SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 35
VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL
Sustentabilidade e Inclusão Social
ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL
Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo
Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo
grupos de renda bruta e tipo de agricultura. Brasil, 2006.
grupos de renda bruta e tipo de agricultura. Brasil, 2006.
Área
Número de
(milhões
estabelecimentos
ha)

Classificação
Total BRASIL
Agricultura Não Familiar
     individuais médios
     individuais grandes
     empresarial
     setor público e outros
Agricultura Familiar
 dinâmicos
 em desenvolvimento
 baixa renda

Pessoas
ocupadas
(milhões)

5
6
7

5.175.636
809.369
635.914
21.085
79.658
72.712
4.366.267
346.240
1.070.446
1.326.575

334
254
158
34
45
17
80
10
26
15

164
109
25
39
40
5
54
27
19
2

16,6
4,2
2,6
0,3
1,0
0,3
12,3
1,2
3,3
3,7

 pobres e extrema pobreza 8

1.089.552

14

1

2,5

533.454

15

6

1,6

 reforma agrária

 

Valor da
Produção
(bilhões R$)

1
2
3
4

9

Fonte: Del Grossi, a partir de informações do Censo Agropecuário, 2006. Valores em R$ de 2006.
A AGRICULTURA FAMILIAR SEGUNDO LEI 11.326
Lei 11.326/06
I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) 
módulos fiscais; 
II  -  utilize  predominantemente  mão-de-obra  da  própria  família 
nas  atividades  econômicas  do  seu  estabelecimento  ou 
empreendimento;
III  -  tenha  renda  familiar  em  percentual  mínimo,  originada  de 
atividades 
econômicas 
vinculadas 
ao 
próprio 
estabelecimento ou empreendimento;
IV  -  dirija  seu  estabelecimento  ou  empreendimento  com  sua 
família.
Complementações – Crédito Rural - 2013/2014
I  -  No  mínimo,  50%  (cinquenta  por  cento)  da  renda  bruta  familiar  seja 
originada  da  exploração  agropecuária  e  não  agropecuária  do 
estabelecimento;
II  –  Renda  bruta  familiar  nos  últimos  12  meses  de  até  R$360.000,00 
(trezentos  e  sessenta  mil  reais),  incluindo  a  renda  agropecuária  e  nãoagropecuária. 
III – Admite-se a utilização de mão de obra de terceiros de acordo com as 
exigências  sazonais  da  atividade  agropecuária,  podendo  manter 
empregados  permanentes  em  número  menor  que  o  de  pessoas  da 
família ocupadas com o empreendimento familiar; 
DAP – DECLARAÇÃO DE APTIDÃO
• Instrumento básico para “identificação” do
agricultor familiar.
Associações e cooperativas:
• 60% sócios.
• 55% matéria da prima.
PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL
(café: mínimo de 30% na renda da família):

Agricultura familiar:
•196.859 estabelecimentos agropecuários.
•654.941 pessoas trabalhando.
Agricultura não-familiar:
•46.021 estabelecimentos.
•469.329 pessoas trabalhando.
Fonte: Censo Agropecuário 2006
RR
RR

AP
AP

AM
AM

Produção de café* pela
agricultura familiar no Brasil
(Censo Agropecuário 2006)

PA
PA

MA
MA

CE
CE
PI
PI

AC
AC

AL
AL
SE
SE

TO
TO

RO
RO

50 municípios
21.024 estabelecimentos

PE
PE

RN
RN
PB
PB

BA
BA

MT
MT
GO
GO

118 municípios
17.982 estabelecimentos

DF
DF
MG

519 municípios
85.652 estabelecimentos

MS
MS

SP
SP
PR
PR

215 municípios
13.385 estabelecimentos

76 municípios

ES
ES42.264 estabelecimentos

RJ
RJ
280 municípios
9.092 estabelecimentos

SC
SC
RS
RS

*Mínimo de 30% na renda
da família
38% do Café do Brasil é produzido pela
Agricultura Familiar
Informações sobre a cafeicultura familiar brasileira

