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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PROJETO LER FAZ BEM 2013
FICHA TÉCNICA DO LIVRO VIRTUAL
NOME DA UNIDADE ESCOLAR EMEB “PROF OSÓRIO GERMANO E SILVA FILHO”
NOME DO PROFESSOR (A): CLAUDETE MARISA VERDIN FERRARETO
ANO – TURMA – TURNO: 3º ANO B - TARDE
TÍTULO DO LIVRO: O DIÁRIO DE UM CADERNO
AUTORIA: ( X ) PRODUÇÃO PRÓPRIA ou ( ) REESCRITA
RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS E UTILIZADOS NA UNIDADE ESCOLAR:
( X ) Computador;
( X ) Notebook Escolar;
( ) Max Câmera (Projetor Multimídia);
( ) Lousa Digital;
( ) Mesa Educacional (ESPECIFICAR):_________________________________________;
( ) Scanner;
( ) Filmadora;
( X ) Câmera Fotográfica Digital;
( X ) Microsoft Office 2010 POWERPOINT; ( X ) Paint;
( ) BrOffice (ESPECIFICAR: Impress, Writer) ___________________________________;
( ) Windows Movie Maker;
( ) Outros (ESPECIFICAR): __________________________________________________.
RECURSOS GRATUITOS DISPONÍVEIS NA INTERNET (PROGRAMAS/SOFTWARES):
Site: http://sejaleitor.blogspot.com.br/2009/09/historia-do-caderno-.html, acesso em 04/04/2013
Música instrumental: O caderno; Compositores: Toquinho/Mutinho
NÚMERO DE PÁGINAS: 15
O diário
de um
caderno
Dedicatória
O 3º ano B carinhosamente dedica este livro virtual
“O diário de um caderno”, a todos os leitores que tiverem a
oportunidade de apreciar a sua leitura.
O livro foi produzido inspirado em leituras, rodas de
conversa e pesquisas durante as aulas de Língua
Portuguesa.
Os alunos se envolveram com o projeto, no qual o
gênero textual escolhido, “Diário”, já faz parte da vida
cotidiana de vários deles.
Aí surgiu a ideia: Como seria o diário de um
caderno?
As produções escritas e ilustrativas demonstram um
pouquinho do talento e dedicação dos envolvidos na
realização desta obra.
Registro de etapas de produção
Registro de etapas de produção
01/04/13
Oi amigo diário!
Sei que hoje é o dia da mentira, mas o que vou lhe
contar é verdade.
Como eu posso contar com você em qualquer
momento, seja alegre ou triste, um caderno também é um
verdadeiro amigo que pode-se contar sempre.
Tenha paciência comigo! Eu sei que você tem,
então hoje vou desabafar...
Desde que eu existo, sempre fui importante, me
desculpe a modéstia.
Chiii! Continuarei amanhã, estou um pouco
emocionado...
Boa-Noite!
Cadernaldo
02/04/13
Bom-dia diário!
Quero contar pra você um pouco da minha história, criei
coragem e vou começar.
A palavra caderno se originou do latim “quaternum” que
derivava de quator, que significa quatro.
Sabe por quê?
Há muito tempo atrás os cadernos eram feitos com
folhas dobradas em quatro juntadas pelas dobras.
Vou explicar melhor: na antiguidade, os egípcios, os
gregos e os romanos faziam seus registros em papel rústico
feito de papiro, que era uma planta comum do Egito.
Ai,ai,ai, continuarei amanhã, não é tão fácil falar sobre
mim...
Tchau!
Cadernaldo
03/04/13
Oi diário!
Te deixei curioso não é meu amigo? Mas tenha um
pouquinho mais de paciência comigo, vou continuar falando
sobre mim.
O papel rústico feito de papiro era muito frágil.
Por volta do ano 400 a.C. surgiu o códex. O códex tinha
um formato parecido com o dos livros atuais e era fabricado a
partir do pergaminho, o qual usava o couro de animais, lavado,
esticado e seco. Depois, ele era dobrado duas vezes e
formavam quatro páginas. Suas folhas eram costuradas com
nervos de animais e tiras de couro. Os romanos chamavam-no
de quatemi.
Ufa! Tá bom por hoje!
Até amanhã!
Cadernaldo
04/04/13
Boa-noite diário!
Gostaria mesmo que todas as pessoas soubessem que não
sou um simples papel, mas sou feito de papel.
Sabe do que o papel é feito?
Ele é feito de celulose, que é uma fibra das plantas.
Atualmente, a maior parte dos papéis é feita a partir do
tronco de árvores cultivadas.
No Brasil, o eucalipto é a espécie mais utilizada, devido
ao seu rápido crescimento, atingindo em torno de 30 metros de
altura até 7 anos.
O papel conhecido hoje teve origem na China, eram
misturados cascas de árvores e trapos de tecidos, molhados e
batidos até formarem uma pasta, que era peneirada para
escorrer a água, depois de seca tornava-se folha de papel.
Ainda hoje, os trapos de algodão e linho são utilizados
por alguns países na fabricação de papéis resistentes, como
por exemplo o papel moeda.
