9. Rua da Ajuda no largo da Mãe do Bispo. Para se situar onde está o lampião, perto do carimbo na foto,
temos o vértice da esquina da atual Av. Rio Branco (hoje ao lado do Teatro Municipal). Essa rua era uma
das mais largas da cidade velha. Foto de 1900 tirada por Malta.
20. "[a cidade] ia perdendo pouco a
pouco, o aspecto pictoresco e
inconfundível de grande vila
portuguesa.
Modificara a feia e pesada
edificação colonial e banira
archaicas usanças
commerciaes."
(Francisco Noronha Santos)
33. Comendador Conrad Jacob Niemeyer, construiu com
recursos próprios, o caminho ligando as Praias do
Vidigal à antiga Praia da Gávea. Essa estrada
atualmente, tem o nome de Avenida Niemeyer.
Comendador Conrad Jacob Niemeyer, construiu com recursos próprios, o caminho ligando as Praias
do Vidigal à antiga Praia da Gávea. Essa estrada atualmente, tem o nome de Avenida Niemeyer.
34. Avenida Niemeyer. A via, sendo aberta nas proximidades do Vidigal.
Homens trabalhando no canteiro de obras.
35. Vista do final do Leblon. Panorama do início das obras de abertura da Avenida Niemeyer, via que
ligaria os bairros da zona sul da cidade, às Praias do Vidigal e Praia da Gávea.
36. A obra da Avenida Niemeyer recebe a visita de Delfim Moreira e Paulo de Frontin.
37. Avenida Niemeyer. Detalhe de um trecho da obra, nas imediações do
Vidigal, onde a via foi aberta entre o mar e a montanha. Ao fundo,
vê-se a Prainha do Vidigal.
38. Avenida Niemeyer totalmente pronta e aberta ao
tráfego. À esquerda, a Praia da Gávea, atualmente
com o nome de Praia de São Conrado. 1919
39.
40. Avenida Rio Comprido (atual Av. Paulo de Frontin),
com uma extensão de 1.600 metros, aberta em 1919,
na gestão do Prefeito Paulo de Frontin.
59. Para a construção da Av. Beira Mar foi feito um "cais"
que a circunda. A parte da avenida inaugurada em
novembro de 1906, tinha aproximadamente quase 3
quilômetros. Este trecho da Av. Beira Mar partia da
Av. Central (atual Rio Branco) onde existe um
obelisco, dando continuidade até Botafogo.
O desmonte do Morro do Castelo em 1922 deu
origem a um aterro posterior da antiga Enseada da
Glória, de todo o Boqueirão (área de frente à Lapa e
Passeio Público), até o Calabouço (ponta de terra
que entrava no mar onde é o Museu Histórico
Nacional). Estes aterros permitiram a construção
da Praça Paris. Deve-se lembrar que o mar chegava
até o antigo terraço do Passeio Público, onde existe
uma grade que o cerca.
69. Pavilhão dos Estados. À esquerda, o Pavilhão das Grandes Indústrias. À direita, o
Pavilhão da Administração e do Distrito Federal, tendo ao fundo as ruínas do Convento
dos Jesuítas, no já quase arrasado Morro do Castelo.
70. Pavilhão de Honra de Portugal, único país que possuiu um pavilhão dentro da
área nacional.
74. Vista aérea. À direita, o Morro do Castelo - berço da cidade - sendo desmontado para a
realização da exposição. À esquerda, o aterro do desmonte, onde seriam levantados os
pavilhões e que décadas depois daria origem ao Aeroporto Santos Dumont.
75.
76.
77. O Mercado Municipal recebendo uma fachada falsa, que encobriu
durante a exposição a sua bela arquitetura Art Nouveau.