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Prof: Laurinda Braga de Oliveira
Cuidados de Saúde Primários e Ciclos de Vida II
Alunas:
Cláudia Sofia nº 48308
Mariana Torres nº 48374
Joana Nunes nº 49140
ESS Jean Piaget @ Vila Nova de Gaia
Anorexia nervosa é uma perturbação alimentar identificada por uma obsessão pela magreza,
geralmente caracterizada pela decisão em não comer, por escolha própria.
As características essenciais incluem uma perda drástica de peso resultante de dieta e/ou
exercício intenso, imagem corporal pobre, procura pela magreza, a par de um medo em
ganhar peso.
É uma doença mais do foro psíquico que afecta actualmente cada vez maior número de
jovens, quase na totalidade raparigas.
Manifesta-se por uma rejeição aos alimentos.
As pessoas anorécticas apresentam um medo intenso de engordar mesmo estando
extremamente magras.
É uma patologia com riscos clínicos, podendo levar a morte por desnutrição
Perda de peso em curto espaço de tempo
Preocupação obsessiva com as quantidades de calorias ingeridas
Amenorreia (perda ou problemas no ciclo menstrual)
Depressão
Ansiedade
Irritabilidade
Diminuição ou ausência da libido
Obstipação
Contagem obsessiva de calorias;
Busca pela perfeição ou foco
exagerado em regras alimentares;
 Ser muito preocupado ou dar
muita atenção ao peso e à forma do
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bebé ou na primeira infância;
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culturais sobre saúde e beleza;
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criança;
Desnutrição e desidratação;
Osteoporose(fraqueza óssea);
Infertilidade (em situações
crónicas);
Hipotensão (diminuição da
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Anemia;
Pode levar á morte!
É um tratamento difícil e demorado;
O objectivo primordial é recuperar o
peso corporal normal;
A pessoa passa por uma terapia
individual, terapia em grupo e terapia
familiar, em casos leves e moderados;
Não há medicação especifica indicada, o
uso de antidepressivos pode ser eficaz, se
houver persistência de sintomas de
depressão após a recuperação do peso;
Jovens;
Magros;
Aspecto doente;
Em geral, são pessoas que gostam
de agradar;
A opinião dos outros, é de extrema
importância;
Têm um desejo contínuo de obter
uma silhueta “perfeita”, numa
tentativa de obter o “corpo de
sonho” padronizado pela sociedade;
Fazem regimes de emagrecimento,
sem conhecer (ou se importar) com
as consequências.
Tem uma definição distorcida da
sua imagem ao espelho;
Em muitos casos, acabam por
perder a identidade.
«Comecei, basicamente, por falta de atenção, e, também, por
causa daquelas paixões de escolinha, típicas da minha idade. Os
meus pais trabalhavam até muito tarde, só os via ao jantar e no
pequeno-almoço, e como nunca tinha atenção, comecei a reparar
demais em mim, comecei a não gostar do meu corpo e a pensar
que ninguém iria gostar de mim da maneira que eu era. Comecei
a tirar comida á boca, comecei a esconder comida, punha comida
fora sem ninguém ver, inclusive na cantina da escola! Mesmo
vendo que estava muito mais magra, a cada passo, eu pesava-
me todos os dias, e consoante ia descendo os números de roupa,
achava-me sempre horrível e gorda.
Fui acompanhada pela psicóloga da escola na altura, porque a
minha médica era muito agressiva comigo: obrigava-me a comer,
e tinha de lá ir todas as semanas. Como consequência, eu
emagrecia cada vez mais a cada semana que passava! A minha
psicóloga disse aos meus pais para me concretizarem um sonho,
que eu tivesse há muitos anos, porque podia ajudar na minha
recuperação. E assim foi: levaram-me ao Canadá, para visitar a
minha família. A partir daí, tive muito apoio de amigos e família e
comecei a recuperar aos poucos, a minha mãe já começou a dar-
me mais atenção e nunca estava sozinha. Mesmo assim, ainda
hoje não como carne, psicologicamente, tenho muitas recaídas,
ainda são muitos os dias em que me acho gorda e feia.»
Jéssica Martins
É um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias
alimentares", nas quais o paciente come, num curto espaço de tempo, uma
grande quantidade de alimento, como se estivesse com muita fome.
