Este documento discute a importância de se preservar o valor ecológico, paisagístico e cultural dos ecossistemas costeiros, especialmente costões rochosos. Apresenta indicadores físicos e bióticos para avaliar esses valores, bem como fontes de impacto ambiental. Defende a necessidade de zoneamento e proteção desses ambientes com base na Lei da Mata Atlântica e outros marcos legais.

1. VALOR PAISAGÍSTICO E ECOLÓGICO DOS ECOSSISTEMAS COSTEIROS
COSTÕES ROCHOSOS
GTMPOA
JOÃO CARLOS CARVALHO MILANELLI
JUNHO 2007

3. MOTIVAÇÃO
Preservação do valor paisagístico, ecológico e cultural dos patrimonios naturais
UNESCO – Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural
DNPM / SIGEP
C0NAMA 303 – APP não contempla costões rochosos
SNUC – monumento natural
Lei da Mata Atlantica – Lei 11.428
Demanda GT – indicação de áreas de excepcional valor paisagístico

4. INDICADORES ECOLÓGICOS
FÍSICOS / ABIÓTICOS
• FISIOGRAFIA

8. INDICADORES ECOLÓGICOS
FÍSICOS / ABIÓTICOS
• DECLIVE

11. INDICADORES ECOLÓGICOS
FÍSICOS / ABIÓTICOS
• HIDRODINAMISMO

13. INDICADORES ECOLÓGICOS
FÍSICOS / ABIÓTICOS
• HETEROGENEIDADE - REFÚGIOS

16. INDICADORES ECOLÓGICOS
FÍSICOS / ABIÓTICOS
• DIMENSÕES / EXTENSÃO DO SEGMENTO

17. INDICADORES ECOLÓGICOS
FÍSICOS / ABIÓTICOS
• ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA

18. INDICADORES ECOLÓGICOS
FÍSICOS / ABIÓTICOS
• LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA – INSULAR / CONTINENTAL

19. INDICADORES ECOLÓGICOS
BIÓTICOS
• RIQUEZA / NÚMERO DE ESPÉCIES / DIVERSIDADE BIOLÓGICA

20. INDICADORES ECOLÓGICOS
BIÓTICOS
• DENSIDADE DE INDIVIDUOS / BIOMASSA
• DOMINÂNCIA / EQUIDADE

21. FONTES DE IMPACTO
IMPACTOS DIRETOS
• OCUPAÇÃO

22. FONTES DE IMPACTO
IMPACTOS DIRETOS
• TURISMO

23. FONTES DE IMPACTO
IMPACTOS DIRETOS

25. FONTES DE IMPACTO
IMPACTOS DIRETOS
• POLUIÇÃO

26. FONTES DE IMPACTO
IMPACTOS INDIRETOS
• ÁGUA DE LASTRO

27. INDICADORES PAISAGÍSTICOS
• VALOR HEDÔNICO
VALOR DE EXISTENCIA - DAP
RESERVA DE MERCADO
BEQUEST VALUE
VALOR DE MERCADO

28. INDICADORES PAISAGÍSTICOS
• VALOR TURÍSTICO – TRAVEL COST

29. VALOR ECOLÓGICO X VALOR PAISAGÍSTICO
RELAÇÃO ENTRE
QUALIDADE CÊNICA
E
QUALIDADE ECOLÓGICA
INTEGRAÇÃO COM ECOSSISTEMAS TERRESTRES
ISOLAMENTO GEOGRÁFICO / INSULAR
NIVEL DE INTEGRIDADE AMBIENTAL
ESTRUTURA FISICA
RIQUEZA / BIODIVERSIDADE
ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO
FAIXA DE MARINHA
PRONABIO – MAPA DE BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
INTERESSE PÚBLICO – PRIVAÇÃO DO ACESSO AO RECURSO / DISTURBIOS
GERADOS PELA OCUPAÇÃO PRIVADA

30. BANCO DE DADOS DA UNESP – RIO CLARO
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

35. FIM