SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 93
Enfermeiro: Elisandro Greff
19/1/2014
O QUE FAZER ? ?

19/1/2014
Engasgamento
Parada Cardiorrespiratória

Convulsão

Fratura
SAI CORRENDO?

19/1/2014
DEFINIÇÕES IMPORTANTES
URGÊNCIA:
É um fato onde uma providência corretiva deve



ser tomada tão logo seja possível.
EMERGÊNCIA:


É um fato que não pode aguardar nenhum

período de tempo para que seja tomada a devida

providencia corretiva. Existe risco de morte!
19/1/2014
Primeiros Socorros
são
as primeiras
providências tomadas
no local do acidente.

É o atendimento
inicial e temporário,
até a chegada de um
socorro profissional.
19/1/2014
Tem como finalidades:


Preservar a vida;



Promover a recuperação;



Prevenir o agravamento do caso.

19/1/2014
Extremamente importante
Manter a calma;



Garantir a segurança;



Pedir socorro com rapidez;



Controlar a situação;



Verificar/ avaliar a situação da vítima;



Realizar técnicas de primeiros socorros.



19/1/2014
SEGURANÇA NO ATENDIMENTO

Toda vez que você
encontrar um
acidente, você
deve lembrar que
a sua segurança
está em primeiro
lugar
19/1/2014
PLANO DE AÇÃO

19/1/2014
CHECAR O LOCAL
Antes de se aproximar tenha certeza que
não existam riscos como:


Fios energizados;



Atropelamento;



Produtos, gases e vapores químicos



Focos de incêndio;



Objetos a ponto de desabar.

19/1/2014
Uma vez
determinado que o
local está seguro,

aproxime-se da
vítima e verifique

seu nível de
consciência.
19/1/2014
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
CONSCIENTE: quando a pessoa responde bem



a perguntas básicas, como nome, idade...
CONFUSA: quando a pessoa não consegue



responder a nada. As vezes, pode estar agitada
e/ou agressiva.
INCONSCIENTE:



desacordada.
19/1/2014

quando

a

pessoa

está
COMO REALIZAR OS
PRIMEIROS SOCORROS?

19/1/2014
MAL ESTAR

19/1/2014
MAL ESTAR
SINTOMAS
Visão turva;

•

Suor frio;

•

•

Náuseas;

Vômitos, às vezes;

•

Tontura;

•

•

Pulso fino.

19/1/2014
O QUE FAZER...
1º Sentar a pessoa numa cadeira;
2º Fazer com que ela coloque a cabeça
entre as coxas;

3º Deve-se fazer pressão na nuca para baixo
(com a palma da mão), enquanto ela força a
cabeça para cima por alguns segundos.
19/1/2014
MAL-ESTAR
Esse movimento fará com que
aumente a quantidade de sangue e
oxigênio no cérebro da pessoa.

19/1/2014
DESMAIO

19/1/2014
DESMAIO/ SÍNCOPE
É a perda da consciência
causada pela diminuição da
circulação sanguínea cerebral.

19/1/2014
CAUSAS
Jejum prolongado;

•

Permanência em ambiente pouco ventilado;

•

Emoções muito fortes;

•

Nervosismo;

•

Hipotensão (queda da pressão arterial);

•

Arritmias (alteração no ritmo dos batimentos cardíacos).

•

19/1/2014
SINTOMAS




Palidez;
Pulso rápido e fraco;



Sudorese;



Perda dos sentidos;



“escurecimento da visão”;



Falta de ar;



Relaxamento muscular;



Queda.
19/1/2014
O QUE FAZER...

19/1/2014
CONVULSÃO

19/1/2014
CONVULSÃO


É

a

contratura

musculatura,

involuntária

que

da

provoca

movimentos desordenados.


Geralmente é acompanhada pela

perda da consciência.
19/1/2014
CAUSAS
Acidentes com trauma craniano;



Hipertermia (Febre alta);



Alcoolismo e Drogas;



Determinados medicamentos;



Tumores cerebrais;



Lesões neurológicas;



Choque elétrico;



Cansaço.



19/1/2014
SINTOMAS


Agitação psicomotora;

Espasmos musculares (contrações);



Salivação intensa;



Olhos virados para cima;



Lábios azulados;



Inconsciência (Perda dos sentidos);



Relaxamento esfincteriano (pode urinar ou evacuar durante a



convulsão
19/1/2014
O QUE NÃO FAZER!!






NÃO SEGURE A VÍTIMA;

NÃO DÊ TAPAS;
NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA

19/1/2014
O QUE FAZER
Coloque a pessoa deitada de costas;





Afrouxe as roupas;



Retirando de perto objetos com que ela possa se machucar

(óculos);


Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes;



Afaste curiosos;



Lateralize e proteja a cabeça;



Solicite transporte especializado.

19/1/2014
FERIMENTOS

19/1/2014
FERIMENTOS LEVES E / OU
SUPERFICIAIS


O que fazer:



Lavar o ferimento com água e sabão;



Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo;



Não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal

do ferimento;


Não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante.

19/1/2014
HEMORRAGIAS

19/1/2014
O QUE FAZER
Proteger-se com luvas;



Identificar o local da hemorragia;



Colocar um pano limpo dobrado no local do ferimento, fazendo



compressão;
Se a hemorragia for no braço ou perna , eleve o membro, só não o



faça se houver fratura;
Pressione a área com os dedos ocasionando um ponto de pressão



para auxiliar a estancar a hemorragia.
19/1/2014
HEMORRAGIA EXTERNA
Técnicas de controle:



Pressão direta

➢



Elevação dos membros



Pontos de pressão arterial

19/1/2014
HEMORRAGIA INTERNA
Manter o paciente calmo, deitado



com a cabeça de lado;
Afrouxar a roupa;



Providenciar transporte urgente;



Não oferecer líquidos e alimentos.