 Tipo purgativo: O paciente provoca o vómito, com o intuito de eliminar o
que consumiu.
 Tipo Não-purgativo: O paciente não provoca o vómito, mas faz exercício
físico em excesso ou jejua por longos períodos de tempo.
Esconder a comida reservada para episódios de voracidade,
nomeadamente, pão, massa, doces, batatas fritas e
guloseimas.
Mentir sobre o que comeram.
Comer compulsivamente em segredo.
Vomitar em segredo.
Esconder artigos como laxantes e/ou diuréticos.
Demonstrar uma preocupação profunda em relação ao peso,
forma do corpo e aspecto em geral.
Queixas frequentes em relação a dores de garganta.
Queixas frequentes em relação a problemas dentários.
Esconder-se atrás de roupas largas e soltas.
Demonstrar pouco ou nenhum impulso sexual.
Reflexo da tosse, em abundância.
Ao vomitar, não se perde apenas o que
se ingeriu, mas, também, os sucos
digestivos. Isso provoca um acentuado
desequilíbrio no balanço electrolítico do
sangue, afectando o coração e a
circulação sanguínea, por exemplo.
As repetidas passagens de conteúdo
gástrico (que é muito ácido) pelo
esófago acabam por provocar
rompimento do tecido de revestimento,
originando hemorragias. Também o
intestino grosso pode sofrer danos pelo
uso repetido de laxantes, como
constipação crónica, hemorróidas, mal-
estar abdominal ou dores.
Na anorexia nervosa, a perda de peso é acentuada e, geralmente
deixa a pessoa desnutrida, a ponto de correr risco de morte. Isso
acontece porque quem sofre deste distúrbio come muito pouco
(ou nada) para conseguir emagrecer.
Já na bulimia, o peso corporal do paciente é normal ou com
sobrepeso, mas ele sofre de compulsão alimentar, com frequentes
ataques à comida, seguidos de arrependimentos.
A anorexia é mais recorrente em
raparigas com idades compreendidas
entre os 12 a 18 anos, enquanto a
bulimia é mais comum em idades
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Anorexia e Bulimia

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Anorexia e Bulimia

  • 1. Prof: Laurinda Braga de Oliveira Cuidados de Saúde Primários e Ciclos de Vida II Alunas: Cláudia Sofia nº 48308 Mariana Torres nº 48374 Joana Nunes nº 49140 ESS Jean Piaget @ Vila Nova de Gaia
  • 2.
  • 3. Anorexia nervosa é uma perturbação alimentar identificada por uma obsessão pela magreza, geralmente caracterizada pela decisão em não comer, por escolha própria. As características essenciais incluem uma perda drástica de peso resultante de dieta e/ou exercício intenso, imagem corporal pobre, procura pela magreza, a par de um medo em ganhar peso. É uma doença mais do foro psíquico que afecta actualmente cada vez maior número de jovens, quase na totalidade raparigas. Manifesta-se por uma rejeição aos alimentos. As pessoas anorécticas apresentam um medo intenso de engordar mesmo estando extremamente magras. É uma patologia com riscos clínicos, podendo levar a morte por desnutrição
  • 4. Perda de peso em curto espaço de tempo Preocupação obsessiva com as quantidades de calorias ingeridas Amenorreia (perda ou problemas no ciclo menstrual) Depressão Ansiedade Irritabilidade Diminuição ou ausência da libido Obstipação Contagem obsessiva de calorias;
  • 5. Busca pela perfeição ou foco exagerado em regras alimentares;  Ser muito preocupado ou dar muita atenção ao peso e à forma do corpo; Problemas de alimentação quando bebé ou na primeira infância; Determinadas ideias sociais ou culturais sobre saúde e beleza; Auto-imagem negativa; Baixa auto-estima; Transtorno de ansiedade, quando criança;
  • 6. Desnutrição e desidratação; Osteoporose(fraqueza óssea); Infertilidade (em situações crónicas); Hipotensão (diminuição da pressão arterial); Anemia; Pode levar á morte!
