2. I - HISTÓRICO E CONCEITUAÇÃO
*Século passadoSéculo passado
Pequena quantidade de grupos. Funções diversificadas.
*Atualmente*Atualmente
Variedades de grupos econômicos políticos, religiosos ou culturais.
*Formação de grupos segundo M. Gurvitch.Formação de grupos segundo M. Gurvitch.
- Os grupos de fato – a família
_Os grupos “impostos”-escola
_Os grupos voluntários - associações econômicas, esportivas,
culturais, ideológicas.
*Final do século passado*Final do século passado – O S.S não dava muita importância ao
trabalho com grupos.
*Até 1930Até 1930 – O S.S desenvolvia programas que envolviam grupos
de recreação, cultura física e lazer.
*Entre 1930 e o início da segunda guerra mundial*Entre 1930 e o início da segunda guerra mundial -Serviço Social
dava ênfase ao indivíduo normal e aos seus problemas e
necessidades.
Anos de pós-guerra – método terapêutico.
3. *OBJETIVO DO S.S. DE GRUPO
- Ajudar os indivíduos, através de grupos, a solucionar
problemas pessoais e de relacionamento ou de
ajustamento social, alcançar os objetivos do grupo,
prepará-los para participar ativa e efetivamente na vida da
comunidade.
*O QUE É O SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO?
- É um processo de S. S. que, através de experiências
propositadas, visa a capacitar os indivíduos a melhorarem
o seu relacionamento social e enfrentarem de modo mais
efetivo seus problemas pessoais de grupo e de
comunidade.
4. *O S. S DE GRUPO
-Sujeito o indivíduo
-Objetivo as dificuldades que este encontra para viver
harmônica e normalmente com sues semelhantes.
SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO: preventivo, educativo e
promocional.
FINALIDADE DO SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO
1)Ajudar o indivíduo a resolver problemas pessoais
2)Resolver problema de relacionamento ou de adaptação
3)Ajudar o grupo, como um todo, a atingir seus objetivos e
desenvolver nesta experiência sua consciência social.
4)Descobrir e treinar líderes e educar os membros do
grupo para assumir responsabilidades civis e sociais na
comunidade.
5. II – O GRUPO E SEUS MEMBROSII – O GRUPO E SEUS MEMBROS
*Uma série de fenômenos se desenrola dentro do grupo:
1)A formação e organização do grupo;
2)A aceitação mútua dentro do grupo e sua estrutura;
3)A deliberação e a escolha;
4)A utilização dos controles;
5)A coesão e o espírito de grupo;
6)O desenvolvimento de valores e normas. III- III - *Estudo
dos membros e do grupo (em relação à comunidade/aos
membros/ao grupo)
III- APLICAÇÃO DO PROCESSO DE SERVIÇO SOCIALIII- APLICAÇÃO DO PROCESSO DE SERVIÇO SOCIAL
DE GRUPODE GRUPO
*O diagnóstico
*O tratamento social dos membros e do grupo.
6. IV-UTILIZAÇÃO DAS ATIVIDADESIV-UTILIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
V-AVALIAÇÃOV-AVALIAÇÃO
VI-ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DE GRUPOVI-ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO
1-Utilização do Serviço Social de Grupo.
2)Primeiro contato com os clientes
3)Distribuição de tarefas
VII- DIFERENÇAS ENTRE O SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO, OS
“TRABALHOS COM GRUPOS” E AS “ATIVIDADES EM
GRUPO”
VIII-O SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO NOS CAMPOS DA
EDUCAÇÃO DE ADULTOS E DA RECREAÇÃO.
7. SERVIÇO SOCIAL DE GRUPO: UMA
RESPOSTA AO NOSSO TEMPO
• MÉTODOMÉTODO
As três premissas do método
serviço social de grupo são:
a) o serviço social como
profissão procura melhorar o
funcionamento social das
pessoas;
b) existe uma correlação
significativa entre
funcionamento social e
experiência de grupo;
c) as pessoas necessitam de
ajuda para melhorarem seu
funcionamento social
8. Definições clássicas de método
serviço social de grupo
• NewstetterNewstetter
É um processo sócio- educativo que desenvolve a personalidade
e a adaptação social dos indivíduos através de associações
voluntárias que tem um objetivo estabelecido e motivado pelos
participantes.
