SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 8
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA1

                                          Cinthia Lemke
                                   Prof. Antônio César da Silva
                      Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
               Administração/ Finanças (FIN 21) – Metodologia do Trabalho Acadêmico
                                             08/11/04

RESUMO

Introdução à Macroeconomia diz respeito ao estudo dos principais fundamentos da política
           macroeconômica, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los.
           Este estudo esclarece as principais dúvidas a respeito da macroeconomia, através de
           uma análise simplificada de sua estrutura, dando ênfase a questões de curto prazo,
           relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. Chegando a conclusão
           de que sozinhas as políticas econômicas não são suficientes para alcançar os objetivos
           macroeconômicos. Elas necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a
           atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego.

Palavras-chave: Metas; Políticas; Mercados.


1 INTRODUÇÃO

         A Macroeconomia, segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83), “[...] estuda a economia
como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como:
renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas
de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio”.


         Assim sendo, a Macroeconomia faz uma abordagem global das unidades econômicas
individuais e de mercados específicos. Por exemplo, essa teoria considera apenas o nível geral de
preços, e não atende as mudanças dos preços dos bens das diferentes indústrias.


         Neste estudo, pretende-se estabelecer os principais fundamentos da Macroeconomia, bem
como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los.




2 METAS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA


1
      Este exemplo foi apresentado como avaliação do MÓDULO III da disciplina de Metodologia do Trabalho
    Acadêmico no semestre 2002/2 e autorizado pela aluna para constar neste anexo.
2
       A política macroeconômica, como toda política possui metas a serem atingidas. Dentre essas
metas temos: alto nível de emprego, estabilidade de preços, distribuição da renda e crescimento
econômico.


       O alto nível de emprego é importante, pois, dessa forma, as pessoas recebem um salário e
têm condições de adquirir mercadorias. Ao contrário, o desemprego gera pouca demanda, fazendo
com que os produtos permaneçam nas prateleiras. Logo, se não há procura de produtos, a produção
diminui e conseqüentemente o lucro também. Assim existe uma preocupação quanto ao nível de
emprego para que haja um equilíbrio entre a demanda e a oferta.


       Um fator que influi na estabilidade dos preços é a tão famosa inflação. É ela a responsável
pelo aumento contínuo e generalizado no nível de preços. Contudo, aceita-se que um pouco de
inflação seja integrante dos ajustes de uma sociedade em crescimento, porque esse avanço
econômico dificilmente se realiza sem que ocorram elevações dos preços.


       Enquanto que países em desenvolvimento enfocam a análise da inflação, os industrializados
preocupam-se com o problema do desemprego.


       A distribuição justa de renda também é meta da macroeconomia, tanto em relação ao nível
pessoal quanto ao nível regional. Observa-se que a cada dia essa disparidade aumenta, ou seja, os
ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres. Mas, Garcia e Vasconcellos (2002, p. 86)
apontam que “[...] a renda de todas as classes aumentou. O problema é que, embora o pobre tenha
ficado menos pobre, o rico ficou relativamente mais rico [...]”.


       Interessante é observar que o rico jamais perde, ao contrário, sua riqueza só aumenta. Talvez
está aí a forma de igualar a distribuição da renda, diminuindo daqueles que têm demasiadamente.


       Quanto ao crescimento econômico têm-se dúvidas em relação a sua importância como meta
principal da política econômica. Tudo porque o crescimento econômico oferta à coletividade uma
quantidade de mercadorias e serviços maior que o crescimento populacional.


       Juntamente com esse processo surgem novas indústrias, que trazem consigo poluição –
piorando a qualidade do meio ambiente – , aumento de renda – cuja redistribuição é em prol dos
mais ricos da população.
3
       Esse progresso econômico visa estimular a atividade produtiva a fim de aumentar o produto
nacional, fato que ocorre quando existe desemprego e capacidade ociosa.
3 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA

       Para atingir as metas citadas anteriormente a política macroeconômica possui alguns
instrumentos. São eles as políticas fiscal, monetária, cambial e comercial e de rendas, que envolvem
a atuação do governo.




3.1 Política Fiscal


       Diz respeito aos instrumentos disponíveis pelo governo para a arrecadação de impostos e
contribuições, e o controle de suas despesas. Ela também é utilizada para estimular ou inibir os
gastos do setor privado.


