SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
A Escultura românica
• Durante o período paleocristão, a escultura foi pouco relevante.
• O facto de se procurar fugir das imagens como forma de culto, levou
a que poucos exemplares fossem elaborados.
• As principais manifestações escultóricas desta época representam
Cristo, alguns retratos, decorações de sarcófagos e dípticos.
• Estilisticamente, segue influências romanas, com expressão
simplificada e maior simbolismo.
• A escultura renasceu no românico, com apogeu no século XII,
quando inicia um estilo realista, mas ainda simbólico, que antecipa o
estilo gótico.
• Está sempre condicionada à arquitetura e o trabalho é executado
sem deixar espaços sem uso.
O relevo arquitetónico românico
Características principais:
• Regressão técnica relativamente ao
período romano;
• Predominam os relevos ligados à
arquitectura em detrimento da
estatuária;
• Possui influências bárbaras: nas
temáticas animalistas e vegetalistas;
• Denota influências paleocristãs:
motivos geométricos e vegetalistas.
Pág. 150
• Outra importante característica é seu caráter simbólico e
antinaturalista. Não havia a preocupação com a representação fiel
dos seres e objetos, da perspetiva ou dos cenários.
• As figuras são hierarquizadas de acordo com a sua importância em
simetria ou alinhamento por isocefalia.
• Formas de representação das figuras humanas:
• Pouco modeladas, mais contornadas que esculpidas;
• Apresentadas sempre de frente;
• Com pouco rigor anatómico e desproporcionadas;
• Posições e gestos formais muito rígidos;
• Raramente se representam as figuras em nu;
• Criam-se cânones de representação para as figuras sagradas
como Cristo:
• O Portal:
• os tímpanos são áreas fortemente decoradas com relevos de
motivos narrativos, como os do Cristo Pantocrator (Cristo, a
divindade suprema), sentado na cátedra e com as sagradas
escrituras na mão esquerda.
• Na decoração dominava a cor azul (Céu) e vermelho (inferno).
• O portal principal possui a
figura de cristo entronizado,
envolto de uma mandorla e
rodeado pelos quatro
evangelistas ou os seus
símbolos – o tetramorfo:
• o Leão representa Marcos;
• o Anjo, cordeiro de Deus ou
Agnus Dei, representa Mateus;
• a Águia representa João;
• o Touro representa Lucas.
pág. 155
• Nos portais laterais
podem aparecer
episódios da vida dos
santos, circundados por
elementos vegetalistas.
• Os elementos eram
revestidos a cor (mesmo
que já não exista),
fundamental para
transmitir a ideia de céu
ou paraíso e inferno (azul
e vermelho).
pág. 155
• Os capitéis:
• estrutura troncocónica;
• relevos vegetalistas, animalistas e
geométricos: gárgulas, demónios,
leões, ...
Pág. 154
A estatuária românica
• A estatuária:
• Composições simples e esquemáticas, ligadas principalmente à
temática da virgem e o menino.
• Posições rígidas e concebidas de acordo com o local onde
estavam encostadas.
• Só trabalhadas da frente e dos lados, sem correção anatómica.
• Os rostos são estereotipados, sem
preocupação com a individualidade.
• Materiais principais: metal precioso,
gesso, madeira ou pedra estucada e
depois policromada.
As artes da cor
• As artes ligadas à cor e à pintura do período românico têm as suas
bases na pintura mural paleocristã (frescos); no mosaico parietal e
