SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 6
Descargar para leer sin conexión
¹ Graduada em Licenciatura Plena em História, com pós – Graduação em Ciências Sociais: História e Geografia. Atua como Professora de
Ensino Médio e Fundamental na Rede Estadual e Particularno Município de Tapurah – MT. Acadêmica do curso de Mestrado em Ciências da
Educação na Universidad Evangelica Del Paraguay (UEP).
ESCOLA CICLADA:
DA TEORIA À PRATICA EM TAPURAH - MT
Msc.Luciana Fatima Grazziola ¹
As Escolas Públicas da Rede Estadual de Mato Grosso até 1997 tinham o ensino
fundamental organizados em séries.
Por entender que a Educação Escolar é um direito social inquestionável e inviolável do
cidadão, a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso – SEDUC (2000)desde o ano de
1996 vem apresentando novas propostas e alternativas para a educação . Iniciando no ano de
1998, uma reestruturação do Ensino Fundamental, com a proposta de implantação do Ciclo
Básico de Aprendizagem – CBA, onde o Ensino Fundamental passou a ser organizado em três
ciclos de aprendizagem, e cada um comduração de três anos.
O estado de Mato Grosso optou por uma nova proposta com base na lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional/ LDB e nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Independente de a
escola oferecer um ensino Ciclado ou Seriado é necessário que cumpra com o artigo nº 32 da Lei
de Diretrizes e Bases, segundo esse artigo “ o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9
( nove) anos, gratuito na escola pública.Iniciando aos 6 ( seis) anos de idade, terá por objetivo a
formação básica do cidadão,mediante”.( LDB, redação dada pela Lei nº 11.272, 2006).Inserido
na rede Estadual de Ensino, o Ciclo Básico de Aprendizagemestabeleceu-se numa importante
iniciativa que implantou uma estratégia político - pedagógica de caráter democrático para
encarrar o fracasso escolar, abolindo a reprovação no primeiro ano de escolaridade e
colaborando para a permanência de crianças em idade escolar no sistema de ensino, garantindo, o
direito a alfabetização. E no final de 1999, a Secretaria de Estado de Educação sugeriu a
implantação de ciclos de formação para todo o Ensino Fundamental, visando a permanência dos
educandos que concluíam o Ciclo Básico de Aprendizagem a prosseguiremcom os estudos no
mesmo ritmo da proposta de Ensino.
Os ciclos de aprendizagem têm as mesmas características dos ciclos de
estudos, com a diferença posta em relação ao sistema de promoção. Em um
ciclo de aprendizagem, “proíbe-se a repetênciano interior do ciclo, exceto em
seu ultimo ano. ( PERRENOUD,2002b,p.37). Para o autor, “ a proibição
parcial da repetência aumenta um pouco a fluidez das progressões”, no
entanto ressalta que se nada for feito, os desvios entre os alunos aumentaram,
embora não sejam sancionados por um atraso escolar. ( Ibid.,p.37).
A implantação dos ciclos de formação humana em todas as escolas de Ensino
Fundamental no Estado de Mato Grosso tem instigado a promover mudanças expressivas, no
fazer pedagógico do cotidiano de cada um dos professores. A preocupação em garantir a
aprendizagem dos educandos motivou a necessidade de estabelecer o Referencial Pedagógico
para orientar o processo ensino-aprendizagem e sistematizar o trabalho de todos os educadores
no Ensino Fundamental.
Com a implantação da Escola Ciclada na Rede Estadual de Mato Grosso, o Ciclo Básico
de Alfabetização esta concentrado em uma estrutura que irácompor grupos de educandos com
idade aproximada. Esta configuração de grupos supõe que os educandoscom seus colegas da
mesma idade terão mais facilidade nas trocas de experiências e na construção de seu
conhecimento, isso porque são considerados interesses, curiosidades e anseios adequados de
cada ciclo da vida.
Segundo proposta da Secretaria doEstado de Mato Grosso a escola ciclada esta
organizada da seguinte forma:
No Estado de Mato Grosso o Ensino Fundamental tem duração de 09 anos e está
