SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 61
Portugal no contexto europeu
do Séc. XII a XIV
Carlos Jorge Canto Vieira
Introdução
   Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 7º ano,
    turma 9, da Escola Básica 2,3 Roque Gameiro, Amadora;

   Ano lectivo 2011/2012;

   O manual utilizado para a realização do
trabalho foi o “História 7” da Texto Editora.




                                                                 2
O DINAMISMO DO MUNDO RURAL NOS
                 SÉCULOS XII E XIII
      ALEXANDRE DUARTE, ANA CATARINA, CATARINA FARINHA

                                                         3
Crescimento demográfico
   Séc. XI – fim das invasões bárbaras;
   Séc. XIII – período de paz e de prosperidade
    económica.




         Crescimento da população europeia
Crescimento demográfico
   O crescimento foi contribuído pelo:
       Ambiente de relativa paz;
       Aperfeiçoamentos técnicos na agricultura e nos
        transportes, que permitiram o aumento da produção e
        facilitaram o transporte de mercadorias para os centros
        urbanos.




        Aumento da natalidade e diminuição da mortalidade
Crescimento demográfico
   A ocupação de novos espaços:
       Necessidade de ocupar novos espaços;
       Movimento das arroteias – desbravamento de florestas e
        de terrenos incultos, secagem de pântanos.




                  Aumento das áreas de cultivo
Portugal – Ordem de Cister
   Vilas novas – eram construídas à volta de terras
    arroteadas e cultivadas.
Crescimento demográfico
   Conquista de novos espaços:
        Mobilidade da população;
        Alargamento dos espaços habitados.




        Reconquista Cristã atraiu alguns guerreiros do Norte da
           Europa, que acabaram por se fixar em Portugal.
PROGRESSOS NA AGRICULTURA
DIOGO RAPOSO, MARIA SÁBADO, PATRÍCIA FERNANDES

                                                 9
Os Progressos na agricultura…
                    Séc. XI a XIII



          Aumento da produção agrícola



 Alargamento das áreas cultivadas e a utilização de
      novos instrumentos e técnicas agrícolas
Os Progressos na agricultura…
   o uso mais frequente do ferro nas alfais agrícolas(arados,
    charruas, forquilhas…) permitiu revolver mais
    profundamente o solo e trabalhar em terrenos mais duros e
    pedregosos que estão abandonados.

   o cultivo do solo passou-se a fazer pelo sistema de
    afolhamento trienal procedendo-se a divisão da Terra em
    três partes (cereais de Inverno, cereais de Primavera e
    Pousio.
Os Progressos na agricultura…

• A generalização do
uso da nora e dos
moinhos de água e
de vento melhorou as
técnicas de irrigação
e ajudou na moagem Cereais
                      de
dos cereais.          Inverno




                                Cereais de
                                Primavera
Os Progressos na agricultura…
          Paz           Aperfeiçoamento de técnicas


                 Aumento da produção



 Diminuição da mortalidade    Aumento da natalidade


                Crescimento populacional


                Ocupação de novos espaços
Os Progressos nos transportes…
•   Nos transportes terrestres, as inovações aplicaram-se no
    aproveitamento da força animal. Começou-se a usar a
    coelheira (sistema que assentava no dorso dos animais
    permitindo melhor movimento e respiração) e da atrelagem
    em fila. Também passou-se a utilizar ferraduras que
    impediram o desgaste dos cascos dos animais.
•    Nos transportes marítimos e fluviais verificaram-se
    progressos nas técnicas de construção naval. Passou-se a
    utilizar o leme à poupa (permitia manobrar o barco com
    mais segurança). Começaram também a usar-se a bússola e
    as cartas de marear que eram um bem mais valioso na
    orientação.
Moinho de água

                 Moinho de vento
Atrelagem de fila




                    Um senhor supervisiona os trabalhos agrícolas na sua
                                       propriedade
IMPORTÂNCIA DAS FEIRAS
ANDRÉ LOUREIRO, FRANCISCO SANTOS, MARIANA DRAGÃO, RITA PEREIRA
Importância das feiras


                              Gerou




 Trocas                                               Circulação
comerciais                                            de moeda

