O documento descreve a geografia da Ásia, com ênfase nos climas, relevo, hidrografia e vegetação. A Ásia possui climas bastante variados, desde o Ártico ao Equatorial, com destaque para o clima de monções na Índia. Os principais acidentes geográficos são as montanhas do Himalaia e os Urais, assim como planaltos como o Tibete, e redes hidrográficas importantes como os rios Ganges, Tigre e Eufrates.
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
Cap 16 e cap 17 prova parcial
1.
2. A Ásia é um continente bastante heterogêneo. Seus climas são
bastante variados, devido à grande continen-talidade, às
diferenças de latitudes e as formas de relevo. Como exemplo,
temos o norte da Rússia, que localiza-se próximo ao Círculo
Polar Ártico e a Indonésia, ao sul do Equador. Dessa forma, no
continente asiático há também diversas paisagens naturais.
3. A Ásia é o maior dos continentes terrestres, localizada totalmente no
hemisfério oriental, em maior parte no hemisfério norte e com uma pequena
porção de terras no hemisfério sul.
5. Clima Equatorial - Compreende estreita faixa nas
proximidades da linha do Equador, onde as
temperaturas tem média anual de 25 a 26ºC. As
chuvas repartem-se de modo regular, não
existindo estação de seca. A umidade relativa em
torno de 80%, favorecendo a existência de
grandes florestas.
Clima Temperado – É caracterizado por possuir as estações do ano bem
definidas. Apesar de ser mais influenciado pela maritimidade, também é
influenciado pela continentalidade devido a grande extensão territorial da Ásia,
possuindo ai um curto período de estiagem.
Sua vegetação é a floresta temperada caducifólia, cujas folhas das árvores caem
no inverno.
6. Clima de Monções
Durante a monção de verão, as chuvas são extremamente intensas.
Durante o verão, as massas de ar úmido advindas do oceano propiciam a
formação de nuvens que precipitam em forma de fortes tempestades durante
boa parte do ano. Por esse motivo, na Índia – principal país afetado pelas
monções –, foram registrados os maiores índices de chuvas de todos os tempos.
Durante o inverno, a massas de ar passam a se deslocar rumo ao oceano,
tornando o clima extremamente seco na região.
7. O relevo da Ásia abriga todas as formas existentes.
As cadeias de montanhas que se destacam são:
a Cordilheira do Himalaia, ao sul da China;
os Montes Urais, que se estendem no sentido norte-sul e
separam a Ásia da Europa no território da Rússia;
Os planaltos asiáticos, próximos às cadeias montanhosas, como o Tibete, formam
as regiões com as maiores altitudes médias do planeta, tornando a ocupação
humana praticamente impossível nesses espaços em função das baixas
temperaturas.
Há também algumas zonas de planícies, com ótimos solos para agricultura, e que,
por isso, contam com grandes contingentes populacionais.
Relevo da Ásia
8. A formação dessa grande cadeia de montanha está
ligada á movimentação da placas tectônicas, há
cerca de 70 milhões de anos a Placa Tectônica
Indiana começou a colidir com a Placa Tectônica
Euroasiática. Esse processo fez com que
soerguesse ao Himalaia.
O Himalaia é a formação
montanhosa mais extensa do
mundo. Os picos mais altos do
planeta encontram-se nessa
cordilheira que se estende por
terras de cinco países: Paquistão,
Índia, Nepal, Butão e China.
Cadeia do Himalaia
9. Alguns planaltos são muito altos e se intercalam às cordilheiras, como é o caso
do Tibete, contrastando com outros mais antigos, de altitudes menos elevadas,
como do Decã.
11. Rio Tigre e Eufrates - Planície da Mesopotâmia
O nome Mesopotâmia, significa “terra entre rios”, foi atribuído à região
pelos antigos gregos, dada a sua localização entre os rios Tigre e Eufrates.
Atualmente, na maior parte da área da antiga Mesopotâmia localiza-se o
Iraque, onde existem mais de 10 mil sítios arqueológicos.