organizado em 03 (três) ciclos de Formação Humana. Os Ciclos são organizados em três anos
continuados (no entanto na prática isso não vem acontecendo, pois o estudante tem que fazer a
matricula anualmente, percebemos e pensamos que isso tem gerado um certo conflito ou ainda
comparação com a escola seriada) com 200 dias letivos (que deveriam ser 600) e carga horária
mínima de 800 (que deveriam ser 2.400) horas por ciclo, garantindo, ao termino do ciclo um
total de 600 dias letivos e 2.400 horas, cada um. Nessa definição, a carga horária semanal nos
Ciclos é de 20 horas, distribuídas conforme o Projeto Político Pedagógico (PPP) de cada unidade
escolar.
Percebemos que a proposta de ensino pretende atender as necessidades do educando de forma
particular, acarretando benefícios ao educando. Nesse sentido é pertinente o que diz Elba
Siqueira de Sá e ElenyMitrulis,1999, segundo elas;
Visando enfrentar o fracasso escolar dentro de uma concepção assumida
como Construtivista, os ciclos contemplam, de um lado, o trabalho com as
especificidades de cada aluno e, de outro, permitem organizar commaior
coerência a continuidade da aprendizagem a partir de uma perspectiva mais
ampla, bem como integrar os professores que nele atuam. Os argumentos
sobre a adequação às faixas de idade e às caraterísticas de aprendizagem dos
alunos são os conhecidos: dão ênfase, contudo à preocupação com o
desenvolvimento do aluno, não só do ponto de vista cognitivo, como social e
afetivo, permitindo que sua história de vida seja levada em conta. Assim como
nas demais propostas, o foco de avaliação é deslocado para o diagnóstico.
Maior ênfase é atribuídaaos processos de ensino propriamente ditos do que
aos produtos da aprendizagem.( BARRETTO e MITRULIS 1999, p. 41).
Pode-se entender que a implantação do ensino Ciclado representa um avanço na educação
do Brasil, porém ainda enfrentamuitos problemas em relação a aceitação por parte dos
educadores.
Portanto percebesseque a falta de conhecimento relacionados ao sistema de ciclos decorre
de uma falta de conhecimento prévio dosprofessores sobre o funcionamento de uma escola que
aderiu a essa forma de ensino. Segundo Perrenoud, 2004:
Os sistemas educativos que impõem os ciclos plurianuais aos professores
como qualquer reforma de estrutura, criam ciclos “ no papel” sem interferir
nos funcionamentos tradicionais, logo reconstituídos sobre um novo rótulo.
Lamentavelmente, os que decidem as reformas sempre subestimam o trabalho
prévio sem o qual os professores não se posicionam. Ora, se eles não são os
primeiros a se empenhar ativamente em construir ciclos plurianuais dignos
desse nome, ninguém fará em seu lugar, mesmo que o sistema colocasse à
disposição enormes recursos de pesquisa, de formação ou de controle...(
Perrenoud, 2004.p.4).
Nessediscurso , Perrenoud faz um alerta sobre a necessidade de comprometimento dos
professores com as mudanças reais que o ensino com base nos ciclos impõe. Segundo ele, nenhum
sistema deveria ser implantado pelas entidades educacionais, mas sim pelos professores, diretores e
demais envolvidos com essa implantação, pois uma imposição nesse sentido levaria ao fracassodo ensino
e consequentemente a dificuldade de apreensão do conhecimento por parte do educandos.
Odiscurso sobre a idealização dos ciclos e sua relação com a organização de um currículo
coesivo com tal organização anda lentamente e ainda não faz parte de uma reflexão mais profunda por
parte das políticas praticadas. Phelippe Perrenoud, em sua proposta de uma pedagogia diferenciada, se
aproxima do cotidiano da escola e do trabalho do professor edefende a organização curricular a partir de
objetivos de alto nível, entendendo que a escola deve trabalhar para formar competências nos educandos.
Observamos que e a escola hoje convive com um modelo curricular que, obedece a lógica do
conhecimento seriado, mas vem implementando novas propostas visando alongar os objetivos a serem
alcançados pelos educandos num período de dois ou três anos de um ciclo. Portanto, cabe ao professor