• SlavisonSlavison
É um método de educação social no qual os membros do grupo
são educandos, educadores e material didático, atuando em um
processo de inter-relação.
• Definição de KonopkaDefinição de Konopka
O serviço social de grupo é um método do serviço social que
auxilia os indivíduos a melhorar-se no seu funcionamento social
através de específicas experiências de grupos e a se defrontar
mais eficientemente com seus problemas pessoais, do seu
grupo e da sua comunidade.
9. Objetivo
Critérios de Boehm e Wolfe que determinam três objetivosCritérios de Boehm e Wolfe que determinam três objetivos:
a) Restauração das relações sociais a um nível ótimo dea) Restauração das relações sociais a um nível ótimo de
funcionamentofuncionamento
- Ação curativa
- Ação Reabilitadora
b) Provisão: Inclui três linhas de atuaçãob) Provisão: Inclui três linhas de atuação
- Mobilização da capacidade latente do indivíduo e do grupo
para atuar;
- Reorganização dos recursos sociais existentes que se
criaram para servir como uma infraestrututa para o
funcionamento social do indivíduo através de melhor
organização e coordenação
- Criação de recursos individuais e sociais a fim de promover,
melhorar e facilitar o processo de interação.
c) Prevenção dos problemas relacionados com a interaçãoc) Prevenção dos problemas relacionados com a interação
social.social.
10. SSG (Serviço Social de Grupo)
• Atualmente pretende a identificação de elementos potenciais
para a ação e para uma melhor compreensão da população
sujeita a riscos. Atua para eliminar, controlar e suprimir os
fatores que tendem a criar ou agravar os problemas ou as
causas de sua ocorrência. Implica investigação enquanto requer
analisar os fatos relacionados com o problema, determinar áreas
de ataque e técnicas de estratégia, identificar vazios nos
sistemas de serviço e estabelecer medidas de controle.
• É visto hoje como um sistema de mudança que influencie no
crescimento do indivíduo e do grupo para esse amanhã que
deve configurar.
11. Princípios Básicos do SSG
• Individualização: consiste no reconhecimento e na compreensão
de cada membro e de cada grupo para poder usar
diferenciadamente técnicas que permitam auxiliá-los.
• Aceitação autêntica de cada membro: é o reconhecimento da
dignidade humana, das necessidades, motivações e
personalidade de cada membro.
• Estabelecer uma relação que vise ajuda.
• Estimular relações positivas e de cooperação no grupo: criar
capacidade e aptidões para que os membros enfrentem a vida
em grupo.
• Adequada flexibilidade no processo de grupo: consiste em
respeitar a autodeterminação do grupo na tomada de decisões,
para que ele mesmo assuma a responsabilidade compatível com
a sua capacidade e aptidão.
• Capacitar os membros para que se desenvolvam no processo
de resolução de seus problemas: consiste em fazer o grupo
tomar consciência de que importa mais alcançar a integração
grupal do que realizar uma atividade perfeita.
12. • Oferecer oportunidades para experiências novas e
diferentes que facilitem a auto-realização do grupo.
• Utilizar judiciosamente a apreciação diagnóstica de cada
membro e da situação global: consiste na atitude de
não-julgar, excluindo declarações de culpabilidade ou de
inocência na sua relação com o grupo, respeitando o
segredo profissional de confidências.
• Avaliar permanentemente o processo e o progresso dos
membros do grupo r do assistente social de grupo:
consiste em analisar, ao termo de cada reunião, as
situações vivenciadas e o nível de participação
alcançado por todas as partes em questão.
• Uso cálido, humano e disciplinado de si mesmo por
parte da assistente social de grupo: consiste na
sensibilidade posta pelo assistente social de grupo a fim
de compreender o sentido da situação de cada membro,
para lhe responder de maneira apropriada.