       Assim, se o objetivo é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais empregadas são a
redução dos gastos da coletividade ou o aumento da carga tributária, o que inibe o consumo. Porém,
se a meta é o crescimento do emprego, aumentam-se os gastos públicos e diminuem-se os tributos,
elevando assim a demanda. Se o objetivo a atingir é a melhor distribuição da renda, então os
recursos utilizados devem se dar em benefício dos menos favorecidos. O governo passa, então, a
gastar em regiões mais atrasadas, impor impostos progressivos, ou seja, quanto maior o nível de
renda, maior a proporção paga do imposto em relação à renda, etc.


       O Princípio da Anterioridade rege que a execução de uma medida só pode ocorrer a partir
do ano seguinte ao de sua aprovação pelo Congresso Nacional. Segundo este princípio
constitucional, a que toda política tributária deve obedecer, é proibido que as autoridades públicas
cobrem impostos ou contribuições no mesmo exercício financeiro em que a lei tenha sido
publicada.




3.2 Política Monetária


       Nesta, o governo atua sobre a quantidade de moeda e títulos públicos, sendo os recursos
disponíveis a sua emissão, compra e venda de títulos, regulamentação sobre crédito e taxas de juros,
entre outros.
4


       Se o objetivo é controlar a inflação, por exemplo, compra-se títulos públicos, diminuindo o
estoque monetário da economia. Quando se anseia o crescimento econômico, o meio seria aumentar
o estoque de moedas.


       Esta política não necessita obedecer o Princípio da Anterioridade e pode ser implementada
logo depois da sua aprovação. E é exatamente esta a vantagem da política monetária sobre a política
fiscal já que ambas representam meios diferentes para as mesmas finalidades – melhor distribuição
de renda, questão distributiva.




3.3 Política Cambial e Comercial


        Ambas atuam sobre o setor externo da economia. A política Cambial diz respeito a ação do
governo sobre a taxa de câmbio. O governo fixa ou permite que a taxa de câmbio seja flexível,
através do Banco Central. A política Comercial refere-se aos instrumentos que estimulam as
exportações – estímulos fiscais e taxas de juros subsidiadas – e ao controle das importações – tarifas
e barreiras maiores.




3.4 Política de Rendas


       Refere-se a interferência do governo na formação de renda, através do controle e
congelamento dos preços. Esse controle sobre os preços e salários é obtido através do combate ao
aumento persistente e generalizado nos preços, que é a inflação. As políticas antiinflacionárias
brasileiras são o salário mínimo, o congelamento de preços e salários etc.




4 ESTRUTURA DE ANÁLISE MACROECONÔMICA

       A estrutura básica macroeconômica constitui-se de cinco mercados, que através de suas
ofertas e demandas determinam os agregados macroeconômicos. São eles:
5


4.1 Mercado de Bens e Serviços


        Determina o nível de produção agregada, bem como o nível geral de preços. Para Garcia e
Vasconcellos (2002, p. 90) “A idéia seria a de idealizarmos a economia como se ela teoricamente
produzisse apenas um único bem, que seria obtido através da agregação dos diversos bens
produzidos.”


        O nível geral dos preços e do agregado da produção depende da demanda agregada –
consumidores, empresas, governo, setor externo – e da oferta agregada de bens e serviços. Para que
ao menos houvesse um equilíbrio de mercado, seria necessário que a oferta agregada de bens e
serviços fosse igual a demanda agregada de bens e serviços.


        O mercado de bens e serviços define as variáveis de: nível de renda, produto nacional e de
preços, consumo, poupança e investimentos agregados e exportações e importações globais.




4.2 Mercado de Trabalho


        Nesse mercado admite-se um único tipo de mão-de-obra, independente do grau de
qualificação, escolaridade, sexo etc. Ele determina os salários e o nível de emprego.


        A oferta de mão-de-obra dá-se pelo salário e pela evolução da população economicamente
ativa. E a procura de mão-de-obra ocorre pelo seu custo à empresa e do nível de produção desejada
pela mesma. O equilíbrio nesse mercado se dá pela igualdade entre a oferta e a demanda de mão-de-
obra.


        Esse mercado determina o nível de emprego e a taxa de salário.




