Este documento discute a existência de Deus em três partes:
1) A necessidade da crença em Deus desde os tempos mais primitivos até hoje para explicar a vida e o universo.
2) Diferentes concepções de Deus ao longo da história da humanidade, indo de um ser poderoso e vingativo até um ser bondoso e compreensivo.
3) A definição de Deus segundo a Doutrina Espírita como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas.
8. Formar seis Grupos L er o roteiro e: - analisar as conseqüências da crença em Deus; - emitir um conceito próprio de Deus; - escrever este conceito em um cartaz; - ler o seu cartaz.
10. Por possuir inteligência, o homem deseja saber qual é: - a fonte, a causa e a lei da vida. Há um sentimento instintivo da existência de um ser superior, desde o homem mais primitivo até nós. Já foram cultuados: - os fenômenos atmosféricos, o Sol, a Lua, animais, deuses maus e vingativos, etc. A busca da verdade sobre Deus, sobre o mundo e a vida, é necessária para o ser humano.
11. A existência de Deus nos é mostrada a toda hora, através: - da perfeição do corpo humano; - da perfeição da natureza; - das leis imutáveis e perfeitas que regem o Universo.
12. Einstein e a religião Quando escreveu o ENSAIO RELIGIÃO E CIÊNCIA, para a New York Times Magazine, em 1930, Einstein elaborou a idéia de três estágios do desenvolvimento da religião.
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16. COMO É DEUS? Cada povo o concebe conforme sua evolução: - um ser material, poderoso; - vingativo, que precisa de prendas e sacrifícios de animais e humanos; - bom, mas severo, que castiga; - finalmente, bom, compreensivo, que nos ama e que nos oferece oportunidades de refazermos nossos caminhos.
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18. Viver sem a crença num ser superior é: - negar a obra da criação; - omitir o evidente, o real; - alimentar nosso orgulho; - permanecer no estado de ignorância; - negar a realidade, pois tudo, o visível e o invisível, nos mostra sua existência.