ESTADO

Minas
Gerais
Espírito
Santo
Rondônia
Bahia
Paraná
São Paulo
Total
Total
Brasil

ÁREA MÉDIA DE
QUANTIDADE
ÁREA MÉDIA DOS
CAFÉ COLHIDA POR
PRODUZIDA POR
ESTABELECIMENTOS
ESTABELECIMENTO ESTABELECIMENTO
(ha)
(ha)
(sacas de 60 kg)

VALOR DA
PRODUÇÃO DO
CAFÉ (mil R$)

PARTICIPAÇÃO
DO CAFÉ NA
RECEITA
TOTAL DO
ESTAB. (%)

13,20

3,40

76,98

1.560.024,59

92,87

14,30

4,54

82,93

563.471,438

87,28

32,48
10,84
9,81
14,08
15,17

4,17
1,95
3,29
3,99
3,62

48,84
29,81
108,24
120,04
74,98

133.954,093
99.570,944
213.504,588
202.608,802
2.773.134,455

75,16
90,81
88,35
89,11
89,81

15,59

3,56

73,32

2.811.728,956

89,74

Fonte: Censo Agropecuário 2006
POLÍTICAS MDA
CRÉDITO PRONAF
Investimento
Custeio

21
bilhões

14
/20
13
20
INVESTIMENTO - CRÉDITO PRONAF

ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS
Crédito para investimento: limite de R$ 35
milhões observado o limite individual de
R$45.000,00 por associado relacionado na DAP
Crédito para custeio: até limite de R$ 10 milhões
observado o limite individual de R$10.000,00
por associado relacionado na DAP pessoa
jurídica emitida para a cooperativa;
JUROS

Investimento - 0,5% a 2% a.a
Custeio - 1,5% a 3,5% a.a
SEGURO AGRÍCOLA
PROAGRO MAIS
Cobertura das operações de custeio e do
investimento associado - taxa: 2%

PGPAF- Programa de Garantia de Preços da
Agricultura Familiar
Para o café arábica – bônus de desconto no
crédito de custeio quando o café está abaixo do
preço mínimo (R$ 307,00)
Bônus para do PGPAF para a cultura do café arábica, em
novembro de 2013.
Estado
MG
BA
PR
SP
RJ
CE
PE
GO
MS
MT
MÉDIA

Preço de garantia
(R$/saca de 60 kg)

307,00

307,00

Preço Médio de Mercado
(R$/saca de 60 kg)

Bônus de Garantia
de Preço
(%)

250,15
242,49
225,87
260,26
243,57
292,94
251,33
255,00
270,00
277,00
256,86

18,52
21,01
26,43
15,22
20,66
4,58
18,13
16,94
12,05
9,77
16,33
INFRAESTRUTURA
PAC 2 – Estradas vicinais
Municípios com até 50.000 habitantes
Motoniveladora, basculante,
retroescavadeira
MERCADO
PAA

- Formação de
Estoque e PAA Institucional
R$ 8.000,00/por DAP

PNAE

– Alimentação
escolar 20.000/AF/ano

PGPM AF
PROMOÇÃO COMERCIAL
Feiras, eventos, acordos de
cooperação junto aos setores
varejista e atacadista
SIPAF – SELO DA AGRICULTURA FAMILIAR




Criado pelo MDA para identificar os produtos
oriundos da Agricultura Familiar.

O SIPAF identifica os produtos que tenham em sua
composição a participação majoritária da Agricultura
Familiar e da visibilidade a empresas e aos
empreendimentos da AF que promovem a inclusão
econômica e social de agricultores familiares.
CONHECIMENTO
RECEBIMENTO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Indicador de produtividade dos estabelecimentos. Brasil, 2006.
Valor da produção por hectare (R$/ha)

Classificação

Não receberam

711

1.101

232

Agricultura Não Familiar

Regularmente

379

Total BRASIL

Ocasionalmente

578

996

individuais médios

1

132

264

359

individuais grandes

2

1.465

1.334

1.622

empresarial

3

500

1.079

1.411

setor público e outros

4

168

385

860

639

1.356

2.309

Agricultura Familiar
dinâmicos

5

3.121

3.659

5.163

em desenvolvimento

6

737

1.247

1.867

baixa renda

7

96

226

259

pobres e extrema pobreza 8

52

58

72

reforma agrária

395

679

1.059

9

Fonte: Del Grossi, a partir de informações do Censo Agropecuário, 2006. Valores em R$ de junho/12 (IPCA)
RECEBIMENTO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Indicador de produtividade dos estabelecimentos
Estado

