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A História da Expedição em 1913
Há mais de cem anos, o (ex)presidente americano Theodoro Roosevelt (1858-1919)
viveu uma das maiores aventuras de sua vida ao ajudar Marechal Rondon a mapear
um rio desconhecido ( Rio da Dúvida) na porção mais isolada da Amazônia. ( Hoje
esse rio chama-se Rio Roosevelt)
Conhecido também como Teddy, Roosevelt foi um dos mais importantes estadistas
norte-americanos e tem o seu rosto esculpido no Monte Rushmore, nos EUA, ao lado
de outros três presidentes, George Washington, Thomas Jefferson e Abranham
Lincoln. Foram as belezas naturais das selvas sul-americanas que o trouxeram ao
Pantanal, em 1913.
A viagem de Roosevelt ao Brasil foi literalmente uma jornada para o desconhecido.
A rota foi planejada por Rondon, que exigiu do presidente brasileiro Hermes da
Fonseca (1910-1914), que o grupo não fizesse apenas um passeio na Amazônia,
mas sim uma incursão científica na floresta
Foi na cidade de Cáceres, no Mato Grosso, que finalmente a Expedição partiu em
direção ao mapeamento do Rio da Dúvida, renomeado depois como Rio Roosevelt
Quase desde o início, a expedição estava repleta de problemas. Insetos e doenças
como a malária pesavam fortemente em quase todos os membros da expedição,
deixando-os em estado constante de doença, feridas e febres altas. As pesadas
canoas escavadas eram inadequadas para as corredeiras constantes e muitas vezes
eram perdidas, exigindo dias para construir novas. As provisões de alimentos foram
mal concebidas forçando a equipe em dietas de fome.
A trajetória percorrida
Batizada como Expedição Científica Rondon-Roosevelt, a viagem durou quatro
meses, começou em 12 dezembro de 1913 e terminou no dia 26 de abril de
1914, partindo da Argentina, com 25 homens entre carregadores, mateiros,
cientistas, e homens de confiança do Marechal Rondon e de Theodoro
Roosevelt. Quatro mortes, desertores, ataques de índios e vários acidentes
tornaram esta uma das últimas grandes aventuras de exploração do século
XX.
Apenas 13 homens retornaram da viagem com vida, Roosevelt terminou a
aventura doente, abatido e carregado pelos companheiros. O mapeamento do
rio da Dúvida foi concluído em abril de 1914.
O Rio da Dúvida se torna a partir desse instante o Rio Roosevelt.
Rota da Expedição Rondon-Roosevelt Foram meses viajando pelo Pantanal,
fazendo desvios para caçar, coletar material científico e conhecer as belezas
da região, pelos rios Taquari, Cuiabá, São Lourenço e Sepotuba, afluentes
do rio Paraguai.
Depois atravessaram o planalto central até chegar na cabeceira do rio da
Dúvida e de lá desceram ate a sua foz, no rio Madeira. Ali pegaram o rio
Amazonas e chegaram em Manaus.
Depois que Roosevelt voltou, havia alguma dúvida de que ele havia realmente
descoberto o rio e feito a expedição. Para resolver a disputa, em 1927, o
explorador americano George Miller Dyott conduziu uma segunda viagem pelo
rio, confirmando as descobertas de Roosevelt.
Fotos
originais
O documentário
Realização de um documentário de 45 minutos, em cinema digital 4k, sobre essa expedição, obedecendo
rigorosamente a linha do material filmado e suas anotações feitas em seu livro sobre a expedição "Nas Selvas do
Brasil". Atores bem caracterizados, locações idênticas, como se estivéssemos refazendo o filme, só com a tecnologia
de cinema de hoje em dia .
Iremos mostrando as imagens em preto e branco que se transformam em imagens coloridas.
A comunicação mantém o original com quadros com textos explicativos. Enfim o objetivo do documentário é fazer um
"remake" moderno desse material antigo, alem de mostrar também outros momentos eternizados pelas fotos da
expedição
Teremos um locutor em inglês e português, dependendo da versão pautando as transições todo o projeto.
Uma sinfonia original será criada como trilha sonora desse filme e estará no fundo das imagens.
Esse projeto nos traz a saga de dois grandes homens, de cultura diferentes, de países diferentes, que se unem em
prol da ciência e do fortalecimento das relações de duas grandes nações.