19/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO

19/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO


Choque elétrico é o conjunto de

perturbações de natureza e efeitos
diversos, que se manifestam no

organismo humano quando este é
percorrido por corrente elétrica.
19/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO
As manifestações podem ser desde uma



ligeira contração superficial até uma violenta
contração muscular que pode provocar a
morte.
O pior choque é aquele que se origina quando



uma corrente elétrica entra pela mão da
pessoa e sai pela outra.
19/1/2014
CHOQUE ELÉTRICO
As chances de
salvamento da vítima
de choque elétrico
diminuem com o passar
de alguns minutos.

19/1/2014
ATENDIMENTO


Antes de tocar o corpo da

vítima,

procure

livrá-la

da

corrente elétrica, com a máxima

segurança possível e a máxima
rapidez. Nunca use as mãos ou
qualquer

objeto

metálico

ou

molhado para interromper um
circuito ou afastar um fio.

19/1/2014
O QUE FAZER...
1) Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral;
2) Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade
com um objeto seco, isolante (ex: cabo de vassoura,
tábua, corda seca ou bastão de borracha).

19/1/2014
19/1/2014
QUEIMADURAS

19/1/2014
QUEIMADURAS
Queimaduras são lesões da pele, provocadas



pelo calor, radiação, produtos químicos, que

causam dores fortes e podem levar a infecções.
Uma pessoa com 25% do corpo queimado esta



sujeita a "Choque de queimadura" e pode morrer
se

não

socorros.
19/1/2014

receber

imediatamente

os

primeiros
CLASSIFICAÇÃO


1º Grau - lesão das camadas

superficiais da pele:


Vermelhidão



Dor local suportável



Não há formação de bolhas

19/1/2014


2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:



Há formação de bolhas;



Desprendimento de camadas da pele;



Dor e ardência locais de intensidade variável.

19/1/2014
3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:



Comprometimento de tecidos, mais profundos



até o osso.

19/1/2014
QUEIMADURAS POR PRODUTOS
QUÍMICOS
Lavar o local com água fria e corrente
imediatamente, e, se possível, deixar alguns
minutos na água;


Fazer compressas frias para diminuir a dor e
o edema;


Se tiver
molhadas;




bolhas,

Ingerir líquidos.

19/1/2014

cobrí-las

com

gazes
19/1/2014
O QUE NÃO FAZER...


NÃO fure as bolhas;

NÃO utilize manteiga, creme dental, margarina, óleo,
banha, café ou outros produtos caseiros na
queimadura;




NÃO coloque algodão nas lesões;



NÃO tente retirar pedaços de roupa grudados na pele;



NÃO toque a área afetada.

19/1/2014
FRATURAS

19/1/2014
SINTOMAS


Intensa dor local;

Hematoma (pele arroxeada);





Edema (inchaço);



Deformidade local;



Limitação nos movimentos ou ausência de movimentos;



Presença ou não de pulso (arterial) no membro afetado.

19/1/2014
ENTORSE
É a torção de uma articulação,
com lesão dos ligamentos (estrutura
que sustenta as articulações).

19/1/2014
LUXAÇÃO
É o deslocamento de um ou mais
ossos para fora da sua posição
normal na articulação.

19/1/2014
Contusão
É uma área afetada por uma
pancada ou queda sem
ferimento externo.

19/1/2014
O QUE NÃO FAZER...
Não dê qualquer alimento ao ferido,



nem mesmo água!!
Não



movimente

a

vítima

imobilizar o local atingido.


Não amarrar no local da fratura.

19/1/2014

até
O QUE FAZER...


Colocar a vítima em posição confortável;



Manter a vítima calma e aquecida.



Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação

sanguínea.




Expor o local: cortar ou remover as roupas;
Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de

imobilizar.
19/1/2014
Imobilizar também a articulação acima e



abaixo

da

fratura

para

evitar

qualquer

movimento da parte atingida.

Observar a circulação após imobilização;





Aplique compressas de gelo;

19/1/2014


Providenciar remoção da vítima e/ou

chamar socorro especializado.


Risco

de

hemorragia

abundante,

necessita de avaliação médica urgente.

19/1/2014
IMOBILIZAÇÕES
Para imobilização teremos que utilizar a imaginação,
pois nem sempre haverão talas, tipoias e faixas a
disposição.


Podemos improvisar com: jornal dobrado, galho de
árvore, cabo de vassoura, etc.


Importante é que a tala apoie e sustente o osso
fraturado de maneira que ele não se movimente em
nenhuma direção.


19/1/2014
IMOBILIZAÇÃO DE PERNA

19/1/2014
IMOBILIZAÇÃO DO CORPO

19/1/2014
IMOBILIZAÇÃO DEDO

19/1/2014
IMOBILIZAÇÃO BRAÇO

19/1/2014
ACIDENTE OCULAR

19/1/2014
ACIDENTE OCULAR
O que fazer:



Lavar o olho com a água ou soro fisiológico,



em abundância;
Não remover corpo estranho;



Proteger o olho;



Transportar a vítima para atendimento médico.



