SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 42
A Ásia é um continente bastante heterogêneo. Seus climas são
bastante variados, devido à grande continen-talidade, às
diferenças de latitudes e as formas de relevo. Como exemplo,
temos o norte da Rússia, que localiza-se próximo ao Círculo
Polar Ártico e a Indonésia, ao sul do Equador. Dessa forma, no
continente asiático há também diversas paisagens naturais.
A Ásia é o maior dos continentes terrestres, localizada totalmente no
hemisfério oriental, em maior parte no hemisfério norte e com uma pequena
porção de terras no hemisfério sul.
Climas da Ásia
Clima desértico -
começa no mar
Vermelho, e vai a
Mongólia.
Clima Equatorial - Compreende estreita faixa nas
proximidades da linha do Equador, onde as
temperaturas tem média anual de 25 a 26ºC. As
chuvas repartem-se de modo regular, não
existindo estação de seca. A umidade relativa em
torno de 80%, favorecendo a existência de
grandes florestas.
Clima Temperado – É caracterizado por possuir as estações do ano bem
definidas. Apesar de ser mais influenciado pela maritimidade, também é
influenciado pela continentalidade devido a grande extensão territorial da Ásia,
possuindo ai um curto período de estiagem.
Sua vegetação é a floresta temperada caducifólia, cujas folhas das árvores caem
no inverno.
Clima de Monções
Durante a monção de verão, as chuvas são extremamente intensas.
Durante o verão, as massas de ar úmido advindas do oceano propiciam a
formação de nuvens que precipitam em forma de fortes tempestades durante
boa parte do ano. Por esse motivo, na Índia – principal país afetado pelas
monções –, foram registrados os maiores índices de chuvas de todos os tempos.
Durante o inverno, a massas de ar passam a se deslocar rumo ao oceano,
tornando o clima extremamente seco na região.
O relevo da Ásia abriga todas as formas existentes.
As cadeias de montanhas que se destacam são:
a Cordilheira do Himalaia, ao sul da China;
os Montes Urais, que se estendem no sentido norte-sul e
separam a Ásia da Europa no território da Rússia;
Os planaltos asiáticos, próximos às cadeias montanhosas, como o Tibete, formam
as regiões com as maiores altitudes médias do planeta, tornando a ocupação
humana praticamente impossível nesses espaços em função das baixas
temperaturas.
Há também algumas zonas de planícies, com ótimos solos para agricultura, e que,
por isso, contam com grandes contingentes populacionais.
Relevo da Ásia
A formação dessa grande cadeia de montanha está
ligada á movimentação da placas tectônicas, há
cerca de 70 milhões de anos a Placa Tectônica
Indiana começou a colidir com a Placa Tectônica
Euroasiática. Esse processo fez com que
soerguesse ao Himalaia.
O Himalaia é a formação
montanhosa mais extensa do
mundo. Os picos mais altos do
planeta encontram-se nessa
cordilheira que se estende por
terras de cinco países: Paquistão,
Índia, Nepal, Butão e China.
Cadeia do Himalaia
Alguns planaltos são muito altos e se intercalam às cordilheiras, como é o caso
do Tibete, contrastando com outros mais antigos, de altitudes menos elevadas,
como do Decã.
Rede Hidrográfica da Ásia
Rio Tigre e Eufrates - Planície da Mesopotâmia
O nome Mesopotâmia, significa “terra entre rios”, foi atribuído à região
pelos antigos gregos, dada a sua localização entre os rios Tigre e Eufrates.
Atualmente, na maior parte da área da antiga Mesopotâmia localiza-se o
Iraque, onde existem mais de 10 mil sítios arqueológicos.
A planície do Ganges, na Índia, é a região mais
densamente povoada do mundo.
Rio Ganges – Planície do Ganges
O rio Ganges nasce no sul do Himalaia, próximo à
fronteira da Índia com a região chinesa do Tibete.
O sistema dos rios Ganges-Brahmaputra tem o
maior delta do mundo.
Os hindus fazem peregrinações religiosas a muitos
lugares ao longo do Ganges. Eles acreditam que se
banhando em suas águas lavam seus pecados. Eles
espalham as cinzas no rio, acreditando que, fazendo
isso, o morto irá direto para o céu.
As águas do Ganges vêm sendo usadas para
irrigação há mais de 2 mil anos. Arroz e outros
produtos agrícolas do vale do rio Ganges alimentam
quase toda a Índia e Bangladesh.
Usina Três Gargantas
• A maior usina hidrelétrica do mundo é a
mundialmente famosa Barragem das Três
Gargantas, construída no rio Yang-tsé, o maior
rio da China.
Mar Morto
O Mar Morto, situa-se no Oriente Médio,
banhando a Jordânia, Israel e Cisjordânia. É
alimentado pelo rio Jordão.
A característica marcante deste lago é a alta
concentração de sal em suas águas (cerca de 300
gramas de sais para cada litro de água). A
quantidade considerada normal para os oceanos é
de 30 gramas para cada litro de água.
Esta característica impossibilita o desenvolvimento
de peixes ou qualquer outra forma de vida. Os
peixes, que chegam pelo rio Jordão, morrem
instantaneamente ao entrarem no lago. Por isso, ele
é chamado de Mar Morto.
O Mar de Aral corresponde a um imenso lago constituído
de água salgada que se encontra no centro do continente
asiático, esse é considerado um mar interior que se
estabelece entre o Cazaquistão (norte) e o Uzbequistão
(sul). Até 1960 ocupava uma área de 68 mil quilômetros
quadrados, extensão essa que o colocava como o quarto
maior lago do mundo.
Em toda a bacia do Aral, existem mais de 5 mil lagos, a
maior parte na região dos rios Amu Daria e Sir Daria. Sua
morte foi prevista há quase 50 anos, quando o então
governo soviético desviou dois rios que o alimentavam
para irrigar plantios de algodão. Os agrotóxicos poluíram
15% das águas, também castigadas pelos efeitos das
barragens de 45 usinas hidrelétricas. A floresta que
cercava suas margens praticamente acabou. Cerca de 80%
das espécies de animais desapareceram.
Mar Aral
A floresta tropical possui uma exuberante
biodiversidade. Se desenvolve em regiões de clima
equatorial, caracterizado pelos altos índices
pluviométricos e elevadas temperaturas.
Na Rússia encontra-se as florestas de coníferas,
chamadas de taiga. Devido ao rigoroso inverno, as
árvores possuem um formato cônico para evitar o
acúmulo de neve em seu topo.
A vegetação desértica possui
adaptações ao clima seco, como
raízes compridas. Com elas,
conseguem retirar água dos
lençóis freáticos.
Capítulo 17
Professora Christie
