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Ana Cristina Chagas
Elen Cezario

Rodolfo Vieira

Wurreriton Sodré
Seminário de Semiologia
    e Semiotécnica
 Avaliação de extremidades e
         articulações
Pré-Requisitos Essenciais para a
             Avaliação
 Conhecimento    de anatomia e
  fisiologia do aparelho
  locomotor.
 Conhecimento de técnicas de
  inspeção,palpação e percussão.
Levantamento De Dados
    Durante A Entrevista
 Direcionar  o exame físico do aparelho
 locomotor para a capacidade do
 paciente em realizar as atividades da
 vida diária,tais como:
 higiene,alimentação,movimentação,tra
 nsporte e lazer.
 Ocupações    que aumentam o risco de
  doença osteoarticulares, por manter-se
  muito tempo em pé ou em má postura:
  lavadeiras, digitadores, tenistas etc.
 Peso: avaliar o peso do paciente em
  relação a idade e altura, determinando
  sobrecarga prejudicial a coluna lombar
  e nas articulações coxofemurais, dos
  joelhos, tornozelos e pés.
Sinais E Sintomas
   Alterações locais: dor, edema, calor, rubor e
    limitações da função.
   Tipos de dor
   Aguda: sugere gota ou bursite;
   Surda : sugere artrose;
   Localizada: monoarticular ou poliarticular sugere
    artrite reumatóide;
   Irradiada: sugere cérvico-braquialgia ou
    lombocitalgia.
 Motilidade   articular restrita em
  todas as direções:o processo
  patológico é quase sempre intra-
  articular.
 Limitação de movimentos em
  apenas uma direção geralmente
  resulta de lesão óssea ou de tecido
  mole fora da articulação.
 Evolução do quadro inflamatório: início
  abrupto(súbito), sintomas inflamatórios,
  pico de dor geralmente no período da
  manhã e à noite, rigidez pós-repouso que
  persiste por horas.
 Evolução do quadro degenerativo: inicio
  insidioso(falso),crepitações, pico de dor
  geralmente à tarde, rigidez pós-repouso
  que cede rapidamente(geralmente sugere
  artrose)
Exame físico
 Verificarsempre simetricamente
 músculos, ossos e articulações para
 fins comparativos entre os diferentes
 lados(p. ex.: comparar pé esquerdo
 com pé direito).O exame minucioso
 acontecerá de acordo com as queixas e
 sintomas referidos na entrevista.
 Dirigir
        o exame do aparelho
 locomotor para as funções e
 estruturas anatômicas, avaliando
 o grau de dependência do
 paciente em relação à assistência
 de enfermagem,com o objetivo
 de dimensionar os recursos
 humanos.
Inspeção
 O paciente deverá se posicionar: em pé
  durante a marcha (frontal, perfil e dorsal),
  sentado, em decúbito dorsal e ventral
 O enfermeiro vai avaliar: alinhamento,
  tamanho,forma, volume, postura,
  coordenação motora, amplitude dos
  movimentos, marcha, pele e condições dos
  tecidos circundantes (como calosidades e
  úlcera por pressão).
Palpação
Aavaliar por meio da digitopressão
do polegar e indicador e mão
espalmada a temperatura,
mobilidade e ruídos articulares,
sensibilidade, consistência,
contratuta(encolimento), força e
tônus(contração) muscular.
Percussão
 Percutirdiretamente as superfícies
 como o dedo médio da mão ou
 martelo de percussão, observar a
 intensidade e a localização da dor
Movimentação
   E necessário movimentar as articulações ou
    pedir ao paciente que faça alguns
    movimentos, avaliando amplitude, limitação e
    dor durante estes movimentos. Considerando
    que crianças e jovens podem apresentar
    articulações muitos flexíveis, ao passo que
    idosos tendem a apresentar amplitude de
    movimentos articular limitada, diminuição da
    massa e força muscular pelo próprio processo
    de envelhecimento.
Inspeção Da Coluna
 Observar  de dois a três metros de
 distância para ter noção do conjunto.
 Com o paciente em pé nu ou com
 roupas íntimas. Com os membros
 superiores ao longo do corpo e os
 membros inferiores com as bordas
 internas dos pés justapostas.
Estático
 Inspecionar a face posterior do corpo:
 Verificar a estática do corpo no sentido caudal-
  cefálico: pés. pernas. coxas. bacia. Toda a
  coluna desde a região sacroilíaca até a cervical e
  cabeça.
 Inspecionar a face anterior do corpo:

 Verificar a estática do corpo no sentido cefalo-
  caudal: desvio de cabeça. dos ombros. desnível
  dos ossos ilíacos. justaposição das coxas,
  joelhos,pernas e pés
 Inspecionar  o perfil do corpo:
 observar as curvaturas normais da
  coluna cervicais, torácica e lombo
  sacra
Durante A Marcha
 Inspecionar primeiro a face posterior e depois
  a anterior da coluna. Solicitando ao paciente
  que ande cerca de dez passos ou mais, com
  duas ou três repetições do trajeto
 Observar: posição dos pés. joelhos e coxas;
  mobilidade látero lateral. Simetria e amplitude
  da coluna e quadril. e movimentos dos
  membros superiores e cabeça.
Exploração Dos Movimentos Da
       Cabeça E Do Tronco
 Solicitar
          ao paciente que realize os
 seguintes movimentos com a
 cabeça e o tronco: flexão, extensão,
 rotação e inclinação lateral; tendo
 em mente os parâmetros normais
 como mostra a tabela abaixo.
 Parâmetros normais de mobilidade
 da coluna cervical e do tronco, nos
 principais movimentos,que deve ser
 avaliado pelo examinador:
Mobilidade   Coluna     Tronco
normal       cervical

Flexão       45º        75º a 90º
Extensão     55º        30º
Rotação      70º        30º
Inclinação   40º        35º
lateral
Inspeção e Palpação dos Ombros
Solicitar o paciente que:

. Levante os braços em posição vertical
  ao lado da cabeça (fotoI)
.Posicione suas mãos atrás do pescoço
  com os cotovelos em rotação externa
  como mostra a (fotoII)
Braços elevados em posição vertical ao lado da cabeça.Observar amplitude do
movimento.O examinador deverá colocar as mãos sobre os ombros do paciente ,
para pesquisar crepitação e evidenciar dor.
Ombros e cotovelos em rotação externa, com as mãos
atrás do pescoço;Observar amplitude do movimento,
pesquisar limitações,desconforto e dor
Posicione  sua mão atrás das
 costas com o cotovelo em
 rotação interna , alterando
 os braços como mostra a
 foto III
Movimentos de adução e rotação interna do ombro e
cotovelo , com flexão do antebraço sobre o braço e o dorso
da mão esquerda tocando a escápula direita.
Observar ausência de limitações em individuo normal.
 Observar amplitude dos movimentos.Colocar
  as mãos sobre o ombro do paciente durante
  esses movimentos para palpar
  crepitação.(estalido;estalo)
 Inspecionar e palpar com as mãos espalmadas
  os ombros e clavículas anteriormente.
 Observar e registrar edema,deformidades ou
  atrofia muscular.Inspecionar e palpar com as
  mãos espalmada as escápulas e os músculos
  relacionado com elas, para evidenciar dor.
Inspeção e Palpação dos Cotovelos
   Solicitar o paciente que :
   Dobre e retifique os cotovelos (dispor em linha reta)
   Com os braços ao longo do corpo e os
    cotovelos fletidos em ângulos de 90º,vire as
    palmas das mãos para cima.
   Supinação palmas das mãos para cima.
   Pronação Palmas das mãos para baixo.
 Apoiar  o braço do paciente de forma
  que o cotovelo fique flexionado em
  cerca de 70º; palpar por meio de
  digitopressão o cotovelo e o
  epicôndilo de ambos os lados.
 Testar a amplitude de movimentos

 Observar e registrar: presença de
  nódulos, edema e dor.
Inspeção e Palpação das Mãos
 Solicitaro paciente que:
 Estenda e abra os dedos de ambas as
  mãos;
 Feche e abra as mãos.