identificar os interesses dos educando e relacionar os conhecimentos com a realidadeque o cerca, as
informações trabalhadas devem estar de acordo com as possibilidades cognitivas e afetivas do aluno.
Entretanto o desenvolvimento e a aprendizagem, essencial a abordagem sociocultural, são
idealizados como processos que se consolidam na cultura. Desse modo, para Vygotsky,
desenvolvimento e aprendizagem interagem desde o primeiro instante de vida, uma vez que não
hácomo se desenvolver sem a participação do aprendizado. A aprendizagem nessa percepção,
movimenta o desenvolvimento. Portanto não se pode resumir esses processos em um único,
dadas as suas particularidades. Mesmoem constante interação, o desenvolvimento e a
aprendizagem não se identificam, pois, como o próprio autor afirma:
[...] aprendizado não é desenvolvimento; entretanto, o aprendizado
adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe
em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra
forma, seriam impossíveis de acontecer. Assim, o aprendizado é um
aspecto necessário e universal do processo de desenvolvimento das
funções psicológicas culturalmente organizadas e especificamente
humana. ( L. Vygotsky 1991, p. 101).
De acordo com Vygotsky, há dois níveis de desenvolvimento: o nível de desenvolvimento
real, com funções psicológicas, atividades que o sujeito realiza sozinho, mas anteriormente
houve a interação com o outro. E o nível de desenvolvimento potencial, com funções ainda não
amadurecidas que precisam de outra pessoa experiente para se desenvolver.
No Brasil a compreensão da escola porciclo de formação presente nas diferentes
proposta implementadas esta inteiramente pautada na trajetória de diferentes experiências de
reversão do fracasso escolar ( tentativas como a de promoção automática, ciclo básico de
alfabetização). Determinadas experiências incorporam os elementos de autores como Perrenoud,
que formulou abertamente uma proposta de uma Pedagogia diferenciada que tem como premissa
uma organização em ciclos plurianuais. Ressaltamos que o experimento de reverter o fracasso
escolar torna a propostabrasileira de ciclos única.
ConformePaulo Freire em suas propostas aponta para a necessidade de o educador ser
alguém que tenha perspectiva, que acredita na utopia. Não aquela utopia cega, mas aquela que
nos estimula, que nos faz mais humanos.
Portanto pensar na escola em ciclos significa pensar em uma escola diferente daquela que
conhecemos. Uma vez quea escola em ciclos de hoje é uma escola indispensável e transitória
para uma escola que estamos construindo, que seja mais coerente com as questões do mundo
hoje.
Deste modo, o educador inserido nesse processo educacional tende aser agente passivo de
flexibilidade para as mudanças entendendo que a educação é mais ampla que aquela absorvida
dentro da escola, mas também a que trás de conhecimento e/ou adquiri nas relações sociais do
seu desenvolvimento social.
ReferênciasBibliográficas:
BARRTETO,E.E.S.; MITRULIS,E. Os Ciclos Escolares: elementos de uma trajetória. Cadernos
de Pesquisa, São Paulo:n.108, p. 27-48. Nov.1999.
LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 2009.
PERRENOUD,P .Pedagogia Diferenciada – das intenções à ação. Porto Alegre: ed. Artmed,
2000b.
______________ Faculdade de Psicologia e das Ciências da Educação, Universidades de
Genebra. Os ciclos de aprendizagem: novos espaços – tempos de formação. 2004.
SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO. Escola Ciclada de Mato
Grosso: Novostempos e espaços para ensinar – aprender a sentir, ser e fazer.Cuiabá, 200, 2ª
edição.
VYGOSTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem.4º ed. São Paulo: Martins Fontes,
1991.
__________________Formação Social da Mente.São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágioLeilany Campos
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
Apostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas IApostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas Ina educação
 