                            As trocas
                          realizaram-se



         Os mercados                          As feiras


      Na Europa, os mercados e as feiras, a partir do séc.
      XII, contribuíram para a reanimação do comércio.
Os mercados
• São locais onde a compra e
  venda de mercadorias se
  realizava semanalmente
  , quinzenalmente e
  mensalmente.
• Os mercados foram
  frequentados por
  mercadores, camponeses e os
  artesãos que moravam ao pé
  destes.
                                mercados
As feiras
•   São locais onde a compra e a venda
  mercadorias assumiam valores mundiais. Os
  mercadores de outros países traziam as suas
  produções para vender noutros países.
• Durante vários dias e algumas vezes
  anos, associados às festividades religiosas
  como peregrinações e romarias, podendo ser
  um local de diversão. Em algumas feiras eram
  criadas por reis e senhores através de carta de
  feira, garantia para a segurança dos              feiras
  mercadores, estabelecendo os direitos e
  obrigações. O rei D. Dinis que foi quem as
  concedeu em maior número em Portugal.
• Também existiram feira francas que
  isentavam os feirantes do pagamento de
  impostos.
Animação dos núcleos urbanos
• O ressurgimento económico
  permitiu a reanimação das cidades.
  Assistiu-se a um aumento da
  população urbana composta por
  comerciantes e artífices, como
  também camponeses que tinham
  abandonados os
  campos, procurando refugiu nas
                                       Burgueses
  cidades.
• Algumas populações instalaram-se
  fora das muralhas, dando origem a
  um burgo novo na qual designados
  por burgueses.
Animação dos núcleos urbanos
   Nos burgos novos instalaram-se artesãos, com as suas
    oficinas de produção têxtil, de couros, de metais, de
    tinturarias, de alfaiataria e de ourivesarias, entre outras. Os
    artesãos que partilhavam a mesma actividade criavam
    associações, com objectivo de defender os seus interesses
    comuns.
    Em Portugal, esta reanimação e este crescimento, a partir
    do século XIII, como Lisboa, Porto e Évora, levaram os reis D.
    Dinis e D. Fernando a mandar construir muralhas que as
    protegessem contra as frequentes guerras.
SENHORES, CONCELHOS, E PODER RÉGIO
      ALEXANDRE RAFAEL, BRUNO CARVALHO, MATILDE MENDES
Senhores, concelhos e poder régio
   Sécs. XII e XIII- a sociedade continuava tripartida
   Reis portugueses doavam terras ao clero e à
    nobreza:
       Recompensa pelos serviços prestados
       Garantir a sua efectiva ocupação e defesa
Senhores, concelhos e poder régio
   Domínios Senhoriais
                                                Localização
       Tipo:
           Laicos - pertenciam a nobres
                                                Norte do país
           Eclesiásticos - pertenciam ao clero
           Ordens religiosas
           Ordens militares                    Centro e Sul do país
Senhores, concelhos e poder régio
   Grandes Senhores
       Privilégios:
           Gozavam do direito de imunidade nas suas terras (não
            pagavam impostos monetários);
           Impediam a entrada de funcionários do rei nos seus domínios;
           Exerciam justiça sobre os seus camponeses;
           Cobravam impostos aos camponeses.


   Senhores do Clero
       Tinham leis próprias;
       Direito de asilo.
Senhores, concelhos e poder régio
   A organização concelhia
       Durante a Reconquista Cristã;
       Os reis e os senhores promovem o povoamento;
       Fundam novos concelhos:
           Através da Carta de Foral.
Senhores, concelhos e poder régio
   Carta de Foral
       Estabelece os pagamentos e direitos dos habitantes
       Concelho
           Autonomia administrativa
           Tinha regalias
             O poder era exercido pela assembleia de homens-
                bons
Senhores, concelhos e poder régio
    Homens-bons
        Proprietários e mercadores mais ricos e prestigiados
        Elegiam os diversos magistrados
        Designavam-se:
            cavaleiros-vilãos- tinham riqueza suficiente para combater
             a cavalo e habitarem em vilas;
             peões- combatiam a pé.
        Em tempo de paz dedicavam-se à agricultura, ao
         comércio e a actividades artesanais;
        Nas suas terras, habitavam homens que trabalhavam
         a troco de pagamento diário.
Senhores, concelhos e poder régio
    Poder real
        Era representado nos concelhos
        Pelo alcaide e pelos juízes de fora
        Eram nomeados pelo monarca
O PODER RÉGIO
DANIELA MOURO, SOFIA FONSECA, RICARDO FRUTUOSO
O Poder Régio

        Órgãos do Poder           O Fortalecimento do
                                  Poder Real


Portugal torna-se   Monarquia
independente             +           D.Afonso II,
                    Membros          D.Afonso III,
                    da família       D.Diniz
                        real
                         +
                     Alto clero
                                      Confirmam a legalidade
                                      da posse do bens doados.