na tradição bizantina dos ícones pintados.
• Assim, os tipos principais destas manifestações foram as:
• Pinturas,
• Mosaicos,
• Iluminuras.
• O objectivo era doutrinal e pedagógico.
• Os temas fundamentais eram os bíblicos, retirados do antigo e novo
testamento.
• Cobriam as paredes das absides das capelas-mor às naves laterais.
• A técnica do mosaico remonta já à época clássica. No oriente, com
Justiniano reforça a sua utilização, sendo utilizada na decoração
interior das igrejas bizantinas até ao séc. XII.
• Influencia a arte parietal das igrejas românicas mais a oriente.
• Os temas mantém-se os religiosos e bíblicos, mas sem
preocupações de volume, modelação ou cor.
• Destacam-se pela sua cor e
riqueza de pormenor os que
estabelecem a passagem
para a arte bizantina (pág.
160).
• São poucos os vestígios, devido à degradação que estas obras
sofreram.
• Destaca-se:
• a pintura parietal, dos interiores dos
edifícios, quer a fresco, quer a têmpera;
• as miniaturas ou iluminuras.
• A temática mantém-se religiosa (histórias da Bíblia, de Cristo…) em
ciclos narrativos.
• Os aspetos formais variam de região para região, sem se
distinguirem verdadeiramente os autores.
• Desenho prevalece sobre a cor;
• Figuras com pouco rigor anatómico;
• Posições rígidas, com linhas angulosas;
• Ausência de perspectiva, corpos enquadrados em espaços exíguos
como os portais;
• Falta de proporcionalidade, tendência para a estilização e para a
bidimensionalidade;
• Esquematização geométrica dos rostos e corpos;
• Cenas contadas em bandos da esquerda para a direita ou de cima
para baixo, são ajustadas para caber e separadas com motivos
geométricos e naturalistas.
Ausência de perspetiva
(fundos monocromá-
ticos)
Perspetiva hierárquica
Não existe iluminação
Contorno das figuras
com traços negros e
grossos
Definição das formas mediante
criação de zonas de cor uniformes,
sem gradação
Adaptação das
figuras ao
espaço onde se
encontram
Hieratismo e rigidez
das imagens
Tendência para
a simetria e
geometrização
Cores variadas
e intensas
Ausência de movimento
Horror ao vazio
• Os exemplos mais belos são os que se encontram no centro e oeste
de França; norte de Espanha e Catalunha.
• As diferenças mais evidentes são no tratamento da cor: a França
possui uma influência germânica; a Itália, bizantina (e o uso do
mosaico) e a Espanha, influência árabe.
• Destaca-se ainda a pintura sobre madeira.
Pág. 163
• Desde o séc. V que já se pintavam
os livros sagrados (códices).
• As origens encontram-se na arte
paleocristã mas desenvolveram-se
sobretudo na Alta Idade Média, nos
mosteiros, por ação dos monges
copistas.
• Podiam ocupar páginas inteiras ou
apenas decorar a letra inicial de um
capítulo.
• As técnicas denotam grande destreza,
capacidade de síntese e uma
imaginação extraordinária, acabando
por influenciar as próprias pinturas
murais.
• Destacam-se algumas oficinas:
• Alemã: de tradição classicista
carolíngia e otoniana, simples e
equilibrada (sobre fundos negros) –
Reichenau.
• Italianas: tradição bizantina.
• Espanha: influência moçárabe, com
um grafismo e colorido intensos.
• A oficina inglesa, de tradição irlandesa e anglo-saxónica. Possui um
estilo vivo, com formas naturalistas e burlescas.
Pág. 165