 Palpar as faces internas e externas das
  articulações interfalangianas com o com o
  polegar e o indicador ,como mostra a
  foto IV
Polegar e indicador do examinador palpando a
articulação interfalangiana do dedo médio do
paciente,pesquisando edema, tumefação e dor
 Com   os polegares, palpar as
  articulações metacarpofalangiana na
  região dorsal de cada articulação
  como mostra a foto V
 Palpar as articulações do punho com
  os polegares no dorso do punho e os
  dedos na região ventral das
  articulações, como mostra a foto VI
Polegares do examinador palpando a articulação
metacarpofalangiana do dedo médio do paciente, pesquisando
edema, tumefação e dor
Palpação bimanual,com os polegares, das articulaçães do
punho direito do paciente, pesquisando edema ,tumefação
e dor
Inspeção e Palpação do Quadril
 Solicita o paciente que:
 Deite em posição neutra

 Gire as pernas em rotação interna e
  externa
 Observar o joelho e o pé duante o
  movimento para verificar a amplitude.
 Pedir o paciente para fletir o quadril e
  tracionar o joelho contra contra o torax
  como mostra a foto VII
   Foto vII




Flexão de quadril, paciente tracionando o joelho direito
contra o tórax, observar se ocorre flexão do lado oposto
e se a coxa aposta se mantém sobre a cama.
 Observar  se ocorre flexão do lado
  oposto e se a coxa oposta se
  mantém sobre a cama.
 Pedir o paciente para abduzir e
  aduzir o quadril com o joelho
  fletido.
 Observar e registrar: Limitação de
  movimentos, dor, crepitação e
  deformidade do quadril.
Inspeção e Palpação dos Joelhos
 Solicitaro paciente que estenda o
  joelho.FotoVIII
 Palpar bimanualmente, com os
  indicadores as faces laterais da rótula.
 Pesquisar dor da cápsula articular ou
  membrana sinovial.
 Pedir ao paciente para fletir o joelho.
Palpação bimanual, com os indicadores, das faces
laterais da rótula, na pesquisa de dor da cápsula
articular ou membrana sinovial.
 Palpar  com indicador livre para
  percepção de flutuação da rótula e
  pesquisa de liquido intra-articular
  como mostra a foto IX com cuidado
  para não confundir com tecido
  adiposo de indivíduos obesos.
 Observar e registrar alinhamento,
  deformidade, hipesensibilidade e fluido
  intra-articular.
Compressão da rótula com o indicador livre para
perceber flutuação na pesquisa de liquido intra-
articular
Inspeção e Palpação dos Tornozelos e Pés

 Solicitaro paciente que:
 Faça os movimento de dorsiflexão
  e flexão plantar dos tornozelos.
 Faça o movimento de rotação
  interna e rotação externa dos pés.
 Flexione e estenda os dedos do pé.
 Segurar  a parte distal da tíbia e o
  calcâneo e proceder a inversão e
  eversão do tornozelos.
 Na eversão do tornozelo e a
  dorsiflexão do pé são indolores
 Na inversão e a flexão plantar são
  dolorosas
Método para testar a normalidade dos
     pés e tornozelos e avaliar restrições
 Solicita o paciente que ande:

 Na ponta dos dedos , para testar a flexão
  plantar e a movimentação dos dedos.
 Sobre os calcanhares , para testar
  dorsiflexão.
 Sobre as bordas laterais dos pés, para testar
  a inversão dos pés.
 Apoiando nas bordas mediais dos pés, para
  testar a eversão dos pés.
   Se o paciente for incapaz de realizar estes testes,
    provavelmente deve estar apresentando luxação
    de tornozelo ou ruptura de ligamentos, devendo
    ser avaliado pelo ortopedista.
   Palpar com o polegar a superfície anterior da
    articulação do tornozelo, com o trajeto do
    tendão de aquiles.
   Palpar com o polegar e o indicador as
    articulações metatarsofalangianas
   Palpar as articulações metatarsianas na planta
    dos pés, comprimindo entre o polegar e os
    dedos.
Avaliação Óssea
        Parâmetros Normais
 Os ossos devem ser simétricos e alinhados,
  considerando o crescimento e o
  metabolismo permanente das condições
  fisiológicas próprias.
 A palpação não é dolorosa.