• Localização geográfica estratégica, no Sudoeste
da Ásia (ponto de encontro entre a Ásia,
Europa e África).
• Predomínio de climas áridos e semiárido;
• As áreas mais úmidas são restritas ao
litoral, ao vale dos rios e aos oásis.
Características gerais
Jordânia
Canal de Suez
Constituído para servir de ligação entre o
Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, o
Canal de Suez é uma enorme via de
circulação de navios e possui grande
importância econômica e social, pois nele
ocorre o fluxo de 14% do transporte
mundial e cerca de 15.000 navios por ano.
O canal possui mais de 190 km de extensão,
170 metros de largura e 20 metros de
profundidade. O objetivo da obra foi
principalmente o transporte marítimo, pois
sem a sua existência, por exemplo, uma
embarcação saindo da Itália com destino à
Índia, teria que contornar todo o continente
africano pelo Cabo da Boa Esperança.
Motivos dos conflitos no Oriente
Médio
Intolerância religiosa: esta região é
berço de três grandes religiões
monoteístas:
Judaísmo, Cristianismo e Islamismo
Importantes reservas de petróleo
Escassez de água
O Império Turco Otomano pendurou até o século XX, quando começou a
desmembrar.
Após o final da Primeira Guerra Mundial, franceses e britânicos , dominaram
este território:
Síria e Líbano ficaram para os franceses e Palestina, Mesopotâmica e
Transjordânia (atual Jordânia), para os ingleses.
A criação do Estado de Israel
• Após a Segunda Guerra Mundial, os
conflitos se intensificaram no Oriente
Médio devido a formação do Estado
de Israel.
• A ONU aprovou em 1947 o plano de
partilha da Palestina, que previa a
formação de dois Estados: um árabe e
outro judeu.
• O povo judeu ficaria com 53% do
território e os palestinos 47%.
Fundamentalismo Islâmico
Entende-se por fundamentalismo islâmico uma interpretação particular e literal da lei do
Corão, aplicada a fins políticos. Em oposição às ideias leigas, modernas e ocidentais, essa
interpretação afirma que, a fim de formar um Estado islâmico puro, os valores da tradição
e religião islâmica devem desempenhar um papel central na vida econômica, social e
política. Vários movimentos fundamentalistas iniciados na década de 70 procuraram e
ainda procuram lutar para obter e manter o controle do Estado nos países com maioria da
população de religião muçulmana e ali aplicar seus princípios. Em alguns casos, essa luta
resultou em revoltas populares, como no Irã em 1979.
Do ponto de vista teológico, o fundamentalismo é
uma manifestação religiosa onde os praticantes de
uma determinada crença promovem a compreensão
literal de sua literatura sagrada. Não se limitando à
realidade do mundo oriental, o fundamentalismo
religioso aparece entre alguns grupos cristãos que
empreendem uma compreensão literal da Bíblia.
Entre os muçulmanos, este tipo de manifestação
apareceu somente no início do século XX.
Divisão entre Xiitas e Sunitas
• Tudo isso se iniciou no ano de 632, quando a morte do profeta
Muhammad (Maomé) abriu espaço para uma disputa sobre
quem poderia ocupar a posição de principal líder político de
toda a comunidade islâmica existente.
Preferem uma interpretação mais
rígida do Alcorão e não reconhecem os
conselhos e exemplos provenientes de
qualquer outro livro. Para eles, o
mundo islâmico deve ser
politicamente controlado por
membros diretos da família do profeta
Maomé.
Seguem o Corão e a Suna – livro que conta a
trajetória do profeta Maomé – como
referencial na resolução das questões não
muito bem esclarecidas pelo Alcorão.
Seguindo tal livro sagrado, os sunitas
somente reconhecem a ascensão dos líderes
religiosos que fossem diretamente escolhidos
pela população islâmica. Ao todo, os sunitas
representam cerca de 80% da comunidade
islâmica espalhada pelo mundo.
Conflitos no Oriente Médio
Guerra Irã-Iraque
O conflito conhecido como Guerra Irã-Iraque
ocorreu entre os anos de 1980 e 1988. Sob uma
perspectiva histórica, as rivalidades que
culminaram na Guerra Irã-Iraque estão atreladas a
uma das etapas do antigo conflito árabe-persa
pelo controle das terras férteis da Planície da
Mesopotâmia. Os dois países, que possuem
fronteiras em comum, estão localizados na região
da Mesopotâmia, palco de inúmeras disputas
territoriais desde a Antiguidade.
O maior elemento dessas disputas é de ordem natural: a configuração do
relevo, em áreas planas e com a presença de solos férteis, o que favorece a
prática agrícola e também por conta da sua rede hidrográfica formada por
grandes rios perenes, a se destacar os rios Tigre e Eufrates, algo raro em uma
área onde predomina os climas árido e semiárido.
Nesta Guerra, os EUA apoiaram o Iraque de Saddan Russein. Em 1979 ocorreu
no Irã a Revolução Islâmica em que o líder baixou uma série de medidas contra
os interesses das grandes potências ocidentais.
Conflitos no Oriente Médio
Um dos motivos da invasão alegado pelo presidente iraquiano,
Saddam Hussein, foi que o Kuwait estava prejudicando o Iraque no
comércio de petróleo, vendendo o produto por um preço muito
baixo. Com isso, o Iraque estaria perdendo mercado consumidor e
precisando baixar o preço de seu petróleo no mercado
internacional. Para diminuir os prejuízos, o Iraque pediu uma
indenização milionária ao governo do Kuwait. O governo do Kuwait
não aceitou a reivindicação de indenização e não efetuou o
pagamento.
Guerra do Golfo
A ONU (Organização das Nações Unidas) condenou a invasão e emitiu um documento exigindo a
retirada imediata das tropas iraquianas do Kuwait. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos deslocaram
tropas e aviões para a Arábia Saudita, preparando-se para uma ação militar.
Como o Iraque não retirou seu exército do Kuwait, a ONU autorizou a invasão militar do Iraque por um
grupo de países (Inglaterra, França, Egito, Síria, Arábia Saudita), liderados pelos Estados Unidos. O
ataque ao Iraque teve inicio em janeiro de 1991 e durou um mês e meio.
O Iraque foi derrotado (o cessar fogo foi aceito em abril de 1991) e teve que retirar suas tropas do
vizinho Kuwait, além de sofrer com o embargo econômico imposto pela ONU.
Milhares de soldados e civis morreram ou ficaram mutilados nesta guerra e os prejuízos econômicos
também foram gigantescos. Porém, Saddam Hussein continuou no poder do Iraque e reorganizou, com