13. Técnicas
• De acordo com Helen U. Phillips a técnica do serviço social de
grupo reside na sensibilidade do assistente social no seu
relacionamento com os membros do grupo, sua firme relação
com a instituição e sua política, seu claro enfoque dos
problemas.
• Classificação de KonopkaClassificação de Konopka
- Técnicas de procedimento: são os passos na atuação
metodológica de dar ajuda (identificação, objetivo profissional,
estudo, diagnóstico, tratamento, seleção dos objetivos do grupo,
crônicas, etc.)
- Técnicas de interação: são os meios através dos quais o
assistente sócia de grupo e o grupo conseguem a coesão
grupal(aceitação dos membros, interpretação, planejamento,
controle,avaliação).
14. Definição de Grupo
• Conjunto de indivíduos que interatuam em uma situação
determinada com um objetivo por eles fixado.
15. Grupos
Primários e
secundários
Organizados e
desorganizados
Abertos e
fechados
Conforme a
maneira de
integração:
Natural ou
espontâneo
Imposto,
Motivado
Homogêneos e
heterogêneos
Segundo a idade
dos participantes:
Pré-escolar
Escolar,
Adolescente,
Adultos
Anciãos
Formais e
informais
Pertença e de
referência
Grupo em serviço
social de grupo
16. Grupo em serviço social de grupo
Divisão em grupos segundo Konopka:
Orientados para o crescimentoOrientados para o crescimento
Orientados para a ação socialOrientados para a ação social
Em SSG, todo grupo começa formal, mas logo o ASG deve
orientá-lo a fim de que atue de maneira informal.
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
Número deve oscilar entre cinco e 12
- Grupos grandes (Não se consegue uma positiva
interação, pois existe maior intimidação)
-Grupos pequenos (Falta a suficiente dose de estímulo
para conseguir produtividade)
Reunir-se ao menos uma vez por semana, sendo dois o
número ideal
Não deve passar de hora e meia, devendo começar e
terminar na hora marcada
17. Estrutura de grupos
• Estrutura autocrática
• Exemplo: Estudo de William F. Whyte (Quadrilha da rua Norton de
Boston)
• Estrutura paternalista
• Estrutura permissiva
• Estrutura participativa
Segundo Gibb, a idéia básica desta concepção:
Aprender a prescindir de um líder. Inicialmente, trabalha com o
grupo, mas distribuindo funções até que estas sejam assumidas
por todos;
Comunicação aberta, existe consenso, é flexível permitindo a
introdução de mudanças, a cooperação é uma meta, alto nível de
produtividade
Sistema de interação baseia-se em que cada membro tem direito e
responsabilidade
É a estrutura por excelência do grupo em SSG
Utilizar a estruturas de acordo com as necessidades do grupo e
com as situações
18. Processo de grupo
Maria Umanã diz que ao falarmos do SSG como processo, nos
referimos ao desenvolvimento de uma indivíduo através de sua
associação voluntária com um grupo e o crescimento social desse
através de certo espaço de tempo.
• Etapa de formaçãoEtapa de formação
1ª reunião1ª reunião
Expectativa suscitada é dupla. Vai dos membros para o AS e deste
para grupo
Pode surgir medo como reação a situação nova que vão enfrentar
Podem surgir comportamentos de: submissão, agressão, aceitação
ou rejeição
A responsabilidade por iniciar a comunicação nunca deve ser dos
membros e sim do AS, para fortalecer um vínculo de segurança
O AS pode principiar explicando por que os motivou, esclarecendo
seu papel, para depois indagar interesses a fim de estabelecer um
objetivo
AS deve criar um ambiente físico e um ambiente psicológico
Ao final da reunião, o AS deve motivar o grupo para que avalie e
formule um plano de ação para a próxima reunião.