Produtividade em relação ao acesso à orientação técnica à agricultura
familiar e não familiar (sacas/ha)
Não Recebe

Recebe ocasionalmente Recebe Regularmente

Bahia

17,12

26,49

32,69

Espírito Santo

16,96

21,55

24,81

Minas Gerais

20,37

26,60

30,30

Paraná

30,00

32,41

33,96

Rondônia

10,67

10,82

10,40

São Paulo

28,54

26,98

28,56

Total Brasil

18,75

25,00

29,38

Fonte: Censo Agropecuário 2006.
 Formação de agentes de ATER;
 Inovação tecnológica;
 Fomento ATER.
Extensão Universitária – Editais CNPq
423 projetos - R$ 51.649.518,00
Instrumento

Nº de projetos

Recurso (R$)

Valor por projeto (máx)

Edital 36/2007

83

13.150.217,64*

200.000,00

Edital 23/2008

44

3.360.202,30**

100.000,00

Edital 24/2008

56

5.904.974,91***

150.000,00

Chamada 1 - 27

Chamada 1 - 1.050.000,00

Chamada 2 - 73

Chamada 2 - 8.690.000,00

Chamada 3 - 14

Chamada 3 - 3.780.000,00

114 Projetos

13.520.000,00

Edital 33/2009

Chamada 1 - 74
Edital 58/2010

Chamada 2 - 52

15.849.707,64

126 projetos

Total

423

51.649.518,00

150.000,00

200.000,00 (chamada 1) e
100.000,00 (chamada 2)
Ações de Inovação tecnológica

CONSEPA
CONSEPA
•

2007 a 2012

R$ 31,025 mi

EMBRAPA
EMBRAPA
EMBRAPA
•

2003 – 2012
R$ 55,9
disponibilização de inovações tecnológicas

1.572 açõese
Ações de Formação
Formação Direta – Executada pelo DATER
18.925 Agentes Formados (período 2004 – 2012)

Formação Indireta – Executada em parceria com as
instituições estaduais de ATER via convênios e contratos
126 mil Agentes Formados (período 2004 – 2010)
FOMENTO Á ATER
400.000.000,00

350.000.000,00
300.000.000,00

250.000.000,00
200.000.000,00

150.000.000,00
100.000.000,00

50.000.000,00
2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012
VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL
Ministério do Desenvolvimento Agrário
ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL

Cafeicultura familiar: 15.000 famílias serão
beneficiadas nos estados de MG, ES, SP, PR,
BA e RO
AGRICULTURA FAMILIAR no
BRASIL

52

%

GANHO
REAL
A renda da
Agricultura Familiar
cresceu de 2003 a
2011

5,3
milhões
de pessoas
ascenderam
socialmente

3,7

milhões
de pessoas
ascenderam
à Classe Média
Atuação da ANATER
Ater em todas as etapas da produção.

Objetivos
Aumentar o

Promover a apropriação

número de

de tecnologias pelos

agricultores com

produtores, com

ATER e qualificar o

aumentos de

serviço

produtividade e renda
Interação ANATER – PD&I
A ANATER funcionará em grande sinergia com o sistema
A ANATER funcionará em grande sinergia com o sistema
brasileiro de pesquisa, desenvolvimento e inovação
brasileiro de pesquisa, desenvolvimento e inovação
agropecuária para estabelecer processo de demanda pela
agropecuária para estabelecer processo de demanda pela
geração de novos conhecimentos
geração de novos conhecimentos
Universidades