 A coluna vertebral possui curvas normais
  como: Concavidade cervical, convexidade
  torácica, concavidade lombar e
  convexidade sacra.
Avaliação Óssea
    Problemas de Enfermagem
 Deformação óssea com angulação para
  dentro.Valgo(a)
 Deformação óssea com angulação para
  fora.Varo(a)
 Deformação localizada como tumor, abscesso
  e fratura.
 Rarefação anormal do osso como osteoporose.

 Defeito ósseo genético (ex.:pé plano ou cavo e
  nanismo)
 Defeito  ósseo congênitos
(ex.: pé torto )
 Defeito ósseo tróficos

(ex.: osteomielite e poliomielite)
 Dor periósteo comprometido por
  fratura, degeneração, neoplasia ou
  inflamação.
 Escoliose, Lordose e cifose.
Avaliação Muscular
           Parâmetros Normais
   A massa muscular varia de cada paciente, deve-
    se medir a circunferência para medir a massa
    muscular tendo um resultado um parâmetro
    normal.
   Tônus muscular é a tensão residual que o
    músculo normal apresenta relaxamento normal.
   A força muscular geralmente é maior no lado
    dominante.
Avaliação Muscular
    Problemas de Enfermagem
 Alteração da massa muscular (atrofia e
  hipertrofia)
 Inflamação (Abscesso)

 Nódulo                  Tumores
 Consistência            Sensibilidade
 Involuntária            Plegias
 Paresia                 Algia
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Avaliação Articular
          Parâmetro Normal
 As articulações devem ser avaliadas em relação
  a amplitude de movimentos ativos e passivos
  (Flexão, extensão,abdução,adução,supinação e
  pronação)
 Volume e condições dos tecidos circundantes

