A Revolução Industrial trouxe profundas mudanças estruturais econômicas, sociais e políticas no século XVIII, impulsionada pela burguesia. A mecanização da produção na Inglaterra, com a introdução de máquinas e linha de montagem, transformou a sociedade rural em urbana e assalariada. Isso consolidou o domínio da burguesia e do capitalismo, apesar da exploração do proletariado.
3. 1. Por que Revolução?
o Profundas mudanças estruturais:
econômicas, sociais, políticas.
2. Revolução burguesa:
o A burguesia conduziu o processo
e beneficiou – se dele.
o Iniciou – se na Inglaterra no séc.
XVIII e continua nos dias atuais.
4. 3. Conceito:
o Processo histórico marcado por
profundas mudanças na produção,
com a introdução de máquinas e
da linha de montagem.
o Mudanças na sociedade rural que
passou a ser urbana e no trabalho
que passou a ser assalariado.
5. 4. Símbolos e marcos:
o Máquinas.
o Fábricas.
o Linha de montagem.
o Urbanização.
o Burguesia industrial.
o Proletariado.
6. 5. Contexto:
o Capitalismo Comercial.
o A burguesia firmava – se como
classe dominante graças aos seus
empreendimentos marítimos e ao
apoio do Estado absolutista.
o O mercado consumidor europeu
cresceu em relação à produção.
7. 6. Causas gerais:
o Expansão dos mercados.
o Escassez de matérias – primas.
o Burguesia cada vez mais rica.
o Crise do mercantilismo.
o Consolidação do Liberalismo.
o Tecnologias fizeram aumentar:
produção, mercados, lucros.
8. 7. Etapas de produção:
A – Artesanato:
o Início: paleolítico.
o Uso de paus, pedras, ossos.
o Artesão domina todas as fases
da fabricação do produto.
o Não há linha de montagem nem
compromisso com tempo/lucros.
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12. B – Manufatura:
o Produzir com as mãos.
o Com o renascimento comercial a
burguesia pressionava por mais
mercados e lucros.
o A especialização da produção e a
divisão das tarefas proletarizaram
o artesão e aumentaram os lucros.
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15. C – Mecanização:
o Revolução Industrial.
o As máquinas na produção.
o Linha de montagem.
o Proletarização do artesão.
o Expansão: produção e mercados.
o Burguesia rica e poderosa.
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20. 9. Revoluções Industriais:
A – Primeira Revolução
o Meados do século XVIII.
o Primeiras máquinas na produção.
o Energia: muscular e vapor.
o Pioneirismo inglês.
o Primeiros centros industriais.
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25. B – Segunda Revolução
o Meados do século XIX.
o Máquinas mais elaboradas.
o Energia: fósseis e eletricidade.
o Inovações tecnológicas: ácidos,
sintéticos.
o Revolução tecnológica: barco a
vapor, locomotiva a vapor, rádio,
telefone, automóvel, avião, etc.
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40. C – Terceira Revolução:
o Meados do séc. XX até hoje.
o Revolução tecnológica: robótica,
informática, nanotecnologia e a
biotecnologia.
As tecnologias sempre fizeram parte da vida dos
homens e mulheres. Se não imaginamos o mundo
sem computadores, internet , celulares, automóveis
e aviões devemos à Indústria que busca sempre o
novo para seduzir os seus consumidores.
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49. 10. Pioneirismo inglês:
A– Acúmulo de capitais
o Lucros com a expansão marítima.
o Tráfico de escravos.
o Ação dos corsários.
o Manufaturas de tecidos.
o Burguesia comercial poderosa.
o Metais da América nos cofres.
50. B – Cercamentos (Enclosures):
Exército de mão – de – obra
o Pequenos agricultores lucravam
com a agricultura e o pastoreio.
o Novas tecnologias melhoraram a
vida e aumentaram a população.
o Acabou –se a vida comunal e a
burguesia dominando os campos
forçou o êxodo rural.
51. C – Geografia:
o Isolamento natural.
o Conflitos que abalaram a Europa
pouco atingiram a Inglaterra.
o Abundância de minérios de ferro
e carvão para as indústrias.
o Ferro para as máquinas.
o Carvão para o vapor.
52. D – Ato de Navegação:
o Oliver Cromwell – 1651.
o Proibia o transporte de produtos
por navios estrangeiros.
o Objetivos: controlar o fluxo de
mercadorias e baratear custos.
o Atingiu diretamente a Holanda.
o Obrigou a Inglaterra a possuir os
próprios navios mercantes.
53. E – Liberalismo:
o Inglaterra: berço do Liberalismo.
o Oposição ao Mercantilismo.
o Defesa do livre mercado.
F – Burguesia Calvinista:
o Empreendedora e temente a Deus
nas crenças da acumulação e no
trabalho como sinais de salvação.
54. G – Parlamentarismo:
o Colocava o controle do governo
nas mãos da burguesia.
o O Chefe de Estado reinando mas
sem poderes.
o A burguesia no comando do
Parlamento praticando políticas
em benefício próprio.
55. 11. Consequências:
o Mecanização intensiva.
o Especialização na produção.
o Linha de produção e divisão das
tarefas.
o Expansão nos mercados e lucros.
o Consolidação da burguesia e do
Capitalismo.
56. o Capitalismo atinge o “status” de
industrial e financeiro.
o Artesãos foram à ruína por não
conseguirem competir com as
máquinas.
o Nasce o proletariado em situação
de exploração, penúria, miséria.
o Alienação da mão – de – obra.
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60. 12. Opressão e resistência:
A – Trade Unions:
o Associações operárias.
o Embrião dos Sindicatos.
o Mobilizações e greves.
B – Ludismo (Ned Ludd):
o Movimento de protesto dos
quebradores de máquinas.
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65. C – Cartismo:
o Carta do Povo ( 1838 ).
o Operários se organizam e enviam
um abaixo assinado ao Parlamento
Inglês com reivindicações:
o Voto universal e secreto.
o Fim do censo eleitoral.
o Remuneração aos políticos.