Embrapa

OEPAs

e
Institutos
Federais

Setor
Privado
DESAFIOS DA CAFEICULTURA FAMILIAR

1. Sustentabilidade: economica, ambiental, social






Economica – Garantia renda, viabilidade cafeicultura
de montanha, ampliar acesso aos instrumentos de
geração de renda, agregação e apropriação de valor,
redução custos produção, produtividade
Ambiental – CAR – adequação das propriedades
Social – manter ocupações produtivas, ampliar
acesso às políticas públicas
DESAFIOS DA CAFEICULTURA FAMILIAR
2. PESQUISA
 Compreender os gargalos efetivos
processo e produção;

para gerar tecnologias de

 Produzir conhecimento observando as tendências do mercado;
 Gerar conhecimento, a partir da realidade dos agricultores, para
sistematizar sistemas de produção sustentáveis;
 Disponibilizar tecnologias.
3. ATER
 Construir sistemas de produção sustentáveis, catalizando o
conhecimento empírico e o científico;
 Ofertar serviço que promova organização, gestão e tecnologias
para o desenvolvimento.
Obrigado!
argileu.silva@mda.gov.br

Más contenido relacionado

Similar a Cafeicultura Familiar: 15 mil famílias serão beneficiadas

Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011
Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011
Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011Revista Cafeicultura
 
Exportação de Leite em Pó Aurolat para Angola
Exportação de Leite em Pó Aurolat para AngolaExportação de Leite em Pó Aurolat para Angola
Exportação de Leite em Pó Aurolat para AngolaSergio Santos
 
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURYCNseg
 
Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015
Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015
Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015Rural Pecuária
 
Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015
Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015
Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015Palácio do Planalto
 
Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)
Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)
Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)Ministério da Economia
 
Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏
Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏
Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏Revista Cafeicultura
 
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...cbsaf
 
27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são paulo
27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são paulo27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são paulo
27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são pauloSiteriCR2
 
Curso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito RuralCurso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito Ruralequipeagroplus
 
Presidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESE
Presidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESEPresidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESE
Presidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESEDIEGOCOLIVEIRA
 
Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)
Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)
Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)ADUFC S.Sind
 
Estrategias Souza Cruz
Estrategias Souza CruzEstrategias Souza Cruz
Estrategias Souza CruzFilipe Mello
 

Similar a Cafeicultura Familiar: 15 mil famílias serão beneficiadas (20)

Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011
Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011
Alberto portugal cafes do brasil apresentação 18_08_2011
 
Exportação de Leite em Pó Aurolat para Angola
Exportação de Leite em Pó Aurolat para AngolaExportação de Leite em Pó Aurolat para Angola
Exportação de Leite em Pó Aurolat para Angola
 
Plano Safra
Plano SafraPlano Safra
Plano Safra
 
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
23º ENCONTRO DE LÍDERES DO MERCADO SEGURADOR - WADY CURY
 
Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015
Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015
Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015
 
Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015
Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015
Neri Geller apresenta Plano Agricola e Pecuário 2014/2015
 
Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)
Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)
Apresentação – Programação fiscal 2017-2018 (15/08/2017)
 
Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏
Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏
Informe Estatístico do Café - Junho 2010‏
 
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
 
Plano Agrário
Plano AgrárioPlano Agrário
Plano Agrário
 
27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são paulo
27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são paulo27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são paulo
27 08-2008 - apresentação – reunião pública em são paulo
 
BB Credito Rural
BB Credito Rural BB Credito Rural
BB Credito Rural
 
Bb crédito rural
Bb crédito ruralBb crédito rural
Bb crédito rural
 
Curso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito RuralCurso Banco do Brasil - Crédito Rural
Curso Banco do Brasil - Crédito Rural
 
Orçamento 2014 - Projeto de Lei
Orçamento 2014 - Projeto de LeiOrçamento 2014 - Projeto de Lei
Orçamento 2014 - Projeto de Lei
 
Rateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPMRateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPM
 
Presidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESE
Presidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESEPresidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESE
Presidenta do SINTESE apresenta realidade da educação pública estadual na ALESE
 
Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)
Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)
Balancete Financeiro da Gestão Resistir é Preciso (2019-2021)
 
Luis eduardo afonso
Luis eduardo afonsoLuis eduardo afonso
Luis eduardo afonso
 
Estrategias Souza Cruz
Estrategias Souza CruzEstrategias Souza Cruz
Estrategias Souza Cruz
 

Más de Revista Cafeicultura

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfRevista Cafeicultura
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Revista Cafeicultura
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensRevista Cafeicultura
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IACRevista Cafeicultura
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Revista Cafeicultura
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Revista Cafeicultura
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda maisRevista Cafeicultura
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Revista Cafeicultura
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaRevista Cafeicultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Revista Cafeicultura
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
 

