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Etapas para a Certificação do Café:
Produção Integrada Agropecuária
(PI Brasil)
Norma Técnica Específica da Produção Integrada
do Café
Marcus Vinícius Martins
M.Sc. em Agronomia
Fiscal Federal Agropecuária
Coordenador de Produção Integrada da Cadeia Agrícola
Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo
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SEGURO PARA CONSUMIDOR
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naturais e regulação de mecanismos para a
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instrumentos adequados de MONITORAMENTO
dos procedimentos e a RASTREABILIDADE de
todo o processo, tornando-o economicamente
viável, ambientalmente correto e socialmente justo.
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PRODUÇÃO INTEGRADA DE BATATA EM MINAS GERAIS
RASTREABILIDADE
É a identificação,
acompanhamento e registro de
todas as fases operacionais do
processo produtivo, desde a
fonte da produção até a sua
comercialização

⇒
PRODUÇÃO INTEGRADA
• ORIGEM NA EUROPA NA DÉCADA DE 70
• EVOLUÇÃO DO MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
• TEM COMO BASE AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)
• ADESÃO VOLUNTÁRIA DOS PRODUTORES
• CAPACITAÇÃO CONTÍNUA
• RACIONALIZAÇÃO DE INSUMOS
• ABRANGÊNCIA NACIONAL
• PRODUTO APTO PARA O MERCADO INTERNO E EXTERNO
• RESPEITO À LEGISLAÇÃO VIGENTE
• ELABORAÇÃO DE NORMA TÉCNICA ESPECÍFICA
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1. Palestras de sensibilização de produtores,
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Area da Produção Integrada

Area da P I
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Área de produção integrada de café no município de Coimbra
Fonte: L. Zambolim, 2010.
Fotos: L. Zambolim, 2008.

Campo de demonstração montado na zona da mata de Minas Gerais de 2005 a
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AMOSTRAGEM

● Divisão da área de lavoura em talhões homogêneos
● Identificação dos talhões : cultivar; data de plantio; espaçamento;
numero de covas
5
7

3

8

2

6

1
4

Fonte: L. Zambolim, 2008.

SÍTIO BOA VISTA – PIRANGA - MG
Fonte: L. Zambolim, 2009.
Manejo em Áreas de Renovação

Fonte: L. Zambolim, 2008.
onte: L. Zambolim, 2008.
Fonte: L. Zambolim, 2008.
Racionalização do uso de defensivos na cafeicultura
Fungicida

Inseticida

Acaricida

Herbicida

Nematicida

66,00

100,00

(%)
33,00

50,00

50,00

Fonte: L. Zambolim, 2009.
Racionalização do uso de fertilizantes na cafeicultura
Campo 1

Campo 2

Campo 3

(%)
25,00

15,00

10,00

Fonte: L. Zambolim, 2009.
3. Elaboração de Norma Técnica Específica e
Formação de Comissão Técnica por Produto
PI BRASIL – IN 27/2010
Comissão
Técnica por
Produto

MAPA –
Publicação
no DOU

Norma
Técnica
(NTE)

MAPA

Comissão
Técnica
Nacional da
Cadeia Agrícola
Inmetro
AVALIAÇÃO DA
CONFORMIDAD
E

CERTIFICADORA

SELO DA PI
Norma Técnica Específica da Produção
Integrada do Café
• Abrangência nacional;
• Desenvolvida em conjunto pelo setor produtivo, MAPA e
instituições parceiras;
• Projeto coordenado pela Universidade Federal de Viçosa
(UFV);
• Comissão Técnica por Produto – Café: UFV, UFLA,
EPAMIG, EMBRAPA e DECAF;
• Norma publicada no DOU: IN n° 49 de 24 de setembro de
2013.
Norma Técnica Específica da Produção
Integrada do Café
Composta de:
• Áreas temáticas;
• Caderno de Campo;
• Caderno de Pós-colheita;
• Grade de Defensivos;
• Lista de Verificação de Auditoria;
• Ementa dos cursos para Auditor e RT.
Áreas Temáticas
1.
2.
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4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.