19. Reuniões sucessivas
Em face do medo suscitado pela situação grupo, como
elemento de segurança, os membros formam subgrupos
Alguns autores – Necessidade de criar regulamentos. O ASG
deve ensinar que o grupo não precisa desses elementos de
controle e segurança, ambos surgirão dinamicamente das
avaliações periódicas. (Existem as normas institucionais)
Não compete ao ASG a decisão por voto da maioria. Deve
conseguir com o grupo uma forma conciliatória para que não
haja vencedores nem vencidos.
ASG tem recursos para conseguir um mínimo de integração
(passeio, excursão, festa, rotação de membros em equipes
de trabalho
É importante que o ASG perceba como são vividas as
ausências dos membros
Tema ou conteúdos
20. • Etapa de conflitoEtapa de conflito
George Simmel observou que nenhum grupo pode ser
inteiramente harmonioso
O conflito assume formas de oposição e competição
Newstetter e Newcomb distinguem três categorias: Conflitos de
valores e normas, de objetivos e de personalidades.
Conflito deve ser visto como positivo
Não existem regras fixas para atuar, pois coloca em jogo a
capacidade do AS manejar situações
• Etapa de organizaçãoEtapa de organização
Significa desenvolver a capacidade de autodirigir-se.
Os sintomas mostram declínio da ansiedade, divisão do
trabalho, aquisição de responsabilidades, identificação do grupo
manifestada em “Nós”, série de rituais e símbolos, ajustamento
entre expectativa e realidade de vida do grupo.
Papel do ASG
Grupo organizado tende a fechar-se (Embora positivo, implica
riscos)
Maturidade do Grupo
21. • Etapa de integraçãoEtapa de integração
Grupo funciona como uma unidade produtiva, as relações
interpessoais são primárias
Liderança está repartida entre todos os membros
ASG deve começar a se retirar para um papel acessório
Grupo tem capacidade de funcionar sozinho
• Etapa de declínio ou morte do grupoEtapa de declínio ou morte do grupo
Apesar da maturidade começa a diminuir o interesse dos
membros
Membros se orientam para outras atividades (mudança de
trabalho, de estado civil, de residência, estudos, etc.)
Esta etapa é natural de a todo grupo. Não deve ser
encarada como fracasso
Os que desejarem continuar (devem passar a integrar
outro grupo ou reativar todo o processo, mudando
objetivos, permitindo a entrada de novos membros)
23. • ObjetivoObjetivo: Localizar o indivíduo dentro do grupo
O homem difere dos outros animais porque ele pode pensar
abstratamente, suas ambições vão infinitamente mais longe.
• Em que consiste essa capacidade de abstração?
Na capacidade de rememorar as experiências passadas, julga-
las e projetar no futuro o que delas aprendeu. Ele utiliza
símbolos, palavras e gestos para comunicar os fenômenos que
fazem parte não só da experiência pessoal, mas da
humanidade.
• Experiência sensorial dos animais
• Arco reflexo de resposta ao estímulo (animais)
O homem pelo pensamento abstrato responde baseado na
interpretação dos estímulos recebidos que consistem em:
1. Lembranças de estímulos no passado
2. Resposta à estímulos semelhantes
24. 3. Comparação das circunstâncias atuais com as das experiências
anteriores, cujos padrões seguem na resposta atual
4. Avaliação da satisfação recebida pelo modo como respondeu no
passado
Somente após desse processo mental é que ele responde ao
estímulo, outras partes importantes são:
• Quadro de referênciaQuadro de referência: Limitado pelos conceitos e varia para cada
tipo de estímulo e conforme o indivíduo.
• Estado de espíritoEstado de espírito: É o estado emocional de um indivíduo em um
momento; influência do tédio, cansaço, conforto ou desconforto...
Inclusive experiências recentes e outros estímulos.
A qualidade da resposta humana é mais ou menos padronizada:
• Não - racional ou emocional (nível primitivo)
• Responder intelectualmente (ascensão em inteligência e
educação)
Por mais alta que seja a capacidade de tomar decisões racionais,
essas serão sempre influenciadas pelo fundo emocional, o que
designa as características humanas.