4.3 Mercado Monetário


        Existem em função de que todas as operações comerciais da economia são realizadas através
da moeda. Nele existe, portanto, uma demanda e também uma oferta de moeda – através do Banco
Central – , que juntas determinam uma taxa de juros. Aqui, a igualdade entre a oferta e a demanda
6
de moeda é dá a condição de equilíbrio no mercado monetário. E é ele que impõem, além da taxa de
juros, o estoque de moeda.




4.4 Mercado de Títulos


       Determina o preço dos títulos, por exemplo, do título público federal.


       Ele analisa o papel dos agentes econômicos superavitários – que gastam menos e ganham
mais, podendo efetuar empréstimos – e dos agentes econômicos deficitários – que gastam mais que
ganham, que geralmente recorrem à empréstimos dos superavitários.


       Quando a oferta de títulos se iguala a sua demanda, ocorre o equilíbrio desse mercado.




4.5 Mercado de Divisas


       Divisas são moedas estrangeiras, dessa forma ele também é chamado de mercado de moeda
estrangeira, e cuida das transações da economia com o resto do mundo.


       Para que ocorra um equilíbrio nesse mercado a oferta de divisas – gerada pelas exportações
e entrada de capital – seja iguala sua demanda – gerada pelas importações e saída de capital
financeiro. A taxa de câmbio é a variável determinada neste mercado que possui interferência do
Banco Central, que fixa ou deixa a taxa de câmbio flutuar.


                        Na análise macroeconômica, os gastos do governo e a oferta da moeda [...] não
                        são determinadas nesses mercados, mas sim de forma autônoma pelas autoridades.
                        [...] já que dependem do tipo de política econômica adotada pelas autoridades. [...]
                        Elas vão condicionar o comportamento de todos os demais agregados, [...]
                        (GARCIA; VASCONCELLOS, 2002, p. 92).




5 CONCLUSÃO


       O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais,
relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. No sentido de minimizar as
flutuações econômicas relativas a essas questões foi enfatizado, especificamente, o papel dos
7
instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez,
necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a
economia ao pleno emprego. O governo, principalmente através de seus gastos, seria um elemento
fundamental para a inversão do quadro de recessões e de desemprego, uma vez que aumentando
seus gastos, estaria aumentando a despesa agregada e, conseqüentemente o nível de produção. Daí
observa-se o grande paradigma da Teoria Macroeconômica que tem sido a questão do grau de
intervenção do Estado na atividade econômica.


       A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a
distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos etc. Além disso, as fontes de inflação
costumam diferir em função das condições de cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por
exemplo, o tipo de estrutura de mercado – oligopolistas, concorrencial, etc. – , que condiciona a
capacidade dos vários setores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos. Outro
exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois quanto mais aberta a
economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os preços
dos produtos.


       Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos macroeconômicos,
recomenda-se uma análise mais aprofundada nas questões referentes à inflação, ao setor externo, ao
desenvolvimento e crescimento econômico, a determinação da renda e do produto nacional, para
obter uma melhor compreensão no que se refere ao estudo da Macroeconomia.




6 REFERÊNCIAS

GARCIA, Manuel Enriquez; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 2002.

TAFNER, José; SILVA, Antônio César da; WEIDUSCHAT, Iris. Normas para apresentação de
trabalhos acadêmicos. 3. ed. Indaial: ASSELVI, 2004.
6
de moeda é dá a condição de equilíbrio no mercado monetário. E é ele que impõem, além da taxa de
juros, o estoque de moeda.




4.4 Mercado de Títulos


       Determina o preço dos títulos, por exemplo, do título público federal.


       Ele analisa o papel dos agentes econômicos superavitários – que gastam menos e ganham
mais, podendo efetuar empréstimos – e dos agentes econômicos deficitários – que gastam mais que
ganham, que geralmente recorrem à empréstimos dos superavitários.


       Quando a oferta de títulos se iguala a sua demanda, ocorre o equilíbrio desse mercado.




4.5 Mercado de Divisas


       Divisas são moedas estrangeiras, dessa forma ele também é chamado de mercado de moeda
estrangeira, e cuida das transações da economia com o resto do mundo.


       Para que ocorra um equilíbrio nesse mercado a oferta de divisas – gerada pelas exportações
e entrada de capital – seja iguala sua demanda – gerada pelas importações e saída de capital
financeiro. A taxa de câmbio é a variável determinada neste mercado que possui interferência do
Banco Central, que fixa ou deixa a taxa de câmbio flutuar.