Gestão da Propriedade;
Organização de Produtores;
Gestão Ambiental;
Material Propagativo;
Localização e Implantação de Cafezais;
Fertilidade do Solo e Nutrição do Cafeeiro;
Manejo do Solo, da Cobertura Vegetal e do Cafeeiro;
Disponibilidade de Água e Irrigação;
Proteção Integrada do Cafeeiro;
Colheita;
Pós-Colheita;
Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos;
Legislação Trabalhista, Segurança, Saúde e Bem Estar do Trabalhador;
Registro de Informações, Rastreabilidade e Verificação de Conformidade;
Certificação.
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAFÉ

ÁREAS
TEMÁTICAS

OBRIGATÓRIAS

RECOMENDADAS

1. Gestão da Propriedade
1.1. Gestão TáticaOperacional

1.1.1.Considerar como etapa “Fazenda” da Produção
Integrada do café todos os processos conduzidos na
produção agrícola, colheita, pós-colheita e
beneficiamento.
1.1.2.Possuir croqui, planta baixa ou foto aérea da
propriedade, com coordenadas geográficas e
identificação do uso das áreas.

1.1.2.1.Possuir croqui, planta baixa ou foto aérea da
microbacia em que a propriedade se insere.

1.1.3.Manter registro atualizado de funcionários, por
meio de ficha cadastral com dados pessoais e função
exercida.
1.1.4.Cientificar por escrito os funcionários sobre sua
função e responsabilidade na propriedade, mantendo
documento comprobatório com sua anuência.

1.1.4.1.Estar vinculado a uma associação ou
cooperativa.

1.1.4.2.Possuir plano de negócios e plano de marketing
de seus produtos, identificando mercados, custos de
produção, estoques e formação de preço.
1.2.Curso teóricoprático no processo
produtivo.

1.2.1. Manter Responsável Técnico capacitado em
Curso teórico-prático no processo produtivo do Café
em três módulos: Módulo I - carga horária mínima de
8 (oito) horas e tratará da legislação - IN 27 (MAPA)
e Portaria número 443, do Inmetro –RAC; Módulo II –
carga horária mínima de 20 horas e tratará da NTE do
Produto Específico (Teórico/Prático); e, Módulo 3:
carga horária mínima de 12 horas e abordará
informações sobre o produto específico.

1.3.
Responsabilidade
técnica

1.3.1.Ter um responsável técnico legalmente
habilitado pelo Conselho de classe e com curso de
capacitação teórico-prático sobre PI Brasil com carga
horária mínima total de 40 horas. A periodicidade deve
ser de 5 (cinco) anos (ementa anexa).

1.2.2. O produtor poderá participar das capacitações
indicadas no item 1.2.1.

PROIBIDAS
Norma Técnica Específica da
Produção Integrada do Café
Pontos Importantes para certificação:
- Possibilita a certificação em grupo;
- Abrange etapa Fazenda e/ou etapa Indústria;
- Define Período de Carência;
- Ementas de Cursos (auditor e RT);
- Análise de resíduos etc.
4. Publicação da Norma pelo MAPA no Diário Oficial
da União;
5. Realização de Cursos de Formação de auditor e
RT visando a certificação do produto
6. Cursos regulares de capacitação de produtores e
extensionistas
7. Solicitação da certificação do café pelo produtor a
certificadora acreditada no Inmetro
Notícias
CERTIFICAÇÃO X PRODUTOR RURAL

Extraído da Revista HFBrasil – Mar/2011
CERTIFICAR
É garantir a procedência,
qualidade, especificação e modelo
de produção
Pode ser:
1.Primeira parte
2.Segunda parte
3.Terceira parte
Porque Certificar ?
• Demanda de Mercado
• Garantia de Qualidade
• Isenção de Pragas e Doenças
• Sustentabilidade Ambiental, Econômica e Social
• Agregação de Valor
Considerações
• Protocolo Particulares e Oficias
• Países compradores tem usado a certificação
como barreira não tarifária
• Custo anual da certificação x Valor Final do
Produto Certificado
Próximos Passos
• Organização de curso para auditor e RT;
• Divulgação da norma junto ao setor
produtivo;
• Divulgação da norma junto aos Estados
produtores;
• Elaborar uma cartilha da norma para fácil
entendimento pelo produtor;
• Tradução da norma para a língua inglesa
Demandas da PI Brasil
• Campanha nacional de promoção e
divulgação da PI Brasil;
• PPA 2012-2015: elaborar um projeto de lei
para ser reconhecida como política pública
(transversalidade).
Fonte: L. Zambolim, 2008.