Más de Revista Cafeicultura (20)

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
 
Acb denuncia tc e mm 2019
Acb denuncia  tc e mm 2019Acb denuncia  tc e mm 2019
Acb denuncia tc e mm 2019
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agricultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
 

Último

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 

Último (20)

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 

Cafeicultura Familiar: 15 mil famílias serão beneficiadas

  • 1. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL
  • 2. Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo grupos de renda bruta e tipo de agricultura. Brasil, 2006. grupos de renda bruta e tipo de agricultura. Brasil, 2006. Área Número de (milhões estabelecimentos ha) Classificação Total BRASIL Agricultura Não Familiar      individuais médios      individuais grandes      empresarial      setor público e outros Agricultura Familiar  dinâmicos  em desenvolvimento  baixa renda Pessoas ocupadas (milhões) 5 6 7 5.175.636 809.369 635.914 21.085 79.658 72.712 4.366.267 346.240 1.070.446 1.326.575 334 254 158 34 45 17 80 10 26 15 164 109 25 39 40 5 54 27 19 2 16,6 4,2 2,6 0,3 1,0 0,3 12,3 1,2 3,3 3,7  pobres e extrema pobreza 8 1.089.552 14 1 2,5 533.454 15 6 1,6  reforma agrária   Valor da Produção (bilhões R$) 1 2 3 4 9 Fonte: Del Grossi, a partir de informações do Censo Agropecuário, 2006. Valores em R$ de 2006.
  • 3. A AGRICULTURA FAMILIAR SEGUNDO LEI 11.326
  • 4. Lei 11.326/06 I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro)  módulos fiscais;  II  -  utilize  predominantemente  mão-de-obra  da  própria  família  nas  atividades  econômicas  do  seu  estabelecimento  ou  empreendimento; III  -  tenha  renda  familiar  em  percentual  mínimo,  originada  de  atividades  econômicas  vinculadas  ao  próprio  estabelecimento ou empreendimento; IV  -  dirija  seu  estabelecimento  ou  empreendimento  com  sua  família.
  • 5. Complementações – Crédito Rural - 2013/2014 I  -  No  mínimo,  50%  (cinquenta  por  cento)  da  renda  bruta  familiar  seja  originada  da  exploração  agropecuária  e  não  agropecuária  do  estabelecimento; II  –  Renda  bruta  familiar  nos  últimos  12  meses  de  até  R$360.000,00  (trezentos  e  sessenta  mil  reais),  incluindo  a  renda  agropecuária  e  nãoagropecuária.  III – Admite-se a utilização de mão de obra de terceiros de acordo com as  exigências  sazonais  da  atividade  agropecuária,  podendo  manter  empregados  permanentes  em  número  menor  que  o  de  pessoas  da  família ocupadas com o empreendimento familiar; 
  • 6. DAP – DECLARAÇÃO DE APTIDÃO • Instrumento básico para “identificação” do agricultor familiar. Associações e cooperativas: • 60% sócios. • 55% matéria da prima.
  • 7. PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL (café: mínimo de 30% na renda da família): Agricultura familiar: •196.859 estabelecimentos agropecuários. •654.941 pessoas trabalhando. Agricultura não-familiar: •46.021 estabelecimentos. •469.329 pessoas trabalhando. Fonte: Censo Agropecuário 2006
  • 8. RR RR AP AP AM AM Produção de café* pela agricultura familiar no Brasil (Censo Agropecuário 2006) PA PA MA MA CE CE PI PI AC AC AL AL SE SE TO TO RO RO 50 municípios 21.024 estabelecimentos PE PE RN RN PB PB BA BA MT MT GO GO 118 municípios 17.982 estabelecimentos DF DF MG 519 municípios 85.652 estabelecimentos MS MS SP SP PR PR 215 municípios 13.385 estabelecimentos 76 municípios ES ES42.264 estabelecimentos RJ RJ 280 municípios 9.092 estabelecimentos SC SC RS RS *Mínimo de 30% na renda da família