                Formam Cúria
                Régia
                                    As confirmações foram acompanhadas
                                    e seguidas de sucessivas inquerições.
Deu origem a 2 instituições




Conselho do rei      Cortes




                        1254




                        Cortes de
                        Leiria




      Representantes do clero e da nobreza e os bons
      homens do conselho representam o povo.
LISBOA NOS CIRCUITOS DO COMÉRCIO
                         EUROPEU
       MONIQUE GAIA, PEDRO RAMOS, RAFAEL FIGUEIREDO
As áreas e as rotas do comércio europeu no seculo
XIII e XIV


   Regiões europeias mais povoadas

    França
    Inglaterra
    Flandres
    Vale do Reno
    Norte da Itália
As rotas comerciais
O Mediterrâneo
                      Ligação entre o Oriente e o Ocidente
Produtos de luxo:
           Especiarias
           Perfumes
           Sedas
           Porcelanas

                    Trazidos por :

                              Alexandria
                              Líbano
                              Bizâncio

                                     O Atlântico
Dava continuidade á rota do Mediterrâneo


      Por terra

    Principais rotas comerciais
       Itália
       Flandres
       Champagne
       Alemanha

    Principais rios europeus
                         Reactivou-se

                               Comércio monetário


                      com o desenvolvimento do comercio
                      internacional
O incremento do comércio externo português


   Papel importante no comércio:


    ligação dos principais pontos na situação
    geográfica

      Principais mercadores estrangeiros

       Italianos em Lisboa
       Portugueses (em França, no norte de
       Itália, em Inglaterra e na Flandres)


   estabeleceram uma feitoria
       Em Burges
       Antuérpia

   Até ao século XVI
Cronologia

  1293 – D. Dinis sancionou a criação de
  uma bolsa de mercadores


  1380 – D. Fernando criou a campanha das Naus



Ambas as instituições funcionavam como seguradoras que
cobriam os prejuízos marítimos resultantes de ataques ou
naufrágios
A CULTURA
LAURA FLORINDO, RODINEI SILVA, RODRIGO ESTEVES
Cultura Monástica
   Mosteiros
       importantes centros de cultura e de saber até ao séc. XII


   Escolas monásticas
       era aí que se preparavam os futuros clérigos
       bibliotecas/livrarias
          nelas guardavam-se:

              manuscritos antigos
              obras raras (eram feitas pelos monges no
                scripturim)
Cultura Monástica
   Renascimento das cidades
       desenvolvimento de escolas eclesiásticas urbanas

   Escolas episcopais que funcionaram na sés ou
    catedrais:
       preparavam os clérigos urbanos

       Em Portugal
           existiam escolas monásticas desde o séc. XI
           mosteiros beneditos
             Arouca
             Lorvão
Cultura Cortesã
   renovação cultural que se viveu a partir do século XII
       fez-se sentir
           nas cortes

           cortes dos grandes senhores
       existiam espetáculos de jograis que recitavam e cantavam poemas
            dos trovadores
           poetas que pertenciam na sua maioria à nobreza.
       poesia trovadoresca
           teve origem em França

           constitui a primeira manifestação literária
            portuguesa.

Cultura Cortesã
   constitui a primeira manifestação literária portuguesa.
     era constituída por:
          cantigas de amor
          cantigas de amigo
          cantigas de escarnio
          cantigas de romaria
Cultura popular
   vivências do quotidiano - o povo tinha cultura
    própria
       pregações religiosas
       Tradições
       Contos
       Lendas
       a cultura própria do povo era transmitido em vários
        eventos:
           Festas
           Bailes
           Feiras
           romarias
Cultura popular
   os que ganhavam a vida a tocar e a cantar em
    palácios ou em praças públicas:
       Músicos
       Malabaristas
       Feirantes
       contadores de histórias
       acabam por ser intermediários entre a cultura popular e
        a cortesã.
RELIGIÃO
DANIELA TEIXEIRA, MARIA INÊS OLIVIA, TATIANA
A religião
   As ordens medicantes face ao dinamismo da vida
    urbana:    -Nesta época as transformações económicas e
                 sociais influenciaram a Igreja e os membros do
                 Clero passaram a te um estilo de vida
                 diferente, ou seja, luxuosa e pouco tinha a ver
                 com os princípios do Cristianismo.
                 -Com isto, as ordens de Cister e Cluny
                 acabaram por se tornar muito ricos e
                 poderosos.
A religião
-Os cristãos propuseram novas práticas voltadas para a
humildade, simplicidade e pureza. Apareceram novas ordens
religiosas responsáveis por este movimento:

Ordem dos Franciscanos:         Ordem dos Dominicanos :
A religião
• Ao contrário das anteriores, estas novas ordens
  não viviam isoladas nos seus mosteiros
  rurais, preferindo as cidades, locais com mais
  população e diferenças sociais. Foram
  proibidos aos membros de terem quaisquer
  bens, e passaram a viver da caridade
  pública, dai serem conhecidos por Frades
  medicantes.