Politica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialPolitica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialDaniela Gil
 
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001Solange Soares
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
 
ReflexõEs Estágio
ReflexõEs EstágioReflexõEs Estágio
ReflexõEs EstágioSocorro
 
Políticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PF
Políticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PFPolíticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PF
Políticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PFjorge luiz dos santos de souza
 
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandos
Inclusão escolar:  práticas e compromissos  para com os educandosInclusão escolar:  práticas e compromissos  para com os educandos
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
 

La actualidad más candente (20)

Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágio
 
Tudo para o pnaic
Tudo para o pnaicTudo para o pnaic
Tudo para o pnaic
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
Apostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas IApostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas I
 
Politica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especialPolitica nacional edu_especial
Politica nacional edu_especial
 
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
C:\Fakepath\Anped Et Al 2001
 
Lucia Martins
Lucia MartinsLucia Martins
Lucia Martins
 
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...
 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULAR
 
Curriculo_Heber_Sônia
Curriculo_Heber_SôniaCurriculo_Heber_Sônia
Curriculo_Heber_Sônia
 
Programa Ressignificacao Ierp
Programa Ressignificacao IerpPrograma Ressignificacao Ierp
Programa Ressignificacao Ierp
 
Pppfinal18 3-14
Pppfinal18 3-14Pppfinal18 3-14
Pppfinal18 3-14
 
ReflexõEs Estágio
ReflexõEs EstágioReflexõEs Estágio
ReflexõEs Estágio
 
Conhecimentos pedagógicos avaliação
Conhecimentos pedagógicos avaliação Conhecimentos pedagógicos avaliação
Conhecimentos pedagógicos avaliação
 
Eja 2010
Eja 2010Eja 2010
Eja 2010
 
Jean piaget
Jean piagetJean piaget
Jean piaget
 
Políticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PF
Políticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PFPolíticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PF
Políticas afirmativas e inclusão no curso de medicina da UFFS-PF
 
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandos
Inclusão escolar:  práticas e compromissos  para com os educandosInclusão escolar:  práticas e compromissos  para com os educandos
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandos
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
 
Ensino medio (2)
Ensino medio (2)Ensino medio (2)
Ensino medio (2)
 

Destacado

Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...
Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...
Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...Coraci Machado Araújo
 
Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...
Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...
Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...Andréa Fetzner
 
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de EducadoresCiclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de EducadoresPedagogiZa
 
Reinterpretando os ciclos de aprendizagem
Reinterpretando os ciclos de aprendizagemReinterpretando os ciclos de aprendizagem
Reinterpretando os ciclos de aprendizagemPedagogiZa
 
Escolaridade em ciclos
Escolaridade em ciclosEscolaridade em ciclos
Escolaridade em cicloslucavao2010
 
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesGiselle Tulle
 
Ciclos de Formação: uma proposta transformadora
Ciclos de Formação: uma proposta transformadoraCiclos de Formação: uma proposta transformadora
Ciclos de Formação: uma proposta transformadoraPedagogiZa
 
A Organização Escolar em Ciclos
A Organização Escolar em CiclosA Organização Escolar em Ciclos
A Organização Escolar em Ciclosasvale2
 
Mensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas VindasMensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas VindasJoão Gomes
 

Destacado (11)

Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...
Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...
Ciclos de estudo avaliação das escolas estaduais mt por ciclos de formação hu...
 
Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...
Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...
Andréa Fetzner: O currículo da Escola organizada em ciclos de formação, X SEV...
 
Ciclo De FormaçãO Humana
Ciclo De FormaçãO HumanaCiclo De FormaçãO Humana
Ciclo De FormaçãO Humana
 
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de EducadoresCiclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores
 
Reinterpretando os ciclos de aprendizagem
Reinterpretando os ciclos de aprendizagemReinterpretando os ciclos de aprendizagem
Reinterpretando os ciclos de aprendizagem
 
Escolaridade em ciclos
Escolaridade em ciclosEscolaridade em ciclos
Escolaridade em ciclos
 
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
 
Ciclos de Formação: uma proposta transformadora
Ciclos de Formação: uma proposta transformadoraCiclos de Formação: uma proposta transformadora
Ciclos de Formação: uma proposta transformadora
 
A Organização Escolar em Ciclos
A Organização Escolar em CiclosA Organização Escolar em Ciclos
A Organização Escolar em Ciclos
 
Acolhida slide
Acolhida   slideAcolhida   slide
Acolhida slide
 
Mensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas VindasMensagem De Boas Vindas
Mensagem De Boas Vindas
 