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A arte gótica I
A arte gótica IA arte gótica I
A arte gótica Icattonia
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaCarla Freitas
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaVítor Santos
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românicaAna Barreiros
 
02 arquitetura gótica
02 arquitetura gótica02 arquitetura gótica
02 arquitetura góticaVítor Santos
 
01 a cultura do palácio
01 a cultura do palácio01 a cultura do palácio
01 a cultura do palácioVítor Santos
 
Módulo 3 contexto histórico regular
Módulo 3   contexto histórico regularMódulo 3   contexto histórico regular
Módulo 3 contexto histórico regularCarla Freitas
 
Módulo 2 arquitetura romana
Módulo 2   arquitetura romanaMódulo 2   arquitetura romana
Módulo 2 arquitetura romanaCarla Freitas
 
O aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaO aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaAna Barreiros
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugalcattonia
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românicacattonia
 
Cultura do mosteiro_3_escultura_pintura
Cultura do mosteiro_3_escultura_pinturaCultura do mosteiro_3_escultura_pintura
Cultura do mosteiro_3_escultura_pinturaVítor Santos
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos ArquitectonicosIsidro Santos
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCarlos Vieira
 
Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana iAna Barreiros
 

La actualidad más candente (20)

A arte gótica I
A arte gótica IA arte gótica I
A arte gótica I
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura Gótica
 
Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquiteturaCultura do mosteiro_2_arquitetura
Cultura do mosteiro_2_arquitetura
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 
Arquitetura românica
Arquitetura românicaArquitetura românica
Arquitetura românica
 
02 arquitetura gótica
02 arquitetura gótica02 arquitetura gótica
02 arquitetura gótica
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
01 a cultura do palácio
01 a cultura do palácio01 a cultura do palácio
01 a cultura do palácio
 
Módulo 3 contexto histórico regular
Módulo 3   contexto histórico regularMódulo 3   contexto histórico regular
Módulo 3 contexto histórico regular
 
Gótico
GóticoGótico
Gótico
 
Módulo 2 arquitetura romana
Módulo 2   arquitetura romanaMódulo 2   arquitetura romana
Módulo 2 arquitetura romana
 
O aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaO aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte gotica
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugal
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românica
 
Cultura do mosteiro_3_escultura_pintura
Cultura do mosteiro_3_escultura_pinturaCultura do mosteiro_3_escultura_pintura
Cultura do mosteiro_3_escultura_pintura
 
GóTico Elementos Arquitectonicos
GóTico   Elementos ArquitectonicosGóTico   Elementos Arquitectonicos
GóTico Elementos Arquitectonicos
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Arquitetura romana i
Arquitetura romana iArquitetura romana i
Arquitetura romana i
 

Destacado

A cultura da catedral escultura e pintura
A cultura da catedral   escultura e pinturaA cultura da catedral   escultura e pintura
A cultura da catedral escultura e pinturacattonia
 
A cultura da catedral islão
A cultura da catedral  islãoA cultura da catedral  islão
A cultura da catedral islãocattonia
 
O mundo muçulmano em expansão
O mundo muçulmano em expansãoO mundo muçulmano em expansão
O mundo muçulmano em expansãocattonia
 
A cultura da catedral contexto
A cultura da catedral   contextoA cultura da catedral   contexto
A cultura da catedral contextocattonia
 
Cultura do palácio contexto
Cultura do palácio   contextoCultura do palácio   contexto
Cultura do palácio contextocattonia
 
Cultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura RomânicaCultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura RomânicaCarlos Vieira
 
Cultura do mosteiro contextualização
Cultura do mosteiro   contextualizaçãoCultura do mosteiro   contextualização
Cultura do mosteiro contextualizaçãocattonia
 
2. a cultura do mosteiro e da catedral
2. a cultura do mosteiro e da catedral2. a cultura do mosteiro e da catedral
2. a cultura do mosteiro e da catedralcattonia
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românicabecresforte
 
Cultura medieval
Cultura medievalCultura medieval
Cultura medievalcattonia
 
Arte cristia na idade media escultura
Arte cristia na idade media esculturaArte cristia na idade media escultura
Arte cristia na idade media esculturaMANEIRO
 
Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...
Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...
Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...Omar Castaneda
 
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânica
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânicaSeminário: Arte na alta idade média - A arte germânica
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânicaEmanuel Fontinhas
 
Sante fe de Conques - Arquitectura Romanica
Sante fe de Conques - Arquitectura RomanicaSante fe de Conques - Arquitectura Romanica
Sante fe de Conques - Arquitectura RomanicaJosé Buleje Mestanza
 

Destacado (20)