 Amplitude

 Durante a marcha a postura ereta, equilíbrio,
  movimentos de pernas coordenados e viradas
  sem dificuldade
Avaliação Articular
      Problemas de Enfermagem
   Limitação da amplitude
    ex:artrite reumatóide, osteoporose, fibrose
   Inflamação
    ex:derrame articular, bursite, febre reumática
   Crepitação
    ex:processo articulares degenerativo com
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   Deformidade
    ex:contratura,luxação, fratura e artropatia
    degenerativa
   Alteração da movimentação
    ex:paralisia, mioclonias e tetania
   Nódulos
    ex:artrite reumatóide, gota e osteoartrite
   Artralgia
   Alteração da macha
     ex:hemiparética(AVC), tesoura (paresia bilateral
    dos membros inferiores), escavante (patologia
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  • 1. Ana Cristina Chagas Elen Cezario Rodolfo Vieira Wurreriton Sodré
  • 2. Seminário de Semiologia e Semiotécnica Avaliação de extremidades e articulações
  • 3. Pré-Requisitos Essenciais para a Avaliação  Conhecimento de anatomia e fisiologia do aparelho locomotor.  Conhecimento de técnicas de inspeção,palpação e percussão.
  • 4. Levantamento De Dados Durante A Entrevista  Direcionar o exame físico do aparelho locomotor para a capacidade do paciente em realizar as atividades da vida diária,tais como: higiene,alimentação,movimentação,tra nsporte e lazer.
  • 5.  Ocupações que aumentam o risco de doença osteoarticulares, por manter-se muito tempo em pé ou em má postura: lavadeiras, digitadores, tenistas etc.  Peso: avaliar o peso do paciente em relação a idade e altura, determinando sobrecarga prejudicial a coluna lombar e nas articulações coxofemurais, dos joelhos, tornozelos e pés.
  • 6. Sinais E Sintomas  Alterações locais: dor, edema, calor, rubor e limitações da função.  Tipos de dor  Aguda: sugere gota ou bursite;  Surda : sugere artrose;  Localizada: monoarticular ou poliarticular sugere artrite reumatóide;  Irradiada: sugere cérvico-braquialgia ou lombocitalgia.
  • 7.  Motilidade articular restrita em todas as direções:o processo patológico é quase sempre intra- articular.  Limitação de movimentos em apenas uma direção geralmente resulta de lesão óssea ou de tecido mole fora da articulação.
  • 8.  Evolução do quadro inflamatório: início abrupto(súbito), sintomas inflamatórios, pico de dor geralmente no período da manhã e à noite, rigidez pós-repouso que persiste por horas.  Evolução do quadro degenerativo: inicio insidioso(falso),crepitações, pico de dor geralmente à tarde, rigidez pós-repouso que cede rapidamente(geralmente sugere artrose)
  • 9. Exame físico  Verificarsempre simetricamente músculos, ossos e articulações para fins comparativos entre os diferentes lados(p. ex.: comparar pé esquerdo com pé direito).O exame minucioso acontecerá de acordo com as queixas e sintomas referidos na entrevista.
  • 10.  Dirigir o exame do aparelho locomotor para as funções e estruturas anatômicas, avaliando o grau de dependência do paciente em relação à assistência de enfermagem,com o objetivo de dimensionar os recursos humanos.
  • 11. Inspeção  O paciente deverá se posicionar: em pé durante a marcha (frontal, perfil e dorsal), sentado, em decúbito dorsal e ventral  O enfermeiro vai avaliar: alinhamento, tamanho,forma, volume, postura, coordenação motora, amplitude dos movimentos, marcha, pele e condições dos tecidos circundantes (como calosidades e úlcera por pressão).
  • 12. Palpação Aavaliar por meio da digitopressão do polegar e indicador e mão espalmada a temperatura, mobilidade e ruídos articulares, sensibilidade, consistência, contratuta(encolimento), força e tônus(contração) muscular.
  • 13. Percussão  Percutirdiretamente as superfícies como o dedo médio da mão ou martelo de percussão, observar a intensidade e a localização da dor
  • 14. Movimentação  E necessário movimentar as articulações ou pedir ao paciente que faça alguns movimentos, avaliando amplitude, limitação e dor durante estes movimentos. Considerando que crianças e jovens podem apresentar articulações muitos flexíveis, ao passo que idosos tendem a apresentar amplitude de movimentos articular limitada, diminuição da massa e força muscular pelo próprio processo de envelhecimento.
  • 15. Inspeção Da Coluna  Observar de dois a três metros de distância para ter noção do conjunto. Com o paciente em pé nu ou com roupas íntimas. Com os membros superiores ao longo do corpo e os membros inferiores com as bordas internas dos pés justapostas.