Similar a Ensino por ciclos na educação básica de Mato Grosso

1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
slides_organizacao_em_ciclos.pdf
slides_organizacao_em_ciclos.pdfslides_organizacao_em_ciclos.pdf
slides_organizacao_em_ciclos.pdfDani Malta
 
Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...
Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...
Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...Thais Araujo
 
Por uma educação básica de qualidade
Por uma educação básica de qualidadePor uma educação básica de qualidade
Por uma educação básica de qualidadeGlauco Duarte
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaPPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaAna Silva
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
 
PPP 2014 - EC 29 de Taguatinga
PPP 2014 - EC 29 de TaguatingaPPP 2014 - EC 29 de Taguatinga
PPP 2014 - EC 29 de TaguatingaAna Silva
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosmarcelle55
 
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17Giselia Bellinaso
 
Semana 02 regime de progressão continuada
Semana 02 regime de progressão continuadaSemana 02 regime de progressão continuada
Semana 02 regime de progressão continuadaSandra Menucelli
 

Similar a Ensino por ciclos na educação básica de Mato Grosso (20)

Ciclosaprendizagem
CiclosaprendizagemCiclosaprendizagem
Ciclosaprendizagem
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
programa mais educação sp
programa mais educação spprograma mais educação sp
programa mais educação sp
 
slides_organizacao_em_ciclos.pdf
slides_organizacao_em_ciclos.pdfslides_organizacao_em_ciclos.pdf
slides_organizacao_em_ciclos.pdf
 
Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...
Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...
Ministério da educação secretaria de educação básica departamento de política...
 
Por uma educação básica de qualidade
Por uma educação básica de qualidadePor uma educação básica de qualidade
Por uma educação básica de qualidade
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
A escola
A escolaA escola
A escola
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaPPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
 
Dissertacao
Dissertacao Dissertacao
Dissertacao
 
PPP 2014 - EC 29 de Taguatinga
PPP 2014 - EC 29 de TaguatingaPPP 2014 - EC 29 de Taguatinga
PPP 2014 - EC 29 de Taguatinga
 
Aula do dia 03 de outubro
Aula do dia 03 de outubroAula do dia 03 de outubro
Aula do dia 03 de outubro
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultos
 
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
 
Slides 4º encontro
Slides 4º encontroSlides 4º encontro
Slides 4º encontro
 
in8014 36638-1-pb
in8014 36638-1-pbin8014 36638-1-pb
in8014 36638-1-pb
 
Os ciclos da escola plural
Os ciclos da escola pluralOs ciclos da escola plural
Os ciclos da escola plural
 
Semana 02 regime de progressão continuada
Semana 02 regime de progressão continuadaSemana 02 regime de progressão continuada
Semana 02 regime de progressão continuada
 

Más de cefaprodematupa

Más de cefaprodematupa (20)

Artigo 2f
Artigo 2fArtigo 2f
Artigo 2f
 
Artigo 1
Artigo 1Artigo 1
Artigo 1
 
A IMPORTÂNCIA DA EA NAS ESCOLAS E OS SEUS OBJETIVOS
A IMPORTÂNCIA DA EA NAS ESCOLAS E OS SEUS OBJETIVOSA IMPORTÂNCIA DA EA NAS ESCOLAS E OS SEUS OBJETIVOS
A IMPORTÂNCIA DA EA NAS ESCOLAS E OS SEUS OBJETIVOS
 
4
44
4
 
3
33
3
 
1
11
1
 
2
22
2
 
Palavrasmagicas
PalavrasmagicasPalavrasmagicas
Palavrasmagicas
 
Prontp
ProntpProntp
Prontp
 
Jornal (1)
Jornal (1)Jornal (1)
Jornal (1)
 
La vem leitura
La vem leituraLa vem leitura
La vem leitura
 
Trabalhando com fábulas e historias infantis artigo neli 2017
Trabalhando com fábulas e historias infantis artigo neli 2017Trabalhando com fábulas e historias infantis artigo neli 2017
Trabalhando com fábulas e historias infantis artigo neli 2017
 
O alfabeto em movimento
O alfabeto em movimentoO alfabeto em movimento
O alfabeto em movimento
 