19/1/2014
ENGASGAMENTO

19/1/2014
ENGASGAMENTO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?



Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:



Aproxime-se por trás posicionando as mãos



entre o umbigo e o apêndice xifóide.
Efetuar sucessivas compressões, para dentro



e para cima até a desobstrução
19/1/2014
19/1/2014
Vítimas inconscientes

19/1/2014
MANOBRA EM
OBESOS/GESTANTES
Utilize a técnica de compressão torácica
em quaisquer circunstâncias.

19/1/2014
Crianças...
Desobstrução Manual

19/1/2014
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA

19/1/2014
PARADA RESPIRATÓRIA
É a ausência da respiração

espontânea

geralmente

em

consequência da obstrução de vias

aéreas, intoxicação por monóxido
de carbono ou trauma (cabeça, tórax

ou cervical.
19/1/2014
COMO IDENTIFICAR A PARADA
RESPIRATÓRIA?


Ausência de movimentos respiratórios;



Cianose (cor azulada em lábios e unhas);



Dilatação das pupilas (após 1 min sem

O2);


Inconsciência;

19/1/2014
COMO IDENTIFICAR A PARADA
CARDÍACA?
Ausência de pulso (carotídeo, radial, femural);





Pele fria, azulada ou pálida;



Parada respiratória;



Inconsciência;



Dilatação das pupilas (após 1 min sem O2);

19/1/2014
SINTOMAS QUE ANTECEDEM A PCR
Dor torácica;





Sudorese;



Palpitações;



Tontura;



Escurecimento visual;



Perda de consciência;



Alterações neurológicas (confusão).

19/1/2014
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
(PCR)


Interrupção temporária das

funções do coração e do pulmão
que resulta na cessação total da
distribuição de oxigênio e sangue

no organismo.
19/1/2014
CAUSAS
Ataque cardíaco – Infarto;



Outra doença cardíaca;



Asfixia/ Engasgamento;



AVE/ Derrame cerebral;



Reação alérgica grave/ choque anafilático;



Emergência diabética;



Crises convulsivas prolongadas;



19/1/2014 de drogas;
Overdose

O QUE FAZER...


Aplicar as manobras de

reanimação

cardiopulmonar (RCP).


São as manobras realizadas na tentativa

de reanimar uma pessoa vítima de
parada cardíaca "e/ou" respiratória.
19/1/2014
OBJETIVOS DA RCP...






Evitar a morte;
Restabelecer a circulação e oxigenação;
Atendimento imediato da vítima, reduzindo

as chances de lesões cerebrais por falta de
circulação e oxigenação cerebral.
19/1/2014
Inicie estas manobras somente após TER CERTEZA que não há



respiração espontânea e/ou batimentos cardíacos !

Utilize a técnica de Ver, Ouvir e Sentir.





Por 7 a 10 segundos.

19/1/2014
O QUE FAZER...


Após a constatação da PCR, através da

avaliação, iniciar o atendimento;


Chame ou solicite a alguém chamar o

serviço de emergência, avisando de uma

PCR.
19/1/2014
Que socorro devo chamar?

19/1/2014
O que falar para o socorro
acionado?

19/1/2014
Identificar-se;



Falar claro, objetivo e calmamente;



Quantas vítimas? Está(ão) consciente(s)?



Tipo de emergência clínica ou traumática;



Localização:



endereço

completo

referência;
Telefone para contato;



Necessidade de apoio adicional.



19/1/2014

e

ponto

de
Incline a cabeça da vítima e tracione o queixo
para trás. A elevação da mandíbula, com
extensão da cabeça, permite a livre
passagem do ar (EXCETO SE HOUVER
SUSPEITA DE TRAUMA DE COLUNA).

19/1/2014
TRAUMA NA COLUNA...
MANOBRA DE ELEVAÇÃO DA MANDÍBULA.



Utilizada no atendimento de vítima de trauma por



um segundo socorrista posicionado detrás da
cabeça da vítima.

19/1/2014


Ao iniciar o atendimento (com um socorrista), deve-se somente

compressões

torácicas

até

a

chegada

do

serviço

de

emergência;


O atendimento (com dois socorristas), deve-se realizar 30

compressões torácicas para duas respirações, repetindo 5

vezes e reavaliando a vítima,
emergência;

19/1/2014

até chegada do serviço de
Deve-se colocar uma mão sobre a outra com os



dedos entrelaçados na metade inferior do esterno e

iniciar as compressões utilizando o peso do corpo .
O socorrista deve colocar-se em um plano superior a



vítima, ao lado, de joelhos, com os braços em
extensão para realizar a manobra;

19/1/2014
COMPRESSÃO TORÁCICA…

19/1/2014
Para que a compressão torácica
seja efetiva…
Coloque a vítima sobre uma superfície rígida;



Posicione as mãos apoiando
mantendo os braços esticados.


no

Comprima e solte o tórax ritmicamente.



19/1/2014

tórax,
É importante que se fique junto
à vítima monitorando-a, até a
chegada do socorro especializado.