12. A planície do Ganges, na Índia, é a região mais
densamente povoada do mundo.
Rio Ganges – Planície do Ganges
O rio Ganges nasce no sul do Himalaia, próximo à
fronteira da Índia com a região chinesa do Tibete.
O sistema dos rios Ganges-Brahmaputra tem o
maior delta do mundo.
Os hindus fazem peregrinações religiosas a muitos
lugares ao longo do Ganges. Eles acreditam que se
banhando em suas águas lavam seus pecados. Eles
espalham as cinzas no rio, acreditando que, fazendo
isso, o morto irá direto para o céu.
As águas do Ganges vêm sendo usadas para
irrigação há mais de 2 mil anos. Arroz e outros
produtos agrícolas do vale do rio Ganges alimentam
quase toda a Índia e Bangladesh.
13. Usina Três Gargantas
• A maior usina hidrelétrica do mundo é a
mundialmente famosa Barragem das Três
Gargantas, construída no rio Yang-tsé, o maior
rio da China.
14. Mar Morto
O Mar Morto, situa-se no Oriente Médio,
banhando a Jordânia, Israel e Cisjordânia. É
alimentado pelo rio Jordão.
A característica marcante deste lago é a alta
concentração de sal em suas águas (cerca de 300
gramas de sais para cada litro de água). A
quantidade considerada normal para os oceanos é
de 30 gramas para cada litro de água.
Esta característica impossibilita o desenvolvimento
de peixes ou qualquer outra forma de vida. Os
peixes, que chegam pelo rio Jordão, morrem
instantaneamente ao entrarem no lago. Por isso, ele
é chamado de Mar Morto.
15. O Mar de Aral corresponde a um imenso lago constituído
de água salgada que se encontra no centro do continente
asiático, esse é considerado um mar interior que se
estabelece entre o Cazaquistão (norte) e o Uzbequistão
(sul). Até 1960 ocupava uma área de 68 mil quilômetros
quadrados, extensão essa que o colocava como o quarto
maior lago do mundo.
Em toda a bacia do Aral, existem mais de 5 mil lagos, a
maior parte na região dos rios Amu Daria e Sir Daria. Sua
morte foi prevista há quase 50 anos, quando o então
governo soviético desviou dois rios que o alimentavam
para irrigar plantios de algodão. Os agrotóxicos poluíram
15% das águas, também castigadas pelos efeitos das
barragens de 45 usinas hidrelétricas. A floresta que
cercava suas margens praticamente acabou. Cerca de 80%
das espécies de animais desapareceram.
Mar Aral
16. A floresta tropical possui uma exuberante
biodiversidade. Se desenvolve em regiões de clima
equatorial, caracterizado pelos altos índices
pluviométricos e elevadas temperaturas.
Na Rússia encontra-se as florestas de coníferas,
chamadas de taiga. Devido ao rigoroso inverno, as
árvores possuem um formato cônico para evitar o
acúmulo de neve em seu topo.
A vegetação desértica possui
adaptações ao clima seco, como
raízes compridas. Com elas,
conseguem retirar água dos
lençóis freáticos.
18. • Localização geográfica estratégica, no Sudoeste
da Ásia (ponto de encontro entre a Ásia,
Europa e África).
19. • Predomínio de climas áridos e semiárido;
• As áreas mais úmidas são restritas ao
litoral, ao vale dos rios e aos oásis.
Características gerais
Jordânia
20. Canal de Suez
Constituído para servir de ligação entre o
Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, o
Canal de Suez é uma enorme via de
circulação de navios e possui grande
importância econômica e social, pois nele
ocorre o fluxo de 14% do transporte
mundial e cerca de 15.000 navios por ano.
O canal possui mais de 190 km de extensão,
170 metros de largura e 20 metros de
profundidade. O objetivo da obra foi
principalmente o transporte marítimo, pois
sem a sua existência, por exemplo, uma
embarcação saindo da Itália com destino à
Índia, teria que contornar todo o continente
africano pelo Cabo da Boa Esperança.