• Estas ordens influenciam muitos centros
  urbanos.

•   1209 - Foi fundada a ordem de S. Francisco de
As universidades
• As primeiras universidades surgiram, pois alguns membros da
  nobreza e da burguesia desejavam, agora, saber mais.

1088 – Surgiu a primeira universidade em Bolonha.
1158 – Surgiu a primeira universidade em Paris, França.

         As universidades tinham como base o Latim.
      Em 1290 o papa Nicolau IV autorizou o início da actividade lectiva.

                                                                Primeira
                                                            universidade de
                                                                Coimbra
A ARTE ROMÂNICA
CAROLINA CARVALHO, JOÃO BRÁS, TIAGO BAIÃO
O Românico
   Europa do séc.XII
   Igreja
       Relíquias dos santos
       Santuários
       Peregrinações
O Românico
   Edificios (características)
       Volumosos
       Sólidos
       Com ameias e poucas aberturas
O Românico
   Arquitetura religiosa
       Funções da igreja
           Templos de deus
           Local de reuniões
           Convivio
           Abrigo
           Refúgio em caso de guerra
O Românico
   Catedrais e igrejas românicas
       Principais caracteristicas
           Planta em cruz latina:é em forma de cruz.
O Românico
      Arco de volta perfeita e abóbada de berço
          De origem romana ,feita de pedra ou madeira.Cobertura
           em forma circular.
O Românico
      Aberturas estreitas
          Onde a luminosidade é filtrada criando assim, um ambiente
           pouco iluminado propício à oração e à meditação.
Escultura e Pintura
   Tinham um papel educativo
       A história bíblica contada apenas em imagens era
        facilment entendida pelos analfabetos.
Escultura
   Escultura
       As figuras eram esculpidas e eram colocadas nos capiteis.
Pintura
   Pintura
       Era essencialmente a fresco (aplicada sobre cal ou
        argamassa húmida) e encontrava-se sobretudo nas
        abóbadas e nas paredes.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIINelson Faustino
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2Vítor Santos
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xivcattonia
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhioSusana Simões
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorialSusana Simões
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1Vítor Santos
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaPatricia .
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anojorgina8
 
03 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_303 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_3Vítor Santos
 
Reinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticasReinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticascattonia
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crençaA identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crençaNúcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
Transformações séc. xii e xiii
Transformações séc. xii e xiiiTransformações séc. xii e xiii
Transformações séc. xii e xiiiCarla Freitas
 
Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Carla Teixeira
 

La actualidad más candente (20)

Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
Crise sec. xiv
Crise sec. xivCrise sec. xiv
Crise sec. xiv
 
Concelhos 1
Concelhos 1Concelhos 1
Concelhos 1
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhio
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
Poder régio
Poder régioPoder régio
Poder régio
 
A cultura do mosteiro 10º ano
A cultura do mosteiro 10º anoA cultura do mosteiro 10º ano
A cultura do mosteiro 10º ano
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
Idade Ma
Idade MaIdade Ma
Idade Ma
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
 
03 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_303 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_3
 
Reinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticasReinvenção das formas artísticas
Reinvenção das formas artísticas
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crençaA identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
 
Transformações séc. xii e xiii
Transformações séc. xii e xiiiTransformações séc. xii e xiii
Transformações séc. xii e xiii
 
Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3Desenvolvimento comercial parte 3
Desenvolvimento comercial parte 3
 

Similar a Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV

Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoBeatrizMarques25
 
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoPortugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoAna Pereira
 
Portugal no século xiii ambiente natural e os grupos sociais - muito completo
Portugal no século xiii   ambiente natural e os grupos sociais - muito completoPortugal no século xiii   ambiente natural e os grupos sociais - muito completo
Portugal no século xiii ambiente natural e os grupos sociais - muito completocapell18
 
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleivaEdna Calderaro
 
História sociedade sec xiii
História sociedade sec xiiiHistória sociedade sec xiii
História sociedade sec xiiiINED
 
Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...
Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...
Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...Rivea Leal
 
Feudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaFeudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaValeria Kosicki
 
A história de portugal
A história de portugalA história de portugal
A história de portugaltelmascapelo
 
