5. Luminosidade
- Adensamento
clorofila
- Redução da
espessura da folha
i) Genética
ii) Nutrição e
balanço
hormonal
- Aumento de
condutividade
- Radicais livres
i) cobertura
ii) Genética
iii) Nutrição e
balanço
hormonal
- Ciclo
Xanthofila
- Radicais
livres
i) cobertura
ii) Genética
iii) Nutrição e
balanço
hormonal
iv) refletores
- Danos
irreversíveis
- Radicais
livres
i) cobertura
ii) Genética
iii) Nutrição e
balanço
hormonal
iv) refletores
Baixa luminosidade Saturação luminosa Excedente
6. FONTE: MARUR, FARIA, Photosynthesis of individual leaves in a coffee plant. 2006
Fotossíntese
7. Divisão e
Expansão celular
-1 MPa -2 MPa -3 MPa
Fotossíntese
Degradação
Proteína
Condutância
estomática
compostos
osmoreguladores
Antioxideantes
Chaperonas
Aquaporina
ABA
Estresse hídrico, estresse térmico, alta luminosidade
Eventos que ocorrem em conjunto
N, P, K
Mn, Fe, Cu, Zn, S
N, P, K, Mg
Mn, Fe, Cu, Zn
P, K, Ca
N, P, K, Ca,
Mg, S, Cu, Mn, Zn, Fe, Ni Mo
N, P, K, Ca, B,
Zn, Ni
N, P, K
C, N, S, Mo
Eventos fisiológicos/bioquímicos
10. AD = ((CC-PMP)/10)*dg*H
AD = água disponível
CC = capacidade de campo
PMP = ponto de murcha permanente
Dg = Densidade global do solo, g/dm³
H = profundidade de exploração das raízes ativas
Capacidade de armazenamento
de água
12. Biomassa raiz
i) Biomassa de raiz 16 t há
ii) Raizes finas, 2,29 t há
iii) 92% estão
concentrados a 1,5m de
profundidade e 8 % ate
4m
iv) A vida média das raízes
finas são a cada 0,8 anos
(9-10meses)
Fonte: DEFRENET, E e outros. Root Biomass, turnover and net primary producitivy of a coffee agroforestry system in
Costa Rica: effects of soil depth, shade trees, distance to row and coffee age. Annals of Botany. 2016.
18. - DISTRESS
LUMINOSO:Aproveitamento da
energia solar (redução da ERO)
- DISTRESS TERMICO:
TRANSPIRAÇÃO
- DISTRESS HÍDRICO: ACESSO A
ÁGUA
- ANAEROBIOSE, alumínio e sais:
Acesso a água depende dentre
os fatores de oxigênio.
PONTIERI, G. Goiatuba GO Henry Sako, Luiz Tadeu Jordao, Joao P Dantas, Gabriel Campos, Sergio Sergim, Leonardo Monteiro
19. Redução da temperatura do dossel foliar provocado por um melhor enraizamento oriundo da subsolagem.
São Gabriel do Oeste – MS. 2019.
23. Profund pH (CaCl2) m% %K %Mg %Ca
copa rua Copa rua copa rua copa rua copa rua
0-10cm 4,2 a 5,4 4,8 a 5,9 0 a 20 0 a 7 3 a 5 4 a 8 9 a 14 12 a 21 30 a 71 43 a 59
10-20cm 4,3 a 5,4 4,6 a 5,9 0 a 16 0 a 8 4 a 7 3 a 8 12 a 23 13 a 20 24 a 31 22 a 60
20-40cm 4,3 a 5,6 4,8 a 5,7 0 a 24 0 4 a 7 3 a 7 10 a 20 10,7 a 14 21 a 46 11 a 57
40-60cm 4,6 a 5,6 4,7 a 5,6 0 a 16 0 2 a 5 5,2 a 5,7 10 a 16 8 a 10 21 a 47 28 a 39
60-80cm 5 a 5,6 5 a 5,7 0 0 1 a 2 2,5 a 5,4 12 a 15 8 a 12 24 a 49 13 a 31
80-100cm 5,2 a 5,5 4,8 a 5,8 0 0 1 a 3 1,8 a 5,4 9 a 12
6,9 a
10,9
24 a 37 21,3 a 21,9
100-150cm 5,3 a 5,7 5,3 a 5,8 0 0 1 a 3 2,2 a 3,7 6 a 10 8 a 9,9 20 a 27 15,17 a 29
150-200cm 5,4 a 5,7 5,5 a 5,8 0 0 1 a 3 1,5 a 1,9 8 a 15 4 a 12 11 a 25 12 a 33
200-250cm 4,9 a 5,9 5,5 a 5,7 0 0 1,1 a 2,1 9,5 a 9,8 8 a 10 8 a 15 8 a 14
250-300cm 5,5 a 5,7 0 0
Fonte: Dados preliminares do levantamento de café de altas produtividades no cerrado mineiro. 2019
Café irrigado+sequeiro