19/1/2014

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSTREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
 
Primeiros Socorros - Avaliação da vítima
Primeiros Socorros - Avaliação da vítimaPrimeiros Socorros - Avaliação da vítima
Primeiros Socorros - Avaliação da vítima
 
Primeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasPrimeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - Queimaduras
 
PRIMEIROS SOCORROS PRO CURSO
PRIMEIROS SOCORROS PRO CURSOPRIMEIROS SOCORROS PRO CURSO
PRIMEIROS SOCORROS PRO CURSO
 
Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros Treinamento de Primeiros socorros
Treinamento de Primeiros socorros
 
Engasgamento
EngasgamentoEngasgamento
Engasgamento
 
Engasgo Socorros Manobra Heimlich
Engasgo  Socorros  Manobra HeimlichEngasgo  Socorros  Manobra Heimlich
Engasgo Socorros Manobra Heimlich
 
Primerios socorros enf elisandro greff
Primerios socorros   enf elisandro greffPrimerios socorros   enf elisandro greff
Primerios socorros enf elisandro greff
 
Ovace
OvaceOvace
Ovace
 
Aph
AphAph
Aph
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Fraturas Luxações e Torções
Fraturas Luxações e Torções Fraturas Luxações e Torções
Fraturas Luxações e Torções
 
Primeiro socorros
Primeiro socorrosPrimeiro socorros
Primeiro socorros
 
RCP
RCPRCP
RCP
 
Unidade 14 primeiros socorros powerpoint
Unidade 14 primeiros socorros powerpointUnidade 14 primeiros socorros powerpoint
Unidade 14 primeiros socorros powerpoint
 
Ovace
OvaceOvace
Ovace
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Abordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaAbordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de trauma
 
Aula sobre Hemorragias
Aula sobre HemorragiasAula sobre Hemorragias
Aula sobre Hemorragias
 

Destacado

Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...
Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...
Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...Lucas Jardel
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosOberlania Alves
 
2ª aula slides avaliação inicial da vitima
2ª aula slides   avaliação inicial da vitima2ª aula slides   avaliação inicial da vitima
2ª aula slides avaliação inicial da vitimaSimone Alvarenga
 
S.b.v. (afogamento) slides
S.b.v. (afogamento)   slidesS.b.v. (afogamento)   slides
S.b.v. (afogamento) slidesDenisson Passos
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosAna Hollanders
 
Primeiros socorros manobra de heimlich
Primeiros socorros   manobra de heimlichPrimeiros socorros   manobra de heimlich
Primeiros socorros manobra de heimlichMarco Faria
 
fraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxaçõesfraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxaçõescristiano Santos
 
Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]
Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]
Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]João Pedro
 
Morte em 4 minutos por engasgamento
Morte em 4 minutos por engasgamentoMorte em 4 minutos por engasgamento
Morte em 4 minutos por engasgamentoLuiz Carlos Dias
 
Cap 01 Etica E Humanizacao
Cap 01 Etica E HumanizacaoCap 01 Etica E Humanizacao
Cap 01 Etica E Humanizacaomauricio souza
 
Combatendo a intoxicação alimentar
Combatendo a intoxicação alimentarCombatendo a intoxicação alimentar
Combatendo a intoxicação alimentarNatália Borges
 

Destacado (20)

Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...
Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...
Punção de veia jugular por enfermeiro, parecer do COREN-SP - Conselho Regiona...
 
O V A C E
O V A C EO V A C E
O V A C E
 
OVACE
OVACEOVACE
OVACE
 
Slides Primeiros Socorros
Slides Primeiros SocorrosSlides Primeiros Socorros
Slides Primeiros Socorros
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
2ª aula slides avaliação inicial da vitima
2ª aula slides   avaliação inicial da vitima2ª aula slides   avaliação inicial da vitima
2ª aula slides avaliação inicial da vitima
 
S.b.v. (afogamento) slides
S.b.v. (afogamento)   slidesS.b.v. (afogamento)   slides
S.b.v. (afogamento) slides
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros Básicos
 
Primeiros socorros manobra de heimlich
Primeiros socorros   manobra de heimlichPrimeiros socorros   manobra de heimlich
Primeiros socorros manobra de heimlich
 
Ovace
OvaceOvace
Ovace
 
Aula fraturas
Aula  fraturasAula  fraturas
Aula fraturas
 
Afogamento
AfogamentoAfogamento
Afogamento
 
fraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxaçõesfraturas, entorces e luxações
fraturas, entorces e luxações
 
Engasgamento
EngasgamentoEngasgamento
Engasgamento
 
Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]
Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]
Primeiros Socorros - manobra_de_heimlich_num_adulto_consciente[1]
 
Morte em 4 minutos por engasgamento
Morte em 4 minutos por engasgamentoMorte em 4 minutos por engasgamento
Morte em 4 minutos por engasgamento
 
Cap 01 Etica E Humanizacao
Cap 01 Etica E HumanizacaoCap 01 Etica E Humanizacao
Cap 01 Etica E Humanizacao
 
Combatendo a intoxicação alimentar
Combatendo a intoxicação alimentarCombatendo a intoxicação alimentar
Combatendo a intoxicação alimentar
 
Recomendacoes vitima-de-engasgamento
Recomendacoes vitima-de-engasgamentoRecomendacoes vitima-de-engasgamento
Recomendacoes vitima-de-engasgamento
 

Similar a Primeiros socorros: técnicas essenciais

Primeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .ppt
Primeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .pptPrimeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .ppt
Primeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .pptThiagoLevy7
 
Primeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipatPrimeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipatValdineilao Lao
 
TREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptx
TREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptxTREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptx
TREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptxsaulodasilvaMonteneg1
 
Primeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilhaPrimeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilhaDanilo Sousa
 
Primeiro Socorros.pptx
Primeiro Socorros.pptxPrimeiro Socorros.pptx
Primeiro Socorros.pptxLUCASBIRK1
 