  • 16. Estático  Inspecionar a face posterior do corpo:  Verificar a estática do corpo no sentido caudal- cefálico: pés. pernas. coxas. bacia. Toda a coluna desde a região sacroilíaca até a cervical e cabeça.  Inspecionar a face anterior do corpo:  Verificar a estática do corpo no sentido cefalo- caudal: desvio de cabeça. dos ombros. desnível dos ossos ilíacos. justaposição das coxas, joelhos,pernas e pés
  • 17.  Inspecionar o perfil do corpo:  observar as curvaturas normais da coluna cervicais, torácica e lombo sacra
  • 18. Durante A Marcha  Inspecionar primeiro a face posterior e depois a anterior da coluna. Solicitando ao paciente que ande cerca de dez passos ou mais, com duas ou três repetições do trajeto  Observar: posição dos pés. joelhos e coxas; mobilidade látero lateral. Simetria e amplitude da coluna e quadril. e movimentos dos membros superiores e cabeça.
  • 19. Exploração Dos Movimentos Da Cabeça E Do Tronco  Solicitar ao paciente que realize os seguintes movimentos com a cabeça e o tronco: flexão, extensão, rotação e inclinação lateral; tendo em mente os parâmetros normais como mostra a tabela abaixo.
  • 20.  Parâmetros normais de mobilidade da coluna cervical e do tronco, nos principais movimentos,que deve ser avaliado pelo examinador:
  • 21. Mobilidade Coluna Tronco normal cervical Flexão 45º 75º a 90º Extensão 55º 30º Rotação 70º 30º Inclinação 40º 35º lateral
  • 22. Inspeção e Palpação dos Ombros Solicitar o paciente que: . Levante os braços em posição vertical ao lado da cabeça (fotoI) .Posicione suas mãos atrás do pescoço com os cotovelos em rotação externa como mostra a (fotoII)
  • 23. Braços elevados em posição vertical ao lado da cabeça.Observar amplitude do movimento.O examinador deverá colocar as mãos sobre os ombros do paciente , para pesquisar crepitação e evidenciar dor.
  • 24. Ombros e cotovelos em rotação externa, com as mãos atrás do pescoço;Observar amplitude do movimento, pesquisar limitações,desconforto e dor
  • 25. Posicione sua mão atrás das costas com o cotovelo em rotação interna , alterando os braços como mostra a foto III
  • 26. Movimentos de adução e rotação interna do ombro e cotovelo , com flexão do antebraço sobre o braço e o dorso da mão esquerda tocando a escápula direita. Observar ausência de limitações em individuo normal.
  • 27.  Observar amplitude dos movimentos.Colocar as mãos sobre o ombro do paciente durante esses movimentos para palpar crepitação.(estalido;estalo)  Inspecionar e palpar com as mãos espalmadas os ombros e clavículas anteriormente.  Observar e registrar edema,deformidades ou atrofia muscular.Inspecionar e palpar com as mãos espalmada as escápulas e os músculos relacionado com elas, para evidenciar dor.
  • 28. Inspeção e Palpação dos Cotovelos  Solicitar o paciente que :  Dobre e retifique os cotovelos (dispor em linha reta)  Com os braços ao longo do corpo e os cotovelos fletidos em ângulos de 90º,vire as palmas das mãos para cima.  Supinação palmas das mãos para cima.  Pronação Palmas das mãos para baixo.
  • 29.  Apoiar o braço do paciente de forma que o cotovelo fique flexionado em cerca de 70º; palpar por meio de digitopressão o cotovelo e o epicôndilo de ambos os lados.  Testar a amplitude de movimentos  Observar e registrar: presença de nódulos, edema e dor.
  • 30. Inspeção e Palpação das Mãos  Solicitaro paciente que:  Estenda e abra os dedos de ambas as mãos;  Feche e abra as mãos.  Palpar as faces internas e externas das articulações interfalangianas com o com o polegar e o indicador ,como mostra a foto IV
  • 31. Polegar e indicador do examinador palpando a articulação interfalangiana do dedo médio do paciente,pesquisando edema, tumefação e dor
  • 32.  Com os polegares, palpar as articulações metacarpofalangiana na região dorsal de cada articulação como mostra a foto V  Palpar as articulações do punho com os polegares no dorso do punho e os dedos na região ventral das articulações, como mostra a foto VI
  • 33. Polegares do examinador palpando a articulação metacarpofalangiana do dedo médio do paciente, pesquisando edema, tumefação e dor
  • 34. Palpação bimanual,com os polegares, das articulaçães do punho direito do paciente, pesquisando edema ,tumefação e dor
  • 35. Inspeção e Palpação do Quadril  Solicita o paciente que:  Deite em posição neutra  Gire as pernas em rotação interna e externa  Observar o joelho e o pé duante o movimento para verificar a amplitude.  Pedir o paciente para fletir o quadril e tracionar o joelho contra contra o torax como mostra a foto VII
  • 36. Foto vII Flexão de quadril, paciente tracionando o joelho direito contra o tórax, observar se ocorre flexão do lado oposto e se a coxa aposta se mantém sobre a cama.
  • 37.  Observar se ocorre flexão do lado oposto e se a coxa oposta se mantém sobre a cama.  Pedir o paciente para abduzir e aduzir o quadril com o joelho fletido.  Observar e registrar: Limitação de movimentos, dor, crepitação e deformidade do quadril.