(lavouras >50sc ha 4 safras
resultados preliminares)
26. Profund m% S B Cu Zn
Copa rua Copa Rua copa rua copa rua copa rua
0-10cm 7,8 2,2 46 27 0,6 1,1 5,9 4,9 5,5 4,15
10-20cm 5,2 2,5 140 32 0,7 0,68 4,2 3,5 2,2 2,6
20-40cm 12,1 0 138 89 0,66 0,54 1,9 1,65 1,4 1,2
40-60cm 8 0 141 88 0,56 0,39 1,3 0,98 0,7 0,6
60-80cm 0 0 84 86 0,39 0,5 0,9 0,9 0,5 0,6
80-100cm 0 0 91 44 0,4 0,4 0,7 1,25 0,5 0,8
100-150cm 0 0 40 11 0,79 0,41 0,4 0,37 0,4 0,37
150-200cm 0 0 21 11 0,85 0,17 0,17 0,23 0,37 0,3
200-250cm 0 0 16 7,5 0,59 0,23 0,17 0,1 0,3
250-300cm
Fonte: Dados preliminares do levantamento de café de altas produtividades no cerrado mineiro. 2019
Café irrigado+sequeiro
(lavouras >50sc ha 4 safras
resultados preliminares)
27. FONTE: PAVAN, M e outros. Soil Sciente. 1982,
Diagnose foliar
28. FONTE: PAVAN, M e outros. Soil Sciente. 1982,
Efeitos do alumínio
Efeitos negativos
- Redução do crescimento radicular
- Redução na absorção de água
- Desregulação da membrana celular
- Ligação do Al com ADP
Efeitos positivos
- Floculação da argila
- Em concentrações baixissimas,
efeito de estimular o crescimento.
Diagnose foliar
29. Panorama geral do Projeto UAI
0
20
40
60
80
100
120
Produtividade(sc.ha-1)
Produção 2015 Produção 2016 Produção 2017 Produção 2018
PRODUTIVIDADE
2015 53,47
PRODUTIVIDADE
2016 67,57
PRODUTIVIDADE
2017 76,58
PRODUTIVIDADE
2018* 81,20
33. Elementos importantes
Variáveis quantidade (%)
variaveis de solo avaliadas 118 100%
Variáveis significativas 31 26%
Variáveis significativas a
20cm 11 9%
Variáveis significativas
Abaixo de 20cm 20 17%
Variáveis significativas a
20-40cm 8 7%
Variáveis significativas a
40-60cm 3 3%
Variáveis significativas
60cm-100cm 9 8%
34. 0 a 20cm
de solo corrigido
0 a 50cm
de solo corrigido
0 a 100cm
de solo corrigido
0 a 200cm
de solo corrigido
Profundidade de solo corrigido e
desenvolvimento da soja
FONTE: SHIOZAKI, E; SAKO, H,
SCUDELER, F. 2017
38. Fonte: Adaptado de Marschner, H. Mineral Nutrition of Higher Plants, 1995.
Oxigênio (pressão
parcial)
Potassio
(%)
Fósforo
(%)
20 100% 100%
5 75% 56%
0,5 37% 30%
Absorção de nutrientes
39. Sem escarificar+calcário:27ºC
Escarificado+calcário:25ºC Sem escarificar+calcário
Escarificado+calcário:25,6ºC
O solo apresentava uma camada de impedimento a
25cm de profundidade e necessidade de correção de
alumínio. Dessa forma foi feita a correção do lado
esquerdo com 1,5 ton ha-1 de calcário dolomítico e
escarificado e do lado direito apenas calcário. No
lado onde não foi escarificado nota-se o maior dano
de Pratylenchus brachiurus e aumento de 2ºC na
temperatura do dossel da soja.
Patos de Minas - MG
Redução do dano de nematóide
40. Processo de absorção de água
Fonte: Morard e outros. Journal of plant nutrition. 2008
45. 0 1 2 3 4
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Resistencia ao solo (MPa)
Comprimentoradicularrelativo(%)
Fonte: Benie, A T P. Growth and mechanical impedance. In. Plant Roots: The Hidden Half,
Fourth Edition. 2013.
Resistência Solo
46. SOIL SCIENCE DIVISION STAFF. Soil survey manual. USDA Handbook 18. Washington: Government Printing
Office, 2017, 605 p.