o passar dos anos, a economia e o exército iraquiano.
Guerra do Afeganistão
A invasão do Afeganistão, liderada pelos
americanos, teve início em 7 de outubro de
2001, à revelia das Nações Unidas, que não
autorizaram a invasão do país. O objetivo
declarado da invasão era encontrar Osama
bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda,
destruir toda a organização e remover do
poder o regime talibã, que alegadamente
lhe dera apoio.
A invasão marca o início da guerra contra o
terrorismo, declarada pelo governo Bush,
após os atentados de 11 de setembro.
Conflitos no Oriente Médio
Guerra do Iraque
A Guerra no Iraque de 2003, foi desencadeada pelos
Estados Unidos da América com o objetivo de
derrubar o regime de Saddam Hussein para assim
desarmar o Iraque e libertar o povo iraquiano. Esta foi
a justificação dada pelo presidente norte-americano,
George W. Bush para o ataque depois de meses de
ameaças, motivadas pela alegada posse, por parte do
regime iraquiano, de armas de destruição maciça.
Os Estados Unidos da América consideraram que o
Iraque era uma grave ameaça à sua segurança e à da
região do Oriente Médio e atuaram mesmo sem a
aprovação das Nações Unidas. Países como a França, a
Alemanha e Rússia opuseram-se a esta ação militar,
mas outros como a Inglaterra, a Espanha e Portugal
colocaram-se do lado norte-americano. Por todo
mundo houve manifestações pela paz envolvendo
milhares de pessoas.
Conflitos no Oriente Médio
O território de Israel
• Em junho de 1967, Israel invadiu a Faixa
de Gaza, a península do Sinai no Egito,
a Cisjordânia e as colinas de Golã na
Síria, tornando-se, assim, uma potência
ocupante e marcando o início de um
conflito relâmpago cujas consequências
perduram depois de 40 anos.
• A denominada Guerra dos Seis dias
mudou radicalmente o rosto do Oriente
Médio e deu uma nova dimensão à
questão palestina e às relações entre
Israel e seus vizinhos.
• Israel devolveu a Península do Sinai ao
Egito em 1979
A GUERRA DOS SEIS DIAS
A questão da água no Oriente Médio
O Oriente Médio possui as maiores reservas de petróleo
em todo o mundo (cerca de 60%), mas é a região que
possui a menor quantidade de água potável disponível
para consumo doméstico e para atividades industriais e
agrárias. Em razão disso, esse imprescindível recurso
natural foi, é e será um dos principais elementos de
acirramentos das disputas geopolíticas na região.
Na verdade, os analistas políticos são quase que unânimes
em afirmar que a água (no caso, a ausência dela) será a
principal causa dos conflitos do século XXI, a começar pelo
Oriente Médio. Essa região conta com 5% da população
mundial, mas apenas 1% das reservas de água no planeta.
Apesar de outros fatores geopolíticos também estarem envolvidos, como a posse por
território e o conflito entre diferentes troncos étnico-religiosos, a água é um dos principais
elementos em disputa. Nesse contexto, estiveram em disputa o acesso e o controle do
curso do Rio Jordão, dos lençóis freáticos da Cisjordânia e do Mar da Galileia.
Outro foco de tensão envolve a Turquia, a Síria e o Iraque quanto ao uso dos rios Tigre e
Eufrates, que nascem na cidade de Anatólia – território turco – e deságuam no Golfo
Pérsico. Esses dois cursos d’água são extremamente importantes para o abastecimento
desses países. No entanto, como a Turquia dispõe do uso e do controle da montante dos
rios (isto é, dos locais onde eles surgem), isso pode afetar as outras duas nações.
Diante desses fatos, evidencia-se o caráter
geopolítico da água que, mais do que um
simples recurso natural, é um dos mais
cobiçados elementos territoriais em todo o
mundo.
O petróleo no Oriente Médio
A economia dos países que compõem o
Oriente Médio está vinculada diretamente
com a extração e o refino do petróleo. Às
vezes, essa é praticamente a única fonte de
receita para determinados países. Como a
região é constituída basicamente por
desertos com climas adversos, impróprio
para agricultura, a maior riqueza que eles
possuem é, sem dúvida, o petróleo.
Dentre as diversas jazidas de petróleo do Oriente Médio, a concentração maior do recurso
está no Golfo Pérsico e na Mesopotâmia, os quais juntos possuem cerca de 60% de toda
reserva do planeta.
Dentre os países do Oriente Médio, os maiores produtores de petróleo são Arábia Saudita,
Irã, Iraque, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Catar e Bahrain.
É bom destacar que a limitação econômica em relação ao petróleo pode impedir que os
países se desenvolvam em outras atividades produtivas, como a industrial. Dessa forma,
grande parte das nações do Oriente Médio não é considerada industrializada, salvo Israel
que detém índices melhores em relação a seus vizinhos.
O petróleo e as
desigualdades
sociais
Os fatores responsáveis pela falta de desenvolvimento econômico na região estão
relacionados ao petróleo: as rendas desse recurso estão concentradas no poder de
empresas transnacionais que atuam na região e no controle estatal, em geral integrado a
oligarquias representadas por príncipes, monarcas e sheiks.
Assim, as riquezas geradas pela exploração do petróleo beneficiam apenas uma pequena
elite.
Além disso, as divisas do petróleo acabam sendo investidas na própria cadeia produtiva do
petróleo (prospecção, extração, comércio, refinamento, produção de derivados etc.), não
ocorrendo uma diversificação da estrutura industrial a partir dos ganhos com a venda do
petróleo bruto. Cabe ressaltar também as flutuações no valor do barril do petróleo que
impedem um planejamento econômico equilibrado e de longo prazo, ainda mais nesses
países que dependem exclusivamente da sua extração.
Países não produtores de petróleo
• Síria e Líbano possuem
portos no Mar
Mediterrâneo que
servem de ponto de
embarque de petróleo,
além de serem cortados
de oleodutos pelos
quais é transportado
este recurso.
Países cuja a economia não está ligada à exploração de petróleo, a agropecuária é a
atividade que se destaca.
As regiões de maior atividade agrícola são as áreas litorâneas e também nos vales
fluviais.
• Na Turquia e em Israel, a atividade agrícola é
expressiva, chegando até mesmo exportar
alguns produtos.
• Estes países também são exceção na atividade
industrial.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (20)