05/04/13
Olá diário!
Hoje é um dia muito especial para mim!
Eu estava na prateleira de um bazar e alguém me
comprou e me levou para casa.
O nome do meu dono é Léo.
Ele me colocou numa mochila azul, grande, com
rodinhas!!!
Que chique! Dentro dela tinha um livro, um estojo, uma
agenda, uma régua e outro caderno.
Era o meu primeiro dia de aula na escola do Léo.
Ahhh! Quanta emoção!!!
Até mais!
Cadernaldo
06/04/13
Bom-dia, amigo diário!
Estou tão contente!
O Léo cuida muito bem de mim, tem uma letra
caprichada!
Ganhei até um presente dele, uma figurinha na capa!
Observei que nem todos os colegas da sala do Léo tomam
cuidado com os seus cadernos.
Alguns colegas jogam, amassam, rasgam, molham, sujam,
guardam de qualquer jeito nas mochilas...
Que absurdo! Não dão valor para os seus cadernos!
Ainda bem que meu dono não faz nada disso comigo!!!
Epa! Já tá na hora de ir pra escola!
Tchau!
Cadernaldo
07/04/13
Como vai diário?
Eu gosto muito quando o Léo escreve em minhas folhas
as atividades e as tarefas que a professora propõe em sala de
aula.
O Léo é caprichoso! E eu fico todo bonitão!
Vou te contar uma coisa, o Léo tem um caderno de
desenhos. Quando ele termina de fazer as tarefas, eu fico
pertinho observando os desenhos que o Léo faz.
Como ele desenha bem!
Sabe diário, é muito bom ter alguém que cuida da gente
com carinho.
Um caderno fica muito triste se não é cuidado ou deixado num
canto qualquer...
Ah! Eu sou muito feliz!
Boa-noite, amigão, durma bem!
Cadernaldo
Bruno Giovanni R. de M. Cesar
Caterina Mari I. Pantarotto
Daniela R. Oliveira
Felipe H. Servelim
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Gabriel de M. Moraes
João Miguel R. Rocha
Jonathan M. da S. Henrique
Karine A. Sander
Laura C. P. Mateus
Leda Venturini
Lincon G. de A. Seguro
Gabriel Dias
Gabriela G. Castro
Giulia C. Felix
Heloísa da F. Brollo
Hilary M. O. C. da Silva
Isabella S. Gomes
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Luiz Arthur Capella
Maria Eduarda A. Grillo
Pedro A. de L. Neto
Sabrina G. Vecchi
Vivian Raiane A. Magalhães
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O diário de um caderno

  • 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO LER FAZ BEM 2013 FICHA TÉCNICA DO LIVRO VIRTUAL NOME DA UNIDADE ESCOLAR EMEB “PROF OSÓRIO GERMANO E SILVA FILHO” NOME DO PROFESSOR (A): CLAUDETE MARISA VERDIN FERRARETO ANO – TURMA – TURNO: 3º ANO B - TARDE TÍTULO DO LIVRO: O DIÁRIO DE UM CADERNO AUTORIA: ( X ) PRODUÇÃO PRÓPRIA ou ( ) REESCRITA RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS E UTILIZADOS NA UNIDADE ESCOLAR: ( X ) Computador; ( X ) Notebook Escolar; ( ) Max Câmera (Projetor Multimídia); ( ) Lousa Digital; ( ) Mesa Educacional (ESPECIFICAR):_________________________________________; ( ) Scanner; ( ) Filmadora; ( X ) Câmera Fotográfica Digital; ( X ) Microsoft Office 2010 POWERPOINT; ( X ) Paint; ( ) BrOffice (ESPECIFICAR: Impress, Writer) ___________________________________; ( ) Windows Movie Maker; ( ) Outros (ESPECIFICAR): __________________________________________________. RECURSOS GRATUITOS DISPONÍVEIS NA INTERNET (PROGRAMAS/SOFTWARES): Site: http://sejaleitor.blogspot.com.br/2009/09/historia-do-caderno-.html, acesso em 04/04/2013 Música instrumental: O caderno; Compositores: Toquinho/Mutinho NÚMERO DE PÁGINAS: 15
  • 3. Dedicatória O 3º ano B carinhosamente dedica este livro virtual “O diário de um caderno”, a todos os leitores que tiverem a oportunidade de apreciar a sua leitura. O livro foi produzido inspirado em leituras, rodas de conversa e pesquisas durante as aulas de Língua Portuguesa. Os alunos se envolveram com o projeto, no qual o gênero textual escolhido, “Diário”, já faz parte da vida cotidiana de vários deles. Aí surgiu a ideia: Como seria o diário de um caderno? As produções escritas e ilustrativas demonstram um pouquinho do talento e dedicação dos envolvidos na realização desta obra.
