 19 a 24. Criança anda menos aos sábados e domingos MÁRCIO PINHO DA REPORTAGEM LOCAL As crianças andam menos e têm tendência a realizar menos atividades físicas aos finais de semana. Essas são as principais conclusões de um estudo da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo com 780 alunos da rede estadual, com idades entre 10 anos e 12 anos, a maioria residente na capital paulista. Por meio de pedômetros (instrumentos para medir movimento e contar passos) que as crianças usaram por cerca de um ano, os pesquisadores verificaram que, durante a semana, as crianças dão 11.120 passos por dia, em média. Já nos finais de semana, a movimentação cai para 10.714 passos por dia. Para o professor de educação física Timóteo Araújo, do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul que também comandou a pesquisa , a diferença se deve à escola. "Mesmo sendo um ambiente pouco ativo, estando lá a criança tem mais chance de se envolver em atividades", afirma. Na medição dos passos, foram computados os dados de cerca de 40% dos participantes, que usaram o aparelho ao menos por 12 horas diárias. Araújo diz que, mesmo durante a semana, a quantidade de passos está abaixo do que deveria ser o mínimo: 12 mil. "Como a criança está num processo de crescimento, teria que estar envolvida um pouco mais nas atividades físicas."
  • 10. 10 Saresp-LP-6EF-Manha Para o professor, o fato de a maioria das crianças estudadas serem de São Paulo influencia. "Uma cidade grande, movimentada e com poucas áreas verdes faz com que as crianças fiquem mais em casa. A falta de segurança também inibe os pais a deixá-las sair." A estudante Myrella da Silva Costa, 10, por exemplo, diz aproveitar os fins de semana para assistir à TV, dormir e brincar no computador. Durante a semana, ela costuma andar até a escola, que fica na Av. Paulista, perto de sua casa. "Lá, faço educação física e jogo vôlei". diz. Sua mãe, Iracema Silva Costa, diz que "faltam áreas de lazer perto de casa, e que algumas praças não são bons locais para serem freqüentados". As amigas de Myrella, também da mesma faixa de idade, afirmam que ficar em casa é uma opção para o fim de semana. TV, piscina e computador estão entre as preferências. TV Outro dado que pode ajudar a explicar a tendência ao sedentarismo vem dos questionários respondidos pelos participantes. Nas respostas, verificou-se que o tempo dedicado à TV, vídeo game e computador sobe de cinco para seis horas no fim de semana. Segundo Araújo, porém, "é preciso considerar que muitas crianças que praticam atividades físicas também vêem muita televisão". Além de passarem mais horas em frente à TV, as crianças aproveitam os dias de folga para dormir mais. A média supera em duas horas a dos dias úteis. (Folha de São Paulo, 11/09/2007) 19. Para a realização da pesquisa, as crianças usaram os pedômetros (A) durante um ano. (B) de segunda à sexta-feira. (C) nos finais de semana. (D) no período escolar. 20. A pesquisa apresentada no texto acima trata da (A) distância que as crianças precisam percorrer para chegar até as escolas. (B) diminuição de atividades físicas, realizadas pelas crianças, nos finais de semana. (C) falta de vontade das crianças em relação às atividades físicas. (D) falta de espaço nas escolas para que as crianças realizem atividades físicas. 21. O quadro “O fim de semana das crianças” apresenta (A) informações diferentes das que aparecem no texto. (B) mais informações sobre a pesquisa realizada. (C) o que deve ser feito a partir dos dados da pesquisa. (D) resumidamente os principais dados da pesquisa. 22. O trecho “a diferença se deve à escola” (3o parágrafo 5a linha) refere-se (A) ao que as crianças responderam aos pesquisadores. (B) a opinião do professor Timóteo Araújo. (C) a um fato registrado pelos sensores. (D) a uma dúvida dos pesquisadores.