25. Valores, base da ação
• Os fins de qualquer ação surgem de uma lógica baseada na
orientação dos valores, a filosofia de vida. O sistema de valores
é a categorização mental em vários graus, dos meios e fins
avaliados como aceitáveis ou não.
• Certos valores que o indivíduo possui procedem de sistemas de
valores alheios, por exemplo as respostas das crianças
condicionadas pelos pais, á medida que ela se torna mais
experiente, ela constrói um sistema de valores fruto de seus
próprios julgamentos. Nós acumulamos experiências de outras
pessoas, grupos, leituras etc.; todos tivemos experiências
distintas que formam nossa personalidade.
• A ação de grupo ocorre quando todos aceitam os fins e os meios
procurados. Mas pela diferente formação cultural, as
experiências adquiridas e as pessoais, compreendemos porque
existem tantas diferenças individuais. Porque damos importância
variável aos meios e objetivos.
• E é isso que nos faz especular os motivos que fazem as
pessoas agir.
26. Motivações
W.I.Thomas indicou que o homem possui quatro desejos:
• SegurançaSegurança: Alguns satisfazem o desejo de segurança quando
são aceitos por grupos, por pertencer, acreditar na regularidade
e rotina da ação do grupo.
• Novas ExperiênciasNovas Experiências: Desejo satisfeito pela procura de novas
situações sociais, nas quais o indivíduos se envolve, adquirindo
novas responsabilidades e encargos, motivado por ex. pela
obtenção de uma posição difícil.
• ReconhecimentoReconhecimento: Vontade de ser alguém aos olhos do
companheiro, vimos isso na nossa cultura competitiva: Ser
alguém importante, ter o nome nos jornais, cargo prestigiado.
• RespostaResposta: Desejo de ser querido; diferente do desejo de
reconhecimento, pois o indivíduo não se preocupa com prestígio
ou reconhecimento público, mas se satisfaz em quando o grupo
o aceita como ele é.
“A produtividade é maior nos grupos cujas técnicas facilitam
simultaneamente a consecução dos objetivos e a satisfação
pessoal dos membros do grupo”.
27. • Razões para a filiação aos grupos:
O homem verificou que algumas das suas necessidades seriam
melhor conseguidas através da associação e da ação em grupo.
Uns ingressam para melhorar sua categoria social; ou pelo mérito
em ajudar os outros; fazer contatos; por tradição, por sentir-se
isolado; a procura de um grupo sem restrições, etc.
• Bloqueios à participação
As pessoas desconhecem grupos com os mesmos objetivos que os
seus; outras não concorda com seus meios; medo de não ser
aceito; achar-se pouco sociável ou inferior.
•Ajustamento aos bloqueios
A maioria das pessoas procuram uma válvula de escape
mental através dos ajustamentos, a fim de eliminar os
bloqueios que estão no subconsciente:
AgressãoAgressão;; compensaçãocompensação;; racionalizaçãoracionalização;; identificaçãoidentificação;;
deslocamentodeslocamento;; projeçãoprojeção;; conversãoconversão;; regressãoregressão;;
negativismonegativismo;; fantasiafantasia;;
28. O que fazer?O que fazer?
• Analisar racionalmente as ações e tentar reduzir as frustrações; os
líderes devem auxiliar os membros a interpretarem suas frustrações
e ajustamentos, amadurecendo o grupo e aumentando a
produtividade grupal;
• Os ajustamentos, não são bons nem maus, considerando que a
sociedade limita as liberdades individuais pelo bem comum;
Formação do grupo:Formação do grupo:
É um processo pelo qual pessoas com variados objetivos, aptidões e
inibições transforma-se num grupo produtivo
Renovação do Corpo Social:Renovação do Corpo Social:
Numa cultura de grande mobilidade como a nossa, sempre há
que renovar e aumentar o corpo social. Algumas organizações
perdem associados; associações comerciais limitam a idade dos
sócios; mudanças nos C.A’ s, etc.
29. Melhoria do quadro social:Melhoria do quadro social: Dentro do grupo existem
variadas aptidões, capacidade, espírito de incentivo que se forem bem
aproveitadas pode atrair pessoas mais qualificadas que melhorem o
quadro social.
