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Universidade de São Paulo
Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo
Aula 2
Planejamento Ambiental
PHD2344 – Manejo de
recursos Naturais
Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior
Enga. Carla Voltarelli da Silva
Manejo
 É o ato de intervir, ou não, no meio natural com base
em conhecimentos científicos e técnicos, com o
propósito de promover e garantir a conservação da
natureza
 Deve estar integrado num contexto maior com o
Planejamento Ambiental realizado segundo o
enfoque do chamado Desenvolvimento
Sustentável
 Como o manejo dos recursos naturais se insere
no contexto do planejamento ambiental?
O que vem a ser Planejamento Ambiental?
Definição de Planejamento Ambiental
 Pode ser entendido como sendo uma forma de se
utilizar de modo sustentável os recursos naturais
 Tem por objetivo a proteção dos sistemas ambientais
e sua execução passa por etapas ou fases que são
implementadas por uma série de procedimentos
 As etapas são sequenciais e circulares: processo de
retro alimentação
Difícil definir planejamento, mais ainda planejamento ambiental
Diretrizes do Planejamento
 Conjunto de instruções necessárias para o
estabelecimento dos planos, programas e
normas (traduzem as políticas de
planejamento)
 Planos: conjunto de ações visando
determinado objetivo político (manejo)
 Programas: detalham as peculiaridades
dos planos e apresentam as
características dos projetos
 Normas: procedimentos que auxiliam a
realização dos planos e programas
 Projetos: atividade
 Obras: realização
Planos
Programas
Normas
Projetos
Obras
Definição de Metas
Definição dos objetivos
Diagnóstico da área de estudo (inventário)
Fatores tempo x espaço
PrioridadesRevisar
Cenários e Ações: Criação de alternativas
Tomada de Decisão
Conflito, Incertezas e
Riscos
Recursos / Implementação
Metodologia
Fase I - Definição de objetivos e metas
 Consenso entre atores (institucional, técnico-
científico e comunitário)
 diferentes métodos: inquirição, listagens, etc.
 Meios de implementação: recursos humanos
e financeiros
 Delimitação da área de estudo (área de
influência, bacia hidrográfica)
 Delimitação da(s) escala(s) de trabalho
Fase II - Inventário
 Banco de dados: definição de categorias,
elementos e parâmetros indicadores
(quantitativos e qualitativos)
 Levantamento de dados
 Análise dos dados
 metodologia: elaboração de listagens
Fase III - Diagnóstico
 Análise integrada: fragilidades,
potencialidades, acertos e conflitos
 Avaliação de cenários passados e atuais
 Metodologia: relações funcionais a partir
da análise multivariada
Fase IV - Prognóstico
 Avaliações temporais, identificação de
alternativas e construção de possíveis
cenários futuros (análise prospectiva)
 Metodologia: construção de cenários, análise
por simulação de processos, modelos de
otimização, etc.
Fase V - Tomada de Decisão
 Seleção de alternativa: avaliação técnica,
jurídica, administrativa e financeira
 Hierarquização das alternativas,
 Definição do modelo de organização
territorial
 Métodos: análise B/C, análise multicritério
Fase VI - Formulação das diretrizes
 Instrumentação técnica, jurídica e administrativa
 Definição de normas para organização territorial
 Elaboração de planos e programas
 Propostas de monitoramento e controle
 Proposição de subsídios ao gerenciamento
 Elaboração de mecanismos de gestão
 Metodologias aplicadas:
 Zoneamento
 EIA
 Plano de bacias hidrográficas
 Planos diretores
 outros que sirvam como instrumento para o planejamento
ambiental
Exemplo de um Plano de Manejo
Plano de Manejo da Serra da Bocaina (MMA, 2001)
O Parque Nacional da Serra da Bocaina (PNSB) foi criado pelo Decreto Federal n. 68.172, de 4/3/1971,
com área de 134.000 ha, posteriormente modificado pelo Decreto Federal n. 70.694 de 1972
totalizando uma área definitiva de 104.000 ha (60% localiza-se no RJ e 40% em SP).
www.paraty.com.br/bocaina/index.htm
Serra da Bocaina
Plano de Manejo da Serra da Bocaina (MMA, 2001)
Conhecimento
Pesquisa
Monitoramento
Uso Público Reacreção
Integração na área de
influência
Relações públicas
Educação ambiental
Manejo Manejo dos recursos
Operacionalização
Regularização fundiária
Cooperação institucional
Infra-estrurura/Equipamento
Programas Sub-programas
Questões importantes
 O Planejamento Ambiental deve estabelecer relações
entre os sistemas ecológicos e os demandas da
sociedade (necessidades sociais e culturais e
interesses econômicos)
 Áreas e escalas determinadas por aproximações
sucessivas (não existe método específico)
 Limite territorial (ex. Planos diretores dos municípios)
 Raio de ação (ex. Um distrito industrial: área por circulos
concêntricos)
 Corredor (rios, estradas, linhas de transmissão de energia,
matas ciliares, portos, etc)
 Áreas homogêneas: territórios bem definidos, com dinâmica
própria (ex. Região com determinado plantio homogêneo)
Áreas para estudo de impactos ambientais
Área de influência direta
Área de influência indireta
Área de influência regional
Área de influência estratégica
Planejamento e Gestão da Água
Unidade
Bacia Hidrográfica
Escalas
 Função do tipo de planejamento proposto
 Relação escala x tempo:
Fonte: Santos, R.F. Planejamento Ambiental Teoria e Prática. Oficina de Textos, São Paulo, 2004.