21. Motivos dos conflitos no Oriente
Médio
Intolerância religiosa: esta região é
berço de três grandes religiões
monoteístas:
Judaísmo, Cristianismo e Islamismo
24. O Império Turco Otomano pendurou até o século XX, quando começou a
desmembrar.
Após o final da Primeira Guerra Mundial, franceses e britânicos , dominaram
este território:
Síria e Líbano ficaram para os franceses e Palestina, Mesopotâmica e
Transjordânia (atual Jordânia), para os ingleses.
25. A criação do Estado de Israel
• Após a Segunda Guerra Mundial, os
conflitos se intensificaram no Oriente
Médio devido a formação do Estado
de Israel.
• A ONU aprovou em 1947 o plano de
partilha da Palestina, que previa a
formação de dois Estados: um árabe e
outro judeu.
• O povo judeu ficaria com 53% do
território e os palestinos 47%.
26. Fundamentalismo Islâmico
Entende-se por fundamentalismo islâmico uma interpretação particular e literal da lei do
Corão, aplicada a fins políticos. Em oposição às ideias leigas, modernas e ocidentais, essa
interpretação afirma que, a fim de formar um Estado islâmico puro, os valores da tradição
e religião islâmica devem desempenhar um papel central na vida econômica, social e
política. Vários movimentos fundamentalistas iniciados na década de 70 procuraram e
ainda procuram lutar para obter e manter o controle do Estado nos países com maioria da
população de religião muçulmana e ali aplicar seus princípios. Em alguns casos, essa luta
resultou em revoltas populares, como no Irã em 1979.
Do ponto de vista teológico, o fundamentalismo é
uma manifestação religiosa onde os praticantes de
uma determinada crença promovem a compreensão
literal de sua literatura sagrada. Não se limitando à
realidade do mundo oriental, o fundamentalismo
religioso aparece entre alguns grupos cristãos que
empreendem uma compreensão literal da Bíblia.
Entre os muçulmanos, este tipo de manifestação
apareceu somente no início do século XX.
27. Divisão entre Xiitas e Sunitas
• Tudo isso se iniciou no ano de 632, quando a morte do profeta
Muhammad (Maomé) abriu espaço para uma disputa sobre
quem poderia ocupar a posição de principal líder político de
toda a comunidade islâmica existente.
Preferem uma interpretação mais
rígida do Alcorão e não reconhecem os
conselhos e exemplos provenientes de
qualquer outro livro. Para eles, o
mundo islâmico deve ser
politicamente controlado por
membros diretos da família do profeta
Maomé.
Seguem o Corão e a Suna – livro que conta a
trajetória do profeta Maomé – como
referencial na resolução das questões não
muito bem esclarecidas pelo Alcorão.
Seguindo tal livro sagrado, os sunitas
somente reconhecem a ascensão dos líderes
religiosos que fossem diretamente escolhidos
pela população islâmica. Ao todo, os sunitas
representam cerca de 80% da comunidade
islâmica espalhada pelo mundo.
28. Conflitos no Oriente Médio
Guerra Irã-Iraque
O conflito conhecido como Guerra Irã-Iraque
ocorreu entre os anos de 1980 e 1988. Sob uma
perspectiva histórica, as rivalidades que
culminaram na Guerra Irã-Iraque estão atreladas a
uma das etapas do antigo conflito árabe-persa
pelo controle das terras férteis da Planície da
Mesopotâmia. Os dois países, que possuem
fronteiras em comum, estão localizados na região
da Mesopotâmia, palco de inúmeras disputas
territoriais desde a Antiguidade.
O maior elemento dessas disputas é de ordem natural: a configuração do
relevo, em áreas planas e com a presença de solos férteis, o que favorece a
prática agrícola e também por conta da sua rede hidrográfica formada por
grandes rios perenes, a se destacar os rios Tigre e Eufrates, algo raro em uma
área onde predomina os climas árido e semiárido.
Nesta Guerra, os EUA apoiaram o Iraque de Saddan Russein. Em 1979 ocorreu
no Irã a Revolução Islâmica em que o líder baixou uma série de medidas contra
os interesses das grandes potências ocidentais.