As filmagens acontecerão exatamente nos locais onde a expedição passou.Atores, figurinos de época, carroças
antigas, canoas, construção de barcos, animais, tudo será feito para resgatar a realidade da época. Um minucioso
trabalho de pesquisa foi desenvolvido pelos produtores.
Serão feitos todos os esforços para que esse filme participe dos seguintes festivais de documentários
Aqui estão os 12 principais festivais de documentários em todo mundo:
•DocPoint: Held in snowy, friendly Helsinki, DocPoint, which just concluded in January, is Nordic-centric, but also attracts films from around the
world.(Jan. 27-Feb. 1, 2015)   
•True/False Film Festival: This one takes place in Columbia, Missouri. It just wrapped at the end of February, with films shown over a
four day window. It’s a well-curated, more intimate alternative to Sundance. 
•Documentary Fortnight – The Museum of Modern Art just concluded its 12th annual two-week showcase of new trends in nonfiction. It’s a
museum series, so no instant community gets formed. Held in March each year.
•Full Frame Documentary Film Festival: Set in Durham, North Carolina, this fest is a four-day marathon of over 100 docs, as well as
discussions and panels. It’s set within a four-block radius, so it’s very easy to navigate (April 3-6).
•Hot Docs: Even in a city rife with film festivals, this one’s a Toronto standout, marking the spring bloom of international nonfiction and a forum at
which ideas get sold, and bought. It’s coming up quickly (April 24-May 4).
•Visions de Reel – Among the more prestigious nonfiction festivals worldwide, this event, held in Nyon, Switzerland, originally concentrated on Swiss
film, and the largely unavailable cinema of the Eastern Bloc. It is now open to fare from everywhere, while retaining a very Swiss personality. (April
25-May 3). 
•Doc Aviv: The only festival in Israel devoted strictly to docs, it showcases Israeli film, but includes select global cinema (May 8-17).
•AFI Docs: Formerly titled SilverDocs, this fest was created by AFI and the Discovery Channel, and is held every year in Silver Spring, Maryland
and Washington DC. It’s held for five days each June. The locals come out for it, much as they do for TIFF.
•Sheffield DocFest—Now 20 years old and the UK’s biggest nonfiction festival (third in the world), Sheffield concentrates on both docs and
digital media. Much beloved.  (June 7-12).
•Camden International Film Festival: Based in Camden, Rockport and Rockland, Maine, this fest takes place over the last weekend
of September. It was created in 2005. It’s also home to the Points North Documentary Forum, which gives filmmakers access to professional
development. Screens about 80 docs and shorts annually. A joy to attend.
•DOC NYC: Running each November at NYC’S IFC Center, this doc fest helps Academy members narrow down the vast array
of documentariesover the course of a given year before the Oscar shortlist and nominations are announced. Lots of doc comraderie.
•IDFA: The grandpa of doc fests – or perhaps grandma, given director Ally Derks longtime reign over this Amsterdam blowout – hosts more films that
any other documentary festival, and is the annual meeting place for much of the international doc community. Downside for Americans: It always straddles
Thanksgiving (November 19-24).
Theodore Roosevelt
No coração da selva
Depois deter sido duas vezes eleito, mas fracassar nas eleições de 1912, o ex-presidente americano Theodore
Roosevelt veio ao Brasil conhecer a floresta Amazônica. Enfrentou corredeiras, animais selvagens e ataques de
índios. E quase não voltou para contar o que viu por aqui
Presidente dos Estados Unidos entre 1901 e 1909, Theodore Roosevelt costumava dizer que enfrentar os desafios da
vida era necessário para moldar um caráter firme. Se ele acreditava mesmo nisso, deve ter achado ótimas as eleições
americanas de 1912 – pelo menos em se tratando de firmar o próprio caráter. Em busca de seu terceiro mandato
presidencial, ele concorreu pelo Partido Progressista, pois estava rompido com seus ex-colegas republicanos.
Em 19 de outubro daquele ano, foi vítima de um atentado cometido pelo imigrante alemão John Schrank: a bala
disparada acertou o peito de Roosevelt, alojando-se perto do coração. Apesar de ferido, o ex-presidente seguiu em
campanha. No mesmo dia, discursou apaixonadamente. Encerrou sua fala fazendo pouco da tentativa de
assassinato, declarando que era “necessário muito mais para abater um touro”. A 6 de novembro, o resultado da
eleição foi oficializado. O vencedor era o democrata Woodrow Wilson. O touro havia sido, finalmente, abatido. E, aos
55 anos, restou a Roosevelt abandonar a política.