  • 4. Registro de etapas de produção
  • 5. Registro de etapas de produção
  • 6. 01/04/13 Oi amigo diário! Sei que hoje é o dia da mentira, mas o que vou lhe contar é verdade. Como eu posso contar com você em qualquer momento, seja alegre ou triste, um caderno também é um verdadeiro amigo que pode-se contar sempre. Tenha paciência comigo! Eu sei que você tem, então hoje vou desabafar... Desde que eu existo, sempre fui importante, me desculpe a modéstia. Chiii! Continuarei amanhã, estou um pouco emocionado... Boa-Noite! Cadernaldo
  • 7. 02/04/13 Bom-dia diário! Quero contar pra você um pouco da minha história, criei coragem e vou começar. A palavra caderno se originou do latim “quaternum” que derivava de quator, que significa quatro. Sabe por quê? Há muito tempo atrás os cadernos eram feitos com folhas dobradas em quatro juntadas pelas dobras. Vou explicar melhor: na antiguidade, os egípcios, os gregos e os romanos faziam seus registros em papel rústico feito de papiro, que era uma planta comum do Egito. Ai,ai,ai, continuarei amanhã, não é tão fácil falar sobre mim... Tchau! Cadernaldo
  • 8. 03/04/13 Oi diário! Te deixei curioso não é meu amigo? Mas tenha um pouquinho mais de paciência comigo, vou continuar falando sobre mim. O papel rústico feito de papiro era muito frágil. Por volta do ano 400 a.C. surgiu o códex. O códex tinha um formato parecido com o dos livros atuais e era fabricado a partir do pergaminho, o qual usava o couro de animais, lavado, esticado e seco. Depois, ele era dobrado duas vezes e formavam quatro páginas. Suas folhas eram costuradas com nervos de animais e tiras de couro. Os romanos chamavam-no de quatemi. Ufa! Tá bom por hoje! Até amanhã! Cadernaldo
  • 9. 04/04/13 Boa-noite diário! Gostaria mesmo que todas as pessoas soubessem que não sou um simples papel, mas sou feito de papel. Sabe do que o papel é feito? Ele é feito de celulose, que é uma fibra das plantas. Atualmente, a maior parte dos papéis é feita a partir do tronco de árvores cultivadas. No Brasil, o eucalipto é a espécie mais utilizada, devido ao seu rápido crescimento, atingindo em torno de 30 metros de altura até 7 anos. O papel conhecido hoje teve origem na China, eram misturados cascas de árvores e trapos de tecidos, molhados e batidos até formarem uma pasta, que era peneirada para escorrer a água, depois de seca tornava-se folha de papel. Ainda hoje, os trapos de algodão e linho são utilizados por alguns países na fabricação de papéis resistentes, como por exemplo o papel moeda.
  • 10. 05/04/13 Olá diário! Hoje é um dia muito especial para mim! Eu estava na prateleira de um bazar e alguém me comprou e me levou para casa. O nome do meu dono é Léo.
  • 11. Ele me colocou numa mochila azul, grande, com rodinhas!!! Que chique! Dentro dela tinha um livro, um estojo, uma agenda, uma régua e outro caderno. Era o meu primeiro dia de aula na escola do Léo. Ahhh! Quanta emoção!!! Até mais! Cadernaldo
  • 12. 06/04/13 Bom-dia, amigo diário! Estou tão contente! O Léo cuida muito bem de mim, tem uma letra caprichada! Ganhei até um presente dele, uma figurinha na capa! Observei que nem todos os colegas da sala do Léo tomam cuidado com os seus cadernos. Alguns colegas jogam, amassam, rasgam, molham, sujam, guardam de qualquer jeito nas mochilas... Que absurdo! Não dão valor para os seus cadernos! Ainda bem que meu dono não faz nada disso comigo!!! Epa! Já tá na hora de ir pra escola! Tchau! Cadernaldo
  • 13. 07/04/13 Como vai diário? Eu gosto muito quando o Léo escreve em minhas folhas as atividades e as tarefas que a professora propõe em sala de aula. O Léo é caprichoso! E eu fico todo bonitão! Vou te contar uma coisa, o Léo tem um caderno de desenhos. Quando ele termina de fazer as tarefas, eu fico pertinho observando os desenhos que o Léo faz. Como ele desenha bem! Sabe diário, é muito bom ter alguém que cuida da gente com carinho.
  • 14. Um caderno fica muito triste se não é cuidado ou deixado num canto qualquer...
  • 15. Ah! Eu sou muito feliz! Boa-noite, amigão, durma bem! Cadernaldo
  • 16. Bruno Giovanni R. de M. Cesar Caterina Mari I. Pantarotto Daniela R. Oliveira Felipe H. Servelim Felipe M. Amstalden Gabriel de M. Moraes João Miguel R. Rocha Jonathan M. da S. Henrique Karine A. Sander Laura C. P. Mateus Leda Venturini Lincon G. de A. Seguro Gabriel Dias Gabriela G. Castro Giulia C. Felix Heloísa da F. Brollo Hilary M. O. C. da Silva Isabella S. Gomes Lucas S. Condini Luiz Arthur Capella Maria Eduarda A. Grillo Pedro A. de L. Neto Sabrina G. Vecchi Vivian Raiane A. Magalhães Professora Claudete M. V. Ferrareto Autores do livro