Palestra apresentada na SEMANA D, em 07/nov/2014 em Curitiba, no MON. Parceria com Faber Ludens. Conteúdo educacional de suporte a pesquisa e ensino. Profa. Claudia Bordin Rodrigues.
5. TEORIA POLÍTICA
DO ARTEFATO
CONTEXTO APROPRIAÇÃO
No mundo vivido, dos
sujeitos, seus modos
de vida, práticas, ...
6. Atenção às características dos objetos técnicos e aos
significados dessas características
Fonte: CNN, Relatório Davos 2014 Foto: Tony Karumba
sentido no
contexto
Artigo de Nmachi Jidenma How Africa's mobile revolution is disrupting the continent. Davos 2014
14. qual a ideia de
cultura
Socialmente construída,
em constante negociação
com política, economia,
sociedade
nestecontexto
Ei, designers,
somos mediadores e
mediados pela
cultura
15. como vemos cultura em
design de interação
Conceitos cross-cultural (Marcus, Gould)
Etnografia como prática de projeto (Suchman)
Percepção, experiência e propiciação (UX)
Usabilidade e acessibilidade
‘Culturabilidade’ (Barber e Badre)
16. como vemos cultura em
design de interação
Significação e ‘fazer sentido’ (Lindtner)
Relação designer/usuário (Curzon, Wurtz)
Teoria da Atividade (Engstrom, Kaptelinin & Nardi)
17. 2008 - 2011
Especialização em Design de Interação
Faber Ludens/Fisam
Turmas A08, B08, A09, B09, A10, A11,....
Antropologia e Cultura no currículo e na prática
Co-Criação e Colaboração contínuas
Nossa sala de aula é o mundo
18. Lenin Roger,
Viviane Delvequio Centro Espanhol
2008
Relações da tecnologia
Melhor idade
“NOSSA SALA DE AULA É O MUNDO”
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26. O conceito de cultura que defendo (...) é
essencialmente semiótico*.
Acreditando, como Max Weber , que o homem é
um animal suspenso em teias de significado que
ele mesmo teceu, assumo a cultura como
sendo as teias, e o estudo da cultura, portanto,
não como uma ciência experimental
em busca de leis mas uma, interpretativa,
em busca de significado.
Clifford Geertz
A Interpretação das Culturas
40. De modo interpretativo, social e político
É POSSÍVEL
pensar de modo crítico*
sobre as nossas
práticas de projeto
EM DESIGN DE INTERAÇÃO?
41. Embora o resultado de nossas práticas sejam
refletidas em ARTEFATOS (objetos, serviços e
sistemas) que cristalizam a prática,
nossa PRÁTICA COMO DESIGNERS,
por si só, também são objeto da cultura.
42.
43. AOS FABER LÚDICOS
A09
Cassiano Queiroz de Azevedo
Leonardo Spolador Ribeiros
Maria Victoria Ribeiro de Jesus
Samille Santos Sousa
Tersis Hiran Zonato
A08
B08
Bruno Antonio Duarte
Bruno Carvalho dos Santos
Cesar Braga Maidana
Edmarlon Semprebom
Karla da Cruz Costa
Marcos Koji Onodera
Marcos Paulo Chelest
Pedro Pamplona Coelho
Rodrigo Freese Gonzatto
Talita de Avila Tavares
B09
Adriane Martins
Ana Carolina de Tofol Corrêa
Paulo Cesar Ferreira
Rafael Brinker
Thiago Bussiki Ramos
C09
Daniel Ranzi Werle
Diógenes Lazzarini
Edyd Buchnvetz Junges
Manoel Felipe Costa dos Santos
Maria Fernanda Parisi
Sabine Araújo da Silva
A10
Aline Dayanna Bertoldi
Bruno José dos Santos
Bruno Zavariz Lopes
Douglas André Schmidt
Fabiana dos Santos Bártholo
Fabio Samuel Schüler Buss
Marcia Hentges
Monica Cristina Possel
Rafael Citadella Daron
Simone Rodrigues Cervantes
Thiago Bussiki Ramos
A11
Alysson Franklin Martins Moreira
Anderson Gomes da Silva
Jean Bozza
Kallel Moreira Capucho
Lenin Roger Lichoveski
Maria Fernanda Parisi
Paulo Roberto Cavalcanti
Rafael Giuliano Leite
Raphael Semchechen Neto
Thiago de Almeida Paim
Tiago Pessoa de Moura
Vinicius Chuves
Viviane Ortiz Delvequio
Ana Paula Aires
Felipe Sad
Guilherme Silveira
Carlos Sarmento
Alexandre Ribeiro