Continente asiático
Continente asiáticoContinente asiático
Continente asiático
 
O QUADRO NATURAL ASIÁTICO
O QUADRO NATURAL ASIÁTICOO QUADRO NATURAL ASIÁTICO
O QUADRO NATURAL ASIÁTICO
 
Ásia física
Ásia físicaÁsia física
Ásia física
 
Asia aspectos naturais - 9B
Asia aspectos naturais - 9BAsia aspectos naturais - 9B
Asia aspectos naturais - 9B
 
Regiões da ásia aspectos fisicos
Regiões da ásia aspectos fisicosRegiões da ásia aspectos fisicos
Regiões da ásia aspectos fisicos
 
O continente asiático
O continente asiáticoO continente asiático
O continente asiático
 
Continente Asiático
Continente AsiáticoContinente Asiático
Continente Asiático
 
Continente asiático_CAE
Continente asiático_CAEContinente asiático_CAE
Continente asiático_CAE
 
Geografia.Ásia; aspectos físicos
Geografia.Ásia; aspectos físicosGeografia.Ásia; aspectos físicos
Geografia.Ásia; aspectos físicos
 
Asia
AsiaAsia
Asia
 
9 º ano asia
9 º ano asia9 º ano asia
9 º ano asia
 
Continente asiático
Continente asiáticoContinente asiático
Continente asiático
 
O Continente Asiático
O Continente AsiáticoO Continente Asiático
O Continente Asiático
 
O relevo da ásia
O relevo da ásiaO relevo da ásia
O relevo da ásia
 
ÁSIA
ÁSIAÁSIA
ÁSIA
 
Continente asiático
Continente asiáticoContinente asiático
Continente asiático
 
África - Bioma
África - BiomaÁfrica - Bioma
África - Bioma
 
Ásia
ÁsiaÁsia
Ásia
 
Ásia Central (completo)
Ásia Central (completo)Ásia Central (completo)
Ásia Central (completo)
 
Ásia
ÁsiaÁsia
Ásia
 

Similar a Cap 16 e cap 17 prova parcial

Similar a Cap 16 e cap 17 prova parcial (20)

Unidade 5 - Continente Asiático
Unidade 5 - Continente AsiáticoUnidade 5 - Continente Asiático
Unidade 5 - Continente Asiático
 
Aspectos naturais do continente asiático.pptx
Aspectos naturais do continente asiático.pptxAspectos naturais do continente asiático.pptx
Aspectos naturais do continente asiático.pptx
 
Os Principais Rios e Bacias Mundias
Os Principais Rios e Bacias MundiasOs Principais Rios e Bacias Mundias
Os Principais Rios e Bacias Mundias
 
Os Principais Rios e Bacias Mundias
Os Principais Rios e Bacias MundiasOs Principais Rios e Bacias Mundias
Os Principais Rios e Bacias Mundias
 
Aula 3 geo
Aula 3 geoAula 3 geo
Aula 3 geo
 
Os continentes
Os continentesOs continentes
Os continentes
 
Oscontinentes 150416185209-conversion-gate02
Oscontinentes 150416185209-conversion-gate02Oscontinentes 150416185209-conversion-gate02
Oscontinentes 150416185209-conversion-gate02
 
Hidrografia e bacias hidrográficas 2013
Hidrografia e bacias hidrográficas 2013Hidrografia e bacias hidrográficas 2013
Hidrografia e bacias hidrográficas 2013
 
O Ceano.
O Ceano.O Ceano.
O Ceano.
 