Eletropodium primeiros socorros
Eletropodium   primeiros socorrosEletropodium   primeiros socorros
Eletropodium primeiros socorrosCarlos Helt
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorrossibelinha21
 
instrução de prisoc básico.pptx
instrução de prisoc básico.pptxinstrução de prisoc básico.pptx
instrução de prisoc básico.pptxFelipeCosta315398
 
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETOCURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETODiulianaMendes1
 
Apresentação primeiros socorros
Apresentação primeiros socorrosApresentação primeiros socorros
Apresentação primeiros socorrosruy vicente Santos
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorrosfonsecahugo
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.pptJessicaPetty10
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........AlbaCristina10
 
Primeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxPrimeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxandrikazi
 
Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1Ane Costa
 

Similar a Primeiros socorros: técnicas essenciais (20)

Primeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .ppt
Primeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .pptPrimeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .ppt
Primeiros Socorros CSE asasawrtgregbrer .ppt
 
Primeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipatPrimeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipat
 
TREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptx
TREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptxTREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptx
TREINAMENTO - PRIMEIROS SOCORROS (1) (1).pptx
 
Primeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilhaPrimeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilha
 
Primeiro Socorros.pptx
Primeiro Socorros.pptxPrimeiro Socorros.pptx
Primeiro Socorros.pptx
 
Eletropodium primeiros socorros
Eletropodium   primeiros socorrosEletropodium   primeiros socorros
Eletropodium primeiros socorros
 
PRIMEIROS SOCORROS.pdf
PRIMEIROS SOCORROS.pdfPRIMEIROS SOCORROS.pdf
PRIMEIROS SOCORROS.pdf
 
PRIMEIROS SOCORROS.docx
PRIMEIROS SOCORROS.docxPRIMEIROS SOCORROS.docx
PRIMEIROS SOCORROS.docx
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
instrução de prisoc básico.pptx
instrução de prisoc básico.pptxinstrução de prisoc básico.pptx
instrução de prisoc básico.pptx
 
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETOCURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
 
PRIMEIROS SOCORROS.pptx
PRIMEIROS SOCORROS.pptxPRIMEIROS SOCORROS.pptx
PRIMEIROS SOCORROS.pptx
 
Apresentação primeiros socorros
Apresentação primeiros socorrosApresentação primeiros socorros
Apresentação primeiros socorros
 
Primeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxPrimeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptx
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
 
Primeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxPrimeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptx
 
Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1Primeiros socorros 1
Primeiros socorros 1
 

Más de clinicansl

Doenças respiratorias
Doenças respiratoriasDoenças respiratorias
Doenças respiratoriasclinicansl
 
035 o nosso poder vem de dentro
035 o nosso poder vem de dentro035 o nosso poder vem de dentro
035 o nosso poder vem de dentroclinicansl
 
Licao dos-gansospps
Licao dos-gansosppsLicao dos-gansospps
Licao dos-gansosppsclinicansl
 
O segredo (resumido)
O segredo (resumido)O segredo (resumido)
O segredo (resumido)clinicansl
 
Sábios porcos espinhos
Sábios porcos espinhosSábios porcos espinhos
Sábios porcos espinhosclinicansl
 
Tudo depende de_mim_chaplin_1_
Tudo depende de_mim_chaplin_1_Tudo depende de_mim_chaplin_1_
Tudo depende de_mim_chaplin_1_clinicansl
 
Como minimizar o risco de ataque cardíaco
Como minimizar o  risco de ataque cardíacoComo minimizar o  risco de ataque cardíaco
Como minimizar o risco de ataque cardíacoclinicansl
 
Equoterapia parte 1 1
Equoterapia parte 1 1Equoterapia parte 1 1
Equoterapia parte 1 1clinicansl
 
Equoterapia parte 3
Equoterapia   parte 3Equoterapia   parte 3
Equoterapia parte 3clinicansl
 
Equoterapia parte 2
Equoterapia   parte 2Equoterapia   parte 2
Equoterapia parte 2clinicansl
 
Palestra has e dm
Palestra has e dmPalestra has e dm
Palestra has e dmclinicansl
 
Modificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestaçãoModificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestaçãoclinicansl
 
Incontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapiaIncontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapiaclinicansl
 
Vida o maior de todos os presentes
Vida   o maior de todos os presentesVida   o maior de todos os presentes
Vida o maior de todos os presentesclinicansl
 
Entendendoodiabetes
EntendendoodiabetesEntendendoodiabetes
Entendendoodiabetesclinicansl
 
Celebrar a vida
Celebrar a vidaCelebrar a vida
Celebrar a vidaclinicansl
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurançaclinicansl
 
Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1clinicansl
 

Más de clinicansl (20)

Tabagismo 1
Tabagismo 1Tabagismo 1
Tabagismo 1
 
Doenças respiratorias
Doenças respiratoriasDoenças respiratorias
Doenças respiratorias
 
035 o nosso poder vem de dentro
035 o nosso poder vem de dentro035 o nosso poder vem de dentro
035 o nosso poder vem de dentro
 
Licao dos-gansospps
Licao dos-gansosppsLicao dos-gansospps
Licao dos-gansospps
 
O segredo (resumido)
O segredo (resumido)O segredo (resumido)
O segredo (resumido)
 
Sábios porcos espinhos
Sábios porcos espinhosSábios porcos espinhos
Sábios porcos espinhos
 