  • 9. 38% do Café do Brasil é produzido pela Agricultura Familiar Informações sobre a cafeicultura familiar brasileira ESTADO Minas Gerais Espírito Santo Rondônia Bahia Paraná São Paulo Total Total Brasil ÁREA MÉDIA DE QUANTIDADE ÁREA MÉDIA DOS CAFÉ COLHIDA POR PRODUZIDA POR ESTABELECIMENTOS ESTABELECIMENTO ESTABELECIMENTO (ha) (ha) (sacas de 60 kg) VALOR DA PRODUÇÃO DO CAFÉ (mil R$) PARTICIPAÇÃO DO CAFÉ NA RECEITA TOTAL DO ESTAB. (%) 13,20 3,40 76,98 1.560.024,59 92,87 14,30 4,54 82,93 563.471,438 87,28 32,48 10,84 9,81 14,08 15,17 4,17 1,95 3,29 3,99 3,62 48,84 29,81 108,24 120,04 74,98 133.954,093 99.570,944 213.504,588 202.608,802 2.773.134,455 75,16 90,81 88,35 89,11 89,81 15,59 3,56 73,32 2.811.728,956 89,74 Fonte: Censo Agropecuário 2006
  • 12. INVESTIMENTO - CRÉDITO PRONAF ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS Crédito para investimento: limite de R$ 35 milhões observado o limite individual de R$45.000,00 por associado relacionado na DAP Crédito para custeio: até limite de R$ 10 milhões observado o limite individual de R$10.000,00 por associado relacionado na DAP pessoa jurídica emitida para a cooperativa;
  • 13. JUROS Investimento - 0,5% a 2% a.a Custeio - 1,5% a 3,5% a.a
  • 14. SEGURO AGRÍCOLA PROAGRO MAIS Cobertura das operações de custeio e do investimento associado - taxa: 2% PGPAF- Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar Para o café arábica – bônus de desconto no crédito de custeio quando o café está abaixo do preço mínimo (R$ 307,00)
  • 15. Bônus para do PGPAF para a cultura do café arábica, em novembro de 2013. Estado MG BA PR SP RJ CE PE GO MS MT MÉDIA Preço de garantia (R$/saca de 60 kg) 307,00 307,00 Preço Médio de Mercado (R$/saca de 60 kg) Bônus de Garantia de Preço (%) 250,15 242,49 225,87 260,26 243,57 292,94 251,33 255,00 270,00 277,00 256,86 18,52 21,01 26,43 15,22 20,66 4,58 18,13 16,94 12,05 9,77 16,33
  • 16. INFRAESTRUTURA PAC 2 – Estradas vicinais Municípios com até 50.000 habitantes Motoniveladora, basculante, retroescavadeira
  • 18. PAA - Formação de Estoque e PAA Institucional R$ 8.000,00/por DAP PNAE – Alimentação escolar 20.000/AF/ano PGPM AF PROMOÇÃO COMERCIAL Feiras, eventos, acordos de cooperação junto aos setores varejista e atacadista
  • 19. SIPAF – SELO DA AGRICULTURA FAMILIAR   Criado pelo MDA para identificar os produtos oriundos da Agricultura Familiar. O SIPAF identifica os produtos que tenham em sua composição a participação majoritária da Agricultura Familiar e da visibilidade a empresas e aos empreendimentos da AF que promovem a inclusão econômica e social de agricultores familiares.
  • 21. RECEBIMENTO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA Indicador de produtividade dos estabelecimentos. Brasil, 2006. Valor da produção por hectare (R$/ha) Classificação Não receberam 711 1.101 232 Agricultura Não Familiar Regularmente 379 Total BRASIL Ocasionalmente 578 996 individuais médios 1 132 264 359 individuais grandes 2 1.465 1.334 1.622 empresarial 3 500 1.079 1.411 setor público e outros 4 168 385 860 639 1.356 2.309 Agricultura Familiar dinâmicos 5 3.121 3.659 5.163 em desenvolvimento 6 737 1.247 1.867 baixa renda 7 96 226 259 pobres e extrema pobreza 8 52 58 72 reforma agrária 395 679 1.059 9 Fonte: Del Grossi, a partir de informações do Censo Agropecuário, 2006. Valores em R$ de junho/12 (IPCA)