Tca 9B crescente fértil
Tca 9B crescente fértilTca 9B crescente fértil
Tca 9B crescente fértil
 
Sudeste Asiático, China e Índia
Sudeste Asiático, China e ÍndiaSudeste Asiático, China e Índia
Sudeste Asiático, China e Índia
 
Geografia 1ano 4bim1
Geografia 1ano 4bim1Geografia 1ano 4bim1
Geografia 1ano 4bim1
 
9º ano - Geografia - Ásia natural.pptx
9º ano - Geografia - Ásia natural.pptx9º ano - Geografia - Ásia natural.pptx
9º ano - Geografia - Ásia natural.pptx
 
Asia
AsiaAsia
Asia
 
América - aspectos naturais.pptx
América - aspectos naturais.pptxAmérica - aspectos naturais.pptx
América - aspectos naturais.pptx
 
Ásia
Ásia Ásia
Ásia
 
Continente Asiatico
Continente AsiaticoContinente Asiatico
Continente Asiatico
 
Trabalho de henrique
Trabalho de henriqueTrabalho de henrique
Trabalho de henrique
 
Trabalho de henrique
Trabalho de henriqueTrabalho de henrique
Trabalho de henrique
 
6º ano Unidade4
6º ano Unidade46º ano Unidade4
6º ano Unidade4
 

Más de Christie Freitas (20)

Unidade 4 cap. 1
Unidade 4 cap. 1Unidade 4 cap. 1
Unidade 4 cap. 1
 
Unidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcialUnidade 1 e 2 parcial
Unidade 1 e 2 parcial
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoanoUnidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoano
 
6ano unidade3
6ano unidade36ano unidade3
6ano unidade3
 
Unidade 8 sexto ano
Unidade 8   sexto anoUnidade 8   sexto ano
Unidade 8 sexto ano
 
Unidade 7 temas 3 e 4 - sexto ano
Unidade 7  temas 3 e 4 - sexto anoUnidade 7  temas 3 e 4 - sexto ano
Unidade 7 temas 3 e 4 - sexto ano
 
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
Unidade 7 sexto ano_temas 1 e 2
 
Unidade4
Unidade4Unidade4
Unidade4
 
Unidade 6 sextoano
Unidade 6 sextoanoUnidade 6 sextoano
Unidade 6 sextoano
 
Unidade5 temas2 3_4
Unidade5 temas2 3_4Unidade5 temas2 3_4
Unidade5 temas2 3_4
 
Unidade 2 oitavo ano
Unidade 2   oitavo anoUnidade 2   oitavo ano
Unidade 2 oitavo ano
 
Unidade 5 6 ano
Unidade 5 6 anoUnidade 5 6 ano
Unidade 5 6 ano
 
Unidade 1
Unidade 1Unidade 1
Unidade 1
 
Unidade 1 sexto ano
Unidade 1 sexto anoUnidade 1 sexto ano
Unidade 1 sexto ano
 
Unidade 8 temas 3 e 4 e unidade 9
Unidade 8 temas 3 e 4  e unidade 9Unidade 8 temas 3 e 4  e unidade 9
Unidade 8 temas 3 e 4 e unidade 9
 
Unidade 9 - 6º ano
Unidade 9   - 6º anoUnidade 9   - 6º ano
Unidade 9 - 6º ano
 
Unidade 8 temas 3 e 4 sexto ano
Unidade 8   temas 3 e 4 sexto anoUnidade 8   temas 3 e 4 sexto ano
Unidade 8 temas 3 e 4 sexto ano
 
Unidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoanoUnidade 2 sextoano
Unidade 2 sextoano
 
Unidade 8 - África
Unidade 8  - ÁfricaUnidade 8  - África
Unidade 8 - África
 

Último

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 

Último (20)