Apresenta‡æo 1§s povos
Apresenta‡æo 1§s povosApresenta‡æo 1§s povos
Apresenta‡æo 1§s povosLi Tagarelinhas
 
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos   século XIIIAs actividades dos habitantes dos concelhos   século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIIIsilvagaiodcsh
 
A historia de portugal
A historia de portugalA historia de portugal
A historia de portugalgracindacasais
 
Aula 2 hist em
Aula 2   hist emAula 2   hist em
Aula 2 hist emWalney M.F
 
2. 3 a romanização da península ibérica
2. 3   a romanização da península ibérica2. 3   a romanização da península ibérica
2. 3 a romanização da península ibéricaMaria Cristina Ribeiro
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaAnabela Sobral
 
Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1pravda78
 
Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02
Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02
Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02Maria Ferreira
 

Similar a Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV (20)

Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºano
 
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográficoPortugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
Portugal no século xIII reformulado acordo ortográfico
 
Portugal no século xiii ambiente natural e os grupos sociais - muito completo
Portugal no século xiii   ambiente natural e os grupos sociais - muito completoPortugal no século xiii   ambiente natural e os grupos sociais - muito completo
Portugal no século xiii ambiente natural e os grupos sociais - muito completo
 
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
7º ano - HISTÓRIA 1 - Slides. smileleiva
 
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º anoH8 últimos conteúdos do 7 º ano
H8 últimos conteúdos do 7 º ano
 
História sociedade sec xiii
História sociedade sec xiiiHistória sociedade sec xiii
História sociedade sec xiii
 
Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...
Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...
Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimen...
 
Feudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade MédiaFeudalismo- Baixa Idade Média
Feudalismo- Baixa Idade Média
 
Medieval
MedievalMedieval
Medieval
 
A história de portugal
A história de portugalA história de portugal
A história de portugal
 
Um Pouco de História de Portugal
Um Pouco de História de PortugalUm Pouco de História de Portugal
Um Pouco de História de Portugal
 
Concelhos 2
Concelhos 2Concelhos 2
Concelhos 2
 
Apresenta‡æo 1§s povos
Apresenta‡æo 1§s povosApresenta‡æo 1§s povos
Apresenta‡æo 1§s povos
 
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos   século XIIIAs actividades dos habitantes dos concelhos   século XIII
As actividades dos habitantes dos concelhos século XIII
 
A historia de portugal
A historia de portugalA historia de portugal
A historia de portugal
 
Aula 2 hist em
Aula 2   hist emAula 2   hist em
Aula 2 hist em
 
2. 3 a romanização da península ibérica
2. 3   a romanização da península ibérica2. 3   a romanização da península ibérica
2. 3 a romanização da península ibérica
 
Quotidiano na idade média
Quotidiano na idade médiaQuotidiano na idade média
Quotidiano na idade média
 
Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1Apresentação 1 do Módulo 1
Apresentação 1 do Módulo 1
 
Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02
Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02
Cfakepathosromanos 091117115733-phpapp02
 