  • 22. RECEBIMENTO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA Indicador de produtividade dos estabelecimentos Estado Produtividade em relação ao acesso à orientação técnica à agricultura familiar e não familiar (sacas/ha) Não Recebe Recebe ocasionalmente Recebe Regularmente Bahia 17,12 26,49 32,69 Espírito Santo 16,96 21,55 24,81 Minas Gerais 20,37 26,60 30,30 Paraná 30,00 32,41 33,96 Rondônia 10,67 10,82 10,40 São Paulo 28,54 26,98 28,56 Total Brasil 18,75 25,00 29,38 Fonte: Censo Agropecuário 2006.
  • 23.  Formação de agentes de ATER;  Inovação tecnológica;  Fomento ATER.
  • 24. Extensão Universitária – Editais CNPq 423 projetos - R$ 51.649.518,00 Instrumento Nº de projetos Recurso (R$) Valor por projeto (máx) Edital 36/2007 83 13.150.217,64* 200.000,00 Edital 23/2008 44 3.360.202,30** 100.000,00 Edital 24/2008 56 5.904.974,91*** 150.000,00 Chamada 1 - 27 Chamada 1 - 1.050.000,00 Chamada 2 - 73 Chamada 2 - 8.690.000,00 Chamada 3 - 14 Chamada 3 - 3.780.000,00 114 Projetos 13.520.000,00 Edital 33/2009 Chamada 1 - 74 Edital 58/2010 Chamada 2 - 52 15.849.707,64 126 projetos Total 423 51.649.518,00 150.000,00 200.000,00 (chamada 1) e 100.000,00 (chamada 2)
  • 25. Ações de Inovação tecnológica CONSEPA CONSEPA • 2007 a 2012 R$ 31,025 mi EMBRAPA EMBRAPA EMBRAPA • 2003 – 2012 R$ 55,9 disponibilização de inovações tecnológicas 1.572 açõese
  • 26. Ações de Formação Formação Direta – Executada pelo DATER 18.925 Agentes Formados (período 2004 – 2012) Formação Indireta – Executada em parceria com as instituições estaduais de ATER via convênios e contratos 126 mil Agentes Formados (período 2004 – 2010)
  • 28. VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL Ministério do Desenvolvimento Agrário ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL Cafeicultura familiar: 15.000 famílias serão beneficiadas nos estados de MG, ES, SP, PR, BA e RO
  • 29. AGRICULTURA FAMILIAR no BRASIL 52 % GANHO REAL A renda da Agricultura Familiar cresceu de 2003 a 2011 5,3 milhões de pessoas ascenderam socialmente 3,7 milhões de pessoas ascenderam à Classe Média
  • 30.
  • 31. Atuação da ANATER Ater em todas as etapas da produção. Objetivos Aumentar o Promover a apropriação número de de tecnologias pelos agricultores com produtores, com ATER e qualificar o aumentos de serviço produtividade e renda
  • 32. Interação ANATER – PD&I A ANATER funcionará em grande sinergia com o sistema A ANATER funcionará em grande sinergia com o sistema brasileiro de pesquisa, desenvolvimento e inovação brasileiro de pesquisa, desenvolvimento e inovação agropecuária para estabelecer processo de demanda pela agropecuária para estabelecer processo de demanda pela geração de novos conhecimentos geração de novos conhecimentos Universidades Embrapa OEPAs e Institutos Federais Setor Privado
  • 33. DESAFIOS DA CAFEICULTURA FAMILIAR 1. Sustentabilidade: economica, ambiental, social    Economica – Garantia renda, viabilidade cafeicultura de montanha, ampliar acesso aos instrumentos de geração de renda, agregação e apropriação de valor, redução custos produção, produtividade Ambiental – CAR – adequação das propriedades Social – manter ocupações produtivas, ampliar acesso às políticas públicas
  • 34. DESAFIOS DA CAFEICULTURA FAMILIAR 2. PESQUISA  Compreender os gargalos efetivos processo e produção; para gerar tecnologias de  Produzir conhecimento observando as tendências do mercado;  Gerar conhecimento, a partir da realidade dos agricultores, para sistematizar sistemas de produção sustentáveis;  Disponibilizar tecnologias. 3. ATER  Construir sistemas de produção sustentáveis, catalizando o conhecimento empírico e o científico;  Ofertar serviço que promova organização, gestão e tecnologias para o desenvolvimento.