Representação em escala
Nível Escala Tipo de Escala
Macro 1:1.000.000 Exploratória
Macro 1:100.000 a 1:1.000.000 Reconhecimento
Meso 1:25.000 a 1:100.000 Semi-detalhado
Micro > 1:25.000 Detalhado
FAO (1982)
Escalas para planejamento territorial
Área Escala
Área de bacia hidrográfica 1:5.000 a 1:1.000.000
Território nacional 1:500.000 a 1:5.000.000
Influência regional 1:250.000 a 1:1.000.000
Área de influência indireta ou área afetada
indiretamente por impactos
1:50.000 a 1:100.000
Área de influência direta ou área afetada
diretamente por impactos
1:5.000 a 1:50.000
Área de ação estratégica 1:10.000 a 1:500.000
Limites municipais 1:50.000 a 1:100.000
Centros urbanos 1:500.000
Raios de ação 1:2.000 a 1:100.000
Corredores e reassentamentos 1:2.000 a 1:25.000
Escalas (tipo e compartimento)
Tipo de dados Escala Compartimento
Clima e bioma 1:1.000.000 a
1:3.000.000
Região
Relevo, geologia, geomorfologia,
associações de formações vegetais
1:500.000 a
1:1.000.000
Distrito
Unidade geomorfológica, solo,
vegetação
1:100.000 a
1:500.000
Sistema
Homogeneidade geológica e de
associações de solo e vegetação
1:10.000 a 1:50.000 Tipo
Ellenberg e Mueller-Domois (1974)
Escalas e análise espacial
Análise Dimensão média
(km2)
Escala Compartimento
ecológico
Clima 1000 1:1.000.000 Região
Fisiografia (relevo, geologia,
vegetação)
60 1:250.000 Distrito
Geomorfologia, solo, corpos d’água 15 1:125.000 Sistema
Substrato edáfico (zona superior
do solo)
0,4 1:20.000 Tipo
Homem, microclima, acidentes
ambientais
0,1 1:10.000 Fase
Jordan et al. (1977)
SANTOS, Rozely Ferreira. Planejamento Ambiental: teoria e
prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. (Capítulos 2 e 3).

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Planejamento Ambiental- fichamento.

  • 1. Universidade de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aula 2 Planejamento Ambiental PHD2344 – Manejo de recursos Naturais Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior Enga. Carla Voltarelli da Silva
  • 2. Manejo  É o ato de intervir, ou não, no meio natural com base em conhecimentos científicos e técnicos, com o propósito de promover e garantir a conservação da natureza  Deve estar integrado num contexto maior com o Planejamento Ambiental realizado segundo o enfoque do chamado Desenvolvimento Sustentável  Como o manejo dos recursos naturais se insere no contexto do planejamento ambiental? O que vem a ser Planejamento Ambiental?
  • 3. Definição de Planejamento Ambiental  Pode ser entendido como sendo uma forma de se utilizar de modo sustentável os recursos naturais  Tem por objetivo a proteção dos sistemas ambientais e sua execução passa por etapas ou fases que são implementadas por uma série de procedimentos  As etapas são sequenciais e circulares: processo de retro alimentação Difícil definir planejamento, mais ainda planejamento ambiental
  • 4. Diretrizes do Planejamento  Conjunto de instruções necessárias para o estabelecimento dos planos, programas e normas (traduzem as políticas de planejamento)  Planos: conjunto de ações visando determinado objetivo político (manejo)  Programas: detalham as peculiaridades dos planos e apresentam as características dos projetos  Normas: procedimentos que auxiliam a realização dos planos e programas  Projetos: atividade  Obras: realização Planos Programas Normas Projetos Obras
  • 5. Definição de Metas Definição dos objetivos Diagnóstico da área de estudo (inventário) Fatores tempo x espaço PrioridadesRevisar Cenários e Ações: Criação de alternativas Tomada de Decisão Conflito, Incertezas e Riscos Recursos / Implementação Metodologia
  • 6. Fase I - Definição de objetivos e metas  Consenso entre atores (institucional, técnico- científico e comunitário)  diferentes métodos: inquirição, listagens, etc.  Meios de implementação: recursos humanos e financeiros  Delimitação da área de estudo (área de influência, bacia hidrográfica)  Delimitação da(s) escala(s) de trabalho
  • 7. Fase II - Inventário  Banco de dados: definição de categorias, elementos e parâmetros indicadores (quantitativos e qualitativos)  Levantamento de dados  Análise dos dados  metodologia: elaboração de listagens
  • 8. Fase III - Diagnóstico  Análise integrada: fragilidades, potencialidades, acertos e conflitos  Avaliação de cenários passados e atuais  Metodologia: relações funcionais a partir da análise multivariada
  • 9. Fase IV - Prognóstico  Avaliações temporais, identificação de alternativas e construção de possíveis cenários futuros (análise prospectiva)  Metodologia: construção de cenários, análise por simulação de processos, modelos de otimização, etc.