                        Na análise macroeconômica, os gastos do governo e a oferta da moeda [...] não
                        são determinadas nesses mercados, mas sim de forma autônoma pelas autoridades.
                        [...] já que dependem do tipo de política econômica adotada pelas autoridades. [...]
                        Elas vão condicionar o comportamento de todos os demais agregados, [...]
                        (GARCIA; VASCONCELLOS, 2002, p. 92).




5 CONCLUSÃO


       O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais,
relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. No sentido de minimizar as
flutuações econômicas relativas a essas questões foi enfatizado, especificamente, o papel dos

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Giselle Coutinho
 
Aula 9. modelo de plano de aula
Aula 9. modelo de plano de aulaAula 9. modelo de plano de aula
Aula 9. modelo de plano de aulaKarlla Costa
 
Modelo de plano de aula
Modelo de plano de aulaModelo de plano de aula
Modelo de plano de aulaDenise
 
Carta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modeloCarta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modeloEzinalva Lima
 
Modelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNTModelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNTMicheli Wink
 
Modelos de síntese
Modelos de sínteseModelos de síntese
Modelos de síntesedenisecgomes
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
 
Modelo de-fichamento em word
Modelo de-fichamento em wordModelo de-fichamento em word
Modelo de-fichamento em wordMister B
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoBiblioteca Escolar Ourique
 
Ficha de avaliação de seminário
Ficha de avaliação de seminárioFicha de avaliação de seminário
Ficha de avaliação de seminárioRoberto Rorras Moura
 
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaJogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaRosane Domingues
 
Modelo slide para apresentação do artigo
Modelo   slide para apresentação do artigoModelo   slide para apresentação do artigo
Modelo slide para apresentação do artigoAdelmo Bicalho
 
Slides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaSlides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaRafaelBorges3
 
Modelo de relatório de visita
Modelo de relatório de visitaModelo de relatório de visita
Modelo de relatório de visitaGiovanna Ortiz
 
Lista de verbos para projeto de pesquisa
Lista de verbos para projeto de pesquisaLista de verbos para projeto de pesquisa
Lista de verbos para projeto de pesquisamarildabacana
 

La actualidad más candente (20)

Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio Relatorio de estágio do ensino médio
Relatorio de estágio do ensino médio
 
Aula 9. modelo de plano de aula
Aula 9. modelo de plano de aulaAula 9. modelo de plano de aula
Aula 9. modelo de plano de aula
 
Modelo de plano de aula
Modelo de plano de aulaModelo de plano de aula
Modelo de plano de aula
 
Modelo de artigo cientifico
Modelo de artigo cientificoModelo de artigo cientifico
Modelo de artigo cientifico
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
Carta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modeloCarta de-intencao-modelo
Carta de-intencao-modelo
 
Modelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNTModelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNT
 
Modelos de síntese
Modelos de sínteseModelos de síntese
Modelos de síntese
 
Exemplo. plano de aula
Exemplo. plano de aulaExemplo. plano de aula
Exemplo. plano de aula
 
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
Modelo de-fichamento em word
Modelo de-fichamento em wordModelo de-fichamento em word
Modelo de-fichamento em word
 
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escritoComo redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
Como redigir a introdução e a conclusão de um trabalho escrito
 
Ficha de avaliação de seminário
Ficha de avaliação de seminárioFicha de avaliação de seminário
Ficha de avaliação de seminário
 
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com DeficiênciaJogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
Jogos e Dinâmicas de Grupo - Pessoa com Deficiência
 
Modelo slide para apresentação do artigo
Modelo   slide para apresentação do artigoModelo   slide para apresentação do artigo
Modelo slide para apresentação do artigo
 
Fichamento de Texto
Fichamento de TextoFichamento de Texto
Fichamento de Texto
 
Slides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaSlides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmica
 
Modelo de relatório de visita
Modelo de relatório de visitaModelo de relatório de visita
Modelo de relatório de visita
 
Lista de verbos para projeto de pesquisa
Lista de verbos para projeto de pesquisaLista de verbos para projeto de pesquisa
Lista de verbos para projeto de pesquisa
 

Destacado

Paper TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Paper TRABALHO DE GRADUAÇÃOPaper TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Paper TRABALHO DE GRADUAÇÃOPolliane Almeida
 