29. Conflitos no Oriente Médio
Um dos motivos da invasão alegado pelo presidente iraquiano,
Saddam Hussein, foi que o Kuwait estava prejudicando o Iraque no
comércio de petróleo, vendendo o produto por um preço muito
baixo. Com isso, o Iraque estaria perdendo mercado consumidor e
precisando baixar o preço de seu petróleo no mercado
internacional. Para diminuir os prejuízos, o Iraque pediu uma
indenização milionária ao governo do Kuwait. O governo do Kuwait
não aceitou a reivindicação de indenização e não efetuou o
pagamento.
Guerra do Golfo
A ONU (Organização das Nações Unidas) condenou a invasão e emitiu um documento exigindo a
retirada imediata das tropas iraquianas do Kuwait. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos deslocaram
tropas e aviões para a Arábia Saudita, preparando-se para uma ação militar.
Como o Iraque não retirou seu exército do Kuwait, a ONU autorizou a invasão militar do Iraque por um
grupo de países (Inglaterra, França, Egito, Síria, Arábia Saudita), liderados pelos Estados Unidos. O
ataque ao Iraque teve inicio em janeiro de 1991 e durou um mês e meio.
O Iraque foi derrotado (o cessar fogo foi aceito em abril de 1991) e teve que retirar suas tropas do
vizinho Kuwait, além de sofrer com o embargo econômico imposto pela ONU.
Milhares de soldados e civis morreram ou ficaram mutilados nesta guerra e os prejuízos econômicos
também foram gigantescos. Porém, Saddam Hussein continuou no poder do Iraque e reorganizou, com
o passar dos anos, a economia e o exército iraquiano.
30. Guerra do Afeganistão
A invasão do Afeganistão, liderada pelos
americanos, teve início em 7 de outubro de
2001, à revelia das Nações Unidas, que não
autorizaram a invasão do país. O objetivo
declarado da invasão era encontrar Osama
bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda,
destruir toda a organização e remover do
poder o regime talibã, que alegadamente
lhe dera apoio.
A invasão marca o início da guerra contra o
terrorismo, declarada pelo governo Bush,
após os atentados de 11 de setembro.
Conflitos no Oriente Médio
31. Guerra do Iraque
A Guerra no Iraque de 2003, foi desencadeada pelos
Estados Unidos da América com o objetivo de
derrubar o regime de Saddam Hussein para assim
desarmar o Iraque e libertar o povo iraquiano. Esta foi
a justificação dada pelo presidente norte-americano,
George W. Bush para o ataque depois de meses de
ameaças, motivadas pela alegada posse, por parte do
regime iraquiano, de armas de destruição maciça.
Os Estados Unidos da América consideraram que o
Iraque era uma grave ameaça à sua segurança e à da
região do Oriente Médio e atuaram mesmo sem a
aprovação das Nações Unidas. Países como a França, a
Alemanha e Rússia opuseram-se a esta ação militar,
mas outros como a Inglaterra, a Espanha e Portugal
colocaram-se do lado norte-americano. Por todo
mundo houve manifestações pela paz envolvendo
milhares de pessoas.
Conflitos no Oriente Médio
33. • Em junho de 1967, Israel invadiu a Faixa
de Gaza, a península do Sinai no Egito,
a Cisjordânia e as colinas de Golã na
Síria, tornando-se, assim, uma potência
ocupante e marcando o início de um
conflito relâmpago cujas consequências
perduram depois de 40 anos.
• A denominada Guerra dos Seis dias
mudou radicalmente o rosto do Oriente
Médio e deu uma nova dimensão à
questão palestina e às relações entre
Israel e seus vizinhos.
• Israel devolveu a Península do Sinai ao
Egito em 1979
A GUERRA DOS SEIS DIAS
34.
35. A questão da água no Oriente Médio
O Oriente Médio possui as maiores reservas de petróleo
em todo o mundo (cerca de 60%), mas é a região que
possui a menor quantidade de água potável disponível
para consumo doméstico e para atividades industriais e
agrárias. Em razão disso, esse imprescindível recurso
natural foi, é e será um dos principais elementos de
acirramentos das disputas geopolíticas na região.
