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CAMILLA BRINGEL 
RÊGO
BIOCOMPATIBILIDADE 
São materiais artificiais desenvolvidos para 
Estado de mútua existência entre um material 
e o ambiente fisiológico, sem que um exerça 
substituir a matéria viva cuja função foi perdida. 
efeito desfavorável sobre o outro. 
BIOFUNCIONALIDADE 
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  • 2. BIOCOMPATIBILIDADE São materiais artificiais desenvolvidos para Estado de mútua existência entre um material e o ambiente fisiológico, sem que um exerça substituir a matéria viva cuja função foi perdida. efeito desfavorável sobre o outro. BIOFUNCIONALIDADE Propriedades mecânicas e físicas que Inclui qualquer substância sintética ou natural habilitam o implante a desempenhar a função que pode ser usada como tratamento para esperada. substituição total ou parcial de qualquer tecido, órgão ou organismo.
  • 3.
  • 4. MEMBRANAS REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA SE BASEIA NA CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO PARA INVASÃO DE CÉLULAS OSTEOPROGENITORAS SANGÜÍNEOS PROTEGENDO A REPARAÇÃO ÓSSEA CONTRA VASOS CRESCIMENTO E INVAGINAÇÃO DE TECIDO CONJUNTIVO VELOCIDADE DE MIGRAÇÃO > CÉLULAS OSTEOGÊNICAS
  • 5. MEMBRANAS CARACTERÍSTICAS  Biocompatibilidade  Propriedades oclusivas  Capacidade de criação de espaço  Integração tecidual  Clinicamente manuseável Sucesso previsível
  • 6. MEMBRANAS NÃO-ABSORVÍVEIS REMOÇÃO CIRÚRGICA CELULOSE POLITETRAFLUORETILENO EXPANDIDO (PTFE-E) TITÂNIO
  • 7. MEMBRANAS ABSORVÍVEIS ÁCIDO POLILÁCTICO COPOLÍMERO DE POLILÁCTICO E POLIGLICÓLICO COLÁGENO
  • 8. MEMBRANAS ABSORVÍVEIS VANTAGENS  ESTABILIZAM A FERIDA  PERMITEM UMA VASCULARIZAÇÃO PRECOCE  SEMIPERMEÁVEIS  NÃO HÁ NECESSIDADE DE UMA SEGUNDA INTERVENÇÃO PARA REMOÇÃO
  • 9. MEMBRANAS ABSORVÍVEIS DESVANTAGENS SUA REABSORÇÃO PODE OCORRER ANTES DO PERÍODO MÍNIMO DE FORMAÇÃO E MATURAÇÃO ÓSSEA
  • 11.
  • 12. ENXERTOS Procedimento cirúrgico que visa acrescentar volume ao osso maxilar e/ou mandibular com reabsorção óssea severa. PRINCIPAL FINALIDADE Cirurgia prévia a reabilitação com implantes dentários.
  • 13. PRÉ-REQUISISTOS • SUPRIMENTO VASCULAR AMPLO; • ESTABILIDADE MECÂNICA; • ESPAÇO PARA AUMENTO.
  • 14. CARACTERÍSTICAS IDEAIS • Baixo risco de infecção. Remodelação do osso inicialmente formado no osso lamelar maduro. • Facilidade de aquisição. Manutenção do osso maduro sem perda ao • Baixa antigenicidade. longo da função. • Alto nível de segurança  Capacidade de estabilizar implantes quando colocados simultaneamente com o enxerto.
  • 15. TIPOS DE ENXERTO ÓSSEO  AUTÓGENOS;  ISÓGENOS;  HOMÓGENOS;  HETEROGENOS.  ALOPLÁSTICOS
  • 16. ENXERTO AUTÓGENO Enxertos obtidos do mesmo indivíduo
  • 17. ENXERTO AUTÓGENO CASO CLÍNICO OVERDENTURE IMPLANTES LEITOA (PRÓTESE CDEOSASDOO IMPLANTOSSUPORTADA) CRI-RSÚERIGOI CMOAXILAR EM BLOCO P/ REBORDO MAXILAR TRITURADO LEITO DOADOR P/LE SIETIOO R MEACXEPILTAORR
  • 18. ISÓLOGOS Enxertos obtidos de outro indivíduo com a mesma carga genética (gêmeos idênticos).
  • 19. HOMÓGENOS BANCO DE OSSOS HUMANOS Enxertos obtidos de indivíduos diferentes, com carga genética diferente, porém da mesma espécie.
  • 20. ENXERTO HOMÓGENO CASO CLÍNICO IMPLANTLEEITO RECEPTOR
  • 21. HETERÓGENOS Enxertos obtidos de outras espécies.
  • 22. ENXERTO ALOPLÁSTICO BIOMATERIAIS DE ORIGEM MINERAL OU SINTÉTICA. VIDRO BIOATIVO HIDROXIAPATITA São muito pouco utilizados quando se planeja a realização de implantes
  • 23. ENXERTO ALOPLÁSTICO SINUS LIFT LEVANTAMENTO DO SEIO MAXILAR ACEPSRSEOE CNICRHÚIRMGEONTO DO SEIO MENAXXEILRATRO
  • 24. CASO CLÍNICO ENXERTO AUTÓXEGO MEMBRANA REABSÓVÍVEL IMPLANTE PLANEJAMENTO LEITO RECEPTOR REMOÇÃMCOPOEÓDMLSOB-CSCRAIPRAÇAÚNÃRRAOAGRFDIUECOAOSOBI4MSSÓMPDRLEOAVSNIEEVNSTEEXLERTO LEITO DOADOR- MENTO RETALHO ÁLVEOLO-FRESAGEM DEFEITO HORIZONTAL XENOENXERTO