Más de Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 

Más de Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV

  • 1. Portugal no contexto europeu do Séc. XII a XIV Carlos Jorge Canto Vieira
  • 2. Introdução  Trabalho realizado em sala de aula pelos alunos do 7º ano, turma 9, da Escola Básica 2,3 Roque Gameiro, Amadora;  Ano lectivo 2011/2012;  O manual utilizado para a realização do trabalho foi o “História 7” da Texto Editora. 2
  • 3. O DINAMISMO DO MUNDO RURAL NOS SÉCULOS XII E XIII ALEXANDRE DUARTE, ANA CATARINA, CATARINA FARINHA 3
  • 4. Crescimento demográfico  Séc. XI – fim das invasões bárbaras;  Séc. XIII – período de paz e de prosperidade económica. Crescimento da população europeia
  • 5. Crescimento demográfico  O crescimento foi contribuído pelo:  Ambiente de relativa paz;  Aperfeiçoamentos técnicos na agricultura e nos transportes, que permitiram o aumento da produção e facilitaram o transporte de mercadorias para os centros urbanos. Aumento da natalidade e diminuição da mortalidade
  • 6. Crescimento demográfico  A ocupação de novos espaços:  Necessidade de ocupar novos espaços;  Movimento das arroteias – desbravamento de florestas e de terrenos incultos, secagem de pântanos. Aumento das áreas de cultivo
  • 7. Portugal – Ordem de Cister  Vilas novas – eram construídas à volta de terras arroteadas e cultivadas.
  • 8. Crescimento demográfico  Conquista de novos espaços:  Mobilidade da população;  Alargamento dos espaços habitados. Reconquista Cristã atraiu alguns guerreiros do Norte da Europa, que acabaram por se fixar em Portugal.
  • 9. PROGRESSOS NA AGRICULTURA DIOGO RAPOSO, MARIA SÁBADO, PATRÍCIA FERNANDES 9
  • 10. Os Progressos na agricultura… Séc. XI a XIII Aumento da produção agrícola Alargamento das áreas cultivadas e a utilização de novos instrumentos e técnicas agrícolas
  • 11. Os Progressos na agricultura…  o uso mais frequente do ferro nas alfais agrícolas(arados, charruas, forquilhas…) permitiu revolver mais profundamente o solo e trabalhar em terrenos mais duros e pedregosos que estão abandonados.  o cultivo do solo passou-se a fazer pelo sistema de afolhamento trienal procedendo-se a divisão da Terra em três partes (cereais de Inverno, cereais de Primavera e Pousio.
  • 12. Os Progressos na agricultura… • A generalização do uso da nora e dos moinhos de água e de vento melhorou as técnicas de irrigação e ajudou na moagem Cereais de dos cereais. Inverno Cereais de Primavera
  • 13. Os Progressos na agricultura… Paz Aperfeiçoamento de técnicas Aumento da produção Diminuição da mortalidade Aumento da natalidade Crescimento populacional Ocupação de novos espaços
  • 14. Os Progressos nos transportes… • Nos transportes terrestres, as inovações aplicaram-se no aproveitamento da força animal. Começou-se a usar a coelheira (sistema que assentava no dorso dos animais permitindo melhor movimento e respiração) e da atrelagem em fila. Também passou-se a utilizar ferraduras que impediram o desgaste dos cascos dos animais. • Nos transportes marítimos e fluviais verificaram-se progressos nas técnicas de construção naval. Passou-se a utilizar o leme à poupa (permitia manobrar o barco com mais segurança). Começaram também a usar-se a bússola e as cartas de marear que eram um bem mais valioso na orientação.
  • 15. Moinho de água Moinho de vento
  • 16. Atrelagem de fila Um senhor supervisiona os trabalhos agrícolas na sua propriedade
  • 17. IMPORTÂNCIA DAS FEIRAS ANDRÉ LOUREIRO, FRANCISCO SANTOS, MARIANA DRAGÃO, RITA PEREIRA
  • 18. Importância das feiras Gerou Trocas Circulação comerciais de moeda As trocas realizaram-se Os mercados As feiras Na Europa, os mercados e as feiras, a partir do séc. XII, contribuíram para a reanimação do comércio.
  • 19. Os mercados • São locais onde a compra e venda de mercadorias se realizava semanalmente , quinzenalmente e mensalmente. • Os mercados foram frequentados por mercadores, camponeses e os artesãos que moravam ao pé destes. mercados
  • 20. As feiras • São locais onde a compra e a venda mercadorias assumiam valores mundiais. Os mercadores de outros países traziam as suas produções para vender noutros países. • Durante vários dias e algumas vezes anos, associados às festividades religiosas como peregrinações e romarias, podendo ser um local de diversão. Em algumas feiras eram criadas por reis e senhores através de carta de feira, garantia para a segurança dos feiras mercadores, estabelecendo os direitos e obrigações. O rei D. Dinis que foi quem as concedeu em maior número em Portugal. • Também existiram feira francas que isentavam os feirantes do pagamento de impostos.