Tudo depende de_mim_chaplin_1_
Tudo depende de_mim_chaplin_1_Tudo depende de_mim_chaplin_1_
Tudo depende de_mim_chaplin_1_
 
Como minimizar o risco de ataque cardíaco
Como minimizar o  risco de ataque cardíacoComo minimizar o  risco de ataque cardíaco
Como minimizar o risco de ataque cardíaco
 
Equoterapia parte 1 1
Equoterapia parte 1 1Equoterapia parte 1 1
Equoterapia parte 1 1
 
Equoterapia parte 3
Equoterapia   parte 3Equoterapia   parte 3
Equoterapia parte 3
 
Equoterapia parte 2
Equoterapia   parte 2Equoterapia   parte 2
Equoterapia parte 2
 
Palestra has e dm
Palestra has e dmPalestra has e dm
Palestra has e dm
 
Fisioterapia
FisioterapiaFisioterapia
Fisioterapia
 
Modificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestaçãoModificações sistêmicas da gestação
Modificações sistêmicas da gestação
 
Incontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapiaIncontinência urinária fisioterapia
Incontinência urinária fisioterapia
 
Vida o maior de todos os presentes
Vida   o maior de todos os presentesVida   o maior de todos os presentes
Vida o maior de todos os presentes
 
Entendendoodiabetes
EntendendoodiabetesEntendendoodiabetes
Entendendoodiabetes
 
Celebrar a vida
Celebrar a vidaCelebrar a vida
Celebrar a vida
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1Biossegurança parte 1
Biossegurança parte 1
 