Adaptação e socialização através da ludicidade
Adaptação e socialização através da ludicidadeAdaptação e socialização através da ludicidade
Adaptação e socialização através da ludicidade
 
Reciclar, reutilizar e reduzir
Reciclar, reutilizar e reduzirReciclar, reutilizar e reduzir
Reciclar, reutilizar e reduzir
 
Ensinar e aprender na escola
Ensinar e aprender na escolaEnsinar e aprender na escola
Ensinar e aprender na escola
 
Contagem de história na educação infantil
Contagem de história na educação infantilContagem de história na educação infantil
Contagem de história na educação infantil
 
A avaliação docente
A avaliação docenteA avaliação docente
A avaliação docente
 
4 mortalidade das micro
4   mortalidade das micro4   mortalidade das micro
4 mortalidade das micro
 
1 administrador
1   administrador1   administrador
1 administrador
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

Ensino por ciclos na educação básica de Mato Grosso

  • 1. ¹ Graduada em Licenciatura Plena em História, com pós – Graduação em Ciências Sociais: História e Geografia. Atua como Professora de Ensino Médio e Fundamental na Rede Estadual e Particularno Município de Tapurah – MT. Acadêmica do curso de Mestrado em Ciências da Educação na Universidad Evangelica Del Paraguay (UEP). ESCOLA CICLADA: DA TEORIA À PRATICA EM TAPURAH - MT Msc.Luciana Fatima Grazziola ¹ As Escolas Públicas da Rede Estadual de Mato Grosso até 1997 tinham o ensino fundamental organizados em séries. Por entender que a Educação Escolar é um direito social inquestionável e inviolável do cidadão, a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso – SEDUC (2000)desde o ano de 1996 vem apresentando novas propostas e alternativas para a educação . Iniciando no ano de 1998, uma reestruturação do Ensino Fundamental, com a proposta de implantação do Ciclo Básico de Aprendizagem – CBA, onde o Ensino Fundamental passou a ser organizado em três ciclos de aprendizagem, e cada um comduração de três anos. O estado de Mato Grosso optou por uma nova proposta com base na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/ LDB e nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Independente de a escola oferecer um ensino Ciclado ou Seriado é necessário que cumpra com o artigo nº 32 da Lei de Diretrizes e Bases, segundo esse artigo “ o ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 ( nove) anos, gratuito na escola pública.Iniciando aos 6 ( seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão,mediante”.( LDB, redação dada pela Lei nº 11.272, 2006).Inserido na rede Estadual de Ensino, o Ciclo Básico de Aprendizagemestabeleceu-se numa importante iniciativa que implantou uma estratégia político - pedagógica de caráter democrático para encarrar o fracasso escolar, abolindo a reprovação no primeiro ano de escolaridade e colaborando para a permanência de crianças em idade escolar no sistema de ensino, garantindo, o direito a alfabetização. E no final de 1999, a Secretaria de Estado de Educação sugeriu a implantação de ciclos de formação para todo o Ensino Fundamental, visando a permanência dos educandos que concluíam o Ciclo Básico de Aprendizagem a prosseguiremcom os estudos no mesmo ritmo da proposta de Ensino. Os ciclos de aprendizagem têm as mesmas características dos ciclos de estudos, com a diferença posta em relação ao sistema de promoção. Em um ciclo de aprendizagem, “proíbe-se a repetênciano interior do ciclo, exceto em seu ultimo ano. ( PERRENOUD,2002b,p.37). Para o autor, “ a proibição
  • 2. parcial da repetência aumenta um pouco a fluidez das progressões”, no entanto ressalta que se nada for feito, os desvios entre os alunos aumentaram, embora não sejam sancionados por um atraso escolar. ( Ibid.,p.37). A implantação dos ciclos de formação humana em todas as escolas de Ensino Fundamental no Estado de Mato Grosso tem instigado a promover mudanças expressivas, no fazer pedagógico do cotidiano de cada um dos professores. A preocupação em garantir a aprendizagem dos educandos motivou a necessidade de estabelecer o Referencial Pedagógico para orientar o processo ensino-aprendizagem e sistematizar o trabalho de todos os educadores no Ensino Fundamental. Com a implantação da Escola Ciclada na Rede Estadual de Mato Grosso, o Ciclo Básico de Alfabetização esta concentrado em uma estrutura que irácompor grupos de educandos com idade aproximada. Esta configuração de grupos supõe que os educandoscom seus colegas da mesma idade terão mais facilidade nas trocas de experiências e na construção de seu conhecimento, isso porque são considerados interesses, curiosidades e anseios adequados de cada ciclo da vida. Segundo proposta da Secretaria doEstado de Mato Grosso a escola ciclada esta organizada da seguinte forma:
  • 3. No Estado de Mato Grosso o Ensino Fundamental tem duração de 09 anos e está organizado em 03 (três) ciclos de Formação Humana. Os Ciclos são organizados em três anos continuados (no entanto na prática isso não vem acontecendo, pois o estudante tem que fazer a matricula anualmente, percebemos e pensamos que isso tem gerado um certo conflito ou ainda comparação com a escola seriada) com 200 dias letivos (que deveriam ser 600) e carga horária mínima de 800 (que deveriam ser 2.400) horas por ciclo, garantindo, ao termino do ciclo um total de 600 dias letivos e 2.400 horas, cada um. Nessa definição, a carga horária semanal nos Ciclos é de 20 horas, distribuídas conforme o Projeto Político Pedagógico (PPP) de cada unidade escolar. Percebemos que a proposta de ensino pretende atender as necessidades do educando de forma particular, acarretando benefícios ao educando. Nesse sentido é pertinente o que diz Elba Siqueira de Sá e ElenyMitrulis,1999, segundo elas; Visando enfrentar o fracasso escolar dentro de uma concepção assumida como Construtivista, os ciclos contemplam, de um lado, o trabalho com as especificidades de cada aluno e, de outro, permitem organizar commaior coerência a continuidade da aprendizagem a partir de uma perspectiva mais ampla, bem como integrar os professores que nele atuam. Os argumentos sobre a adequação às faixas de idade e às caraterísticas de aprendizagem dos alunos são os conhecidos: dão ênfase, contudo à preocupação com o desenvolvimento do aluno, não só do ponto de vista cognitivo, como social e afetivo, permitindo que sua história de vida seja levada em conta. Assim como nas demais propostas, o foco de avaliação é deslocado para o diagnóstico. Maior ênfase é atribuídaaos processos de ensino propriamente ditos do que aos produtos da aprendizagem.( BARRETTO e MITRULIS 1999, p. 41). Pode-se entender que a implantação do ensino Ciclado representa um avanço na educação do Brasil, porém ainda enfrentamuitos problemas em relação a aceitação por parte dos educadores. Portanto percebesseque a falta de conhecimento relacionados ao sistema de ciclos decorre de uma falta de conhecimento prévio dosprofessores sobre o funcionamento de uma escola que aderiu a essa forma de ensino. Segundo Perrenoud, 2004:
  • 4. Os sistemas educativos que impõem os ciclos plurianuais aos professores como qualquer reforma de estrutura, criam ciclos “ no papel” sem interferir nos funcionamentos tradicionais, logo reconstituídos sobre um novo rótulo. Lamentavelmente, os que decidem as reformas sempre subestimam o trabalho prévio sem o qual os professores não se posicionam. Ora, se eles não são os primeiros a se empenhar ativamente em construir ciclos plurianuais dignos desse nome, ninguém fará em seu lugar, mesmo que o sistema colocasse à disposição enormes recursos de pesquisa, de formação ou de controle...( Perrenoud, 2004.p.4). Nessediscurso , Perrenoud faz um alerta sobre a necessidade de comprometimento dos professores com as mudanças reais que o ensino com base nos ciclos impõe. Segundo ele, nenhum sistema deveria ser implantado pelas entidades educacionais, mas sim pelos professores, diretores e demais envolvidos com essa implantação, pois uma imposição nesse sentido levaria ao fracassodo ensino e consequentemente a dificuldade de apreensão do conhecimento por parte do educandos. Odiscurso sobre a idealização dos ciclos e sua relação com a organização de um currículo coesivo com tal organização anda lentamente e ainda não faz parte de uma reflexão mais profunda por parte das políticas praticadas. Phelippe Perrenoud, em sua proposta de uma pedagogia diferenciada, se