Rates
RatesRates
Rates
 
A cultura da catedral escultura e pintura
A cultura da catedral   escultura e pinturaA cultura da catedral   escultura e pintura
A cultura da catedral escultura e pintura
 
A cultura da catedral islão
A cultura da catedral  islãoA cultura da catedral  islão
A cultura da catedral islão
 
O mundo muçulmano em expansão
O mundo muçulmano em expansãoO mundo muçulmano em expansão
O mundo muçulmano em expansão
 
A cultura da catedral contexto
A cultura da catedral   contextoA cultura da catedral   contexto
A cultura da catedral contexto
 
Amiens
AmiensAmiens
Amiens
 
Cultura do palácio contexto
Cultura do palácio   contextoCultura do palácio   contexto
Cultura do palácio contexto
 
Cultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura RomânicaCultura do Mosteiro - Escultura Românica
Cultura do Mosteiro - Escultura Românica
 
Cultura do mosteiro contextualização
Cultura do mosteiro   contextualizaçãoCultura do mosteiro   contextualização
Cultura do mosteiro contextualização
 
2. a cultura do mosteiro e da catedral
2. a cultura do mosteiro e da catedral2. a cultura do mosteiro e da catedral
2. a cultura do mosteiro e da catedral
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românica
 
Cultura medieval
Cultura medievalCultura medieval
Cultura medieval
 
Teatro
TeatroTeatro
Teatro
 
Pintura romana
Pintura romanaPintura romana
Pintura romana
 
Arte cristia na idade media escultura
Arte cristia na idade media esculturaArte cristia na idade media escultura
Arte cristia na idade media escultura
 
Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...
Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...
Arte de la edad media y renacimiento características generales de arte Paleoc...
 
Escultura y Pintura Gótica
Escultura y Pintura GóticaEscultura y Pintura Gótica
Escultura y Pintura Gótica
 
Escultura gótica
Escultura góticaEscultura gótica
Escultura gótica
 
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânica
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânicaSeminário: Arte na alta idade média - A arte germânica
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânica
 
Sante fe de Conques - Arquitectura Romanica
Sante fe de Conques - Arquitectura RomanicaSante fe de Conques - Arquitectura Romanica
Sante fe de Conques - Arquitectura Romanica
 

Similar a Escultura e pintura românicas

ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................LuanyChristina2
 
Arte na idade média
Arte na idade médiaArte na idade média
Arte na idade médiaSofia Yuna
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococovictorosa
 
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICAARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICACristiane Seibt
 
Pintura na idade media
Pintura na idade mediaPintura na idade media
Pintura na idade mediaSofia Yuna
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barrocacattonia
 
Arte na idade média 2
Arte na idade média 2Arte na idade média 2
Arte na idade média 2Gustavo Cuin
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a artecattonia
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoGoncaloandre95
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoGoncaloandre95
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoMaiara Giordani
 
Arte romana a arte romana desenvolveu
Arte romana a arte romana desenvolveuArte romana a arte romana desenvolveu
Arte romana a arte romana desenvolveuaxeljunior
 
Arte Românica e Gótica
Arte Românica e GóticaArte Românica e Gótica
Arte Românica e Góticacarollynha
 
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCarlos Vieira
 
imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)professoramariaraquel
 

Similar a Escultura e pintura românicas (20)

ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
ARTE BIZANTINA.pptx.....................................
 