Conilon Castelo, ES.
Obrigado
www.agricultura.gov.br
Marcus Vinícius Martins
Telefone:(61) 3218 2390
E-mail:
marcus.martins@agricultura.gov.br

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Marcus Vinicius Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café

  • 1. Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Marcus Vinícius Martins M.Sc. em Agronomia Fiscal Federal Agropecuária Coordenador de Produção Integrada da Cadeia Agrícola Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo
  • 2. PI BRASIL: OBJETIVO DE DISPONIBILIZAR ALIMENTO SEGURO PARA CONSUMIDOR
  • 3. PRODUÇÃO INTEGRADA É um sistema de produção baseado na SUSTENTABILIDADE, aplicação de recursos naturais e regulação de mecanismos para a substituição de insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados de MONITORAMENTO dos procedimentos e a RASTREABILIDADE de todo o processo, tornando-o economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo.
  • 5. MONITORAMENTO DE PRAGAS ATRAVÉS DE BANDEJAS PRODUÇÃO INTEGRADA DE BATATA EM MINAS GERAIS
  • 6.
  • 7. RASTREABILIDADE É a identificação, acompanhamento e registro de todas as fases operacionais do processo produtivo, desde a fonte da produção até a sua comercialização ⇒
  • 8.
  • 9. PRODUÇÃO INTEGRADA • ORIGEM NA EUROPA NA DÉCADA DE 70 • EVOLUÇÃO DO MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP) • TEM COMO BASE AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA) • ADESÃO VOLUNTÁRIA DOS PRODUTORES • CAPACITAÇÃO CONTÍNUA • RACIONALIZAÇÃO DE INSUMOS • ABRANGÊNCIA NACIONAL • PRODUTO APTO PARA O MERCADO INTERNO E EXTERNO • RESPEITO À LEGISLAÇÃO VIGENTE • ELABORAÇÃO DE NORMA TÉCNICA ESPECÍFICA • CERTIFICAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO (MAPA e INMETRO)
  • 10. Início da Produção Integrada no Brasil Maçãs Exportadas com elevado teor de resíduos de agrotóxicos foram rejeitadas pela Comunidade Europeia (1999-2001)
  • 11. PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS Garantia oficial de alimento seguro e rastreabilidade Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
  • 12. Marco Legal da PI Brasil publicado em 2010 Instrução Normativa MAPA nº 27/2010 (todas as culturas) Portaria nº 443 do Inmetro (certificação e uso do selo)
  • 13. Etapas para a Certificação: Produção Integrada do Café 1. Palestras de sensibilização de produtores, técnicos e extensionistas
  • 15. 2. Adesão voluntária de produtores e implantação de unidades comparativas Area da Produção Integrada Area da P I Area produtor Área de produção integrada de café no município de Coimbra Fonte: L. Zambolim, 2010.
  • 16. Fotos: L. Zambolim, 2008. Campo de demonstração montado na zona da mata de Minas Gerais de 2005 a 2007. Fonte projeto de Produção Integrada de Café: MAPA / CNPQ
  • 17. AMOSTRAGEM ● Divisão da área de lavoura em talhões homogêneos ● Identificação dos talhões : cultivar; data de plantio; espaçamento; numero de covas 5 7 3 8 2 6 1 4 Fonte: L. Zambolim, 2008. SÍTIO BOA VISTA – PIRANGA - MG
  • 19. Manejo em Áreas de Renovação Fonte: L. Zambolim, 2008.
  • 22. Racionalização do uso de defensivos na cafeicultura Fungicida Inseticida Acaricida Herbicida Nematicida 66,00 100,00 (%) 33,00 50,00 50,00 Fonte: L. Zambolim, 2009.
  • 23. Racionalização do uso de fertilizantes na cafeicultura Campo 1 Campo 2 Campo 3 (%) 25,00 15,00 10,00 Fonte: L. Zambolim, 2009.
  • 24. 3. Elaboração de Norma Técnica Específica e Formação de Comissão Técnica por Produto
  • 25. PI BRASIL – IN 27/2010 Comissão Técnica por Produto MAPA – Publicação no DOU Norma Técnica (NTE) MAPA Comissão Técnica Nacional da Cadeia Agrícola Inmetro AVALIAÇÃO DA CONFORMIDAD E CERTIFICADORA SELO DA PI
  • 26. Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café • Abrangência nacional; • Desenvolvida em conjunto pelo setor produtivo, MAPA e instituições parceiras; • Projeto coordenado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); • Comissão Técnica por Produto – Café: UFV, UFLA, EPAMIG, EMBRAPA e DECAF; • Norma publicada no DOU: IN n° 49 de 24 de setembro de 2013.
  • 27. Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Composta de: • Áreas temáticas; • Caderno de Campo; • Caderno de Pós-colheita; • Grade de Defensivos; • Lista de Verificação de Auditoria; • Ementa dos cursos para Auditor e RT.