aproxima do cotidiano da escola e do trabalho do professor edefende a organização curricular a partir de objetivos de alto nível, entendendo que a escola deve trabalhar para formar competências nos educandos. Observamos que e a escola hoje convive com um modelo curricular que, obedece a lógica do conhecimento seriado, mas vem implementando novas propostas visando alongar os objetivos a serem alcançados pelos educandos num período de dois ou três anos de um ciclo. Portanto, cabe ao professor identificar os interesses dos educando e relacionar os conhecimentos com a realidadeque o cerca, as informações trabalhadas devem estar de acordo com as possibilidades cognitivas e afetivas do aluno. Entretanto o desenvolvimento e a aprendizagem, essencial a abordagem sociocultural, são idealizados como processos que se consolidam na cultura. Desse modo, para Vygotsky, desenvolvimento e aprendizagem interagem desde o primeiro instante de vida, uma vez que não hácomo se desenvolver sem a participação do aprendizado. A aprendizagem nessa percepção, movimenta o desenvolvimento. Portanto não se pode resumir esses processos em um único, dadas as suas particularidades. Mesmoem constante interação, o desenvolvimento e a aprendizagem não se identificam, pois, como o próprio autor afirma:
  • 5. [...] aprendizado não é desenvolvimento; entretanto, o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer. Assim, o aprendizado é um aspecto necessário e universal do processo de desenvolvimento das funções psicológicas culturalmente organizadas e especificamente humana. ( L. Vygotsky 1991, p. 101). De acordo com Vygotsky, há dois níveis de desenvolvimento: o nível de desenvolvimento real, com funções psicológicas, atividades que o sujeito realiza sozinho, mas anteriormente houve a interação com o outro. E o nível de desenvolvimento potencial, com funções ainda não amadurecidas que precisam de outra pessoa experiente para se desenvolver. No Brasil a compreensão da escola porciclo de formação presente nas diferentes proposta implementadas esta inteiramente pautada na trajetória de diferentes experiências de reversão do fracasso escolar ( tentativas como a de promoção automática, ciclo básico de alfabetização). Determinadas experiências incorporam os elementos de autores como Perrenoud, que formulou abertamente uma proposta de uma Pedagogia diferenciada que tem como premissa uma organização em ciclos plurianuais. Ressaltamos que o experimento de reverter o fracasso escolar torna a propostabrasileira de ciclos única. ConformePaulo Freire em suas propostas aponta para a necessidade de o educador ser alguém que tenha perspectiva, que acredita na utopia. Não aquela utopia cega, mas aquela que nos estimula, que nos faz mais humanos. Portanto pensar na escola em ciclos significa pensar em uma escola diferente daquela que conhecemos. Uma vez quea escola em ciclos de hoje é uma escola indispensável e transitória para uma escola que estamos construindo, que seja mais coerente com as questões do mundo hoje. Deste modo, o educador inserido nesse processo educacional tende aser agente passivo de flexibilidade para as mudanças entendendo que a educação é mais ampla que aquela absorvida dentro da escola, mas também a que trás de conhecimento e/ou adquiri nas relações sociais do seu desenvolvimento social.
  • 6. ReferênciasBibliográficas: BARRTETO,E.E.S.; MITRULIS,E. Os Ciclos Escolares: elementos de uma trajetória. Cadernos de Pesquisa, São Paulo:n.108, p. 27-48. Nov.1999. LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação. 2009. PERRENOUD,P .Pedagogia Diferenciada – das intenções à ação. Porto Alegre: ed. Artmed, 2000b. ______________ Faculdade de Psicologia e das Ciências da Educação, Universidades de Genebra. Os ciclos de aprendizagem: novos espaços – tempos de formação. 2004. SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO. Escola Ciclada de Mato Grosso: Novostempos e espaços para ensinar – aprender a sentir, ser e fazer.Cuiabá, 200, 2ª edição. VYGOSTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem.4º ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. __________________Formação Social da Mente.São Paulo: Martins Fontes, 1994.