Arte medieval
Arte medievalArte medieval
Arte medieval
 
Arte na idade média
Arte na idade médiaArte na idade média
Arte na idade média
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococo
 
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICAARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICA
 
Pintura na idade media
Pintura na idade mediaPintura na idade media
Pintura na idade media
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Arte na idade média 2
Arte na idade média 2Arte na idade média 2
Arte na idade média 2
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a arte
 
Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - Barroco
 
Arte bizantina2019
Arte bizantina2019Arte bizantina2019
Arte bizantina2019
 
Arte romana a arte romana desenvolveu
Arte romana a arte romana desenvolveuArte romana a arte romana desenvolveu
Arte romana a arte romana desenvolveu
 
Arte Românica e Gótica
Arte Românica e GóticaArte Românica e Gótica
Arte Românica e Gótica
 
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
 
Barroco 2020
Barroco 2020Barroco 2020
Barroco 2020
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)
 

Más de cattonia

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxcattonia
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxcattonia
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxcattonia
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxcattonia
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digitalcattonia
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesacattonia
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundocattonia
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço portuguêscattonia
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo portuguêscattonia
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivcattonia
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimentocattonia
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europacattonia
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalizaçãocattonia
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesacattonia
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmoscattonia
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social iicattonia
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do socialcattonia
 

Más de cattonia (20)

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptx
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsx
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptx
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digital
 
Família
FamíliaFamília
Família
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social ii
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do social
 