Na verdade, os analistas políticos são quase que unânimes
em afirmar que a água (no caso, a ausência dela) será a
principal causa dos conflitos do século XXI, a começar pelo
Oriente Médio. Essa região conta com 5% da população
mundial, mas apenas 1% das reservas de água no planeta.
Apesar de outros fatores geopolíticos também estarem envolvidos, como a posse por
território e o conflito entre diferentes troncos étnico-religiosos, a água é um dos principais
elementos em disputa. Nesse contexto, estiveram em disputa o acesso e o controle do
curso do Rio Jordão, dos lençóis freáticos da Cisjordânia e do Mar da Galileia.
Outro foco de tensão envolve a Turquia, a Síria e o Iraque quanto ao uso dos rios Tigre e
Eufrates, que nascem na cidade de Anatólia – território turco – e deságuam no Golfo
Pérsico. Esses dois cursos d’água são extremamente importantes para o abastecimento
desses países. No entanto, como a Turquia dispõe do uso e do controle da montante dos
rios (isto é, dos locais onde eles surgem), isso pode afetar as outras duas nações.
36. Diante desses fatos, evidencia-se o caráter
geopolítico da água que, mais do que um
simples recurso natural, é um dos mais
cobiçados elementos territoriais em todo o
mundo.
37. O petróleo no Oriente Médio
A economia dos países que compõem o
Oriente Médio está vinculada diretamente
com a extração e o refino do petróleo. Às
vezes, essa é praticamente a única fonte de
receita para determinados países. Como a
região é constituída basicamente por
desertos com climas adversos, impróprio
para agricultura, a maior riqueza que eles
possuem é, sem dúvida, o petróleo.
Dentre as diversas jazidas de petróleo do Oriente Médio, a concentração maior do recurso
está no Golfo Pérsico e na Mesopotâmia, os quais juntos possuem cerca de 60% de toda
reserva do planeta.
Dentre os países do Oriente Médio, os maiores produtores de petróleo são Arábia Saudita,
Irã, Iraque, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Catar e Bahrain.
É bom destacar que a limitação econômica em relação ao petróleo pode impedir que os
países se desenvolvam em outras atividades produtivas, como a industrial. Dessa forma,
grande parte das nações do Oriente Médio não é considerada industrializada, salvo Israel
que detém índices melhores em relação a seus vizinhos.
38.
39. O petróleo e as
desigualdades
sociais
Os fatores responsáveis pela falta de desenvolvimento econômico na região estão
relacionados ao petróleo: as rendas desse recurso estão concentradas no poder de
empresas transnacionais que atuam na região e no controle estatal, em geral integrado a
oligarquias representadas por príncipes, monarcas e sheiks.
Assim, as riquezas geradas pela exploração do petróleo beneficiam apenas uma pequena
elite.
Além disso, as divisas do petróleo acabam sendo investidas na própria cadeia produtiva do
petróleo (prospecção, extração, comércio, refinamento, produção de derivados etc.), não
ocorrendo uma diversificação da estrutura industrial a partir dos ganhos com a venda do
petróleo bruto. Cabe ressaltar também as flutuações no valor do barril do petróleo que
impedem um planejamento econômico equilibrado e de longo prazo, ainda mais nesses
países que dependem exclusivamente da sua extração.
40. Países não produtores de petróleo
• Síria e Líbano possuem
portos no Mar
Mediterrâneo que
servem de ponto de
embarque de petróleo,
além de serem cortados
de oleodutos pelos
quais é transportado
este recurso.
41. Países cuja a economia não está ligada à exploração de petróleo, a agropecuária é a
atividade que se destaca.
As regiões de maior atividade agrícola são as áreas litorâneas e também nos vales
fluviais.
42. • Na Turquia e em Israel, a atividade agrícola é
expressiva, chegando até mesmo exportar
alguns produtos.
• Estes países também são exceção na atividade
industrial.