49. Divisão e
Expansão celular
-1 MPa -2 MPa -3 MPa
Fotossíntese
Degradação
Proteína
Condutância
estomática
Carboidratos
osmoreguladores
Antioxidantes
Chaperonas
Aquaporina
ABA
Estresse hídrico, estresse térmico, alta luminosidade
Eventos que ocorrem em conjunto
N, P, K
Mn, Fe, Cu, Zn, S
N, P, K, Mg
Mn, Fe, Cu, Zn
P, K, Ca
N, P, K, Ca,
Mg, S, Cu, Mn, Zn, Fe, Ni Mo
N, P, K, Ca, B,
Zn, Ni
N, P, K
C, N, S, Mo
Eventos fisiológicos/bioquímicos
61. Tratamento Litros por planta Sacos por hectare
Tradicional: sulcador 50cm em duas
passadas e subsolador duas
passadas
1,8 15,4
Batedor tipo BigMix
2,7 23,1
Batedor BigMix+Dreno Subsolador
2,9 24,9
Batedor BigMix+Dreno Subsolador,
170 g m de super simples
2,8 24
Batedor BigMix+Dreno Subsolador,
170 g m de super simples
E 230 g/m de calcário
2,9 24,9
Batedor BigMix+Dreno Subsolador,
230 g/m de calcário
2,5 21,4
GARCIA, A. Fundação Procafé.
Tipos de preparo de solo
70. Fonte: A. Solo Subsolado e semeado Panicum Maximum, B. Solo Não Subsolado com
camada de solo de 2MPa semeado Panicum Maximum. PACES. ESALQ-USP.
Limite da raíz
71. Tratamentos Produtividade (sc/ha)
1ª Safra (2010) 2ª Safra (2011) 3ª Safra (2012) Média R%
Testemunha 29,8 72,3 14 38,7 100
Subsolagem com 1 haste 43,3 87,1 25,5 51,6 133
Subsolagem com 2 hastes 48,5 93,3 50,2 64 165
Subsolagem com 3 hastes 57,6 63,9 25,4 48,9 126
Subsolagem com 4 hastes 61,7 76,1 36,2 58 149
CV (%) 10,77 16,51 19,97 24,28
Subsolagem
Fonte: Santinato et al. CBPC. 2013.
73. Fonte: Santinato et al. CBPC. Subsolagem associada a aplicação de coposto de suíno na
recomendação e produção com teor de argila elevada. 2017.
Subsolagem
74. Fonte: Santinato, R et al. CBPC. Associação da palha de café com a subsolagem e a volta do
cisco do centro da rua para embaixo da saia dos cafeeiros. 2017.
Subsolagem
84. Lavoura com Brachiaria ruziziensis instalado na segunda safra e avaliado posteriormente
Na soja implantada. Lado esquerdo, sem subsolagem, lado direito, com subsolagem na
Brachiaria ruziziensis. Sinop-MT.
Mudança na estrutura do solo
85. Avaliações feita na soja e antes implementado milheto, lado esquerdo, e Brachiaria
brizantha cv Piatã lado direito. O solo apresentava um quadro severo de compactação. São
Gabriel do Oeste - MS
Plantas de cobertura
86. Avaliações feita na soja e antes implementado milho, lado esquerdo, e Brachiaria
ruziziensis. O solo foi subsolado antes. Sinop-MT.
Mudança na estrutura do solo
91. Balanço de
H⁺ e OH⁻ Erosão¹
Exportação
ânions¹
Precipitação¹
Lixiviação
de ânions¹
Adubação²
FONTE: SAKO, H; DK Ciência Agronômica
1. Robson, AD. Soil Acidity and plant growth. 1989
2. Silva, Lopez. 2011
Fatores de acidificação
92. Fertilizantes
Fonte de adubo Equivalente CaCO3 (kg de CaCO3 equivalente para neutrilizar
1000 kg do fertilizante)
Sulfato de amônio 1100
DAP 880
MAP 600
Nitrato de Amonio 600
Ureia 840
Cloreto de potássio 0
Super Simples 0
Super Triplo 0
Tabela 1. Equivalente de CaCO3 para neutralizar a acidez gerada pelas
fontes de fertilizantes (SILVA, LOPEZ; 2011)
97. Fonte: Shiozaki, E.
Em 13 solos avaliados, a aplicação do gesso melhorou a infiltração de água de 50
a 200% (SUMMER, 1993).
Gesso e floculação da argila
104. nitrato amonio
Fonte: ROMHELD. Potassium effects on rhizosohere processes and resistance on disease.
Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira. Potafos. 2004.
105.
106. Fonte: Myazawa e outros. Encarte técnico 92. Potafos.
Correção da acidez potencial por residuos
107. Segue nossos votos de
Sucesso para 2019!!
Eng Agr HENRY SAKO
Consultor DK Cie Agr
Sócio Fundador Data Farm
henrysk@uol.com.br
(19) 9.82828233