A derrota nas urnas foi um duro golpe para aquele homem extremamente competitivo, a ponto de deixá-lo em
depressão. O remédio para a melancolia veio do distante Brasil. Lauro Müller, ministro das Relações Exteriores do
governo Campos Salles, chamou Roosevelt para participar de uma expedição pela Amazônia. O ex-presidente ficou
extremamente animado com a idéia e aceitou o convite – segundo declarou à época, era a “última chance de ser
novamente um garoto”. Na juventude, Roosevelt fora fracote e míope, mas tratou de superar as limitações físicas com
muitos exercícios, adquirindo gosto pelo contato direto com a natureza.
 Publicações
 Documentário cinematográfico realizado em
tecnologia de cinema digital 4k, de 45 minutos
de duração, com sinfonia original como trilha
sonora, com locução e ou legenda em inglês,
destinado ao mercado internacional.
 Os necessários efeitos especiais, as
dificuldades de se filmar em plena selva, a
reconstrução de ambientes indígenas,
associado às imagens de época, com
reconstrução de cenários, ruas, fazendas,
barcos e figurinos levam esse projeto ao custo
aproximado de R$ 900.000.00
 Mas esse filme nos retratará com fidelidades as
imagens realizadas pela equipe que
acompanhou Theodore Roosevelt em 1913.
 Os pedaços de filmes existentes, as inúmeras
fotos da expedição, assim como o livro sobre a
expedição “ Nas Selvas do Brasil” escrito pelo
próprio Theodore Roosevelt nos fornecerá
todos os elementos necessários a uma
caracterização perfeita
Orçamento
 Pensamentos de Theodore Roosevelt
O Realizador
Carlos Guimarães de Matos Jr
•Presidente do Instituto Nacional do Cinema
•Diretor da Embrafilme
•Produtor Executivo da Cinema International
Corporation ( Paramount)
•Fundador e Presidente do Festival de Cinema de
Gramado
•Produtor e Diretor de Filmes de Longa Metragem e
Documentários
•Diretor de Filmes Publicitários
•Professor de Gestão Cultural (MBA) na Universidade
Candido Mendes
•Professor de Radio, TV e Cinema na Escola Superior
de Propaganda e Marketing
•Professor de Produção Cultural na Universidade
Católica de Petrópolis
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Roosevelt Ronden Expedition

  • 1.
  • 2. A História da Expedição em 1913 Há mais de cem anos, o (ex)presidente americano Theodoro Roosevelt (1858-1919) viveu uma das maiores aventuras de sua vida ao ajudar Marechal Rondon a mapear um rio desconhecido ( Rio da Dúvida) na porção mais isolada da Amazônia. ( Hoje esse rio chama-se Rio Roosevelt) Conhecido também como Teddy, Roosevelt foi um dos mais importantes estadistas norte-americanos e tem o seu rosto esculpido no Monte Rushmore, nos EUA, ao lado de outros três presidentes, George Washington, Thomas Jefferson e Abranham Lincoln. Foram as belezas naturais das selvas sul-americanas que o trouxeram ao Pantanal, em 1913. A viagem de Roosevelt ao Brasil foi literalmente uma jornada para o desconhecido. A rota foi planejada por Rondon, que exigiu do presidente brasileiro Hermes da Fonseca (1910-1914), que o grupo não fizesse apenas um passeio na Amazônia, mas sim uma incursão científica na floresta Foi na cidade de Cáceres, no Mato Grosso, que finalmente a Expedição partiu em direção ao mapeamento do Rio da Dúvida, renomeado depois como Rio Roosevelt Quase desde o início, a expedição estava repleta de problemas. Insetos e doenças como a malária pesavam fortemente em quase todos os membros da expedição, deixando-os em estado constante de doença, feridas e febres altas. As pesadas canoas escavadas eram inadequadas para as corredeiras constantes e muitas vezes eram perdidas, exigindo dias para construir novas. As provisões de alimentos foram mal concebidas forçando a equipe em dietas de fome.