  • 28. Áreas Temáticas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Gestão da Propriedade; Organização de Produtores; Gestão Ambiental; Material Propagativo; Localização e Implantação de Cafezais; Fertilidade do Solo e Nutrição do Cafeeiro; Manejo do Solo, da Cobertura Vegetal e do Cafeeiro; Disponibilidade de Água e Irrigação; Proteção Integrada do Cafeeiro; Colheita; Pós-Colheita; Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos; Legislação Trabalhista, Segurança, Saúde e Bem Estar do Trabalhador; Registro de Informações, Rastreabilidade e Verificação de Conformidade; Certificação.
  • 29. NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAFÉ ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS 1. Gestão da Propriedade 1.1. Gestão TáticaOperacional 1.1.1.Considerar como etapa “Fazenda” da Produção Integrada do café todos os processos conduzidos na produção agrícola, colheita, pós-colheita e beneficiamento. 1.1.2.Possuir croqui, planta baixa ou foto aérea da propriedade, com coordenadas geográficas e identificação do uso das áreas. 1.1.2.1.Possuir croqui, planta baixa ou foto aérea da microbacia em que a propriedade se insere. 1.1.3.Manter registro atualizado de funcionários, por meio de ficha cadastral com dados pessoais e função exercida. 1.1.4.Cientificar por escrito os funcionários sobre sua função e responsabilidade na propriedade, mantendo documento comprobatório com sua anuência. 1.1.4.1.Estar vinculado a uma associação ou cooperativa. 1.1.4.2.Possuir plano de negócios e plano de marketing de seus produtos, identificando mercados, custos de produção, estoques e formação de preço. 1.2.Curso teóricoprático no processo produtivo. 1.2.1. Manter Responsável Técnico capacitado em Curso teórico-prático no processo produtivo do Café em três módulos: Módulo I - carga horária mínima de 8 (oito) horas e tratará da legislação - IN 27 (MAPA) e Portaria número 443, do Inmetro –RAC; Módulo II – carga horária mínima de 20 horas e tratará da NTE do Produto Específico (Teórico/Prático); e, Módulo 3: carga horária mínima de 12 horas e abordará informações sobre o produto específico. 1.3. Responsabilidade técnica 1.3.1.Ter um responsável técnico legalmente habilitado pelo Conselho de classe e com curso de capacitação teórico-prático sobre PI Brasil com carga horária mínima total de 40 horas. A periodicidade deve ser de 5 (cinco) anos (ementa anexa). 1.2.2. O produtor poderá participar das capacitações indicadas no item 1.2.1. PROIBIDAS
  • 30. Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café Pontos Importantes para certificação: - Possibilita a certificação em grupo; - Abrange etapa Fazenda e/ou etapa Indústria; - Define Período de Carência; - Ementas de Cursos (auditor e RT); - Análise de resíduos etc.
  • 31. 4. Publicação da Norma pelo MAPA no Diário Oficial da União; 5. Realização de Cursos de Formação de auditor e RT visando a certificação do produto 6. Cursos regulares de capacitação de produtores e extensionistas 7. Solicitação da certificação do café pelo produtor a certificadora acreditada no Inmetro
  • 32.
  • 34. CERTIFICAÇÃO X PRODUTOR RURAL Extraído da Revista HFBrasil – Mar/2011
  • 35.
  • 36. CERTIFICAR É garantir a procedência, qualidade, especificação e modelo de produção Pode ser: 1.Primeira parte 2.Segunda parte 3.Terceira parte
  • 37. Porque Certificar ? • Demanda de Mercado • Garantia de Qualidade • Isenção de Pragas e Doenças • Sustentabilidade Ambiental, Econômica e Social • Agregação de Valor
  • 38. Considerações • Protocolo Particulares e Oficias • Países compradores tem usado a certificação como barreira não tarifária • Custo anual da certificação x Valor Final do Produto Certificado
  • 39.
  • 40.
  • 41. Próximos Passos • Organização de curso para auditor e RT; • Divulgação da norma junto ao setor produtivo; • Divulgação da norma junto aos Estados produtores; • Elaborar uma cartilha da norma para fácil entendimento pelo produtor; • Tradução da norma para a língua inglesa
  • 42. Demandas da PI Brasil • Campanha nacional de promoção e divulgação da PI Brasil; • PPA 2012-2015: elaborar um projeto de lei para ser reconhecida como política pública (transversalidade).
  • 43. Fonte: L. Zambolim, 2008. Conilon Castelo, ES.
  • 44. Obrigado www.agricultura.gov.br Marcus Vinícius Martins Telefone:(61) 3218 2390 E-mail: marcus.martins@agricultura.gov.br