  • 7. É um tratamento difícil e demorado; O objectivo primordial é recuperar o peso corporal normal; A pessoa passa por uma terapia individual, terapia em grupo e terapia familiar, em casos leves e moderados; Não há medicação especifica indicada, o uso de antidepressivos pode ser eficaz, se houver persistência de sintomas de depressão após a recuperação do peso;
  • 8. Jovens; Magros; Aspecto doente; Em geral, são pessoas que gostam de agradar; A opinião dos outros, é de extrema importância; Têm um desejo contínuo de obter uma silhueta “perfeita”, numa tentativa de obter o “corpo de sonho” padronizado pela sociedade; Fazem regimes de emagrecimento, sem conhecer (ou se importar) com as consequências. Tem uma definição distorcida da sua imagem ao espelho; Em muitos casos, acabam por perder a identidade.
  • 9. «Comecei, basicamente, por falta de atenção, e, também, por causa daquelas paixões de escolinha, típicas da minha idade. Os meus pais trabalhavam até muito tarde, só os via ao jantar e no pequeno-almoço, e como nunca tinha atenção, comecei a reparar demais em mim, comecei a não gostar do meu corpo e a pensar que ninguém iria gostar de mim da maneira que eu era. Comecei a tirar comida á boca, comecei a esconder comida, punha comida fora sem ninguém ver, inclusive na cantina da escola! Mesmo vendo que estava muito mais magra, a cada passo, eu pesava- me todos os dias, e consoante ia descendo os números de roupa, achava-me sempre horrível e gorda. Fui acompanhada pela psicóloga da escola na altura, porque a minha médica era muito agressiva comigo: obrigava-me a comer, e tinha de lá ir todas as semanas. Como consequência, eu emagrecia cada vez mais a cada semana que passava! A minha psicóloga disse aos meus pais para me concretizarem um sonho, que eu tivesse há muitos anos, porque podia ajudar na minha recuperação. E assim foi: levaram-me ao Canadá, para visitar a minha família. A partir daí, tive muito apoio de amigos e família e comecei a recuperar aos poucos, a minha mãe já começou a dar- me mais atenção e nunca estava sozinha. Mesmo assim, ainda hoje não como carne, psicologicamente, tenho muitas recaídas, ainda são muitos os dias em que me acho gorda e feia.» Jéssica Martins
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. É um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", nas quais o paciente come, num curto espaço de tempo, uma grande quantidade de alimento, como se estivesse com muita fome.  Tipo purgativo: O paciente provoca o vómito, com o intuito de eliminar o que consumiu.  Tipo Não-purgativo: O paciente não provoca o vómito, mas faz exercício físico em excesso ou jejua por longos períodos de tempo.
  • 14. Esconder a comida reservada para episódios de voracidade, nomeadamente, pão, massa, doces, batatas fritas e guloseimas. Mentir sobre o que comeram. Comer compulsivamente em segredo. Vomitar em segredo. Esconder artigos como laxantes e/ou diuréticos. Demonstrar uma preocupação profunda em relação ao peso, forma do corpo e aspecto em geral. Queixas frequentes em relação a dores de garganta. Queixas frequentes em relação a problemas dentários. Esconder-se atrás de roupas largas e soltas. Demonstrar pouco ou nenhum impulso sexual. Reflexo da tosse, em abundância.
  • 15. Ao vomitar, não se perde apenas o que se ingeriu, mas, também, os sucos digestivos. Isso provoca um acentuado desequilíbrio no balanço electrolítico do sangue, afectando o coração e a circulação sanguínea, por exemplo. As repetidas passagens de conteúdo gástrico (que é muito ácido) pelo esófago acabam por provocar rompimento do tecido de revestimento, originando hemorragias. Também o intestino grosso pode sofrer danos pelo uso repetido de laxantes, como constipação crónica, hemorróidas, mal- estar abdominal ou dores.
  • 16.
  • 17. Na anorexia nervosa, a perda de peso é acentuada e, geralmente deixa a pessoa desnutrida, a ponto de correr risco de morte. Isso acontece porque quem sofre deste distúrbio come muito pouco (ou nada) para conseguir emagrecer. Já na bulimia, o peso corporal do paciente é normal ou com sobrepeso, mas ele sofre de compulsão alimentar, com frequentes ataques à comida, seguidos de arrependimentos. A anorexia é mais recorrente em raparigas com idades compreendidas entre os 12 a 18 anos, enquanto a bulimia é mais comum em idades compreendidas entre os 16 e 25 anos.