O documento discute a importância do respeito às diferenças culturais e dos direitos humanos na sociedade globalizada. Também aborda os desafios da convivência com culturas diversas e a necessidade de tolerância e respeito mútuo.
2. Acredito antes de mais que é necessário dar valor as diferenças. O desafio
de se conviver com a diferença na sociedadeé complicado, mas
necessário. Diante da grandepluralidade cultural e étnica que sechoca
com frequência no mundo globalizado é preciso, além de tolerância um
respeito incondicional aos direitos humanos.
Diariamente, nos deparamos com pessoas das mais variadas culturas,
opiniões e classes sociais. Muitas vezes, são os nossos vizinhos, colegas e
amigos.
Se entendêssemos que essa convivência enriquece as nossas vidas tudo
seria melhor, devemos antes de mais aprender a respeitar o nosso
próximo.
É claro que nem sempre essas relações acontecem facilmente, basta ver
alguns fatos divulgados pela média onde são mostradas cenas de
preconceito e intolerância para com os imigrantes e não só, até para com
classes minoritárias “mesmo com a mesma cultura”.
Em suma, devemos nos consciencializar que somos todos iguais em
espécie, devemos nos consciencializar que conviver com as diferenças
(por mais difícil que pareça), nos enriquece como pessoas.
Os nossos esforçosdevemser voltados contra discriminações como o
racismo ou perseguições religiosas. Estas não nos levam a lugar algum,
apenas nos desqualificamcomo seres humanos. No entanto vale lembrar
que em determinadas situações em buscada harmonia social, acabamos
sendo forçados a viver um “FORÇADO RESPEITOCULTURAL” melhor
dizendo uma “tolerância multicultural” que por vezes vem ao custo, mais
uma vez, da dignidade do ser humano.
O relativismo faz com que aceitamos situações e acções que por serem
“culturais” devem permanecer ocorrendo, mesmo quando são
inequivocamente condenáveis e erradas. Umexemplo disso é a aceitação
da mutilação genital feminina (a Anis tia Internacionalapresenta uma lista
de 28 países africanos ondeela é normalmente praticada). Sendo que
essas “manifestações culturais” não somente não devem ser
questionadas, como, por vezes, devem até ser “protegidas”. Ou seja,
3. mesmo as pessoas de“outra cultura” que não possuemtais práticas, em
prol da harmonia, devem seempenhar em defender a “liberdade” de
quem as praticam. Tal harmonia sacrificaa ética inerente à própria
humanidade. Uma declaração recente chama a atenção para este convívio
multicultural, “Pensem duas vezes antes de casaremcom um muçulmano”
Com esta declaração o cardeal patriarcade Lisboa, D. JoséPolicarpo abriu
uma brechano diálogo inter-religioso.
O Irão definiu na sua constituição que a vida de uma mulher vale metade
da de um homem e que não é crime o marido bater numa mulher. No
Paquistão a mulher adúltera pode ser punida com a morte às mãos de um
familiar. No que diz respeito a este facto em especial, a meu ver toda a
cultura quando muito diferente gera problemas assimcomo tudo na vida
países diferentes, criações paternas também diferentes temperamento
em conflito também mas cada caso é um caso o amor que envolve
compreensão, respeito, lealdade em fim pode se mais agradávele sim dar
certo mais uma vez acredito que generalizar rotular é um caminho muito
curto para cometer altas injustiças. Vale sim ter a consciência de que a
mulher que quiser casar com um muçulmano e sendo de outra religião
deveria primeiramente conhecer muito bem o islamismo e pensar muito
bem se estará disposta a mudar de vida e se submeter ao islamismo. Tem
de ainda avaliar que existem muçulmanos e muçulmanos. Existem aquelas
seitas mais retrógradas queimpõem a burcaàs mulheres, mas tem
aquelas mais progressistas quepermitem às mulheres que estudem e que
cresçamenquanto pessoas. Ora, seo amor existir entre os dois, se houver
um pacto de respeito mútuo. Tudo poderá dar certo.
Valor: é um conceito que faz parte do estudo da Filosofia, Sociologia,
Economia, Psicologia, Antropologia e Política.
O valor cultural, por exemplo, é objeto de estudo da filosofia, da
psicologia e da sociologia. Do ponto de vista filosófico, sociológico e
psicológico, o valor cultural recebeu as mais variadas definições e
promoveu inúmeras discussões paralelas (talcomo a da neutralidade dos
4. valores na pesquisa científica, a relação valores e gosto, etc.). Na filosofia,
os filósofos que se dedicam ao estudo da ética ou da axiologia vão ser
aqueles que irão contribuir mais intensamente com a discussão sobreo
conceito e características dos valores, produzindo várias concepções,
algumas chamadas subjetivistas e outras objetivistas. Na Psicologia, o
estudo dos valores vaiestar relacionado mais com a questão do
comportamento e das atitudes dos indivíduos. Na sociologia, os valores
vão ser abordados comproduto das relações sociais e relacionados com
"normas", "representações",etc.
Cultura (do latim cultura) é um conceito de várias acepções, sendo a mais
corrente, especialmente no senso comum, a definição genérica formulada
por Edward. Taylor segundo a qual cultura é "todo aquele complexo que
inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e
todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como
membro da sociedade". Embora a definição de Taylor tenha sido
problematizada e reformulada constantemente, tornando a palavra
"cultura" um conceito extremamente complexo e impossível de ser fixado
de modo único. Na Roma antiga, seu antepassado etimológico tinha o
sentido de "agricultura" (significado que a palavra mantém ainda hoje em
determinados contextos), como empregado por Varrão, por exemplo.
A palavra "ética" vem do grego ἠθικός (ethikos), e significa aquilo que
pertence ao ἦθος1 (ethos), que significava "bom costume", "costume
superior", ou "portador de caráter".
5. Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência
a costumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar
as ações morais exclusivamente pela razão.
Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral (entendida como
"costume", ou "hábito", do latim mos, mores), mas buscava a
fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e
conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada
quanto em público. A ética incluía a maioria dos campos de conhecimento
que não eram abrangidos na física, metafísica, estética, na lógica, na
dialéctica e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que
atualmente são denominados antropologia, psicologia, sociologia,
economia, pedagogia, às vezes política, e até mesmo educação física e
dietética, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi
na maneira de viver ou estilo de vida. Um exemplo desta visão clássica da
ética pode ser encontrado na obra Ética, de Spinoza.
Os valores éticos podem ser muitas, variadas e diferentes percepções, no
entanto, o ser humano tem quatro valores éticos fundamentais , sem
dúvida, são a base da educação das pessoas entre si; estes valores têm
muito arraigado em nossa consciência e agir. Ao falar sobre algo
importante você falar sobre algo sem o qual não poderia ir, tão
importante são esses valores.
Estes quatro valores e sua aplicação é essencial para a convivência
saudável do homem na sociedade, então descrevemos cada um deles: