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Exercício – Comunicação e Variedades Linguísticas
1
Indique a alternativa INCORRETA em relação ao diálogo mantido na tira acima.
a) A postura do professor impede o aluno de desenvolver habilidades de reflexão e
argumentação a respeito da língua.
b) A aula de Língua Portuguesa retratada nessa tira não demonstra uma situação de
interação e reflexão sobre a função da língua.
c) A cultura do silêncio é imposta ao aluno por meio do autoritarismo do professor.
d) A fala do professor demonstra uma ideia ultrapassada que revela seu
desconhecimento sobre a língua como objeto social.
e) O diálogo instaurado no texto reforça a ideia de linguagem como instrumento de
comunicação e de interação.
2
Analise as afirmações sobre a charge abaixo e marque a alternativa INCORRETA.
O diálogo instaurado na charge
a) indica uma sintonia entre os interlocutores, pois os dois utilizam a mesma variedade
linguística.
b) demarca a existência de limites comunicativos, evidenciados pelas diferenças de
vocabulário entre os dois interlocutores.
c) explicita um fenômeno próprio da diversidade linguística: o sotaque.
d) mostra uma quebra entendimento do referente, causada pelo jogo de palavras entre os
termos “racha” e “rachá”.
e) evidencia a intenção do autor em mostrar a presença de traços comuns entre o termo
“rachá” e a linguagem não-verbal.
3
I. O termo “cultura” foi usado em seu sentido literal em todos os quadrinhos.
II. A intenção do autor do texto é criticar a cultura transmitida pela TV.
III. O termo “ veículo” corresponde ao elemento de comunicação chamado de código.
Está correto o que se afirma em:
a) III, apenas
b) II, apenas
c) II e III, apenas
d) I, apenas
e) I e III, apenas
4
Podemos afirmar que o acordo ortográfico tem por objetivo:
( A ) fazer com que todos os países que falam a Língua Portuguesa se igualem à Língua
Portuguesa falada em Portugal.
( B ) facilitar o aprendizado da Língua Portuguesa no mundo.
( C ) fazer algumas alterações na escrita da Língua Portuguesa na tentativa de criar um
padrão entre as nações que a usam.
( D ) facilitar o aprendizado da Língua Portuguesa para que as pessoas sejam melhor
qualificadas para o trabalho.
“São várias as nações que falam o português: Brasil, Portugal, Cabo Verde, Angola,
Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné- Bissau e Timor Leste. Porém, a escrita é
diferenciada nesses países irmãos.
Desde 1980, como resultado de um acordo ortográfico desenvolvido pela Academia de
Ciências de Lisboa e Academia Brasileira de Letras (ABL), bem antes da criação da
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), os lusófonos vêm tentado unificá-la.
Em dezembro de 1990, em Lisboa, o acordo transformou-se em tratado internacional. No
entanto, muitas questões burocráticas emperraram a tramitação. Só agora, no final de
2007, a padronização deverá ser concretizada”.
5
O verbete acima define uma variedade linguística estudada. Determine a qual
variedade linguística refere -se a definição dada:
(a) Variedade diatópica
(b) Variedade geográfica
(c) Variedade histórica
(d) Jargão
(e) gíria
6
O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto
(A) ao vocabulário.
(B) à região.
(C) à pronúncia.
(D) ao tempo histórico
(E) aos grupos sociais .
Leia com atenção o texto:
[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas
desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os
ternos — peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola —
mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?)
(Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.)
7
A atitude desse aluno se assemelha à atitude do indivíduo que:
(a) comparece ao baile de gala trajando “smoking”.
(b) vai à audiência com uma autoridade de “short” e camiseta.
(c) vai à praia de terno e gravata.
(d) põe terno e gravata para ir falar na Câmara dos Deputados.
(e) vai ao Maracanã de chinelo e bermuda.
Suponha um aluno se dirigindo a um colega de classe nestes termos:
“Venho respeitosamente solicitar-lhe que se
digne a emprestar-me o livro.”
8Óia eu aqui de novo xaxando
Óia eu aqui de novo pra xaxar
Vou mostrar pr’esses cabras
Que eu ainda dou no couro
Isso é um desaforo
Que eu não posso levar
Que eu aqui de novo cantando
Que eu aqui de novo xaxando
Óia eu aqui de novo mostrando
Como se deve xaxar.
Vem cá morena linda
Vestida de chita
Você é a mais bonita
Desse meu lugar
Vai, chama Maria, chama Luzia
Vai, chama Zabé, chama Raque
Diz que tou aqui com alegria.