Modelo de Trabalho Acadêmico
Modelo de Trabalho AcadêmicoModelo de Trabalho Acadêmico
Modelo de Trabalho AcadêmicoEverton Zanini
 
Modelo de trabalho escolar
Modelo de trabalho escolarModelo de trabalho escolar
Modelo de trabalho escolarSHEILA MONTEIRO
 
Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...
Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...
Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...Rosangela Penajo
 
Modelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoModelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoMarcos Azevedo
 
Como elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritoComo elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritocolegio elite
 

Destacado (8)

Exemplo paper 2012
Exemplo paper 2012Exemplo paper 2012
Exemplo paper 2012
 
Paper TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Paper TRABALHO DE GRADUAÇÃOPaper TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Paper TRABALHO DE GRADUAÇÃO
 
Paper getulio
Paper getulioPaper getulio
Paper getulio
 
Modelo de Trabalho Acadêmico
Modelo de Trabalho AcadêmicoModelo de Trabalho Acadêmico
Modelo de Trabalho Acadêmico
 
Modelo de trabalho escolar
Modelo de trabalho escolarModelo de trabalho escolar
Modelo de trabalho escolar
 
Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...
Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...
Artigo apresentado para conclusão da pós-graduação Metodologia do Ensino de A...
 
Modelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científicoModelo formatação artigo científico
Modelo formatação artigo científico
 
Como elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escritoComo elaborar um trabalho escrito
Como elaborar um trabalho escrito
 

Similar a Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)

Fundamentos da teor. macr aula 1
Fundamentos da teor. macr aula 1Fundamentos da teor. macr aula 1
Fundamentos da teor. macr aula 1Joao Paulo
 
Transparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.ppt
Transparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.pptTransparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.ppt
Transparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.pptSibeleLeandraPennaSi
 
ECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.ppt
ECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.pptECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.ppt
ECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.pptMairaLuizaSpanholi
 
Políticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises EconômicasPolíticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises EconômicasDeysiane Cunha
 
Macroeconomia -aula 1
Macroeconomia -aula  1Macroeconomia -aula  1
Macroeconomia -aula 1Na Silva
 
O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...
O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...
O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...Lucianna Cabral
 
Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"
Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"
Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"Lucianna Cabral
 
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docx
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docxTema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docx
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docxflichucha
 
Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010Yuri Silver
 
Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010Yuri Silver
 

Similar a Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper) (18)

Exemplo de um artigo cientifico
Exemplo de um artigo cientificoExemplo de um artigo cientifico
Exemplo de um artigo cientifico
 
Fundamentos da teor. macr aula 1
Fundamentos da teor. macr aula 1Fundamentos da teor. macr aula 1
Fundamentos da teor. macr aula 1
 
Macro, politicas inflacionarias.
Macro, politicas inflacionarias.Macro, politicas inflacionarias.
Macro, politicas inflacionarias.
 
Aula 03.pptx
Aula 03.pptxAula 03.pptx
Aula 03.pptx
 
2
22
2
 
Introdução às Análises Macroeconômicas
Introdução às Análises MacroeconômicasIntrodução às Análises Macroeconômicas
Introdução às Análises Macroeconômicas
 
Transparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.ppt
Transparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.pptTransparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.ppt
Transparências - ECONOMIA Micro e Macro - Parte II.ppt
 
ECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.ppt
ECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.pptECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.ppt
ECONOMIA MICROeconomia E MACROeconomia.ppt
 
09.02.2012 economia (4)
09.02.2012 economia (4)09.02.2012 economia (4)
09.02.2012 economia (4)
 
Políticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises EconômicasPolíticas Econômicas x Crises Econômicas
Políticas Econômicas x Crises Econômicas
 
Macroeconomia -aula 1
Macroeconomia -aula  1Macroeconomia -aula  1
Macroeconomia -aula 1
 
Brasil 2003 2015 divida e Situaçao Fiscal
Brasil 2003 2015 divida e Situaçao FiscalBrasil 2003 2015 divida e Situaçao Fiscal
Brasil 2003 2015 divida e Situaçao Fiscal
 
O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...
O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...
O pesadelo dos economistas: A recessão - Economia básica & Fundamentos Inici...
 
Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"
Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"
Slides - O Pesadelo Econômico: ' A recessão"
 
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docx
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docxTema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docx
Tema 1 Ambiente de Gestão Financeira.docx
 
Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010
 
Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010Microeconomia março 2010
Microeconomia março 2010
 
Eco6
Eco6Eco6
Eco6
 

Último

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 

Último (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 

Exemplo de um artigo cientifico ( modelo paper)

  • 1. INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA1 Cinthia Lemke Prof. Antônio César da Silva Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Administração/ Finanças (FIN 21) – Metodologia do Trabalho Acadêmico 08/11/04 RESUMO Introdução à Macroeconomia diz respeito ao estudo dos principais fundamentos da política macroeconômica, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los. Este estudo esclarece as principais dúvidas a respeito da macroeconomia, através de uma análise simplificada de sua estrutura, dando ênfase a questões de curto prazo, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. Chegando a conclusão de que sozinhas as políticas econômicas não são suficientes para alcançar os objetivos macroeconômicos. Elas necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego. Palavras-chave: Metas; Políticas; Mercados. 1 INTRODUÇÃO A Macroeconomia, segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83), “[...] estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio”. Assim sendo, a Macroeconomia faz uma abordagem global das unidades econômicas individuais e de mercados específicos. Por exemplo, essa teoria considera apenas o nível geral de preços, e não atende as mudanças dos preços dos bens das diferentes indústrias. Neste estudo, pretende-se estabelecer os principais fundamentos da Macroeconomia, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los. 2 METAS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA 1 Este exemplo foi apresentado como avaliação do MÓDULO III da disciplina de Metodologia do Trabalho Acadêmico no semestre 2002/2 e autorizado pela aluna para constar neste anexo.
  • 2. 2 A política macroeconômica, como toda política possui metas a serem atingidas. Dentre essas metas temos: alto nível de emprego, estabilidade de preços, distribuição da renda e crescimento econômico. O alto nível de emprego é importante, pois, dessa forma, as pessoas recebem um salário e têm condições de adquirir mercadorias. Ao contrário, o desemprego gera pouca demanda, fazendo com que os produtos permaneçam nas prateleiras. Logo, se não há procura de produtos, a produção diminui e conseqüentemente o lucro também. Assim existe uma preocupação quanto ao nível de emprego para que haja um equilíbrio entre a demanda e a oferta. Um fator que influi na estabilidade dos preços é a tão famosa inflação. É ela a responsável pelo aumento contínuo e generalizado no nível de preços. Contudo, aceita-se que um pouco de inflação seja integrante dos ajustes de uma sociedade em crescimento, porque esse avanço econômico dificilmente se realiza sem que ocorram elevações dos preços. Enquanto que países em desenvolvimento enfocam a análise da inflação, os industrializados preocupam-se com o problema do desemprego. A distribuição justa de renda também é meta da macroeconomia, tanto em relação ao nível pessoal quanto ao nível regional. Observa-se que a cada dia essa disparidade aumenta, ou seja, os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres. Mas, Garcia e Vasconcellos (2002, p. 86) apontam que “[...] a renda de todas as classes aumentou. O problema é que, embora o pobre tenha ficado menos pobre, o rico ficou relativamente mais rico [...]”. Interessante é observar que o rico jamais perde, ao contrário, sua riqueza só aumenta. Talvez está aí a forma de igualar a distribuição da renda, diminuindo daqueles que têm demasiadamente. Quanto ao crescimento econômico têm-se dúvidas em relação a sua importância como meta principal da política econômica. Tudo porque o crescimento econômico oferta à coletividade uma quantidade de mercadorias e serviços maior que o crescimento populacional. Juntamente com esse processo surgem novas indústrias, que trazem consigo poluição – piorando a qualidade do meio ambiente – , aumento de renda – cuja redistribuição é em prol dos mais ricos da população.