Primeiros socorros: técnicas essenciais

  • 2. O QUE FAZER ? ? 19/1/2014
  • 5. DEFINIÇÕES IMPORTANTES URGÊNCIA: É um fato onde uma providência corretiva deve  ser tomada tão logo seja possível. EMERGÊNCIA:  É um fato que não pode aguardar nenhum período de tempo para que seja tomada a devida providencia corretiva. Existe risco de morte! 19/1/2014
  • 6. Primeiros Socorros são as primeiras providências tomadas no local do acidente. É o atendimento inicial e temporário, até a chegada de um socorro profissional. 19/1/2014
  • 7. Tem como finalidades:  Preservar a vida;  Promover a recuperação;  Prevenir o agravamento do caso. 19/1/2014
  • 8. Extremamente importante Manter a calma;  Garantir a segurança;  Pedir socorro com rapidez;  Controlar a situação;  Verificar/ avaliar a situação da vítima;  Realizar técnicas de primeiros socorros.  19/1/2014
  • 9. SEGURANÇA NO ATENDIMENTO Toda vez que você encontrar um acidente, você deve lembrar que a sua segurança está em primeiro lugar 19/1/2014
  • 11. CHECAR O LOCAL Antes de se aproximar tenha certeza que não existam riscos como:  Fios energizados;  Atropelamento;  Produtos, gases e vapores químicos  Focos de incêndio;  Objetos a ponto de desabar. 19/1/2014
  • 12. Uma vez determinado que o local está seguro, aproxime-se da vítima e verifique seu nível de consciência. 19/1/2014
  • 13. NÍVEL DE CONSCIÊNCIA CONSCIENTE: quando a pessoa responde bem  a perguntas básicas, como nome, idade... CONFUSA: quando a pessoa não consegue  responder a nada. As vezes, pode estar agitada e/ou agressiva. INCONSCIENTE:  desacordada. 19/1/2014 quando a pessoa está
  • 14. COMO REALIZAR OS PRIMEIROS SOCORROS? 19/1/2014
  • 16. MAL ESTAR SINTOMAS Visão turva; • Suor frio; • • Náuseas; Vômitos, às vezes; • Tontura; • • Pulso fino. 19/1/2014
  • 17. O QUE FAZER... 1º Sentar a pessoa numa cadeira; 2º Fazer com que ela coloque a cabeça entre as coxas; 3º Deve-se fazer pressão na nuca para baixo (com a palma da mão), enquanto ela força a cabeça para cima por alguns segundos. 19/1/2014
  • 18. MAL-ESTAR Esse movimento fará com que aumente a quantidade de sangue e oxigênio no cérebro da pessoa. 19/1/2014
  • 20. DESMAIO/ SÍNCOPE É a perda da consciência causada pela diminuição da circulação sanguínea cerebral. 19/1/2014
  • 21. CAUSAS Jejum prolongado; • Permanência em ambiente pouco ventilado; • Emoções muito fortes; • Nervosismo; • Hipotensão (queda da pressão arterial); • Arritmias (alteração no ritmo dos batimentos cardíacos). • 19/1/2014
  • 22. SINTOMAS   Palidez; Pulso rápido e fraco;  Sudorese;  Perda dos sentidos;  “escurecimento da visão”;  Falta de ar;  Relaxamento muscular;  Queda. 19/1/2014
  • 26. CAUSAS Acidentes com trauma craniano;  Hipertermia (Febre alta);  Alcoolismo e Drogas;  Determinados medicamentos;  Tumores cerebrais;  Lesões neurológicas;  Choque elétrico;  Cansaço.  19/1/2014
  • 27. SINTOMAS  Agitação psicomotora; Espasmos musculares (contrações);  Salivação intensa;  Olhos virados para cima;  Lábios azulados;  Inconsciência (Perda dos sentidos);  Relaxamento esfincteriano (pode urinar ou evacuar durante a  convulsão 19/1/2014
  • 28. O QUE NÃO FAZER!!    NÃO SEGURE A VÍTIMA; NÃO DÊ TAPAS; NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA 19/1/2014
  • 29. O QUE FAZER Coloque a pessoa deitada de costas;   Afrouxe as roupas;  Retirando de perto objetos com que ela possa se machucar (óculos);  Introduza um pedaço de pano ou um lenço entre os dentes;  Afaste curiosos;  Lateralize e proteja a cabeça;  Solicite transporte especializado. 19/1/2014
  • 31. FERIMENTOS LEVES E / OU SUPERFICIAIS  O que fazer:  Lavar o ferimento com água e sabão;  Proteger o ferimento com gaze ou pano limpo;  Não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento;  Não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante. 19/1/2014
  • 33. O QUE FAZER Proteger-se com luvas;  Identificar o local da hemorragia;  Colocar um pano limpo dobrado no local do ferimento, fazendo  compressão; Se a hemorragia for no braço ou perna , eleve o membro, só não o  faça se houver fratura; Pressione a área com os dedos ocasionando um ponto de pressão  para auxiliar a estancar a hemorragia. 19/1/2014
  • 34. HEMORRAGIA EXTERNA Técnicas de controle:  Pressão direta ➢  Elevação dos membros  Pontos de pressão arterial 19/1/2014
  • 35. HEMORRAGIA INTERNA Manter o paciente calmo, deitado  com a cabeça de lado; Afrouxar a roupa;  Providenciar transporte urgente;  Não oferecer líquidos e alimentos.  19/1/2014
  • 37. CHOQUE ELÉTRICO  Choque elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifestam no organismo humano quando este é percorrido por corrente elétrica. 19/1/2014
  • 38. CHOQUE ELÉTRICO As manifestações podem ser desde uma  ligeira contração superficial até uma violenta contração muscular que pode provocar a morte. O pior choque é aquele que se origina quando  uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. 19/1/2014
  • 39. CHOQUE ELÉTRICO As chances de salvamento da vítima de choque elétrico diminuem com o passar de alguns minutos. 19/1/2014
  • 40. ATENDIMENTO  Antes de tocar o corpo da vítima, procure livrá-la da corrente elétrica, com a máxima segurança possível e a máxima rapidez. Nunca use as mãos ou qualquer objeto metálico ou molhado para interromper um circuito ou afastar um fio. 19/1/2014
  • 41. O QUE FAZER... 1) Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral; 2) Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, isolante (ex: cabo de vassoura, tábua, corda seca ou bastão de borracha). 19/1/2014
  • 44. QUEIMADURAS Queimaduras são lesões da pele, provocadas  pelo calor, radiação, produtos químicos, que causam dores fortes e podem levar a infecções. Uma pessoa com 25% do corpo queimado esta  sujeita a "Choque de queimadura" e pode morrer se não socorros. 19/1/2014 receber imediatamente os primeiros
  • 45. CLASSIFICAÇÃO  1º Grau - lesão das camadas superficiais da pele:  Vermelhidão  Dor local suportável  Não há formação de bolhas 19/1/2014
  • 46.  2º Grau - lesão das camadas mais profundas da pele:  Há formação de bolhas;  Desprendimento de camadas da pele;  Dor e ardência locais de intensidade variável. 19/1/2014
  • 47. 3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:  Comprometimento de tecidos, mais profundos  até o osso. 19/1/2014
  • 48. QUEIMADURAS POR PRODUTOS QUÍMICOS Lavar o local com água fria e corrente imediatamente, e, se possível, deixar alguns minutos na água;  Fazer compressas frias para diminuir a dor e o edema;  Se tiver molhadas;   bolhas, Ingerir líquidos. 19/1/2014 cobrí-las com gazes
