Este documento é uma apostila de bioquímica que apresenta conceitos-chave sobre carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos. Inclui definições, classificações, estruturas e funções destas biomoléculas, ilustradas por várias figuras e tabelas. O documento também aborda enzimas, apresentando suas propriedades e mecanismos de ação.
1. APOSTILA ILUSTRATIVA DE BIOQUÍMICA
- Esquemas e Figuras de Aulas Teóricas -
Profa. Paula Adriane Perez Ribeiro
ALFENAS – MG
2008
UNIVERSIDADE DE ALFENAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
2. 1
CARBOIDRATOS
Definição;
Função biológica;
Composição química: poliidroxialdeídos
poliidroxicetonas
Classificação: monossacarídeos
oligossacarídeos
polissacarídeos
Monossacarídeos:
- Famílias: aldoses e cetoses;
- Estereoisomeria;
- Propriedades dos monossacarídeos: mutarrotação
açúcares redutores
tautomeria
formação de ésteres
formação de glicosídeos
desidratação
Oligossacarídeos;
Polissacarídeos: de reserva
estruturais
3. 2
FIGURA1 Grupos de carboidratos: poliidroxicetonas e poliidroxialdeídos.
FIGURA 2 Família das D-aldoses.
4. 3
FIGURA 3 Família das D-cetoses.
GLICOSE FRUTOSE
FIGURA 4 Isomeria plana de função: C6H12O6.
7. 6
α-D-glicose (36%) (1%) β-D-glicose (63%)
FIGURA 8 Mutarrotação.
FIGURA 9 Tautomeria.
Glicose Glicose-6-P
FIGURA 10 Formação de ésteres.
D-glicose D-maltose
FIGURA 11 Formação de glicosídeos.
+ H3PO4
+ ÁLCOOL
2
10. 9
LIPÍDIOS
Definição;
Função biológica;
Classificação: lipídios simples
lipídios complexos
precursores e derivados de lipídios
Ácidos graxos:
- Composição química;
- Classificação;
- Propriedades dos ácidos graxos saturados: saponificação
esterificação
- Propriedades dos ácidos graxos insaturados: oxidação
Ésteres neutros:
- Formação;
- Triacilglicerol;
- Características dos ácidos graxos dos triacilgliceróis.
Ésteres iônicos:
- Formação;
- Fosfolipídios.
Lipídios que não contém glicerol:
- Esfingolipídios;
- Ceras;
- Terpenóides.
11. 10
FIGURA 1 Representação de ácidos graxos saturados e insaturados.
FIGURA 2 Exemplos de ácidos graxos poliinsaturados.
AG saturado
AG insaturado
Ácido araquidônico
C20:4 n-6
EPA
C20:5 n-3
DHA
C22:6 n-3
18. 17
PROTEÍNAS
Definição;
Função biológica;
Composição básica: aminoácidos;
Classificação dos aminoácidos: apolares
polares sem carga
polares com carga positiva (básicos)
polares com carga negativa (ácidos)
aromáticos
Comportamento ácido/básico dos aminoácidos;
Formação de peptídeos e proteínas;
Níveis de organização das proteínas:
- Estrutura primária;
- Estrutura secundária;
- Estrutura terciária;
- Estrutura quaternária.
Desnaturação protéica;
19. 18
FIGURA 1 Exemplos de aminoácidos apolares.
FIGURA 2 Exemplos de aminoácidos polares sem carga.
FIGURA 3 Exemplos de aminoácidos polares com carga positiva (básicos).
20. 19
FIGURA 4 Exemplos de aminoácidos polares com carga negativa (ácidos).
FIGURA 5 Exemplos de aminoácidos aromáticos.
pH 3 10
(carga = +1) (carga = 0) (carga = -1)
FIGURA 6 Exemplo de comportamento ácido/básico: equilíbrio elétrico do ácido aspártico.
FIGURA 7 Formação de peptídeos.
PONTO ISOELÉTRICO
LIGAÇÃO PEPTÍDICA
21. 20
FIGURA 8 Nomenclatura dos aminoácidos que iniciam e terminam uma proteína.