  • 3. A trajetória percorrida Batizada como Expedição Científica Rondon-Roosevelt, a viagem durou quatro meses, começou em 12 dezembro de 1913 e terminou no dia 26 de abril de 1914, partindo da Argentina, com 25 homens entre carregadores, mateiros, cientistas, e homens de confiança do Marechal Rondon e de Theodoro Roosevelt. Quatro mortes, desertores, ataques de índios e vários acidentes tornaram esta uma das últimas grandes aventuras de exploração do século XX. Apenas 13 homens retornaram da viagem com vida, Roosevelt terminou a aventura doente, abatido e carregado pelos companheiros. O mapeamento do rio da Dúvida foi concluído em abril de 1914. O Rio da Dúvida se torna a partir desse instante o Rio Roosevelt. Rota da Expedição Rondon-Roosevelt Foram meses viajando pelo Pantanal, fazendo desvios para caçar, coletar material científico e conhecer as belezas da região, pelos rios Taquari, Cuiabá, São Lourenço e Sepotuba, afluentes do rio Paraguai. Depois atravessaram o planalto central até chegar na cabeceira do rio da Dúvida e de lá desceram ate a sua foz, no rio Madeira. Ali pegaram o rio Amazonas e chegaram em Manaus. Depois que Roosevelt voltou, havia alguma dúvida de que ele havia realmente descoberto o rio e feito a expedição. Para resolver a disputa, em 1927, o explorador americano George Miller Dyott conduziu uma segunda viagem pelo rio, confirmando as descobertas de Roosevelt.
  • 5. O documentário Realização de um documentário de 45 minutos, em cinema digital 4k, sobre essa expedição, obedecendo rigorosamente a linha do material filmado e suas anotações feitas em seu livro sobre a expedição "Nas Selvas do Brasil". Atores bem caracterizados, locações idênticas, como se estivéssemos refazendo o filme, só com a tecnologia de cinema de hoje em dia . Iremos mostrando as imagens em preto e branco que se transformam em imagens coloridas. A comunicação mantém o original com quadros com textos explicativos. Enfim o objetivo do documentário é fazer um "remake" moderno desse material antigo, alem de mostrar também outros momentos eternizados pelas fotos da expedição Teremos um locutor em inglês e português, dependendo da versão pautando as transições todo o projeto. Uma sinfonia original será criada como trilha sonora desse filme e estará no fundo das imagens. Esse projeto nos traz a saga de dois grandes homens, de cultura diferentes, de países diferentes, que se unem em prol da ciência e do fortalecimento das relações de duas grandes nações. As filmagens acontecerão exatamente nos locais onde a expedição passou.Atores, figurinos de época, carroças antigas, canoas, construção de barcos, animais, tudo será feito para resgatar a realidade da época. Um minucioso trabalho de pesquisa foi desenvolvido pelos produtores.
  • 6. Serão feitos todos os esforços para que esse filme participe dos seguintes festivais de documentários Aqui estão os 12 principais festivais de documentários em todo mundo: •DocPoint: Held in snowy, friendly Helsinki, DocPoint, which just concluded in January, is Nordic-centric, but also attracts films from around the world.(Jan. 27-Feb. 1, 2015)    •True/False Film Festival: This one takes place in Columbia, Missouri. It just wrapped at the end of February, with films shown over a four day window. It’s a well-curated, more intimate alternative to Sundance.  •Documentary Fortnight – The Museum of Modern Art just concluded its 12th annual two-week showcase of new trends in nonfiction. It’s a museum series, so no instant community gets formed. Held in March each year. •Full Frame Documentary Film Festival: Set in Durham, North Carolina, this fest is a four-day marathon of over 100 docs, as well as discussions and panels. It’s set within a four-block radius, so it’s very easy to navigate (April 3-6). •Hot Docs: Even in a city rife with film festivals, this one’s a Toronto standout, marking the spring bloom of international nonfiction and a forum at which ideas get sold, and bought. It’s coming up quickly (April 24-May 4). •Visions de Reel – Among the more prestigious nonfiction festivals worldwide, this event, held in Nyon, Switzerland, originally concentrated on Swiss film, and the largely unavailable cinema of the Eastern Bloc. It is now open to fare from everywhere, while retaining a very Swiss personality. (April 25-May 3).  •Doc Aviv: The only festival in Israel devoted strictly to docs, it showcases Israeli film, but includes select global cinema (May 8-17). •AFI Docs: Formerly titled SilverDocs, this fest was created by AFI and the Discovery Channel, and is held every year in Silver Spring, Maryland and Washington DC. It’s held for five days each June. The locals come out for it, much as they do for TIFF. •Sheffield DocFest—Now 20 years old and the UK’s biggest nonfiction festival (third in the world), Sheffield concentrates on both docs and digital media. Much beloved.  (June 7-12). •Camden International Film Festival: Based in Camden, Rockport and Rockland, Maine, this fest takes place over the last weekend of September. It was created in 2005. It’s also home to the Points North Documentary Forum, which gives filmmakers access to professional development. Screens about 80 docs and shorts annually. A joy to attend. •DOC NYC: Running each November at NYC’S IFC Center, this doc fest helps Academy members narrow down the vast array of documentariesover the course of a given year before the Oscar shortlist and nominations are announced. Lots of doc comraderie. •IDFA: The grandpa of doc fests – or perhaps grandma, given director Ally Derks longtime reign over this Amsterdam blowout – hosts more films that any other documentary festival, and is the annual meeting place for much of the international doc community. Downside for Americans: It always straddles Thanksgiving (November 19-24).
