1. O Jornal Folha do Itaim
& Curuçá, na tarde de
quinta-feira (03), ouviu
vários frequentadores da
Praça Jaguamitanga, na
Vila Curuçá, mais conheci-
da como Praça do Shinqui-
chi Agari. As reclamações
repetem-se: falta o básico.
“Há alguns meses trataram
da jardinagem, mas não ...
Leia mais na pág 03
1ª SEMANA DE JULHO DE 2014ANO IX - N.o
212 www.aconteceagora.com.br | raleste@gmail.com | Tel.: (11) 2031-2364
Argentinos representam
a maioria dos visitantes es-
trangeiros entre 12 e 30 de
junho. Entre os dias 12 e 30
de junho, durante a primei-
ra fase da Copa do Mundo,
São Paulo registrou uma
movimentação de turistas
que registrou gastos acima
do esperado inicialmente.
Levantamento da SP Turis
(São Paulo Turismo), divul-
gado no dia 3, revela que a
cidade já recebeu 347 mil
Moradores criticam falta de manutenção
na Praça do Shinquichi na Vila Curuçá
O perigo dos rojões e fogos de
artifício para a audição
Muito comum nessa
época de festas juninas e
também na Copa do Mun-
do, a queima de fogos de
artifício, rojões e bombas
- barulhentos artefatos que
ajudam a animar as come-
morações -, pode trazer
sérios e irreversíveis danos
à audição.
Além dos riscos com
a manipulação incorreta
dos fogos, o som muito
forte produzido por alguns
deles pode acarretar um
trauma acústico e perda
de audição uni ou bilateral,
temporária ou, nos casos
mais graves, irreversível.
Geralmente a perda de
audição... Leia pág 02
SP recebeu 347 mil turistas
na 1ª fase da Copa
turistas no período, sendo
121 mil estrangeiros.
A previsão inicial era de
que em média cada visi-
tante gastaria em torno de
R$ 1.800 no período. No
entanto, Leia na pág 04
2. Diretor Executivo:
Jornalistas (fl):
Diretor de Arte:
Designer Gráfico
Reporter Fotográfico:
Fotografo Teen:
Revisora:
Gerente Financeiro:
Depto. Jurídico:
Distrib./Logistica:
35 mil exemplares
Divaldo Rosa
Silmara Galvão Nunes-MTb 51.096
Sérgio Avante
Ademir Rodrigues
Eduardo Rocha
Bruno Barreto Rosa
Prof. Suseli Corumba Rosa
Ademir Rodrigues
Agilson M. Oliveira
MULTI - Distrib. de Jornais e Folhetos
As matérias publicadas são de exclusiva responsabilidade dos colaboradores e não representam
necessariamente a opinião do Jornal. Os nomes dos colaboradores e representantes comerciais
não mantém vínculo empregatício com a empresa.
REDAÇÃO E PUBLICIDADE
Fone/Fax: 2031-2364 / 2513-0928
Av. dos Guachos, 166 - 08030-360 - Vila Curuçá – SP
www.aconteceagora.com.br | E-mail: raleste@gmail.com
A marca Folha do Itaim existe a 42 anos, sendo 9 anos
sob a direção do Grupo Acontece de Jornais e Revistas.
CIRCULAÇÃO: Itaim Paulista, Vl Curuçá, Jd Robrú,
Alto Tiete (Itaquá, Poá, Ferraz de Vasconcelos e Suzano)
Um veículo do GRUPO ACONTECE de Jornais e Revistas
SUB PREF. DO ITAIM PAULISTA
Av. Marechal Tito, 3012
Itaim Paulista-SP
BANCA DO VALDO
Av. Marechal Tito, 4800
Itaim Paulista-SP
BANCA KM 28
Av. Marechal Tito, 5868
Itaim Paulista-SP
BANCA MARECHAL 4400
Av. Marechal Tito, 4400
Itaim Paulista-SP
BANCA NAGUMO
Pç Francisco Pereira, 80
Vl Curuçá-SP
REVISTARIA CAVOA
Av. Cavoá, 425
Vl. Curuçá-SP
BANCA NAGUMO
Pç Francisco Pereira, 80
Vl Curuçá-SP
1ª SEMANA
JULHO de 2014
Atualidade
Os usuários do Poupatem-
po que realizam atendimento
para a emissão da Carteira
de Identidade (RG) passam
a contar com mais uma novi-
dade a partir desta semana,
o aviso via SMS de que o do-
cumento foi emitido e estará
à disposição para ser retirado
na unidade em que o serviço
foi realizado.
A iniciativa tem como ob-
jetivo aproximar o Estado do
cidadão e facilitar a vida do
usuário, que, pela mensagem
de celular, terá a confirmação
de que seu documento já
pode ser retirado no Poupa-
tempo.
O projeto, que teve início
nos postos Sé e Luz há cerca
de um mês, já está disponível
para usuários de todas as
unidades programa na capital,
Grande São Paulo, interior e
litoral.
“ACarteira de Identidade é
o serviço mais solicitado nas
unidades do Poupatempo de
todo o Estado e essa novida-
Muito comum nessa
época de festas juninas e
também na Copa do Mun-
do, a queima de fogos de
artifício, rojões e bombas
- barulhentos artefatos que
ajudam a animar as come-
morações -, pode trazer
sérios e irreversíveis danos
à audição.
Além dos riscos com
a manipulação incorreta
dos fogos, o som muito
forte produzido por alguns
deles pode acarretar um
trauma acústico e perda
de audição uni ou bilateral,
temporária ou, nos casos
mais graves, irreversível.
Geralmente a perda de
audição é unilateral (em
um único ouvido) e se
inicia com o aparecimento
imediato de zumbido, pro-
blema que afeta cerca de
28 milhões de pessoas em
todo o mundo.
Os danos à audição
acontecem porque o es-
trondo dos fogos, princi-
palmente dos rojões, é
inesperado. O forte ruído,
que pode chegar a uma in-
tensidade de 140 decibéis,
percorre todo o ouvido de
forma rápida, atingindo as
células da cóclea. Para
se ter uma ideia do quão
forte é esse barulho, um
avião durante a decolagem
produz um som de 130dB.
“O grande problema é
a intensidade do barulho
dos fogos, em especial
do rojão. Em todo caso de
O exercício pleno da de-
mocracia não pode deixar
fechados portas e ouvidos
do poder público ao cla-
mor das ruas. Sem dúvi-
da, a representatividade
validada pelos votos nas
urnas é base do sistema
democrático. Mas a parti-
cipação popular, o movi-
mento da sociedade civil
organizada deve ser mais
do que tolerado ou aceito.
No caso dos municípios,
precisa, na verdade, ser
bem recebido por prefeitos
e vereadores.
Nesse sentido, o pro-
cesso em torno da aprova-
ção do Plano Diretor Estra-
tégico (PDE) da cidade de
São Paulo é emblemático.
Serve, naturalmente, de
exemplo para as demais
Uma cidade melhor para nossos filhos e netos
Câmaras Municipais do
país.
Mais do que abrir as
portas da Câmara pau-
listana para as consultas
populares, desde outubro
do ano passado foram
realizadas audiências pú-
blicas nos quatro cantos
da capital. Esses encontros
contaram com a partici-
pação de donas de casa,
movimentos sociais, enti-
dades, poder público e a
sociedade, que puderam
expressar suas opiniões.
Todos deram sugestões a
serem incorporadas nesse
projeto, responsável por
dar o rumo da maior cidade
do país nos próximos 16
anos.
O PDE, que tramitou
durante nove meses, teve
62 audiências públicas nos
locais mais distantes e nos
pontos centrais de São
Paulo, com a presença de
6 mil pessoas. Nesse total
estão inclusos os quatro
grandes encontros regio-
nais, que tiveram ampla
divulgação pelos veículos
de comunicação e conta-
ram com transmissão e
cobertura da TV Câmara
São Paulo, do Portal da
Câmara e da Web Rádio
Câmara. No total, foram
recebidas mais de 1.700
sugestões, que vieram por
meio das audiências públi-
cas, de encaminhamentos
feitos pela sociedade civil
e pelo site institucional da
Câmara.
Importante destacar
que as ações dos movi-
mentos populares, que
tiveram seu epicentro em
São Paulo em junho do ano
passado e se multiplicaram
Brasil afora, acabaram ge-
rando propostas concretas
acolhidas pela relatoria do
PDE. Diversas lideranças
foram, inclusive, recebi-
das pessoalmente pela
presidência da Câmara
Municipal, com sugestões
para melhoria do cotidiano
da população.
Nos dias que antece-
deram a votação final do
Plano Diretor, centenas
de manifestantes do Movi-
mento dos Trabalhadores
Sem Teto (MTST) acampa-
ram na frente da Câmara.
Representantes da enti-
dade acompanharam os
trabalhos dos vereadores
nas galerias do plenário e
se reuniram com parlamen-
tares para levar os anseios
relativos à relevante ques-
tão da habitação popular.
Dessa maneira, verea-
dores, movimentos popula-
res, entidades e a socieda-
de foram protagonistas de
uma importante conquista,
que foi a aprovação definiti-
va do Plano Diretor Estraté-
gico. Sem dúvida alguma,
o processo realçou a força
e importância da participa-
ção popular nos projetos de
grande interesse coletivo.
Por isso, digo: São Paulo
está de parabéns pela for-
ma amplamente democráti-
ca como discutiu e aprovou
o Plano Diretor, permitindo
assim a organização de
uma cidade melhor para
nossos filhos e netos.
José Américo é presiden-
te da Câmara Municipal de
São Paulo. Contato: josea-
merico@camara.sp.gov.br
José Américo
Aviso para retirar o RG no Poupatempo é enviado via SMS
Com a novidade, cidadão recebe no celular a confirmação de que já pode
buscar seu documento no Posto do Governo do Estado
mento no site www.agendasp.
sp.gov.br/poupatempo.
O cidadão que for ao posto
sem o agendamento prévio,
pode fazê-lo com os funcio-
nários no próprio local para os
horários e datas que estive-
rem disponíveis, além de po-
der utilizar os computadores
do e-poupatempo na unidade.
de chega para proporcionar
mais comodidade ao cidadão,
que agora irá ao posto com
a certeza de que seu docu-
mento está pronto”, afirma o
secretário de Gestão Pública,
Waldemir Caputo.
Desde a implantação do
primeiro posto Poupatempo,
em 1997, mais de 37,2 mi-
lhões de atendimentos para
o documento já foram realiza-
dos. Só este ano, de janeiro
a maio, foram emitidos mais
de 1,7 milhão de RGs pelo
Poupatempo
É importante lembrar que
para fazer a Carteira de Iden-
tidade, é necessário agendar
data e horário para atendi-
O perigo dos rojões e fogos de artifício para a audição
Em época de festejos juninos e de Copa do Mundo, é importante manter distância dos artefatos
trauma acústico, o mais
indicado é procurar um mé-
dico otorrinolaringologista,
para avaliar se o dano audi-
tivo causado pelos fogos é
temporário ou irreversível”,
esclarece a fonoaudióloga
Marcella Vidal, da Telex
Soluções Auditivas.
Para evitar que o ouvi-
do seja afetado, o ideal é
manter-se distante do local
da queima de fogos, po-
rém, em meio a festa, se for
inevitável, a fonoaudióloga
Marcella Vidal, especialista
em audiologia, aconselha
o uso de protetores de
ouvido.
“Se a pessoa estiver
nestas áreas, é importante
que se afaste o máximo
possível ou use proteto-
res de ouvido, conhecidos
como atenuadores. Eles re-
duzem o volume excessivo,
mas quem usa não deixa
de ouvir o som ambiente.
Dessa forma, é possível
continuar aproveitando a
festa, de forma segura”,
recomenda.
Existem no mercado
vários tipos de protetores.
Os da Telex, por exemplo,
são leves e moldados de
acordo com a anatomia do
ouvido de cada pessoa,
diminuem o barulho em 15
decibéis ou 25 decibéis,
de acordo com o desejo do
usuário e podem proteger a
capacidade auditiva em até
10 anos.
Estima-se que 10% da
população mundial têm
algum grau de perda au-
ditiva O envelhecimento é
um fator natural que reduz
o limiar auditivo progressi-
vamente. As células do ou-
vido envelhecem, morrem
e não há reposição. Mas
pior do que isso é a perda
de audição que vem ocor-
rendo cada vez mais cedo,
por causa da exposição
contínua a sons elevados,
como o dos rojões, por
exemplo.
3. 1ª SEMANA
JULHO de 2014
Comunidade
Programado para propor-
cionar lazer, alegria, diversão
e esporte, de forma muito
séria ou de maneira lúdica,
o importante mesmo é o
aprendizado. Meninos e me-
ninas, outros não tão criança
assim, sempre é tempo para
se aprender. Sempre é tempo
de se divertir, sempre é tempo
de cuidar da saúde física e
mental aqui no clube é lugar
pra isso.
Se você for pequeno,
achará diversão no parque,
nas piscinas, na brinquedote-
ca, Ballet e nas diversas ofi-
cinas, se for pré-adolescentes
ou adolescente, terá muito
que fazer, nas oficinas e aulas
de judô, karatê, tênis, vôlei,
basquete, dança, teatro, nata-
ção, polo - aquático e muitos
outros esportes, se for jovem,
Em uma passagem mar-
cante de “Os Sertões”, Eu-
clides da Cunha destaca que
a pregação em Canudos em
relação á República não era
uma posição ideológica ou
O MTST e a República
José Police Neto
política, mas a incapacidade
de multidões, excluídas dos
direitos sociais e do processo
político, de se enxergarem
no conceito abstrato da coisa
pública. Passado mais de um
século, Canudos ressurge
justamente quando Guilherme
Boulos, a liderança – celebri-
dade do MTST, vai á Câmara
Municipal e à imprensa para
afirmar que “nem a pau” seus
liderados se submeterão as
regras da fila de inscrições
dos programas públicos de
moradia e os processos re-
publicanos determinados em
lei para definir quem será
atendido.
Até a semana passada, o
MTST defendia com unhas
e dentes que fosse dado à
Construtora Viver, proprietária
da área ocupada em Itaquera,
na zona leste de São Paulo
conhecida como Copa do
Povo, o enorme beneficio
econômico da valorização do
terreno por meio das mudan-
ças de zoneamento.
Boulos fere o Plano Di-
retor projetado por quem o
apóia ao ignorar um de seus
conceitos-base: o de moradia
popular perto do trabalho, dos
serviços e dos corredores de
transporte público – de pre-
ferência, em áreas centrais.
Ignora que, com esse foco,
a prefeitura resgatou - quiçá
com novo nome – o programa
Renova Centro, lançado na
gestão Gilberto Kassab, que
previa desapropriar mais de
50 prédios desocupado para
moradia popular.
O preço da minha insis-
tência em seguir as normas
legais foi enorme. Houve
tentativa de atear fogo a um
boneco meu, e a cidade foi
coberta com caros cartazes
em papel de alta qualidade
destinados a difamar meu
nome. Fui atacado de todas
as formas. Optei por suportar
o peso do insulto a curvar-
-me, como os demais, a um
líder que desconhece as leis
e a minha trajetória política,
dedicada ao direito à moradia
popular e á construção de
uma cidade justa.
Ironia da história coube
justamente a mim – o par-
lamentar vilipendiado por
ser um dos poucos a não se
curvar ao MTST – oferecer a
formulação legal que permiti-
rá a solução do problema de
forma republicana. O projeto
de lei de 2011 sobre retrovit
social, de minha autoria, que
prevê que edifícios abando-
nados ou subutilizados sejam
transformados em habitação
social, recebeu um artigo que
garante a construção de mo-
radias populares no terreno
de Itaquera.
Em momento algum a viru-
lência do ataque difamatório
do MTST à minha historia
pesou contra a decisão de
resolver o impasse. O homem
público de que a República
precisa toma decisões à luz
da razão e da busca pelo que
é melhor para a cidade.
Na ultima sexta feira,
quando tudo parecia resolvi-
do, mais uma vez a liderança
do MTST tentou impor uma
clausula ao projeto permitido
ao movimento “furar fila” da
moradia. Boulos só baixou á
guarda ao saber que a justiça
iria anular a eficácia da me-
dida, caso houvesse chance
para tal malandragem, por ser
esta uma flagrante irregulari-
dade. Finalmente, vereadores
aprovaram submeter à deci-
são da demanda ás normas
legais e ao foro apropriado,
o Conselho Municipal de
Habitação.
O processo de aprovação
da Copa do Povo, tal como
foi construído, mostra que,
ao contrário do que prega-
va Antonio Conselheiro em
Canudos,a multidão é capaz,
sim, de se inserir nas normas
republicanas. O que aprova-
mos não foi a Copa do povo
de Boulos,mas a Copa do
Povo Brasileiro.
Férias: Clube Escola, a melhor opção para a garotada
adulto, mulheres e homens,
encontram além das ginásti-
ca, dança e hidroginástica e
além das atividades já relata-
das, tae chi chuam, tae know
do, dança afro, teatro, circo
um infinidade de atividades
apara escolher o que mais lhe
agrada e o horário adequado
com sua disponibilidade.
Só o fato de estar junto
com as outras pessoas já é
algo muito bom, praticando
esporte que traz saúde e bem
estar, isso é ótimo, encontrar
o esporte que lhe agrada e
praticá-lo de graça e fantás-
tico, tudo isto perto de casa
é tremendo! Tudo isto existe
e esta bem pertinho de você,
no Clube Escola Curuçá, que
fica na rua Grapirá 537 - Vila
Curuçá - Itaim Paulista
Venha conhecer!
O Jornal Folha do Itaim &
Curuçá, na tarde de quinta-feira
(03), ouviu vários frequentado-
res da Praça Jaguamitanga, na
Vila Curuçá, mais conhecida
como Praça do ShinquichiAga-
ri. As reclamações repetem-se:
falta o básico. “Há alguns me-
ses trataram da jardinagem,
mas não mexeram em mais
nada, não mexeram na ilu-
minação, faltam brinquedos
para crianças, e como moro
na vizinhança, às vezes quero
usar a quadra e não posso, falta
iluminação, não dá pra jogar
uma bola à noite”, diz Márcio.
Dona Aparecida, que traz o
neto para jogar bola nas qua-
dras, afirma: “a quadra poderia
ter grama, neste piso as crian-
ças caem e se machucam, as
grades estão quebradas, é pe-
rigoso as crianças se machuca-
rem; cada um poderia levar seu
lixo embora, mas largam por
aí, fica essa sujeira”, concluiu
dizendo que quando começa
a escurecer nem passa pela
praça por medo de assaltos.
Questionado sobre a praça,
o pai que brinca com os filhos
no momento da reportagem
lamenta: “acho que a praça
seria uma maravilha se cuidas-
sem dela, não tem bebedouros
e nem locais para limpar as
mãos, é o único espaço que
temos para trazer as crianças,
que ficam mais felizes aqui do
que em um shopping” , conclui
Wagner, morador de um condo-
mínio vizinho à praça.
Alessandra, que mora e tem
um comércio de frente à praça,
reclama da falta de iluminação
e policiamento, “aqui ficava
uma base móvel da GCM, tira-
ram, prometeram um posto fixo,
Moradores criticam falta de manutenção
na Praça do Shinquichi na Vila Curuçá
já solicitamos por várias vezes
e até agora nada”.
Os usuários reclamam da
falta de brinquedos para as
crianças pequenas, dos balan-
ços restam apenas as estrutu-
ras, o espaço para os pequenos
é de terra onde poderia ser
de areia. As crianças acabam
por ir brincar nos aparelhos de
ginástica para a terceira idade,
que por serem destinadas aos
adultos, põem em perigo os
pequenos usuários da praça.
O lixo se espalha pelos
cantos, escadas e degraus.
Encontramos dois pontos de
coleta de lixo, já cheios e com
cheiro forte. Aliás, a moradora
Suseli acrescenta: “Quando fa-
zemos caminhada ou corremos
ao redor da praça, temos que
desviar das lixeiras que ficam
na calçada, além desse absur-
do, tem o cheiro horrível de lixo
que sai de dentro dela”. Cacos
de garrafas pelo chão põem em
risco as crianças que correm
alegres pelo espaço. Questio-
namos um varredor de rua, que
nos disse que não tem equipes
para varrer a praça, apenas as
ruas que a circundam.
A iluminação inexistente ou
precária em alguns pontos cria
locais de perigo aos frequen-
tadores que fazem caminhada
ao redor da praça e até para
os moradores do bairro que
têm que passar pelas ruas que
delimitam a praça.
Segundo todos os entrevis-
tados, para que a praça seja
bem aproveitada, bastaria uma
equipe que cuidasse da jardi-
nagem e varredura da praça,
mais pontos de coleta de lixo
com higienização permanente,
uma melhora na iluminação e
uma reforma nas quadras e
brinquedos,
Eduardo Rocha
4. 1ª SEMANA
JULHO de 2014
Opinião & Política
Pesquisa Datafolha divulga-
da neste sábado (7) no site do
jornal “Folha de S. Paulo” apon-
ta o governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB), com
44% das intenções de voto na
corrida para a reeleição neste
ano. Ele venceria a disputa no
primeiro turno se os adversários
fossem Paulo Skaf (PMDB),
Gilberto Kassab (PSD) e Ale-
xandre Padilha (PT).
O segundo colocado na
pesquisa, o presidente da Fe-
deração das Indústrias do
Estado de São Paulo (Fiesp),
Paulo Skaf, aparece com 21%
das intenções de voto. O tercei-
ro, o ex-prefeito de São Paulo
Gilberto Kassab, tem 5%. O
ex-ministro da SaúdeAlexandre
Padilha aparece com 3%.
No levantamento anterior,
realizado nos dias 28 e 29 de
novembro de 2013, Alckmin
tinha 43%, Skaf, 19%, Kassab,
8%, e Padilha, 4%.
Veja os números do Datafolha
para a pesquisa estimulada:
Geraldo Alckmin (PSDB) - 44%
das intenções de voto
Paulo Skaf (PMDB) - 21%
Gilberto Kassab (PSD) - 5%
Alexandre Padilha (PT) - 3%
Apresidente Dilma Rousseff
(PT) e o senador Aécio Neves
(PSDB) têm, cada um, o apoio
de 13 candidatos a governador
que lideram as pesquisas em
seus respectivos Estados.
Em 2 casos, o partido do
líder nas pesquisas abre seu
palanque tanto para Dilma
quanto para Aécio. Isso ocorre
As vendas de automó-
veis, comerciais leves, ca-
minhões e ônibus caíram
7,56% no primeiro semestre
deste ano, na compara-
ção com o mesmo período
de 2013. O setor somou
1.662.903 unidades em-
placadas de janeiro a ju-
nho, informou a Federação
Nacional da Distribuição
de Veículos Automotores
(Fenabrave) nesta quarta-
-feira (2).
Considerando esse vo-
lume e o de motos empla-
cadas no período (717.728
motos), esse é o pior resul-
tado para um primeiro se-
mestre desde 2010, quando
foram vendidos 2.410.729
veículos, ante um total de
2.380.631 nestes 6 primei-
ros meses de 2014.
Em junho, os empla-
Argentinos representam
a maioria dos visitantes es-
trangeiros entre 12 e 30 de
junho. Entre os dias 12 e 30
de junho, durante a primeira
fase da Copa do Mundo,
São Paulo registrou uma
movimentação de turistas
que registrou gastos acima
do esperado inicialmente.
Levantamento da SP Turis
(São Paulo Turismo), divul-
gado no dia 3, revela que a
cidade já recebeu 347 mil
turistas no período, sendo
121 mil estrangeiros.
A previsão inicial era de
que em média cada visi-
tante gastaria em torno de
R$ 1.800 no período. No
entanto, essa marca já foi
superada. A Pesquisa de
Demanda e Perfil do Torce-
dor da Copa do Mundo em
São Paulo, feita pelo órgão,
aponta que os gastos de
brasileiros estão em torno de
R$ 2.200 e dos estrangeiros
já alcançam a marca de R$
4.800 por pessoa.
O levantamento aponta
Dilma e Aécio empatam em número
de candidatos favoritos nos Estados
um governo estadual.
Esse levantamento foi feito
com base em pesquisas de
intenção de voto disponíveis
em 25 das 27 unidades da
Federação, todas compiladas
por este Blog –que mantém a
maior página com pesquisas
eleitorais da internet brasileira,
com dados desde o ano 2000.
Em alguns casos, os candidatos
em primeiro lugar estão empa-
tados com o segundo colocado,
dentro da margem de erro das
pesquisas.
Se forem considerados os
candidatos competitivos (aque-
les em 1º lugar mais os que es-
tão em 2º lugar com chance de
ir ao 2º turno), Dilma contabiliza
21 palanques nos Estados.
Aécio, pelo mesmo crité-
rio, tem canal aberto com 16
candidatos competitivos nos
Estados. Campos tem o apoio
de 7 nomes competitivos.
A quantidade de apoios nos
Estados não atesta, em si, uma
vantagem absoluta, pois o im-
pacto depende do tamanho do
eleitorado. E depende também
da chance real que cada um
deles terá daqui para a frente,
que é quando começa a cam-
panha de fato.
Eleitorado
Aécio tem o apoio de can-
didatos em 1º lugar nas pes-
quisas de Estados que somam
84,1 milhões de eleitores.
Já Dilma é apoiada por can-
didatos favoritos em Estados
com 61,7 milhões de eleitores.
A vantagem do tucano so-
bre a petista decorre de seu
correligionário GeraldoAlckmin,
líder no Estado de São Paulo, o
maior eleitorado do país (31,8
milhões). Ainda assim, a situa-
ção do PSDB de São Paulo é
incerta e o apoio de Alckmin a
Aécio terá ainda de ser compro-
vado ao longo da campanha.
É necessário considerar
também que Dilma Rousseff
pode voltar a se aproximar em
São Paulo do segundo colo-
cado, Paulo Skaf, que é do
PMDB, sigla que a apoia nacio-
nalmente. Skaf tem se mantido
neutro por enquanto sobre a
disputa nacional, pois ficou
irritado com o apoio explícito do
Planalto ao candidato do PT ao
Palácio dos Bandeirantes, Ale-
xandre Padilha, cuja pontuação
é muito baixa nas pesquisas.
Aécio também tem ao seu
lado Paulo Souto (DEM), fa-
vorito no momento na Bahia,
com o 4º maior eleitorado (10,1
milhões).
Dilma tem o apoio de Fer-
nando Pimentel (PT) em Minas
Gerais, o 2º maior eleitorado
(15,1 milhões), e o de Anthony
Garotinho (PR) no Rio de Ja-
neiro, 3º maior (12 milhões).
São vantagens ainda frágeis
e que só poderão ser mais
bem avaliadas ao longo da
campanha. Em Minas Gerais,
a expectativa é que a máquina
do PSDB trabalhe forte para
derrotar Pimentel. No Rio,
Garotinho tem a liderança nu-
mérica, mas está tecnicamente
empatado com o 2º e com o 3º
colocados. Eduardo Campos
tem entrada em palanque de
candidatos líderes em Estados
que somam 36,2 milhões de
eleitores. O número expressivo
explica-se pelo apoio do PSB
a Alckmin, em São Paulo. Os
dados do eleitorado são de
abril de 2014.
Quando se consideram
apenas os candidatos que es-
tão em primeiro lugar isolados
nas pesquisas (fora da margem
de erro dos levantamentos de
intenções de votos), Dilma
Rousseff tem o apoio de 11
candidatos a governador nes-
sas condições. Aécio Neves,
10. E Eduardo Campos, 2.
Alckmin lidera na frente
da disputa para o governo
de São Paulo
Brancos e nulos: 16%
Não sabe: 10%
A pesquisa foi realizada
entre os dias 3 e 5 de junho.
Foram entrevistados 2.029
eleitores em 61 municípios
do estado. A margem de erro
é de dois pontos percentuais,
para mais ou para menos. O
nível de confiança é de 95%.
Isso quer dizer que o instituto
tem 95% de certeza de que os
resultados obtidos estão dentro
da margem de erro.
A pesquisa está registrada
no Tribunal Regional Eleitoral
de São Paulo (TRE-SP) sob o
número 00007/2014.
Avaliação
Na mesma pesquisa, os
eleitores também responderam
sobre a avaliação ao governo
Alckmin. Segundo o Datafolha,
41% disseram que ele é “ótimo
ou bom” – mesmo índice do
levantamento anterior.
A pesquisa mostra ainda
que 39% avaliaram a admi-
nistração como “regular” e
18% como “ruim ou péssima”.
Outros 3% não souberam res-
ponder.
Em Junho venda de veículos cai 7,56%
praticamente um mês de
trabalho”, avaliou.
IPI menor e Copa
Segundo a federação, a
forte queda no mês passado
foi impactada, sobretudo,
pelo baixo crédito, compro-
metimento de renda das
famílias e pelo “efeito Copa
do Mundo”.
“Imaginávamos que a
Copa iria afetar o mercado,
mas não tão tragicamente.
Até jogo da África foi motivo
para se ficar em frente da
televisão”, disse Meneghetti.
Dois dias antes da divul-
gação do balanço da Fe-
nabrave, o governo federal
anunciou amanutenção do
desconto no Imposto sobre
Produtos Industrializados
(IPI) para carros, que pode-
ria ser reduzido ou mesmo
terminar ainda em julho.
Agora, as alíquotas atuais
valerão até dezembro, na
tentativa de evitar uma que-
da ainda maior nas vendas.
Para o presidente da fe-
deração, a medida “contribui
para não piorar o quadro”,
mas diz que não há muito o
que comemorar ou esperar
dela, a não ser um segundo
semestre melhor que o pri-
meiro. “A média mensal do
segundo semestre deve su-
perar a do primeiro semestre
em 5%”, avaliou Meneghetti.
“Se tivesse a reposição total
agora [da alíquota cheia de
IPI], seria um repasse de
preços que o mercado não
teria condições de absorver.
A queda poderia ultrapassar
de 10%”, estimou.
Queda no ano deve ser
maior que a prevista
Mesmo assim, a Fena-
brave revisou para baixo a
previsão para o fechamento
do ano. A entidade proje-
ta agora queda de 8,08%
das vendas de veículos em
2014, incluindo caminhões e
ônibus, ante previsão ante-
rior de recuo de 3,24%.
camentos de carros, ca-
minhões e ônibus foram
17,27% menores que no
mesmo mês do ano passa-
do. Foram comercializados
263.593 veículos, incluindo
caminhões e ônibus. Na
comparação com as ven-
das de maio, o recuo foi de
10,15%.
As vendas de motos so-
maram 103.869 unidades no
mês passado, uma queda de
18,03% na comparação com
maio e de 16,91% ante junho
de 2013. No acumulado do
ano, o recuo é de 4,08%
frente a 2013.
“Nossa expectativa para
o ano não está acontecendo
como a gente previa”, des-
tacou o presidente da Fe-
nabrave, Flávio Meneghetti.
“Imaginamos que, somados
junho e julho, vamos perder
SP recebeu 347 mil turistas na 1ª fase da Copa
ainda que os visitantes es-
tão ficando mais tempo na
cidade. Turistas nacionais
ficam, em média, 4,4 dias
e os estrangeiros permane-
cem 8,2 dias. Com isso, de
acordo com a pesquisa, a
estimativa é que o impacto
do Mundial no turismo da
metrópole ultrapasse a previ-
são inicial de R$ 700 milhões
e deve superar a marca de
R$ 1 bilhão.
Nacionalidades
A pesquisa mostrou ainda
que entre os turistas estran-
geiros os sul-americanos são
a maioria. Os “campeões”
são os argentinos (31,71% do
total), na sequência aparecem
os chilenos (17,77%) e os
uruguaios (8,01%). Os co-
lombianos, torcedores do time
que enfrentará o Brasil no dia
4 pelas quartas de final, são
5,05% dos turistas que estão
em São Paulo. Os norte-
-americanos e os ingleses tem
a mesma representatividade
na cidade (4,18%).
no Mato Grosso, com Pedro
Taques (PDT), e no Maranhão,
com Flávio Dino (PC do B).
Eduardo Campos tem 2
candidatos favoritos ao seu
lado, mas nenhum desses
apoios é exclusivo. O pesse-
bista está no palanque de Dino,
compartilhado com Aécio e
Dilma, e no de GeraldoAlckmin
(PSDB) em São Paulo, dividido
com Aécio.
Dino é o mais ecumênico
entre os candidatos favoritos
nesta eleição. Sua campanha
serve aos 3 postulantes à
Presidência da República. Por
enquanto, é um caso único de
candidato favorito na disputa de
5. 1ª SEMANA
JULHO de 2014
Copa
Em meio a protestos e elo-
gios, o presidente da Fifa, Jo-
seph Blatter, fez um balanço
parcial da Copa do Mundo de
2014 na manhã desta quarta-
-feira. O dirigente participou
da abertura de um seminá-
rio sobre gestão esportiva
da Fundação Getúlio Var-
gas (FGV) no Consulado da
França, no Centro do Rio de
Janeiro. Na porta, um grupo
de manifestantes aproveitou
o evento para protestar - com
fantasias e cartazes - contra
a entidade e a realização do
Mundial no Brasil. No auditó-
rio do consulado, no entanto,
Blatter era só sorrisos. Sen-
tado ao lado do ministro do
Esporte, Aldo Rebelo, e do
governador do Rio de Janei-
ro, Luiz Fernando Pezão, o
suíço elogiou a organização
do torneio e a qualidade das
partidas no Brasil.
- Ainda temos oito jogos.
Vamos cruzar nossos dedos
para que essas partidas te-
Segundo SPTuris, cer-
ca de 30 mil argentinos
vieram para a cidade para
acompanhar o jogo con-
tra a Suíça pela Copa do
Mundo. Maioria assistiu à
partida na Fifa Fan Fest
Com jogo nesta terça-
-feira (1º) entreArgentina e
Suíça naArena Corinthians
pelas oitavas de final da
Copa do Mundo, os “her-
manos” argentinos foram
maioria na Fifa Fan Fest e
nas ruas da Vila Madalena.
Segundo a SPTuris, cerca
de 30 mil argentinos vie-
ram para São Paulo.
Desde as 9h30, de-
zenas de argentinos já
esperavam em fila pela
abertura dos portões da
Fifa Fan Fest, no Vale do
Anhangabaú. Entoando
os típicos cantos de torci-
Neymar chorou no Hino
Nacional. Julio César foi às
lágrimas antes da disputa de
pênaltis. Thiago Silva desabou
ao ver a eliminação de perto
contra o Chile. David Luiz
chorou ao fazer seu primeiro
gol com a camisa da seleção
brasileira. O que isso signifi-
ca? Que, talvez, o problema
da equipe não seja esse. Os
“chorões” são justamente os
melhores jogadores do Brasil
na Copa do Mundo.
Não há quem conteste até
agora a participação desse
quarteto. Ao lado do volante
Luiz Gustavo, suspenso para
a partida de sexta-feira diante
da Colômbia, são os mais re-
gulares. E as manifestações de
emoção mais exageradas até
agora partiram deles.
Nada chamou mais atenção
do que a expressão abalada do
capitão Thiago Silva antes de
os pênaltis serem cobrados.
Ele sentou-se sobre a bola,
isolado, e pediu a Luiz Felipe
Scolari que fosse o último
entre todos os atletas a bater,
caso fosse preciso. Não foi. O
zagueiro admitiu ter exagerado,
mas acha que acertou ao reve-
lar que não estava se sentindo
bem e ir para o fim da lista.
Hernanes, Ramires e
Willian no meio? Fred no
banco? O início do treino
da manhã desta quarta-fei-
ra, na Granja Comary, teve
“pegadinha” de Felipão. O
técnico mandou seus joga-
dores a campo com uma
formação inusitada, mas
foi só para o aquecimento.
Logo ele colocou ordem
na casa e mostrou que
Paulinho foi mesmo o es-
colhido para substituir Luiz
Gustavo, suspenso, na
partida contra a Colômbia,
sexta-feira, no Castelão.
Depois, na parte final,
ainda houve tempo para
testes: Maicon entrou no
lugar de Daniel Alves, mu-
dança ensaiada desde a
semana passada, e Henri-
que substituiu Fred, o que
mudou o esquema tático da
Seleção.
Os jogadores foram
para o gramado divididos
em dois times. Sem cole-
tes estavam Daniel Alves,
Thiago Silva, David Luiz e
Marcelo; Hernanes, Rami-
res, Oscar e Willian; Hulk e
Neymar. A escalação cau-
sou dúvidas nos jornalistas.
Assim, eles fizeram dois
trabalhos físicos.
Porém, antes de po-
sicionar as equipes, Luiz
Felipe Scolari remontou o
time que deve começar o
jogo das quartas de final:
Julio César, Daniel Alves,
Thiago Silva, David Luiz
e Marcelo; Fernandinho,
Paulinho e Oscar; Hulk,
Neymar e Fred.
Na última atividade na
Granja Comary antes da
viagem da delegação para
Fortaleza, a comissão téc-
nica reduziu o tamanho
do campo para fazer um
trabalho tático. Contra o
Chile, o treinador alertou
para o fato de os setores
da equipe estarem muito
distantes. Esse tipo de
treino ajuda a corrigir essa
falha.
Mais uma vez, o lado
direito da defesa brasileira
demonstrou muita fragi-
lidade. Bernard explorou
o lado de Daniel Alves, e
o time reserva criou bons
lances por ali.
No primeiro tempo, ape-
nas um gol e de pênalti:
Fred marcou. Quando os
atletas pararam para um
breve descanso, Felipão
trocou Daniel Alves por
Maicon e fez sua alteração
mais radical. Fred foi para
o time reserva, e Henrique
atuou à frente dos zaguei-
ros.Aequipe ficou com Ju-
lio César, Maicon, Thiago
Silva, David Luiz e Marce-
lo; Henrique, Fernandinho,
Paulinho e Oscar; Hulk e
Neymar.
Após “pegadinha”,
Felipão escala Paulinho e
testa Maicon e Henrique
Os “chorões” do mundial
Willian e Hulk. Com a vitória
confirmada, desabou em lágri-
mas, que já haviam surgido no
tempo normal, quando fez seu
primeiro gol.
David faz dupla com Thiago
Silva também na equipe ideal
da Fifa. É outro que passa
completamente imune a crí-
ticas desde o início, mesmo
com a emoção à flor da pele.
Assim como Julio César, que
não escondeu o choro no mo-
mento mais tenso da Copa até
aqui, entre a prorrogação e os
pênaltis contra o Chile. A cena
assustou, mas ele defendeu
duas cobranças e foi o herói da
classificação.
Neymar é vice-artilheiro
do Mundial com quatro gols.
Nem se lembram de que ele
chorou durante a execução do
Hino Nacional em Fortaleza, no
duelo com o México. Por outro
lado, não se viu até agora ne-
nhuma grande manifestação de
descontrole de atletas que não
estão rendendo o esperado.
Daniel Alves, Paulinho,
Fred, Oscar... Seus números
são inferiores. Sem lágrimas e
sem bom futebol. Explicações
técnicas dizem que o choro
pode fazer bem à pessoa, pois
significa o alívio de uma situa-
ção de tensão, a liberação de
um sentimento que pode ser
reprimido. No caso da seleção
brasileira, os “chorões” vêm
comprovando essa teoria.
Além do trabalho psico-
lógico, que volta a ter a pre-
sença da profissional Regina
Brandão, Felipão também terá
de resolver outros problemas
para fazer os que não choram
jogarem bem.
Ele também nega que o
risco de eliminação tenha inter-
ferido em suas atuações. E tem
razão. Thiago foi eleito para a
seleção da Fifa da primeira fase
da Copa do Mundo e, em quatro
jogos, cometeu apenas duas
faltas, número que impressiona
para um zagueiro.
Com o abalo do parceiro
de zaga, foi David Luiz quem
assumiu o posto de capitão na
prática. Abriu a cobrança de
pênaltis mesmo com dor nas
costas e foi quem recebeu os
demais companheiros que
bateram: comemorou com
Marcelo e Neymar, e consolou
“Copa é mais do que um sucesso”,
diz Blatter em evento com protesto no Rio
nham o mesmo padrão, a
mesma atmosfera das ou-
tras. A mídia internacional
diz que está tudo ótimo, não
vou dizer perfeito porque a
perfeição não existe. Os es-
tádios estão magníficos, foi
excepcional o que foi feito em
todas as cidades-sedes. É a
minha 20ª Copa do Mundo e
posso dizer que essa Copa é
indiscutivelmente um grande
sucesso. Onde estão todos
os problemas que poderiam
acontecer? Só tenho a cum-
primentar o povo brasileiro.
Eles aceitaram essa Copa.
Isso é excelente, o futebol é
mais do que uma religião. A
Copa é mais do que um su-
cesso e estou muito feliz por
a Fifa fazer parte disso - disse
Blatter, que na saída fugiu do
protesto por uma porta lateral.
Em números, o Mundial
segue batendo recordes.
Dentro de campo, o equilíbrio
é grande. Pela primeira vez,
cinco das oito partidas de
oitavas de final foram para
a prorrogação. O número de
gols marcados é o terceiro
maior da história das Copas:
154 em 56 partidas. Perde
apenas para os Mundiais de
2002 (161 gols) e 1998 (171).