FIGURA 9 Exemplo de peptídeo (ADH ou vasopressina).
FIGURA 10 Estrutura secundária de proteínas (α-hélice).
23. 22
FIGURA 13 Estruturas primária, secundária, terciária e quaternária da hemoglobina.
FIGURA 14 Processo de desnaturação protéica.
Proteína intacta Proteína desnaturada
24. 23
ÁCIDOS NUCLÉICOS
Definição;
Célula x ácidos nucléicos;
“Dogma central da biologia molecular”;
Componentes dos nucleotídeos;
DNA: Estruturas (primária e secundária)
Propriedades (replicação ou duplicação, transcrição)
RNA: Estrutura
Tipos de RNA (mRNA, tRNA, rRNA)
Síntese de proteínas (“tradução”)
Código genético e suas propriedades;
Etapas da tradução: ativação
iniciação
elongação
término
25. 24
FIGURA 1 Representação esquemática de um nocleotídeo.
PURINAS
Adenina (A) Guanina (G)
PIRIMIDINAS
Timina (T) Citosina (C) Uracila (U)
(só no DNA) (só no RNA)
FIGURA 2 Bases nitrogenadas encontradas no DNA e RNA.
AÇÚCAR
BASE
P
27. 26
FIGURA 5 Representação esquemática de um segmento de uma das fitas de DNA.
FIGURA 6 Estrutura tridimensional da dupla hélice de DNA e ligações entre as bases.
28. 27
FIGURA 7 Replicação ou duplicação do DNA (processo “semiconservativo”).
FIGURA 8 Representação esquemática de um segmento de RNA (fita simples).
29. 28
FIGURA 9 Síntese de RNA (transcrição).
FIGURA 10 Exemplo da transcrição de uma fita de RNA.
TABELA 1 Seqüência dos códons que codificam os 20 aminoácidos existentes.
1ª posição
(extremidade 5’)
2ª posição
3ª posição
(extremidade 3’)
U C A G
U
Fen Ser Tir Cis U
Fen Ser Tir Cis C
Leu Ser Fim Fim A
Leu Ser Fim Tri G
C
Leu Pro His Arg U
Leu Pro His Arg C
Leu Pro Gln Arg A
Leu Pro Gln Arg G
A
Ile Ter Asn Ser U
Ile Ter Asn Ser C
Ile Ter Lis Arg A
Met Ter Lis Arg G
G
Val Ala Asp Gli U
Val Ala Asp Gli C
Val Ala Glu Gli A
Val Ala Glu Gli G
DNA padrão
RNA transcrito
30. 29
FIGURA 11 Esquema geral da síntese de proteína (tradução).
FIGURA 12 Estrutura do tRNA e ação no processo de tradução.
31. 30
ENZIMAS
Definição;
Função biológica;
Nomenclatura;
Classes de enzimas:
1- Oxiredutases 4- Liases
2- Transferases 5- Isomerases
3- Hidrolases 6- Ligases
Propriedades das enzimas;
Componentes adicionais ou “co-fatores”: grupos prostéticos
coenzimas
ativadores enzimáticos
Zimogênios e isoenzimas;
Fatores que afetam a atividade enzimática: Concentração (enzima e
substrato);
Temperatura;
pH.
Modelos de ação enzimática: “Sistema chave-fechadura”
“Modelo de ajuste induzido”
Ativação e inibição enzimática;
Mecanismos de regulação enzimática: alosterismo
controle retroativo
isoenzimas
proenzimas
fosforilação e desfosforilação
32. 31
FIGURA 1 Variação no gasto energético de uma reação catalisada e de outra não catalisada.
FIGURA 2 Gráfico: concentração de enzima constante e aumento na concentração de
substrato.
33. 32
FIGURA 3 Interação entre enzima e substrato pelo “Sistema de chave-fechadura”.
FIGURA 4 Interação entre enzima e substrato pelo “Modelo de ajuste induzido”.