A letra da canção de Antônio Barros manifesta aspectos do repertório linguístico
e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma do falar popular regional é:
(A) “Isso é um desaforo”
(B) “Diz que eu tou aqui com alegria”
(C) “Vou mostrar pr’esses cabras”
(D) “Vai, chama Maria, chama Luzia”
(E) “Vem cá, morena linda, vestida de chita”
9
Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua
como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma de língua em suas atividades
escritas? Não deve mais corrigir? Não!
Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um
português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo dos manuais
de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo dos cordelistas;
o dos editoriais dos jornais não é o mesmo dos dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do
de seus colunistas.
(POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 – adaptado).
Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”.
Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber:
(A) descartar as marcas de informalidade do texto.
(B) reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla.
(C) moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico.
(D) adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.
(E) desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela
escola.
9
10
Em bom português
No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas. Não é somente pela gíria que a gente é apanhada
(aliás, não se usa mais a primeira pessoa, tanto do singular como do plural: tudo é “a gente”). A
própria linguagem corrente vai-se renovando e a cada dia uma parte do léxico cai em desuso.
Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas coisas, chamou minha atenção para os que falam assim:
– Assisti a uma fita de cinema com um artista que representa muito bem.
Os que acharam natural essa frase, cuidado! Não saber dizer que viram um filme que trabalha muito bem. E irão
ao banho de mar em vez de ir à praia, vestido de roupa de banho em vez de biquíni, carregando guarda-sol
em vez de barraca. Comprarão um automóvel em vez de comprar um carro, pegarão um defluxo
em vez de um resfriado, vão andar no passeio em vez de passear na calçada. Viajarão de trem de ferro
e apresentarão sua esposa ou sua senhora em vez de apresentar sua mulher.
(SABINO, F. Folha de S. Paulo, 13 abr. 1984)
A língua varia no tempo, no espaço e em diferentes classes socioculturais. O texto
exemplifica essa característica da língua, evidenciando que:
(A) o uso de palavras novas deve ser incentivado em detrimento das antigas.
(B) a utilização de inovações do léxico é percebida na comparação de gerações.
(C) o emprego de palavras com sentidos diferentes caracteriza diversidade geográfica.
(D) a pronúncia e o vocabulário são aspectos identificadores da classe social
a que pertence o falante.
(E) o modo de falar específico de pessoas de diferentes faixas etárias é frequente em
todas as regiões.
11
As diferentes esferas sociais de uso da língua obrigam o falante a adaptá-la às variadas situações de
comunicação. Uma das marcas linguísticas que configuram a linguagem oral informal usada entre o
avô e o neto neste texto é:
(a) a opção pelo emprego da forma verbal “era” em lugar de “foi”.
(b) a ausência de artigo antes da palavra “árvore”.
(c) o emprego da redução “tá” em lugar da forma verbal “está”.
(d) o emprego da contração “desse” em lugar de “de esse”.
(e) a utilização do pronome “que” em lugar de frase exclamativa.
12
S.O.S PORTUGUÊS
Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre
esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são
dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a
escrita é mais complexa do que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras
gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as
diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A
questão é que nem sempre nos damos conta disso.
S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº 231, abr. 2010 (fragmento adaptado)
O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e
foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características
próprias desse tipo de texto, identificam-se as marcas linguísticas próprias do uso:
(a) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil.
(b) literário, pela conformidade com as normas da gramática.
(c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos.
(d) coloquial, por meio de registro de informalidade.
(e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.
13Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de
escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um
determinado modo de falar como o “correto”, não levando em consideração essas
variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação
superior à outra, e isso acontece pelo “fato de no Brasil o português ser a língua da
imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um
bloco compacto coeso e homogêneo”.
(BAGNO, 1999, p. 18)
Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, não podemos concluir que:
(a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem
estudou mais define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que
deve ser evitado na língua.
(b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas
intenções comunicacionais.
(c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento
de afirmação da identidade de alguns grupos sociais.
(d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.
(e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser
considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um
determinado grupo social.
14
Observe o diálogo:
Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de
veículo.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O
senhor é nosso cliente?
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do
banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em
Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de
Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna.
São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).
Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se
que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido
A) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
B) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
C) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
D) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.
E) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.
15A linguagem é o que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de
expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos
relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio
social.
Observe o trecho de uma música que fez muito sucesso na década de 90:
CHOPIS CENTIS
Eu “di” um beijo nela E chamei
pra passear. A gente fomos no
shopping Pra “mode” a gente
lanchar. Comi uns bicho
estranho, com um tal de
gergelim. Até que “tava”
gostoso, mas eu prefiro aipim.
(Dinho e Júlio Rasec, encarte CD Mamonas
Assassinas, 1995.)