• Entretanto, alguns grupos não melhoram o quadro social, por não
aceitar pessoas com mais cultura e aptidões, acreditando que possam
perturbar a estrutura do grupo.
30. ConsultoresConsultores
• Solicitados para realizar o aproveitamento dos membros
mais capacitados;
• A utilização de consultores demonstra a maturidade do
grupo;
• A competência dos peritos pode ser geral ou limitada, mas
eles geralmente solucionam o que é pedido.
32. • INDIVÍDUO GRUPO
características
particulares
• A resultante, a interação e a
transformação de todas as forças,
denomina-se Dinâmica Interna
• As características dinâmicas da ação
grupal não pertencem apenas ao grupo,
mas também constituem partes
essenciais na seleção, orientação dos
objetivos e nos métodos a serem
usados.
33. Fatores que compõe um grupo
1. ATMOSFERA : estado de espírito, modo
de sentir e de agir que se permeia no
grupo como um todo.
Pode ser:
– Autoritária
– Democrática
– Amistosa, acolhedora, permissiva
34. 2. PADRÕES DE COMUNICAÇÃO:
processo pelo qual se transmite
as idéias, crenças, sentimentos.
LINGUAGEM: principal forma de comunicação
entre os homens.
Falta de compreensão PROBLEMAS
35. 3. PARTICIPAÇÃO: tem como força mais
importante o empenho pessoal e psicológico
dos indivíduos nos negócios grupais.
Pode ser:
– uma expressão pública, manifestada por
discursos, debates, ações,
comportamentos (gestos, atitudes,
maneiras);
– mensurada pela quantidade e intensidade;
Os membros que mais participam são os
que mais compreendem as finalidades e
funções básicas do grupo.
36. 4. PADRÕES DO GRUPO: níveis de execução
considerados aceitáveis pelo próprio grupo.
– Podem ser implícitos ou explícitos;
– Servem para fixar o que o grupo espera de seus
membros e o que os membros esperam do
grupo;
– Devem ser realísticos e compreendidos por todos
do grupo.
5.CONTROLE SOCIAL: meio empregado para
satisfazer à expectativa de seus membros.
Ex.: recompensa, punição;
– Os métodos de controle devem ser
conhecidos e aplicados uniforme e
igualmente.
37. 6. IDENTIDADE : laço, simpatia,
consciência de que existe união dentro
do grupo.
– Solidariedade, moral; ou sprit corps;
– Existência de interesse comum.
7.DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO GERAL:
expectativa geral dentro do grupo sobre
o papel dos membros e dos subgrupos
(objetivo comum)
38. 8. PAPÉIS DE AÇÃO CONJUNTA NAS
FUNÇÕES DOS MEMBROS DOS GRUPOS:
1. Papéis das funções do grupo: facilita e
coordena o esforço do grupo. Seleciona,
define e resolve problemas.
2. Papéis de fortalecimento e conservação do
grupo: orientação para o funcionamento do
grupo como grupo, serve para alterar ou
manter o modo de produção do grupo,
fortalecendo, regulando e mantendo sua
coesão.
3. Papéis individuais: satisfação das
necessidades individuais dos participantes
39. 9. APTIDÕES PARA AS RELAÇÕES HUMANAS:
capacidade que alguém tem para utilizar com
eficiência os seus conhecimentos. Pode ser de
cunho natural ou aderido.
10. HETEROGENEIDADE/ HOMOGENEIDADE
Presença das diferenças Presença de
semelhanças
Valorização do potencial (interesses, situações,
de cada membro inteligência e
ocupação)
42. Bibliografia
BEAL, George M; BOHLEN, Joe M;
RAUDABAUGH, J. Neil. Liderança e dinâmica
de grupo. 6. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1972. 287 p.
KISNERMAN, Natálio.Serviço Social de
Grupo.Petrópolis:Vozes, 1978.
VIEIRA, Serviço Social: processos e
técnicas.4.ed.Rio: Agir,1978.