  • 21. Animação dos núcleos urbanos • O ressurgimento económico permitiu a reanimação das cidades. Assistiu-se a um aumento da população urbana composta por comerciantes e artífices, como também camponeses que tinham abandonados os campos, procurando refugiu nas Burgueses cidades. • Algumas populações instalaram-se fora das muralhas, dando origem a um burgo novo na qual designados por burgueses.
  • 22. Animação dos núcleos urbanos  Nos burgos novos instalaram-se artesãos, com as suas oficinas de produção têxtil, de couros, de metais, de tinturarias, de alfaiataria e de ourivesarias, entre outras. Os artesãos que partilhavam a mesma actividade criavam associações, com objectivo de defender os seus interesses comuns.  Em Portugal, esta reanimação e este crescimento, a partir do século XIII, como Lisboa, Porto e Évora, levaram os reis D. Dinis e D. Fernando a mandar construir muralhas que as protegessem contra as frequentes guerras.
  • 23. SENHORES, CONCELHOS, E PODER RÉGIO ALEXANDRE RAFAEL, BRUNO CARVALHO, MATILDE MENDES
  • 24. Senhores, concelhos e poder régio  Sécs. XII e XIII- a sociedade continuava tripartida  Reis portugueses doavam terras ao clero e à nobreza:  Recompensa pelos serviços prestados  Garantir a sua efectiva ocupação e defesa
  • 25. Senhores, concelhos e poder régio  Domínios Senhoriais Localização  Tipo:  Laicos - pertenciam a nobres Norte do país  Eclesiásticos - pertenciam ao clero  Ordens religiosas  Ordens militares Centro e Sul do país
  • 26. Senhores, concelhos e poder régio  Grandes Senhores  Privilégios:  Gozavam do direito de imunidade nas suas terras (não pagavam impostos monetários);  Impediam a entrada de funcionários do rei nos seus domínios;  Exerciam justiça sobre os seus camponeses;  Cobravam impostos aos camponeses.  Senhores do Clero  Tinham leis próprias;  Direito de asilo.
  • 27. Senhores, concelhos e poder régio  A organização concelhia  Durante a Reconquista Cristã;  Os reis e os senhores promovem o povoamento;  Fundam novos concelhos:  Através da Carta de Foral.
  • 28. Senhores, concelhos e poder régio  Carta de Foral  Estabelece os pagamentos e direitos dos habitantes  Concelho  Autonomia administrativa  Tinha regalias  O poder era exercido pela assembleia de homens- bons
  • 29. Senhores, concelhos e poder régio  Homens-bons  Proprietários e mercadores mais ricos e prestigiados  Elegiam os diversos magistrados  Designavam-se:  cavaleiros-vilãos- tinham riqueza suficiente para combater a cavalo e habitarem em vilas;  peões- combatiam a pé.  Em tempo de paz dedicavam-se à agricultura, ao comércio e a actividades artesanais;  Nas suas terras, habitavam homens que trabalhavam a troco de pagamento diário.
  • 30. Senhores, concelhos e poder régio  Poder real  Era representado nos concelhos  Pelo alcaide e pelos juízes de fora  Eram nomeados pelo monarca
  • 31. O PODER RÉGIO DANIELA MOURO, SOFIA FONSECA, RICARDO FRUTUOSO
  • 32. O Poder Régio Órgãos do Poder O Fortalecimento do Poder Real Portugal torna-se Monarquia independente + D.Afonso II, Membros D.Afonso III, da família D.Diniz real + Alto clero Confirmam a legalidade da posse do bens doados. Formam Cúria Régia As confirmações foram acompanhadas e seguidas de sucessivas inquerições.
  • 33. Deu origem a 2 instituições Conselho do rei Cortes 1254 Cortes de Leiria Representantes do clero e da nobreza e os bons homens do conselho representam o povo.
  • 34. LISBOA NOS CIRCUITOS DO COMÉRCIO EUROPEU MONIQUE GAIA, PEDRO RAMOS, RAFAEL FIGUEIREDO
  • 35. As áreas e as rotas do comércio europeu no seculo XIII e XIV Regiões europeias mais povoadas França Inglaterra Flandres Vale do Reno Norte da Itália As rotas comerciais O Mediterrâneo Ligação entre o Oriente e o Ocidente
  • 36. Produtos de luxo: Especiarias Perfumes Sedas Porcelanas Trazidos por : Alexandria Líbano Bizâncio O Atlântico
  • 37. Dava continuidade á rota do Mediterrâneo Por terra Principais rotas comerciais Itália Flandres Champagne Alemanha Principais rios europeus Reactivou-se Comércio monetário com o desenvolvimento do comercio internacional
  • 38. O incremento do comércio externo português Papel importante no comércio: ligação dos principais pontos na situação geográfica Principais mercadores estrangeiros Italianos em Lisboa Portugueses (em França, no norte de Itália, em Inglaterra e na Flandres) estabeleceram uma feitoria Em Burges Antuérpia Até ao século XVI