  • 11. Saresp-LP-6EF-Manha 11 23. No trecho do texto "A falta de segurança também inibe os pais de deixá-las sair", a palavra inibe significa (A) proíbe. (B) embaraça. (C) atrapalha. (D) desencoraja. 24. De acordo com o professor Araújo, se nas cidades houvesse mais áreas verdes e mais segurança, as crianças, provavelmente, (A) passariam mais tempo com os amigos. (B) praticariam mais atividades físicas. (C) ficariam mais próximas de seus pais. (D) ficariam mais tempo no computador. Atenção: As questões de números 25 e 26 baseiam-se na peça publicitária apresentada abaixo. 29 é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. www.euqueroparar.com.br é a contribuição da Pfizer para que milhares de pessoas possam cortar um hábito e aproveitar melhor todos os outros. Consulte o seu médico. 25. Essa propaganda tem a intenção de atingir as pessoas que (A) não gostam de cigarro. (B) fumam, mas não querem parar. (C) fumam e querem parar. (D) não fumam.
  • 12. 12 Saresp-LP-6EF-Manha 26. O cigarro, como aparece na ilustração da propaganda, mostra que (A) ele não faz bem à saúde. (B) dificilmente as pessoas conseguem parar de fumar. (C) as pessoas podem cortá-lo de suas vidas. (D) é proibido fumar. Instruções: Leia o texto a seguir e responda as questões de números 27 a 30. O jornalista e cronista esportivo ORLANDO DUARTE, em seu livro "História dos esportes" (Ed. Senac) descreve duas formas de se jogar bolinhas de gude: BIROCA: são feitos quatro buracos as "birocas" na terra. Os jo- gadores (de 2 a 4) jogam suas bolinhas até a primeira "biroca". Quem ficar mais perto dela, iniciará o jogo. A partir daí, deverá percorrer todo o "circuito", ou seja, colocar sua bolinha em cada um dos buracos. Após isso, poderá "matar" a bolinha dos adversá- rios, ou seja, atingirá a bolinha do adversário com a sua, eliminando-o do jogo. Se errar a "biroca" ou a bolinha do adversário, "perde a vez". E assim por diante... TRIÂNGULO: nesta modalidade, risca-se um triângulo na terra. São colocadas no interior deste, bolinhas pertencentes aos jogadores. A partir daí, os jogadores se revezam "matando" as bolinhas no interior do triângulo, até que não existam mais bolinhas para serem atingidas. (http://www.jogos.antigos.com.br) 27. O texto acima tem como finalidade mostrar (A) duas maneiras de se jogar bola de gude. (B) o que é uma bola de gude. (C) a variedade de tamanhos e cores das bolas de gude. (D) a única maneira de se jogar bola de gude. 28. Na modalidade TRIÂNGULO, os jogadores devem (A) acertar as bolinhas nos buracos. (B) atingir as bolinhas que estão fora do triângulo. (C) atingir as bolinhas que estão dentro do triângulo. (D) percorrer todo o circuito. 29. No texto, algumas palavras estão entre aspas "..." porque (A) são as palavras mais importantes do texto. (B) fazem parte de uma linguagem mais formal. (C) são desconhecidas pela maioria das crianças que jogam bola de gude. (D) fazem parte da linguagem das crianças que jogam bola de gude. 30. Na modalidade BIROCA, o jogador que coloca a sua bolinha em cada um dos buracos (A) fica mais próximo da "biroca". (B) termina o "circuito". (C) é eliminado do jogo. (D) elimina um adversário.
  • 13. Saresp-LP-6EF-Manha 13 REDAÇÃO Instrução específica para a Redação: 1. Faça um rascunho de 15 a 20 linhas. 2. Passe o rascunho a limpo com letra regular e legível. Continue a história acima como se você fosse uma das pessoas do grupo. No sábado, resolvemos ir a uma festa na casa de um colega, do outro lado da cidade. Como não conhecíamos bem o bairro, descemos do ônibus dois pontos antes e tivemos que caminhar. Já estava escurecendo e o que encontramos naquela esquina, encheu-nos de pavor.