Último

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

Escultura e pintura românicas

  • 2. • Durante o período paleocristão, a escultura foi pouco relevante. • O facto de se procurar fugir das imagens como forma de culto, levou a que poucos exemplares fossem elaborados. • As principais manifestações escultóricas desta época representam Cristo, alguns retratos, decorações de sarcófagos e dípticos. • Estilisticamente, segue influências romanas, com expressão simplificada e maior simbolismo.
  • 3. • A escultura renasceu no românico, com apogeu no século XII, quando inicia um estilo realista, mas ainda simbólico, que antecipa o estilo gótico. • Está sempre condicionada à arquitetura e o trabalho é executado sem deixar espaços sem uso.
  • 5. Características principais: • Regressão técnica relativamente ao período romano; • Predominam os relevos ligados à arquitectura em detrimento da estatuária; • Possui influências bárbaras: nas temáticas animalistas e vegetalistas; • Denota influências paleocristãs: motivos geométricos e vegetalistas. Pág. 150
  • 6. • Outra importante característica é seu caráter simbólico e antinaturalista. Não havia a preocupação com a representação fiel dos seres e objetos, da perspetiva ou dos cenários. • As figuras são hierarquizadas de acordo com a sua importância em simetria ou alinhamento por isocefalia.
  • 7. • Formas de representação das figuras humanas: • Pouco modeladas, mais contornadas que esculpidas; • Apresentadas sempre de frente; • Com pouco rigor anatómico e desproporcionadas; • Posições e gestos formais muito rígidos; • Raramente se representam as figuras em nu; • Criam-se cânones de representação para as figuras sagradas como Cristo:
  • 8. • O Portal: • os tímpanos são áreas fortemente decoradas com relevos de motivos narrativos, como os do Cristo Pantocrator (Cristo, a divindade suprema), sentado na cátedra e com as sagradas escrituras na mão esquerda. • Na decoração dominava a cor azul (Céu) e vermelho (inferno).
  • 9. • O portal principal possui a figura de cristo entronizado, envolto de uma mandorla e rodeado pelos quatro evangelistas ou os seus símbolos – o tetramorfo: • o Leão representa Marcos; • o Anjo, cordeiro de Deus ou Agnus Dei, representa Mateus; • a Águia representa João; • o Touro representa Lucas. pág. 155
  • 10. • Nos portais laterais podem aparecer episódios da vida dos santos, circundados por elementos vegetalistas. • Os elementos eram revestidos a cor (mesmo que já não exista), fundamental para transmitir a ideia de céu ou paraíso e inferno (azul e vermelho). pág. 155
  • 11. • Os capitéis: • estrutura troncocónica; • relevos vegetalistas, animalistas e geométricos: gárgulas, demónios, leões, ... Pág. 154
  • 13. • A estatuária: • Composições simples e esquemáticas, ligadas principalmente à temática da virgem e o menino. • Posições rígidas e concebidas de acordo com o local onde estavam encostadas. • Só trabalhadas da frente e dos lados, sem correção anatómica. • Os rostos são estereotipados, sem preocupação com a individualidade. • Materiais principais: metal precioso, gesso, madeira ou pedra estucada e depois policromada.
  • 14. As artes da cor
  • 15. • As artes ligadas à cor e à pintura do período românico têm as suas bases na pintura mural paleocristã (frescos); no mosaico parietal e na tradição bizantina dos ícones pintados. • Assim, os tipos principais destas manifestações foram as: • Pinturas, • Mosaicos, • Iluminuras. • O objectivo era doutrinal e pedagógico. • Os temas fundamentais eram os bíblicos, retirados do antigo e novo testamento. • Cobriam as paredes das absides das capelas-mor às naves laterais.
  • 16. • A técnica do mosaico remonta já à época clássica. No oriente, com Justiniano reforça a sua utilização, sendo utilizada na decoração interior das igrejas bizantinas até ao séc. XII. • Influencia a arte parietal das igrejas românicas mais a oriente. • Os temas mantém-se os religiosos e bíblicos, mas sem preocupações de volume, modelação ou cor. • Destacam-se pela sua cor e riqueza de pormenor os que estabelecem a passagem para a arte bizantina (pág. 160).
  • 17. • São poucos os vestígios, devido à degradação que estas obras sofreram. • Destaca-se: • a pintura parietal, dos interiores dos edifícios, quer a fresco, quer a têmpera; • as miniaturas ou iluminuras. • A temática mantém-se religiosa (histórias da Bíblia, de Cristo…) em ciclos narrativos. • Os aspetos formais variam de região para região, sem se distinguirem verdadeiramente os autores.
  • 18. • Desenho prevalece sobre a cor; • Figuras com pouco rigor anatómico; • Posições rígidas, com linhas angulosas; • Ausência de perspectiva, corpos enquadrados em espaços exíguos como os portais; • Falta de proporcionalidade, tendência para a estilização e para a bidimensionalidade; • Esquematização geométrica dos rostos e corpos; • Cenas contadas em bandos da esquerda para a direita ou de cima para baixo, são ajustadas para caber e separadas com motivos geométricos e naturalistas.
  • 19. Ausência de perspetiva (fundos monocromá- ticos) Perspetiva hierárquica Não existe iluminação Contorno das figuras com traços negros e grossos Definição das formas mediante criação de zonas de cor uniformes, sem gradação Adaptação das figuras ao espaço onde se encontram Hieratismo e rigidez das imagens Tendência para a simetria e geometrização Cores variadas e intensas Ausência de movimento Horror ao vazio
  • 20. • Os exemplos mais belos são os que se encontram no centro e oeste de França; norte de Espanha e Catalunha. • As diferenças mais evidentes são no tratamento da cor: a França possui uma influência germânica; a Itália, bizantina (e o uso do mosaico) e a Espanha, influência árabe. • Destaca-se ainda a pintura sobre madeira. Pág. 163
  • 21. • Desde o séc. V que já se pintavam os livros sagrados (códices). • As origens encontram-se na arte paleocristã mas desenvolveram-se sobretudo na Alta Idade Média, nos mosteiros, por ação dos monges copistas. • Podiam ocupar páginas inteiras ou apenas decorar a letra inicial de um capítulo.
  • 22. • As técnicas denotam grande destreza, capacidade de síntese e uma imaginação extraordinária, acabando por influenciar as próprias pinturas murais. • Destacam-se algumas oficinas: • Alemã: de tradição classicista carolíngia e otoniana, simples e equilibrada (sobre fundos negros) – Reichenau. • Italianas: tradição bizantina. • Espanha: influência moçárabe, com um grafismo e colorido intensos.
  • 23. • A oficina inglesa, de tradição irlandesa e anglo-saxónica. Possui um estilo vivo, com formas naturalistas e burlescas. Pág. 165