Nele se fazem presentes variações linguísticas de caráter:
a) cultural, por apresentarem especificidades de um grupo social e seu grau de instrução.
b) econômico, uma vez que “almoçar no shopping” é uma prática comum a quem tem dinheiro.
c) estilístico, pelas estruturas a que os compositores recorreram para criticar a fala do matuto.
d) etimológico, uma vez que se pretende ressaltar a origem de termos e expressões populares.
e) histórico, por se poder identificar as transformações que a língua sofre com o passar do tempo.

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Variedades linguísticas- exercício

  • 1. Exercício – Comunicação e Variedades Linguísticas
  • 2. 1 Indique a alternativa INCORRETA em relação ao diálogo mantido na tira acima. a) A postura do professor impede o aluno de desenvolver habilidades de reflexão e argumentação a respeito da língua. b) A aula de Língua Portuguesa retratada nessa tira não demonstra uma situação de interação e reflexão sobre a função da língua. c) A cultura do silêncio é imposta ao aluno por meio do autoritarismo do professor. d) A fala do professor demonstra uma ideia ultrapassada que revela seu desconhecimento sobre a língua como objeto social. e) O diálogo instaurado no texto reforça a ideia de linguagem como instrumento de comunicação e de interação.
  • 3. 2 Analise as afirmações sobre a charge abaixo e marque a alternativa INCORRETA. O diálogo instaurado na charge a) indica uma sintonia entre os interlocutores, pois os dois utilizam a mesma variedade linguística. b) demarca a existência de limites comunicativos, evidenciados pelas diferenças de vocabulário entre os dois interlocutores. c) explicita um fenômeno próprio da diversidade linguística: o sotaque. d) mostra uma quebra entendimento do referente, causada pelo jogo de palavras entre os termos “racha” e “rachá”. e) evidencia a intenção do autor em mostrar a presença de traços comuns entre o termo “rachá” e a linguagem não-verbal.
  • 4. 3 I. O termo “cultura” foi usado em seu sentido literal em todos os quadrinhos. II. A intenção do autor do texto é criticar a cultura transmitida pela TV. III. O termo “ veículo” corresponde ao elemento de comunicação chamado de código. Está correto o que se afirma em: a) III, apenas b) II, apenas c) II e III, apenas d) I, apenas e) I e III, apenas
  • 5. 4 Podemos afirmar que o acordo ortográfico tem por objetivo: ( A ) fazer com que todos os países que falam a Língua Portuguesa se igualem à Língua Portuguesa falada em Portugal. ( B ) facilitar o aprendizado da Língua Portuguesa no mundo. ( C ) fazer algumas alterações na escrita da Língua Portuguesa na tentativa de criar um padrão entre as nações que a usam. ( D ) facilitar o aprendizado da Língua Portuguesa para que as pessoas sejam melhor qualificadas para o trabalho. “São várias as nações que falam o português: Brasil, Portugal, Cabo Verde, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné- Bissau e Timor Leste. Porém, a escrita é diferenciada nesses países irmãos. Desde 1980, como resultado de um acordo ortográfico desenvolvido pela Academia de Ciências de Lisboa e Academia Brasileira de Letras (ABL), bem antes da criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), os lusófonos vêm tentado unificá-la. Em dezembro de 1990, em Lisboa, o acordo transformou-se em tratado internacional. No entanto, muitas questões burocráticas emperraram a tramitação. Só agora, no final de 2007, a padronização deverá ser concretizada”.
  • 6. 5 O verbete acima define uma variedade linguística estudada. Determine a qual variedade linguística refere -se a definição dada: (a) Variedade diatópica (b) Variedade geográfica (c) Variedade histórica (d) Jargão (e) gíria
  • 7. 6 O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto (A) ao vocabulário. (B) à região. (C) à pronúncia. (D) ao tempo histórico (E) aos grupos sociais . Leia com atenção o texto: [Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos — peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola — mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?) (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.)
  • 8. 7 A atitude desse aluno se assemelha à atitude do indivíduo que: (a) comparece ao baile de gala trajando “smoking”. (b) vai à audiência com uma autoridade de “short” e camiseta. (c) vai à praia de terno e gravata. (d) põe terno e gravata para ir falar na Câmara dos Deputados. (e) vai ao Maracanã de chinelo e bermuda. Suponha um aluno se dirigindo a um colega de classe nestes termos: “Venho respeitosamente solicitar-lhe que se digne a emprestar-me o livro.”