  • 7. Theodore Roosevelt No coração da selva Depois deter sido duas vezes eleito, mas fracassar nas eleições de 1912, o ex-presidente americano Theodore Roosevelt veio ao Brasil conhecer a floresta Amazônica. Enfrentou corredeiras, animais selvagens e ataques de índios. E quase não voltou para contar o que viu por aqui Presidente dos Estados Unidos entre 1901 e 1909, Theodore Roosevelt costumava dizer que enfrentar os desafios da vida era necessário para moldar um caráter firme. Se ele acreditava mesmo nisso, deve ter achado ótimas as eleições americanas de 1912 – pelo menos em se tratando de firmar o próprio caráter. Em busca de seu terceiro mandato presidencial, ele concorreu pelo Partido Progressista, pois estava rompido com seus ex-colegas republicanos. Em 19 de outubro daquele ano, foi vítima de um atentado cometido pelo imigrante alemão John Schrank: a bala disparada acertou o peito de Roosevelt, alojando-se perto do coração. Apesar de ferido, o ex-presidente seguiu em campanha. No mesmo dia, discursou apaixonadamente. Encerrou sua fala fazendo pouco da tentativa de assassinato, declarando que era “necessário muito mais para abater um touro”. A 6 de novembro, o resultado da eleição foi oficializado. O vencedor era o democrata Woodrow Wilson. O touro havia sido, finalmente, abatido. E, aos 55 anos, restou a Roosevelt abandonar a política. A derrota nas urnas foi um duro golpe para aquele homem extremamente competitivo, a ponto de deixá-lo em depressão. O remédio para a melancolia veio do distante Brasil. Lauro Müller, ministro das Relações Exteriores do governo Campos Salles, chamou Roosevelt para participar de uma expedição pela Amazônia. O ex-presidente ficou extremamente animado com a idéia e aceitou o convite – segundo declarou à época, era a “última chance de ser novamente um garoto”. Na juventude, Roosevelt fora fracote e míope, mas tratou de superar as limitações físicas com muitos exercícios, adquirindo gosto pelo contato direto com a natureza.
  • 9.  Documentário cinematográfico realizado em tecnologia de cinema digital 4k, de 45 minutos de duração, com sinfonia original como trilha sonora, com locução e ou legenda em inglês, destinado ao mercado internacional.  Os necessários efeitos especiais, as dificuldades de se filmar em plena selva, a reconstrução de ambientes indígenas, associado às imagens de época, com reconstrução de cenários, ruas, fazendas, barcos e figurinos levam esse projeto ao custo aproximado de R$ 900.000.00  Mas esse filme nos retratará com fidelidades as imagens realizadas pela equipe que acompanhou Theodore Roosevelt em 1913.  Os pedaços de filmes existentes, as inúmeras fotos da expedição, assim como o livro sobre a expedição “ Nas Selvas do Brasil” escrito pelo próprio Theodore Roosevelt nos fornecerá todos os elementos necessários a uma caracterização perfeita Orçamento
  • 10.  Pensamentos de Theodore Roosevelt
  • 11. O Realizador Carlos Guimarães de Matos Jr •Presidente do Instituto Nacional do Cinema •Diretor da Embrafilme •Produtor Executivo da Cinema International Corporation ( Paramount) •Fundador e Presidente do Festival de Cinema de Gramado •Produtor e Diretor de Filmes de Longa Metragem e Documentários •Diretor de Filmes Publicitários •Professor de Gestão Cultural (MBA) na Universidade Candido Mendes •Professor de Radio, TV e Cinema na Escola Superior de Propaganda e Marketing •Professor de Produção Cultural na Universidade Católica de Petrópolis