  • 10. Fase V - Tomada de Decisão  Seleção de alternativa: avaliação técnica, jurídica, administrativa e financeira  Hierarquização das alternativas,  Definição do modelo de organização territorial  Métodos: análise B/C, análise multicritério
  • 11. Fase VI - Formulação das diretrizes  Instrumentação técnica, jurídica e administrativa  Definição de normas para organização territorial  Elaboração de planos e programas  Propostas de monitoramento e controle  Proposição de subsídios ao gerenciamento  Elaboração de mecanismos de gestão  Metodologias aplicadas:  Zoneamento  EIA  Plano de bacias hidrográficas  Planos diretores  outros que sirvam como instrumento para o planejamento ambiental
  • 12. Exemplo de um Plano de Manejo
  • 13. Plano de Manejo da Serra da Bocaina (MMA, 2001) O Parque Nacional da Serra da Bocaina (PNSB) foi criado pelo Decreto Federal n. 68.172, de 4/3/1971, com área de 134.000 ha, posteriormente modificado pelo Decreto Federal n. 70.694 de 1972 totalizando uma área definitiva de 104.000 ha (60% localiza-se no RJ e 40% em SP). www.paraty.com.br/bocaina/index.htm
  • 15. Plano de Manejo da Serra da Bocaina (MMA, 2001) Conhecimento Pesquisa Monitoramento Uso Público Reacreção Integração na área de influência Relações públicas Educação ambiental Manejo Manejo dos recursos Operacionalização Regularização fundiária Cooperação institucional Infra-estrurura/Equipamento Programas Sub-programas
  • 16. Questões importantes  O Planejamento Ambiental deve estabelecer relações entre os sistemas ecológicos e os demandas da sociedade (necessidades sociais e culturais e interesses econômicos)  Áreas e escalas determinadas por aproximações sucessivas (não existe método específico)  Limite territorial (ex. Planos diretores dos municípios)  Raio de ação (ex. Um distrito industrial: área por circulos concêntricos)  Corredor (rios, estradas, linhas de transmissão de energia, matas ciliares, portos, etc)  Áreas homogêneas: territórios bem definidos, com dinâmica própria (ex. Região com determinado plantio homogêneo)
  • 17. Áreas para estudo de impactos ambientais Área de influência direta Área de influência indireta Área de influência regional Área de influência estratégica
  • 18. Planejamento e Gestão da Água Unidade Bacia Hidrográfica
  • 19. Escalas  Função do tipo de planejamento proposto  Relação escala x tempo: Fonte: Santos, R.F. Planejamento Ambiental Teoria e Prática. Oficina de Textos, São Paulo, 2004.
  • 20. Representação em escala Nível Escala Tipo de Escala Macro 1:1.000.000 Exploratória Macro 1:100.000 a 1:1.000.000 Reconhecimento Meso 1:25.000 a 1:100.000 Semi-detalhado Micro > 1:25.000 Detalhado FAO (1982)
  • 21. Escalas para planejamento territorial Área Escala Área de bacia hidrográfica 1:5.000 a 1:1.000.000 Território nacional 1:500.000 a 1:5.000.000 Influência regional 1:250.000 a 1:1.000.000 Área de influência indireta ou área afetada indiretamente por impactos 1:50.000 a 1:100.000 Área de influência direta ou área afetada diretamente por impactos 1:5.000 a 1:50.000 Área de ação estratégica 1:10.000 a 1:500.000 Limites municipais 1:50.000 a 1:100.000 Centros urbanos 1:500.000 Raios de ação 1:2.000 a 1:100.000 Corredores e reassentamentos 1:2.000 a 1:25.000
  • 22. Escalas (tipo e compartimento) Tipo de dados Escala Compartimento Clima e bioma 1:1.000.000 a 1:3.000.000 Região Relevo, geologia, geomorfologia, associações de formações vegetais 1:500.000 a 1:1.000.000 Distrito Unidade geomorfológica, solo, vegetação 1:100.000 a 1:500.000 Sistema Homogeneidade geológica e de associações de solo e vegetação 1:10.000 a 1:50.000 Tipo Ellenberg e Mueller-Domois (1974)
  • 23. Escalas e análise espacial Análise Dimensão média (km2) Escala Compartimento ecológico Clima 1000 1:1.000.000 Região Fisiografia (relevo, geologia, vegetação) 60 1:250.000 Distrito Geomorfologia, solo, corpos d’água 15 1:125.000 Sistema Substrato edáfico (zona superior do solo) 0,4 1:20.000 Tipo Homem, microclima, acidentes ambientais 0,1 1:10.000 Fase Jordan et al. (1977)
  • 24. SANTOS, Rozely Ferreira. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. (Capítulos 2 e 3).