  • 38. Inspeção e Palpação dos Joelhos  Solicitaro paciente que estenda o joelho.FotoVIII  Palpar bimanualmente, com os indicadores as faces laterais da rótula.  Pesquisar dor da cápsula articular ou membrana sinovial.  Pedir ao paciente para fletir o joelho.
  • 39. Palpação bimanual, com os indicadores, das faces laterais da rótula, na pesquisa de dor da cápsula articular ou membrana sinovial.
  • 40.  Palpar com indicador livre para percepção de flutuação da rótula e pesquisa de liquido intra-articular como mostra a foto IX com cuidado para não confundir com tecido adiposo de indivíduos obesos.  Observar e registrar alinhamento, deformidade, hipesensibilidade e fluido intra-articular.
  • 41. Compressão da rótula com o indicador livre para perceber flutuação na pesquisa de liquido intra- articular
  • 42. Inspeção e Palpação dos Tornozelos e Pés  Solicitaro paciente que:  Faça os movimento de dorsiflexão e flexão plantar dos tornozelos.  Faça o movimento de rotação interna e rotação externa dos pés.  Flexione e estenda os dedos do pé.
  • 43.  Segurar a parte distal da tíbia e o calcâneo e proceder a inversão e eversão do tornozelos.  Na eversão do tornozelo e a dorsiflexão do pé são indolores  Na inversão e a flexão plantar são dolorosas
  • 44. Método para testar a normalidade dos pés e tornozelos e avaliar restrições  Solicita o paciente que ande:  Na ponta dos dedos , para testar a flexão plantar e a movimentação dos dedos.  Sobre os calcanhares , para testar dorsiflexão.  Sobre as bordas laterais dos pés, para testar a inversão dos pés.  Apoiando nas bordas mediais dos pés, para testar a eversão dos pés.
  • 45. Se o paciente for incapaz de realizar estes testes, provavelmente deve estar apresentando luxação de tornozelo ou ruptura de ligamentos, devendo ser avaliado pelo ortopedista.  Palpar com o polegar a superfície anterior da articulação do tornozelo, com o trajeto do tendão de aquiles.  Palpar com o polegar e o indicador as articulações metatarsofalangianas  Palpar as articulações metatarsianas na planta dos pés, comprimindo entre o polegar e os dedos.
  • 46. Avaliação Óssea Parâmetros Normais  Os ossos devem ser simétricos e alinhados, considerando o crescimento e o metabolismo permanente das condições fisiológicas próprias.  A palpação não é dolorosa.  A coluna vertebral possui curvas normais como: Concavidade cervical, convexidade torácica, concavidade lombar e convexidade sacra.
  • 47. Avaliação Óssea Problemas de Enfermagem  Deformação óssea com angulação para dentro.Valgo(a)  Deformação óssea com angulação para fora.Varo(a)  Deformação localizada como tumor, abscesso e fratura.  Rarefação anormal do osso como osteoporose.  Defeito ósseo genético (ex.:pé plano ou cavo e nanismo)
  • 48.  Defeito ósseo congênitos (ex.: pé torto )  Defeito ósseo tróficos (ex.: osteomielite e poliomielite)  Dor periósteo comprometido por fratura, degeneração, neoplasia ou inflamação.  Escoliose, Lordose e cifose.
  • 49. Avaliação Muscular Parâmetros Normais  A massa muscular varia de cada paciente, deve- se medir a circunferência para medir a massa muscular tendo um resultado um parâmetro normal.  Tônus muscular é a tensão residual que o músculo normal apresenta relaxamento normal.  A força muscular geralmente é maior no lado dominante.
  • 50. Avaliação Muscular Problemas de Enfermagem  Alteração da massa muscular (atrofia e hipertrofia)  Inflamação (Abscesso)  Nódulo Tumores  Consistência Sensibilidade  Involuntária Plegias  Paresia Algia  Fraquesa
  • 51. Avaliação Articular Parâmetro Normal  As articulações devem ser avaliadas em relação a amplitude de movimentos ativos e passivos (Flexão, extensão,abdução,adução,supinação e pronação)  Volume e condições dos tecidos circundantes  Amplitude  Durante a marcha a postura ereta, equilíbrio, movimentos de pernas coordenados e viradas sem dificuldade
  • 52. Avaliação Articular Problemas de Enfermagem  Limitação da amplitude ex:artrite reumatóide, osteoporose, fibrose  Inflamação ex:derrame articular, bursite, febre reumática  Crepitação ex:processo articulares degenerativo com comprometimento da cartilagem hialina  Deformidade ex:contratura,luxação, fratura e artropatia degenerativa
  • 53. Alteração da movimentação ex:paralisia, mioclonias e tetania  Nódulos ex:artrite reumatóide, gota e osteoartrite  Artralgia  Alteração da macha ex:hemiparética(AVC), tesoura (paresia bilateral dos membros inferiores), escavante (patologia dos neuronios motores inferiores), ataxia (polineuropatias, lesão da coluna posterior),parkinsoniana(doença de parkinson) Velhice.