Entre tantos dados positivos,
o presidente da Fifa escolheu
outro para enaltecer: a ausên-
cia de caso de doping na com-
petição até agora. Por mais
que, segundo o dirigente, tal
situação desperte a descon-
fiança de muitos dirigentes
europeus.
- Temos o controle de
doping e ainda exames de
sangue. Não tivemos nenhum
caso positivo até agora. Há
vozes na Europa dizendo que
alguma coisa deveria estar
errada, questionando o siste-
ma.Ainda assim, não tivemos
nenhum caso - frisou.
Milhares de argentinos acompanharam a classificação do país
em jogo da Copa em São Paulo
da, os “hermanos” já eram
maioria no espaço antes
mesmo do início da partida.
Por volta das 14h os por-
tões foram fechados com
25 mil pessoas, lotação
máxima do local.
O clima na Fan Fest era
de festa dos argentinos,
sem um minuto de silêncio
durante toda a partida e a
prorrogação. Mesmo a 20
quilômetros de distância
daArena Corinthians, onde
acontecia o jogo contra
a Suíça, os torcedores
gritavam como se estives-
sem nas arquibancadas
do estádio. As críticas,
combinadas com gritos de
incentivo, continuaram até
os minutos finais da prorro-
gação, quando a Argentina
abriu o placar e o Vale do
Anhangabaú explodiu em
festa.
Apesar da rivalidade
entre Brasil e Argentina
no futebol, os “hermanos”
estão animados com a
recepção que estão rece-
bendo em São Paulo. O
argentino Paulo Parasuco,
40, veio de carro para São
Paulo e está hospedado
em um hotel. Ele elogiou a
simpatia dos paulistanos.
“Dizem que há uma rixa en-
tre brasileiros e argentinos.
Obviamente que eu quero
que a Argentina ganhe no
futebol e vocês desejam o
mesmo para o Brasil. Mas
na rua, não sinto qualquer
rivalidade. Os paulistanos
são muito amáveis e gen-
tis. Sempre que precisa-
mos de informações, eles
tentam nos ajudar. Achei
a cidade muito bem sinali-
zada e, sobretudo, limpa”,
afirmou. A argentina Fiona
Barbier, 25, saiu de San
Isidro (cidade próxima a
BuenosAires) na segunda-
-feira passada (23). Veio
pedindo carona, chegou a
São Paulo no sábado (28),
e se hospedou na casa de
brasileiros. Ela cogitou ir
ao Itaquerão na esperança
por um ingresso, mas pre-
feriu a Fan Fest para ter a
certeza de que assitiria ao
jogo. “Os brasileiros são
um povo muito bom. Te-
nho vindo à Fan Fest para
assistir aos jogos. Esse
espaço é maravilhoso.
Acabo passando grande
parte do dia aqui. Estou
usando muito o Metrô.
Gostei bastante. Apesar
de não muito grande, ele é
limpo e organizado”, disse.
6. 1ª SEMANA
JULHO de 2014
Variedades
No último dia 20.04
a Zona Leste ganhou
uma escola de idiomas
de padrão Internacio-
nal: a Villla dos Idiomas!
Localizada no centro do
Itaim Paulista, a escola
conta hoje com mais de
mil alunos e há 15 anos
vem trazendo para a
região o que há de mais
moderno e eficaz no
ensino de línguas. “In-
vestir na capacitação
de nossa equipe, estar
Inauguração da sede própria
presente em congressos
no Brasil e no exterior são
alguns dos segredos do
nosso sucesso” comenta
a diretora pedagógica
Cláudia Fernandes que
é Mestre em Linguística
Aplicada pela PUCSP.
A nova sede da Villa
dos Idiomas conta com
diversos laboratórios para
acelerar e aprimorar o
aprendizado de seus alu-
nos: sala multitalentos,
cozinha experimental,
lousa digital, laboratório
multimidia, sala para au-
las individuais de Busi-
ness, biblioteca e espaço
Cultural para estudo e
convivência dos alu-
nos.
“Sempre acredi-
tamos no potencial
da região e, por isso,
optamos por trazer o
melhor para o nosso
público. Hoje temos
alunos estudando em
Harvard, no Cana-
dá, trabalhando em
Dubai! Temos orgu-
lho de ter contribuído
para a formação lin-
guistica desses alu-
nos.” Diz a diretora
Celia Fernandes.
A escola oferece
cursos de Inglês a
partir de 3 anos, Es-
panhol, Francês, Ita-
liano e Alemão.
É muito comum alguns
pais afirmarem, até com certo
orgulho, que seus filhos “an-
daram direto”, dando os pri-
meiros passos precocemente.
No entanto, as crianças que
dão esse salto no desenvol-
vimento perdem os benefícios
relacionados à fase de engati-
nhar, que são muitos. Explorar
o mundo sobre quatro apoios
antes de andar é tão impor-
tante que ONG que atua em
prol do desenvolvimento da
primeira infância, promove
a Engatinhata, evento que
reúne bebês (com seus pais
e/ou cuidadores) para enga-
tinhar em um espaço público
devidamente adaptado com
tapetes emborrachados.
Especialistas, explica a im-
portância de engatinhar para
o desenvolvimento global da
criança e o que fazer para
estimulá-la a se movimentar
de maneira autônoma, a partir
dos seis meses de idade:
1) Engatinhar ajuda a de-
senvolver grupos musculares
importantes das mãos, dos
braços, dos ombros, além de
fortalecer ligamentos, neces-
sários para o aprimoramento
de habilidades motoras finas.
A articulação da base do po-
legar, em especial, é bastante
estimulada.
2) É nessa fase em que
começa a andar sobre quatro
apoios que a criança aper-
feiçoa habilidades visuais,
que envolvem a percepção
espacial e de profundidade.
Essas competências serão
empregadas no momento de
ler e escrever. Ao pular a fase
de engatinhar, aumenta a pro-
babilidade de a criança apre-
sentar dificuldades futuras,
principalmente na aquisição
da leitura, escrita e cálculos.
3) Engatinhar não repre-
senta apenas um ganho de
motricidade, mas a entrada
Engatinhar prepara a criança para
desafios futuros, como ler e escrever
em uma nova etapa do de-
senvolvimento neurológico.
Quando uma criança começa
a engatinhar, o movimento
repetitivo ajuda a estimular as
conexões dos neurônios, per-
mitindo que o cérebro possa
controlar processos cogniti-
vos, como a concentração, a
compreensão e a memória.
4) A criança que engati-
nha fortalece a coluna, ga-
nha equilíbrio e aprimora a
coordenação motora geral,
tudo isso antes de andar. É
a primeira atividade do bebê
que envolve a alternância de
braços e pernas, em movi-
mentos simétricos. A coorde-
nação entre os hemisférios
esquerdo e direito do cérebro
é trabalhada, e o bebê proces-
sa a visão e o movimento ao
mesmo tempo.
5) Um bebê engatinhando
constrói autoconfiança e toma
suas primeiras decisões.