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 

Cap 16 e cap 17 prova parcial

  • 1.
  • 2. A Ásia é um continente bastante heterogêneo. Seus climas são bastante variados, devido à grande continen-talidade, às diferenças de latitudes e as formas de relevo. Como exemplo, temos o norte da Rússia, que localiza-se próximo ao Círculo Polar Ártico e a Indonésia, ao sul do Equador. Dessa forma, no continente asiático há também diversas paisagens naturais.
  • 3. A Ásia é o maior dos continentes terrestres, localizada totalmente no hemisfério oriental, em maior parte no hemisfério norte e com uma pequena porção de terras no hemisfério sul.
  • 4. Climas da Ásia Clima desértico - começa no mar Vermelho, e vai a Mongólia.
  • 5. Clima Equatorial - Compreende estreita faixa nas proximidades da linha do Equador, onde as temperaturas tem média anual de 25 a 26ºC. As chuvas repartem-se de modo regular, não existindo estação de seca. A umidade relativa em torno de 80%, favorecendo a existência de grandes florestas. Clima Temperado – É caracterizado por possuir as estações do ano bem definidas. Apesar de ser mais influenciado pela maritimidade, também é influenciado pela continentalidade devido a grande extensão territorial da Ásia, possuindo ai um curto período de estiagem. Sua vegetação é a floresta temperada caducifólia, cujas folhas das árvores caem no inverno.
  • 6. Clima de Monções Durante a monção de verão, as chuvas são extremamente intensas. Durante o verão, as massas de ar úmido advindas do oceano propiciam a formação de nuvens que precipitam em forma de fortes tempestades durante boa parte do ano. Por esse motivo, na Índia – principal país afetado pelas monções –, foram registrados os maiores índices de chuvas de todos os tempos. Durante o inverno, a massas de ar passam a se deslocar rumo ao oceano, tornando o clima extremamente seco na região.
  • 7. O relevo da Ásia abriga todas as formas existentes. As cadeias de montanhas que se destacam são: a Cordilheira do Himalaia, ao sul da China; os Montes Urais, que se estendem no sentido norte-sul e separam a Ásia da Europa no território da Rússia; Os planaltos asiáticos, próximos às cadeias montanhosas, como o Tibete, formam as regiões com as maiores altitudes médias do planeta, tornando a ocupação humana praticamente impossível nesses espaços em função das baixas temperaturas. Há também algumas zonas de planícies, com ótimos solos para agricultura, e que, por isso, contam com grandes contingentes populacionais. Relevo da Ásia
  • 8. A formação dessa grande cadeia de montanha está ligada á movimentação da placas tectônicas, há cerca de 70 milhões de anos a Placa Tectônica Indiana começou a colidir com a Placa Tectônica Euroasiática. Esse processo fez com que soerguesse ao Himalaia. O Himalaia é a formação montanhosa mais extensa do mundo. Os picos mais altos do planeta encontram-se nessa cordilheira que se estende por terras de cinco países: Paquistão, Índia, Nepal, Butão e China. Cadeia do Himalaia
  • 9. Alguns planaltos são muito altos e se intercalam às cordilheiras, como é o caso do Tibete, contrastando com outros mais antigos, de altitudes menos elevadas, como do Decã.
  • 11. Rio Tigre e Eufrates - Planície da Mesopotâmia O nome Mesopotâmia, significa “terra entre rios”, foi atribuído à região pelos antigos gregos, dada a sua localização entre os rios Tigre e Eufrates. Atualmente, na maior parte da área da antiga Mesopotâmia localiza-se o Iraque, onde existem mais de 10 mil sítios arqueológicos.
  • 12. A planície do Ganges, na Índia, é a região mais densamente povoada do mundo. Rio Ganges – Planície do Ganges O rio Ganges nasce no sul do Himalaia, próximo à fronteira da Índia com a região chinesa do Tibete. O sistema dos rios Ganges-Brahmaputra tem o maior delta do mundo. Os hindus fazem peregrinações religiosas a muitos lugares ao longo do Ganges. Eles acreditam que se banhando em suas águas lavam seus pecados. Eles espalham as cinzas no rio, acreditando que, fazendo isso, o morto irá direto para o céu. As águas do Ganges vêm sendo usadas para irrigação há mais de 2 mil anos. Arroz e outros produtos agrícolas do vale do rio Ganges alimentam quase toda a Índia e Bangladesh.
  • 13. Usina Três Gargantas • A maior usina hidrelétrica do mundo é a mundialmente famosa Barragem das Três Gargantas, construída no rio Yang-tsé, o maior rio da China.
  • 14. Mar Morto O Mar Morto, situa-se no Oriente Médio, banhando a Jordânia, Israel e Cisjordânia. É alimentado pelo rio Jordão. A característica marcante deste lago é a alta concentração de sal em suas águas (cerca de 300 gramas de sais para cada litro de água). A quantidade considerada normal para os oceanos é de 30 gramas para cada litro de água. Esta característica impossibilita o desenvolvimento de peixes ou qualquer outra forma de vida. Os peixes, que chegam pelo rio Jordão, morrem instantaneamente ao entrarem no lago. Por isso, ele é chamado de Mar Morto.
  • 15. O Mar de Aral corresponde a um imenso lago constituído de água salgada que se encontra no centro do continente asiático, esse é considerado um mar interior que se estabelece entre o Cazaquistão (norte) e o Uzbequistão (sul). Até 1960 ocupava uma área de 68 mil quilômetros quadrados, extensão essa que o colocava como o quarto maior lago do mundo. Em toda a bacia do Aral, existem mais de 5 mil lagos, a maior parte na região dos rios Amu Daria e Sir Daria. Sua morte foi prevista há quase 50 anos, quando o então governo soviético desviou dois rios que o alimentavam para irrigar plantios de algodão. Os agrotóxicos poluíram 15% das águas, também castigadas pelos efeitos das barragens de 45 usinas hidrelétricas. A floresta que cercava suas margens praticamente acabou. Cerca de 80% das espécies de animais desapareceram. Mar Aral
  • 16. A floresta tropical possui uma exuberante biodiversidade. Se desenvolve em regiões de clima equatorial, caracterizado pelos altos índices pluviométricos e elevadas temperaturas. Na Rússia encontra-se as florestas de coníferas, chamadas de taiga. Devido ao rigoroso inverno, as árvores possuem um formato cônico para evitar o acúmulo de neve em seu topo. A vegetação desértica possui adaptações ao clima seco, como raízes compridas. Com elas, conseguem retirar água dos lençóis freáticos.