  • 3. 3 Esse progresso econômico visa estimular a atividade produtiva a fim de aumentar o produto nacional, fato que ocorre quando existe desemprego e capacidade ociosa. 3 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA Para atingir as metas citadas anteriormente a política macroeconômica possui alguns instrumentos. São eles as políticas fiscal, monetária, cambial e comercial e de rendas, que envolvem a atuação do governo. 3.1 Política Fiscal Diz respeito aos instrumentos disponíveis pelo governo para a arrecadação de impostos e contribuições, e o controle de suas despesas. Ela também é utilizada para estimular ou inibir os gastos do setor privado. Assim, se o objetivo é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais empregadas são a redução dos gastos da coletividade ou o aumento da carga tributária, o que inibe o consumo. Porém, se a meta é o crescimento do emprego, aumentam-se os gastos públicos e diminuem-se os tributos, elevando assim a demanda. Se o objetivo a atingir é a melhor distribuição da renda, então os recursos utilizados devem se dar em benefício dos menos favorecidos. O governo passa, então, a gastar em regiões mais atrasadas, impor impostos progressivos, ou seja, quanto maior o nível de renda, maior a proporção paga do imposto em relação à renda, etc. O Princípio da Anterioridade rege que a execução de uma medida só pode ocorrer a partir do ano seguinte ao de sua aprovação pelo Congresso Nacional. Segundo este princípio constitucional, a que toda política tributária deve obedecer, é proibido que as autoridades públicas cobrem impostos ou contribuições no mesmo exercício financeiro em que a lei tenha sido publicada. 3.2 Política Monetária Nesta, o governo atua sobre a quantidade de moeda e títulos públicos, sendo os recursos disponíveis a sua emissão, compra e venda de títulos, regulamentação sobre crédito e taxas de juros, entre outros.
  • 4. 4 Se o objetivo é controlar a inflação, por exemplo, compra-se títulos públicos, diminuindo o estoque monetário da economia. Quando se anseia o crescimento econômico, o meio seria aumentar o estoque de moedas. Esta política não necessita obedecer o Princípio da Anterioridade e pode ser implementada logo depois da sua aprovação. E é exatamente esta a vantagem da política monetária sobre a política fiscal já que ambas representam meios diferentes para as mesmas finalidades – melhor distribuição de renda, questão distributiva. 3.3 Política Cambial e Comercial Ambas atuam sobre o setor externo da economia. A política Cambial diz respeito a ação do governo sobre a taxa de câmbio. O governo fixa ou permite que a taxa de câmbio seja flexível, através do Banco Central. A política Comercial refere-se aos instrumentos que estimulam as exportações – estímulos fiscais e taxas de juros subsidiadas – e ao controle das importações – tarifas e barreiras maiores. 3.4 Política de Rendas Refere-se a interferência do governo na formação de renda, através do controle e congelamento dos preços. Esse controle sobre os preços e salários é obtido através do combate ao aumento persistente e generalizado nos preços, que é a inflação. As políticas antiinflacionárias brasileiras são o salário mínimo, o congelamento de preços e salários etc. 4 ESTRUTURA DE ANÁLISE MACROECONÔMICA A estrutura básica macroeconômica constitui-se de cinco mercados, que através de suas ofertas e demandas determinam os agregados macroeconômicos. São eles:
  • 5. 5 4.1 Mercado de Bens e Serviços Determina o nível de produção agregada, bem como o nível geral de preços. Para Garcia e Vasconcellos (2002, p. 90) “A idéia seria a de idealizarmos a economia como se ela teoricamente produzisse apenas um único bem, que seria obtido através da agregação dos diversos bens produzidos.” O nível geral dos preços e do agregado da produção depende da demanda agregada – consumidores, empresas, governo, setor externo – e da oferta agregada de bens e serviços. Para que ao menos houvesse um equilíbrio de mercado, seria necessário que a oferta agregada de bens e serviços fosse igual a demanda agregada de bens e serviços. O mercado de bens e serviços define as variáveis de: nível de renda, produto nacional e de preços, consumo, poupança e investimentos agregados e exportações e importações globais. 4.2 Mercado de Trabalho Nesse mercado admite-se um único tipo de mão-de-obra, independente do grau de qualificação, escolaridade, sexo etc. Ele determina os salários e o nível de emprego. A oferta de mão-de-obra dá-se pelo salário e pela evolução da população economicamente ativa. E a procura de mão-de-obra ocorre pelo seu custo à empresa e do nível de produção desejada pela mesma. O equilíbrio nesse mercado se dá pela igualdade entre a oferta e a demanda de mão-de- obra. Esse mercado determina o nível de emprego e a taxa de salário. 4.3 Mercado Monetário Existem em função de que todas as operações comerciais da economia são realizadas através da moeda. Nele existe, portanto, uma demanda e também uma oferta de moeda – através do Banco Central – , que juntas determinam uma taxa de juros. Aqui, a igualdade entre a oferta e a demanda