  • 50. O QUE NÃO FAZER...  NÃO fure as bolhas; NÃO utilize manteiga, creme dental, margarina, óleo, banha, café ou outros produtos caseiros na queimadura;   NÃO coloque algodão nas lesões;  NÃO tente retirar pedaços de roupa grudados na pele;  NÃO toque a área afetada. 19/1/2014
  • 52. SINTOMAS  Intensa dor local; Hematoma (pele arroxeada);   Edema (inchaço);  Deformidade local;  Limitação nos movimentos ou ausência de movimentos;  Presença ou não de pulso (arterial) no membro afetado. 19/1/2014
  • 53. ENTORSE É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulações). 19/1/2014
  • 54. LUXAÇÃO É o deslocamento de um ou mais ossos para fora da sua posição normal na articulação. 19/1/2014
  • 55. Contusão É uma área afetada por uma pancada ou queda sem ferimento externo. 19/1/2014
  • 56. O QUE NÃO FAZER... Não dê qualquer alimento ao ferido,  nem mesmo água!! Não  movimente a vítima imobilizar o local atingido.  Não amarrar no local da fratura. 19/1/2014 até
  • 57. O QUE FAZER...  Colocar a vítima em posição confortável;  Manter a vítima calma e aquecida.  Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sanguínea.   Expor o local: cortar ou remover as roupas; Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar. 19/1/2014
  • 58. Imobilizar também a articulação acima e  abaixo da fratura para evitar qualquer movimento da parte atingida. Observar a circulação após imobilização;   Aplique compressas de gelo; 19/1/2014
  • 59.  Providenciar remoção da vítima e/ou chamar socorro especializado.  Risco de hemorragia abundante, necessita de avaliação médica urgente. 19/1/2014
  • 60. IMOBILIZAÇÕES Para imobilização teremos que utilizar a imaginação, pois nem sempre haverão talas, tipoias e faixas a disposição.  Podemos improvisar com: jornal dobrado, galho de árvore, cabo de vassoura, etc.  Importante é que a tala apoie e sustente o osso fraturado de maneira que ele não se movimente em nenhuma direção.  19/1/2014
  • 66. ACIDENTE OCULAR O que fazer:  Lavar o olho com a água ou soro fisiológico,  em abundância; Não remover corpo estranho;  Proteger o olho;  Transportar a vítima para atendimento médico.  19/1/2014
  • 68. ENGASGAMENTO Perguntar à vítima: Você consegue falar?  Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:  Aproxime-se por trás posicionando as mãos  entre o umbigo e o apêndice xifóide. Efetuar sucessivas compressões, para dentro  e para cima até a desobstrução 19/1/2014
  • 71. MANOBRA EM OBESOS/GESTANTES Utilize a técnica de compressão torácica em quaisquer circunstâncias. 19/1/2014
  • 74. PARADA RESPIRATÓRIA É a ausência da respiração espontânea geralmente em consequência da obstrução de vias aéreas, intoxicação por monóxido de carbono ou trauma (cabeça, tórax ou cervical. 19/1/2014
  • 75. COMO IDENTIFICAR A PARADA RESPIRATÓRIA?  Ausência de movimentos respiratórios;  Cianose (cor azulada em lábios e unhas);  Dilatação das pupilas (após 1 min sem O2);  Inconsciência; 19/1/2014
  • 76. COMO IDENTIFICAR A PARADA CARDÍACA? Ausência de pulso (carotídeo, radial, femural);   Pele fria, azulada ou pálida;  Parada respiratória;  Inconsciência;  Dilatação das pupilas (após 1 min sem O2); 19/1/2014
  • 77. SINTOMAS QUE ANTECEDEM A PCR Dor torácica;   Sudorese;  Palpitações;  Tontura;  Escurecimento visual;  Perda de consciência;  Alterações neurológicas (confusão). 19/1/2014
  • 78. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)  Interrupção temporária das funções do coração e do pulmão que resulta na cessação total da distribuição de oxigênio e sangue no organismo. 19/1/2014
  • 79. CAUSAS Ataque cardíaco – Infarto;  Outra doença cardíaca;  Asfixia/ Engasgamento;  AVE/ Derrame cerebral;  Reação alérgica grave/ choque anafilático;  Emergência diabética;  Crises convulsivas prolongadas;  19/1/2014 de drogas; Overdose 
  • 80. O QUE FAZER...  Aplicar as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP).  São as manobras realizadas na tentativa de reanimar uma pessoa vítima de parada cardíaca "e/ou" respiratória. 19/1/2014
  • 81. OBJETIVOS DA RCP...    Evitar a morte; Restabelecer a circulação e oxigenação; Atendimento imediato da vítima, reduzindo as chances de lesões cerebrais por falta de circulação e oxigenação cerebral. 19/1/2014
  • 82. Inicie estas manobras somente após TER CERTEZA que não há  respiração espontânea e/ou batimentos cardíacos ! Utilize a técnica de Ver, Ouvir e Sentir.   Por 7 a 10 segundos. 19/1/2014
  • 83. O QUE FAZER...  Após a constatação da PCR, através da avaliação, iniciar o atendimento;  Chame ou solicite a alguém chamar o serviço de emergência, avisando de uma PCR. 19/1/2014
  • 84. Que socorro devo chamar? 19/1/2014
  • 85. O que falar para o socorro acionado? 19/1/2014
  • 86. Identificar-se;  Falar claro, objetivo e calmamente;  Quantas vítimas? Está(ão) consciente(s)?  Tipo de emergência clínica ou traumática;  Localização:  endereço completo referência; Telefone para contato;  Necessidade de apoio adicional.  19/1/2014 e ponto de
  • 87. Incline a cabeça da vítima e tracione o queixo para trás. A elevação da mandíbula, com extensão da cabeça, permite a livre passagem do ar (EXCETO SE HOUVER SUSPEITA DE TRAUMA DE COLUNA). 19/1/2014
  • 88. TRAUMA NA COLUNA... MANOBRA DE ELEVAÇÃO DA MANDÍBULA.  Utilizada no atendimento de vítima de trauma por  um segundo socorrista posicionado detrás da cabeça da vítima. 19/1/2014
  • 89.  Ao iniciar o atendimento (com um socorrista), deve-se somente compressões torácicas até a chegada do serviço de emergência;  O atendimento (com dois socorristas), deve-se realizar 30 compressões torácicas para duas respirações, repetindo 5 vezes e reavaliando a vítima, emergência; 19/1/2014 até chegada do serviço de
  • 90. Deve-se colocar uma mão sobre a outra com os  dedos entrelaçados na metade inferior do esterno e iniciar as compressões utilizando o peso do corpo . O socorrista deve colocar-se em um plano superior a  vítima, ao lado, de joelhos, com os braços em extensão para realizar a manobra; 19/1/2014
  • 92. Para que a compressão torácica seja efetiva… Coloque a vítima sobre uma superfície rígida;  Posicione as mãos apoiando mantendo os braços esticados.  no Comprima e solte o tórax ritmicamente.  19/1/2014 tórax,
  • 93. É importante que se fique junto à vítima monitorando-a, até a chegada do socorro especializado. 19/1/2014