  • 18. • Localização geográfica estratégica, no Sudoeste da Ásia (ponto de encontro entre a Ásia, Europa e África).
  • 19. • Predomínio de climas áridos e semiárido; • As áreas mais úmidas são restritas ao litoral, ao vale dos rios e aos oásis. Características gerais Jordânia
  • 20. Canal de Suez Constituído para servir de ligação entre o Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, o Canal de Suez é uma enorme via de circulação de navios e possui grande importância econômica e social, pois nele ocorre o fluxo de 14% do transporte mundial e cerca de 15.000 navios por ano. O canal possui mais de 190 km de extensão, 170 metros de largura e 20 metros de profundidade. O objetivo da obra foi principalmente o transporte marítimo, pois sem a sua existência, por exemplo, uma embarcação saindo da Itália com destino à Índia, teria que contornar todo o continente africano pelo Cabo da Boa Esperança.
  • 21. Motivos dos conflitos no Oriente Médio Intolerância religiosa: esta região é berço de três grandes religiões monoteístas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo
  • 24. O Império Turco Otomano pendurou até o século XX, quando começou a desmembrar. Após o final da Primeira Guerra Mundial, franceses e britânicos , dominaram este território: Síria e Líbano ficaram para os franceses e Palestina, Mesopotâmica e Transjordânia (atual Jordânia), para os ingleses.
  • 25. A criação do Estado de Israel • Após a Segunda Guerra Mundial, os conflitos se intensificaram no Oriente Médio devido a formação do Estado de Israel. • A ONU aprovou em 1947 o plano de partilha da Palestina, que previa a formação de dois Estados: um árabe e outro judeu. • O povo judeu ficaria com 53% do território e os palestinos 47%.
  • 26. Fundamentalismo Islâmico Entende-se por fundamentalismo islâmico uma interpretação particular e literal da lei do Corão, aplicada a fins políticos. Em oposição às ideias leigas, modernas e ocidentais, essa interpretação afirma que, a fim de formar um Estado islâmico puro, os valores da tradição e religião islâmica devem desempenhar um papel central na vida econômica, social e política. Vários movimentos fundamentalistas iniciados na década de 70 procuraram e ainda procuram lutar para obter e manter o controle do Estado nos países com maioria da população de religião muçulmana e ali aplicar seus princípios. Em alguns casos, essa luta resultou em revoltas populares, como no Irã em 1979. Do ponto de vista teológico, o fundamentalismo é uma manifestação religiosa onde os praticantes de uma determinada crença promovem a compreensão literal de sua literatura sagrada. Não se limitando à realidade do mundo oriental, o fundamentalismo religioso aparece entre alguns grupos cristãos que empreendem uma compreensão literal da Bíblia. Entre os muçulmanos, este tipo de manifestação apareceu somente no início do século XX.
  • 27. Divisão entre Xiitas e Sunitas • Tudo isso se iniciou no ano de 632, quando a morte do profeta Muhammad (Maomé) abriu espaço para uma disputa sobre quem poderia ocupar a posição de principal líder político de toda a comunidade islâmica existente. Preferem uma interpretação mais rígida do Alcorão e não reconhecem os conselhos e exemplos provenientes de qualquer outro livro. Para eles, o mundo islâmico deve ser politicamente controlado por membros diretos da família do profeta Maomé. Seguem o Corão e a Suna – livro que conta a trajetória do profeta Maomé – como referencial na resolução das questões não muito bem esclarecidas pelo Alcorão. Seguindo tal livro sagrado, os sunitas somente reconhecem a ascensão dos líderes religiosos que fossem diretamente escolhidos pela população islâmica. Ao todo, os sunitas representam cerca de 80% da comunidade islâmica espalhada pelo mundo.
  • 28. Conflitos no Oriente Médio Guerra Irã-Iraque O conflito conhecido como Guerra Irã-Iraque ocorreu entre os anos de 1980 e 1988. Sob uma perspectiva histórica, as rivalidades que culminaram na Guerra Irã-Iraque estão atreladas a uma das etapas do antigo conflito árabe-persa pelo controle das terras férteis da Planície da Mesopotâmia. Os dois países, que possuem fronteiras em comum, estão localizados na região da Mesopotâmia, palco de inúmeras disputas territoriais desde a Antiguidade. O maior elemento dessas disputas é de ordem natural: a configuração do relevo, em áreas planas e com a presença de solos férteis, o que favorece a prática agrícola e também por conta da sua rede hidrográfica formada por grandes rios perenes, a se destacar os rios Tigre e Eufrates, algo raro em uma área onde predomina os climas árido e semiárido. Nesta Guerra, os EUA apoiaram o Iraque de Saddan Russein. Em 1979 ocorreu no Irã a Revolução Islâmica em que o líder baixou uma série de medidas contra os interesses das grandes potências ocidentais.
  • 29. Conflitos no Oriente Médio Um dos motivos da invasão alegado pelo presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi que o Kuwait estava prejudicando o Iraque no comércio de petróleo, vendendo o produto por um preço muito baixo. Com isso, o Iraque estaria perdendo mercado consumidor e precisando baixar o preço de seu petróleo no mercado internacional. Para diminuir os prejuízos, o Iraque pediu uma indenização milionária ao governo do Kuwait. O governo do Kuwait não aceitou a reivindicação de indenização e não efetuou o pagamento. Guerra do Golfo A ONU (Organização das Nações Unidas) condenou a invasão e emitiu um documento exigindo a retirada imediata das tropas iraquianas do Kuwait. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos deslocaram tropas e aviões para a Arábia Saudita, preparando-se para uma ação militar. Como o Iraque não retirou seu exército do Kuwait, a ONU autorizou a invasão militar do Iraque por um grupo de países (Inglaterra, França, Egito, Síria, Arábia Saudita), liderados pelos Estados Unidos. O ataque ao Iraque teve inicio em janeiro de 1991 e durou um mês e meio. O Iraque foi derrotado (o cessar fogo foi aceito em abril de 1991) e teve que retirar suas tropas do vizinho Kuwait, além de sofrer com o embargo econômico imposto pela ONU. Milhares de soldados e civis morreram ou ficaram mutilados nesta guerra e os prejuízos econômicos também foram gigantescos. Porém, Saddam Hussein continuou no poder do Iraque e reorganizou, com o passar dos anos, a economia e o exército iraquiano.