  • 6. 6 de moeda é dá a condição de equilíbrio no mercado monetário. E é ele que impõem, além da taxa de juros, o estoque de moeda. 4.4 Mercado de Títulos Determina o preço dos títulos, por exemplo, do título público federal. Ele analisa o papel dos agentes econômicos superavitários – que gastam menos e ganham mais, podendo efetuar empréstimos – e dos agentes econômicos deficitários – que gastam mais que ganham, que geralmente recorrem à empréstimos dos superavitários. Quando a oferta de títulos se iguala a sua demanda, ocorre o equilíbrio desse mercado. 4.5 Mercado de Divisas Divisas são moedas estrangeiras, dessa forma ele também é chamado de mercado de moeda estrangeira, e cuida das transações da economia com o resto do mundo. Para que ocorra um equilíbrio nesse mercado a oferta de divisas – gerada pelas exportações e entrada de capital – seja iguala sua demanda – gerada pelas importações e saída de capital financeiro. A taxa de câmbio é a variável determinada neste mercado que possui interferência do Banco Central, que fixa ou deixa a taxa de câmbio flutuar. Na análise macroeconômica, os gastos do governo e a oferta da moeda [...] não são determinadas nesses mercados, mas sim de forma autônoma pelas autoridades. [...] já que dependem do tipo de política econômica adotada pelas autoridades. [...] Elas vão condicionar o comportamento de todos os demais agregados, [...] (GARCIA; VASCONCELLOS, 2002, p. 92). 5 CONCLUSÃO O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. No sentido de minimizar as flutuações econômicas relativas a essas questões foi enfatizado, especificamente, o papel dos
  • 7. 7 instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez, necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego. O governo, principalmente através de seus gastos, seria um elemento fundamental para a inversão do quadro de recessões e de desemprego, uma vez que aumentando seus gastos, estaria aumentando a despesa agregada e, conseqüentemente o nível de produção. Daí observa-se o grande paradigma da Teoria Macroeconômica que tem sido a questão do grau de intervenção do Estado na atividade econômica. A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos etc. Além disso, as fontes de inflação costumam diferir em função das condições de cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por exemplo, o tipo de estrutura de mercado – oligopolistas, concorrencial, etc. – , que condiciona a capacidade dos vários setores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos. Outro exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois quanto mais aberta a economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os preços dos produtos. Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos macroeconômicos, recomenda-se uma análise mais aprofundada nas questões referentes à inflação, ao setor externo, ao desenvolvimento e crescimento econômico, a determinação da renda e do produto nacional, para obter uma melhor compreensão no que se refere ao estudo da Macroeconomia. 6 REFERÊNCIAS GARCIA, Manuel Enriquez; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2002. TAFNER, José; SILVA, Antônio César da; WEIDUSCHAT, Iris. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Indaial: ASSELVI, 2004.
  • 8. 6 de moeda é dá a condição de equilíbrio no mercado monetário. E é ele que impõem, além da taxa de juros, o estoque de moeda. 4.4 Mercado de Títulos Determina o preço dos títulos, por exemplo, do título público federal. Ele analisa o papel dos agentes econômicos superavitários – que gastam menos e ganham mais, podendo efetuar empréstimos – e dos agentes econômicos deficitários – que gastam mais que ganham, que geralmente recorrem à empréstimos dos superavitários. Quando a oferta de títulos se iguala a sua demanda, ocorre o equilíbrio desse mercado. 4.5 Mercado de Divisas Divisas são moedas estrangeiras, dessa forma ele também é chamado de mercado de moeda estrangeira, e cuida das transações da economia com o resto do mundo. Para que ocorra um equilíbrio nesse mercado a oferta de divisas – gerada pelas exportações e entrada de capital – seja iguala sua demanda – gerada pelas importações e saída de capital financeiro. A taxa de câmbio é a variável determinada neste mercado que possui interferência do Banco Central, que fixa ou deixa a taxa de câmbio flutuar. Na análise macroeconômica, os gastos do governo e a oferta da moeda [...] não são determinadas nesses mercados, mas sim de forma autônoma pelas autoridades. [...] já que dependem do tipo de política econômica adotada pelas autoridades. [...] Elas vão condicionar o comportamento de todos os demais agregados, [...] (GARCIA; VASCONCELLOS, 2002, p. 92). 5 CONCLUSÃO O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. No sentido de minimizar as flutuações econômicas relativas a essas questões foi enfatizado, especificamente, o papel dos