  • 39. Cronologia 1293 – D. Dinis sancionou a criação de uma bolsa de mercadores 1380 – D. Fernando criou a campanha das Naus Ambas as instituições funcionavam como seguradoras que cobriam os prejuízos marítimos resultantes de ataques ou naufrágios
  • 40. A CULTURA LAURA FLORINDO, RODINEI SILVA, RODRIGO ESTEVES
  • 41. Cultura Monástica  Mosteiros  importantes centros de cultura e de saber até ao séc. XII  Escolas monásticas  era aí que se preparavam os futuros clérigos  bibliotecas/livrarias  nelas guardavam-se:  manuscritos antigos  obras raras (eram feitas pelos monges no scripturim)
  • 42. Cultura Monástica  Renascimento das cidades  desenvolvimento de escolas eclesiásticas urbanas  Escolas episcopais que funcionaram na sés ou catedrais:  preparavam os clérigos urbanos  Em Portugal  existiam escolas monásticas desde o séc. XI  mosteiros beneditos  Arouca  Lorvão
  • 43. Cultura Cortesã  renovação cultural que se viveu a partir do século XII  fez-se sentir  nas cortes  cortes dos grandes senhores  existiam espetáculos de jograis que recitavam e cantavam poemas  dos trovadores  poetas que pertenciam na sua maioria à nobreza.  poesia trovadoresca  teve origem em França  constitui a primeira manifestação literária portuguesa. 
  • 44. Cultura Cortesã  constitui a primeira manifestação literária portuguesa.  era constituída por:  cantigas de amor  cantigas de amigo  cantigas de escarnio  cantigas de romaria
  • 45. Cultura popular  vivências do quotidiano - o povo tinha cultura própria  pregações religiosas  Tradições  Contos  Lendas  a cultura própria do povo era transmitido em vários eventos:  Festas  Bailes  Feiras  romarias
  • 46. Cultura popular  os que ganhavam a vida a tocar e a cantar em palácios ou em praças públicas:  Músicos  Malabaristas  Feirantes  contadores de histórias  acabam por ser intermediários entre a cultura popular e a cortesã.
  • 47. RELIGIÃO DANIELA TEIXEIRA, MARIA INÊS OLIVIA, TATIANA
  • 48. A religião  As ordens medicantes face ao dinamismo da vida urbana: -Nesta época as transformações económicas e sociais influenciaram a Igreja e os membros do Clero passaram a te um estilo de vida diferente, ou seja, luxuosa e pouco tinha a ver com os princípios do Cristianismo. -Com isto, as ordens de Cister e Cluny acabaram por se tornar muito ricos e poderosos.
  • 49. A religião -Os cristãos propuseram novas práticas voltadas para a humildade, simplicidade e pureza. Apareceram novas ordens religiosas responsáveis por este movimento: Ordem dos Franciscanos: Ordem dos Dominicanos :
  • 50. A religião • Ao contrário das anteriores, estas novas ordens não viviam isoladas nos seus mosteiros rurais, preferindo as cidades, locais com mais população e diferenças sociais. Foram proibidos aos membros de terem quaisquer bens, e passaram a viver da caridade pública, dai serem conhecidos por Frades medicantes. • Estas ordens influenciam muitos centros urbanos. • 1209 - Foi fundada a ordem de S. Francisco de
  • 51. As universidades • As primeiras universidades surgiram, pois alguns membros da nobreza e da burguesia desejavam, agora, saber mais. 1088 – Surgiu a primeira universidade em Bolonha. 1158 – Surgiu a primeira universidade em Paris, França. As universidades tinham como base o Latim. Em 1290 o papa Nicolau IV autorizou o início da actividade lectiva. Primeira universidade de Coimbra
  • 52. A ARTE ROMÂNICA CAROLINA CARVALHO, JOÃO BRÁS, TIAGO BAIÃO
  • 53. O Românico  Europa do séc.XII  Igreja  Relíquias dos santos  Santuários  Peregrinações
  • 54. O Românico  Edificios (características)  Volumosos  Sólidos  Com ameias e poucas aberturas
  • 55. O Românico  Arquitetura religiosa  Funções da igreja  Templos de deus  Local de reuniões  Convivio  Abrigo  Refúgio em caso de guerra
  • 56. O Românico  Catedrais e igrejas românicas  Principais caracteristicas  Planta em cruz latina:é em forma de cruz.
  • 57. O Românico  Arco de volta perfeita e abóbada de berço  De origem romana ,feita de pedra ou madeira.Cobertura em forma circular.
  • 58. O Românico  Aberturas estreitas  Onde a luminosidade é filtrada criando assim, um ambiente pouco iluminado propício à oração e à meditação.
  • 59. Escultura e Pintura  Tinham um papel educativo  A história bíblica contada apenas em imagens era facilment entendida pelos analfabetos.
  • 60. Escultura  Escultura  As figuras eram esculpidas e eram colocadas nos capiteis.
  • 61. Pintura  Pintura  Era essencialmente a fresco (aplicada sobre cal ou argamassa húmida) e encontrava-se sobretudo nas abóbadas e nas paredes.