  • 9. 8Óia eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui de novo pra xaxar Vou mostrar pr’esses cabras Que eu ainda dou no couro Isso é um desaforo Que eu não posso levar Que eu aqui de novo cantando Que eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui de novo mostrando Como se deve xaxar. Vem cá morena linda Vestida de chita Você é a mais bonita Desse meu lugar Vai, chama Maria, chama Luzia Vai, chama Zabé, chama Raque Diz que tou aqui com alegria. A letra da canção de Antônio Barros manifesta aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma do falar popular regional é: (A) “Isso é um desaforo” (B) “Diz que eu tou aqui com alegria” (C) “Vou mostrar pr’esses cabras” (D) “Vai, chama Maria, chama Luzia” (E) “Vem cá, morena linda, vestida de chita”
  • 10. 9 Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma de língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir? Não! Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo dos dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas. (POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 – adaptado). Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber: (A) descartar as marcas de informalidade do texto. (B) reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla. (C) moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico. (D) adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto. (E) desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola. 9
  • 11. 10 Em bom português No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas. Não é somente pela gíria que a gente é apanhada (aliás, não se usa mais a primeira pessoa, tanto do singular como do plural: tudo é “a gente”). A própria linguagem corrente vai-se renovando e a cada dia uma parte do léxico cai em desuso. Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas coisas, chamou minha atenção para os que falam assim: – Assisti a uma fita de cinema com um artista que representa muito bem. Os que acharam natural essa frase, cuidado! Não saber dizer que viram um filme que trabalha muito bem. E irão ao banho de mar em vez de ir à praia, vestido de roupa de banho em vez de biquíni, carregando guarda-sol em vez de barraca. Comprarão um automóvel em vez de comprar um carro, pegarão um defluxo em vez de um resfriado, vão andar no passeio em vez de passear na calçada. Viajarão de trem de ferro e apresentarão sua esposa ou sua senhora em vez de apresentar sua mulher. (SABINO, F. Folha de S. Paulo, 13 abr. 1984) A língua varia no tempo, no espaço e em diferentes classes socioculturais. O texto exemplifica essa característica da língua, evidenciando que: (A) o uso de palavras novas deve ser incentivado em detrimento das antigas. (B) a utilização de inovações do léxico é percebida na comparação de gerações. (C) o emprego de palavras com sentidos diferentes caracteriza diversidade geográfica. (D) a pronúncia e o vocabulário são aspectos identificadores da classe social a que pertence o falante. (E) o modo de falar específico de pessoas de diferentes faixas etárias é frequente em todas as regiões.
  • 12. 11 As diferentes esferas sociais de uso da língua obrigam o falante a adaptá-la às variadas situações de comunicação. Uma das marcas linguísticas que configuram a linguagem oral informal usada entre o avô e o neto neste texto é: (a) a opção pelo emprego da forma verbal “era” em lugar de “foi”. (b) a ausência de artigo antes da palavra “árvore”. (c) o emprego da redução “tá” em lugar da forma verbal “está”. (d) o emprego da contração “desse” em lugar de “de esse”. (e) a utilização do pronome “que” em lugar de frase exclamativa.
  • 13. 12 S.O.S PORTUGUÊS Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa do que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso. S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº 231, abr. 2010 (fragmento adaptado) O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse tipo de texto, identificam-se as marcas linguísticas próprias do uso: (a) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil. (b) literário, pela conformidade com as normas da gramática. (c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos. (d) coloquial, por meio de registro de informalidade. (e) oral, por meio do uso de expressões típicas da oralidade.
  • 14. 13Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o “correto”, não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo “fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e homogêneo”. (BAGNO, 1999, p. 18) Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, não podemos concluir que: (a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua. (b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais. (c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais. (d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras. (e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.
  • 15. 14 Observe o diálogo: Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo? Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo. Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente? Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco. Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado). Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido A) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade. B) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco. C) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais). D) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo. E) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.
  • 16. 15A linguagem é o que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social. Observe o trecho de uma música que fez muito sucesso na década de 90: CHOPIS CENTIS Eu “di” um beijo nela E chamei pra passear. A gente fomos no shopping Pra “mode” a gente lanchar. Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim. Até que “tava” gostoso, mas eu prefiro aipim. (Dinho e Júlio Rasec, encarte CD Mamonas Assassinas, 1995.) Nele se fazem presentes variações linguísticas de caráter: a) cultural, por apresentarem especificidades de um grupo social e seu grau de instrução. b) econômico, uma vez que “almoçar no shopping” é uma prática comum a quem tem dinheiro. c) estilístico, pelas estruturas a que os compositores recorreram para criticar a fala do matuto. d) etimológico, uma vez que se pretende ressaltar a origem de termos e expressões populares. e) histórico, por se poder identificar as transformações que a língua sofre com o passar do tempo.