  • 30. Guerra do Afeganistão A invasão do Afeganistão, liderada pelos americanos, teve início em 7 de outubro de 2001, à revelia das Nações Unidas, que não autorizaram a invasão do país. O objetivo declarado da invasão era encontrar Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda, destruir toda a organização e remover do poder o regime talibã, que alegadamente lhe dera apoio. A invasão marca o início da guerra contra o terrorismo, declarada pelo governo Bush, após os atentados de 11 de setembro. Conflitos no Oriente Médio
  • 31. Guerra do Iraque A Guerra no Iraque de 2003, foi desencadeada pelos Estados Unidos da América com o objetivo de derrubar o regime de Saddam Hussein para assim desarmar o Iraque e libertar o povo iraquiano. Esta foi a justificação dada pelo presidente norte-americano, George W. Bush para o ataque depois de meses de ameaças, motivadas pela alegada posse, por parte do regime iraquiano, de armas de destruição maciça. Os Estados Unidos da América consideraram que o Iraque era uma grave ameaça à sua segurança e à da região do Oriente Médio e atuaram mesmo sem a aprovação das Nações Unidas. Países como a França, a Alemanha e Rússia opuseram-se a esta ação militar, mas outros como a Inglaterra, a Espanha e Portugal colocaram-se do lado norte-americano. Por todo mundo houve manifestações pela paz envolvendo milhares de pessoas. Conflitos no Oriente Médio
  • 33. • Em junho de 1967, Israel invadiu a Faixa de Gaza, a península do Sinai no Egito, a Cisjordânia e as colinas de Golã na Síria, tornando-se, assim, uma potência ocupante e marcando o início de um conflito relâmpago cujas consequências perduram depois de 40 anos. • A denominada Guerra dos Seis dias mudou radicalmente o rosto do Oriente Médio e deu uma nova dimensão à questão palestina e às relações entre Israel e seus vizinhos. • Israel devolveu a Península do Sinai ao Egito em 1979 A GUERRA DOS SEIS DIAS
  • 34.
  • 35. A questão da água no Oriente Médio O Oriente Médio possui as maiores reservas de petróleo em todo o mundo (cerca de 60%), mas é a região que possui a menor quantidade de água potável disponível para consumo doméstico e para atividades industriais e agrárias. Em razão disso, esse imprescindível recurso natural foi, é e será um dos principais elementos de acirramentos das disputas geopolíticas na região. Na verdade, os analistas políticos são quase que unânimes em afirmar que a água (no caso, a ausência dela) será a principal causa dos conflitos do século XXI, a começar pelo Oriente Médio. Essa região conta com 5% da população mundial, mas apenas 1% das reservas de água no planeta. Apesar de outros fatores geopolíticos também estarem envolvidos, como a posse por território e o conflito entre diferentes troncos étnico-religiosos, a água é um dos principais elementos em disputa. Nesse contexto, estiveram em disputa o acesso e o controle do curso do Rio Jordão, dos lençóis freáticos da Cisjordânia e do Mar da Galileia. Outro foco de tensão envolve a Turquia, a Síria e o Iraque quanto ao uso dos rios Tigre e Eufrates, que nascem na cidade de Anatólia – território turco – e deságuam no Golfo Pérsico. Esses dois cursos d’água são extremamente importantes para o abastecimento desses países. No entanto, como a Turquia dispõe do uso e do controle da montante dos rios (isto é, dos locais onde eles surgem), isso pode afetar as outras duas nações.
  • 36. Diante desses fatos, evidencia-se o caráter geopolítico da água que, mais do que um simples recurso natural, é um dos mais cobiçados elementos territoriais em todo o mundo.
  • 37. O petróleo no Oriente Médio A economia dos países que compõem o Oriente Médio está vinculada diretamente com a extração e o refino do petróleo. Às vezes, essa é praticamente a única fonte de receita para determinados países. Como a região é constituída basicamente por desertos com climas adversos, impróprio para agricultura, a maior riqueza que eles possuem é, sem dúvida, o petróleo. Dentre as diversas jazidas de petróleo do Oriente Médio, a concentração maior do recurso está no Golfo Pérsico e na Mesopotâmia, os quais juntos possuem cerca de 60% de toda reserva do planeta. Dentre os países do Oriente Médio, os maiores produtores de petróleo são Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Catar e Bahrain. É bom destacar que a limitação econômica em relação ao petróleo pode impedir que os países se desenvolvam em outras atividades produtivas, como a industrial. Dessa forma, grande parte das nações do Oriente Médio não é considerada industrializada, salvo Israel que detém índices melhores em relação a seus vizinhos.
  • 38.
  • 39. O petróleo e as desigualdades sociais Os fatores responsáveis pela falta de desenvolvimento econômico na região estão relacionados ao petróleo: as rendas desse recurso estão concentradas no poder de empresas transnacionais que atuam na região e no controle estatal, em geral integrado a oligarquias representadas por príncipes, monarcas e sheiks. Assim, as riquezas geradas pela exploração do petróleo beneficiam apenas uma pequena elite. Além disso, as divisas do petróleo acabam sendo investidas na própria cadeia produtiva do petróleo (prospecção, extração, comércio, refinamento, produção de derivados etc.), não ocorrendo uma diversificação da estrutura industrial a partir dos ganhos com a venda do petróleo bruto. Cabe ressaltar também as flutuações no valor do barril do petróleo que impedem um planejamento econômico equilibrado e de longo prazo, ainda mais nesses países que dependem exclusivamente da sua extração.
  • 40. Países não produtores de petróleo • Síria e Líbano possuem portos no Mar Mediterrâneo que servem de ponto de embarque de petróleo, além de serem cortados de oleodutos pelos quais é transportado este recurso.
  • 41. Países cuja a economia não está ligada à exploração de petróleo, a agropecuária é a atividade que se destaca. As regiões de maior atividade agrícola são as áreas litorâneas e também nos vales fluviais.
  • 42. • Na Turquia e em Israel, a atividade agrícola é expressiva, chegando até mesmo exportar alguns produtos. • Estes países também são exceção na atividade industrial.