Aprende quando desacelerar,
ir mais rápido e quando inves-
tigar os obstáculos em seu
caminho. É melhor e mais na-
tural fazer isso engatinhando.
Em pé, é mais difícil e, se a
criança cai, machuca-se mais.
6) Bebês a partir de seis
meses já podem ser esti-
mulados a se deslocar em
superfícies seguras, firmes
e quentinhas, como um chão
de madeira ou um tatame
feito com peças de EVA ou
borracha.
7) Colocar o bebê de bru-
ços ou sentado, com brin-
quedos à sua frente, é uma
estratégia para incentivá-lo a
se deslocar. Primeiramente, a
criança arrastará o corpo na
direção do objeto e só depois
se arriscará a engatinhar.
8) No início, coloque os
brinquedos próximos à crian-
ça e vá aumentando a distân-
cia gradualmente.
9) Outra dica para esti-
mular o bebê é o adulto se
colocar à frente dele e chamar
sua atenção, segurando ou
não brinquedinhos dos quais
ele goste.
10)Avigilância permanen-
te de um adulto é indispen-
sável com um bebê que tem
mobilidade. Afinal, a criança
pode se deslocar rapidamente
e se expor a riscos.
11) É comum a criança
começar a engatinhar por
volta dos oito ou nove meses
de idade. Já as crianças de
um ano que não engatinham
nem dão passinhos com apoio
devem passar por uma avalia-
ção com um pediatra ou mes-
mo com um psicomotricista.
Em geral, o médico do bebê
vai avaliar um conjunto de
fatores na criança para indicar
se o desenvolvimento, de uma
forma global, está dentro do
esperado.
Um promotor de ven-
das morreu após ser ba-
leado por seu próprio filho
dentro do carro, na tarde
de segunda-feira (30), no
Itaim Paulista. O jovem e
um amigo fugiram.
A vitima, Luiz Fernando
Ribeiro Pedroza estava
dirigindo seu carro ao lado
de sua namorada. Nos
bancos de trás, estavam
seu filho Luiz Felipe da
Silva Pedroza, de 19 anos,
e um amigo do rapaz. A
namorada contou à polícia
que viu Luiz Felipe manu-
seando uma arma. Ela se
assustou e perguntou se
a arma era de verdade.
O rapaz negou como ele
apertava o gatilho várias
vezes, mas nenhum tiro
era disparado, a mulher
acreditou na versão do
garoto. De repente, a arma
Jovem foge após
matar o próprio pai
no Itaim Paulista
Vítima dirigia o carro quando foi atingi-
do pelo disparo; suspeito teria envolvi-
mento com drogas
disparou. O tiro atravessou
o banco do motorista e
atingiu as costas de Luiz
Fernando. Os dois jovens
saíram correndo do carro
e fugiram. A vítima tentou
correr, mas caiu na rua.
O promotor de vendas foi
levado ao Hospital Santa
Marcelina, mas não re-
sistiu aos ferimentos. O
caso foi registrado como
homicídio Os amigos da
vítima disseram que Luiz
Fernando passava por um
momento difícil. Ele estava
separado e a ex-mulher
não aceitava o divórcio.
Ele também tentava tirar
o filho das drogas. A traje-
tória da bala foi em linha
reta. Segundo a polícia,
isso indica que o jovem
queria acertar o pai, mas
ainda não se sabe se ele ti-
nha a intenção de matá-lo.
7. 1ª SEMANA
JULHO de 2014
Giro dos Famosos
Fernanda Souza com-
pletou 30 anos no último
dia 30, mas a festa só
saiu na noite desta terça-
-feira, 1º. Samara Felippo
Fique por dentro do mundo das celebridades
Bárbara Evans está aos
poucos se livrando das ta-
tuagens feitas nos braços
para homenagear os pais.
O resultado dos desenhos
Dá adeus a tatuagem
Bárbara Evans
não agradou e, depois de
muitas críticas, a modelo
decidiuremovê-las com la-
ser, processo que costuma
ser demorado.
Agatíssima Mirella San-
tos está com um barrigão!
Grávida de sete meses, a
loira já deve estar parando
de praticar exercícios com
tanta intensidade. Nesta
Olha o barrigão da
quarta-feira (2), ela posou
com a amiga Dani Souza e
a personal Carla Sicupira
ao ar livre. Mirella usou um
look ousado: top e calça de
ginástica.
Deitada na cama, de-
baixo da coberta e se-
gurando uma caneca
fofa. É assim que Bruna
Marquezine aparece em
foto divulgada por ela na
madrugada desta quarta-
-feira, 2, em seu perfil no
Instagram. Na legenda
da imagem, a atriz - que
aparece exibindo uma
tatuagem de coração em
um dos dedos - escreveu:
“’Que a minha honesti-
dade e sinceridade me
protejam porque confio
em ti!’ Que a felicidade
chegue... E fique... Pra
sempre! Amém! Bons
sonhos”, disse Bruna na
rede social.
A oração de
Bruna Marquezine
Scheila Carvalho dei-
xou o frio de lado e apos-
tou num look pra lá de
ousado para o show da
cantora Anitta. A morena
investiu no top cropped e
deixou a mostra a barriga
sarada a mostra. A peça
foi combinada com a calça
saruel vinho e sandálias
preta. O look chamou
atenção de todos e ren-
deu elogios nas redes
sociais.
Aniversário com amigos
Fernanda Souza
Scheila Carvalho
enfrenta
o frio
Mirella Santos
e mais famosos como Fer-
nanda Paes Leme, Thia-
go Martins,Thiaguinho,
Luciano Huck, Angélica,
Preta Gil e Rafael Zulu es-
tiveram na festa realizada
na Barra da Tijuca, Zona
Oeste do Rio.
8. 1ª SEMANA
JULHO de 2014
Mulher
O começo do relaciona-
mento é um momento de
conquista. Isso explica por-
que a maioria das mulheres
espera quatro semanas para
aparecer sem maquiagem
para o namorado. Um estudo
realizado com 2 mil entrevis-
tadas mostra que as solteiras
se sentem menos atraentes e
confiantes quando não estão
produzidas.
O estudo apontou que seis
a cada 10 mulheres preferem
que o parceiro se envolva na
relação antes de mostrar o
rosto ao natural. Isso faz com
que elas se levantem no meio
da noite para retocar a ma-
quiagem e até acordem mais
cedo para garantir o visual
perfeito. Um terço das entre-
vistadas disse correr para o
banheiro imediatamente após
dormir na casa do parceiro
pela primeira vez.
As participantes afirma-
Cuidar da beleza é uma
maneira eficaz de desacelerar
a mente e relaxar pra valer.
Ao final, se sentindo mais
bonita, segura e confiante,
você ainda estará mais prepa-
rada para encarar os desafios
que surgirem. Sendo assim,
encontrar um tempinho na
agenda apertada para fazer
as suas próprias unhas pode
ser uma maneira de ficar de
bem com a aparência e tam-
bém de melhorar o seu humor.
Porém, para garantir em casa
os mesmos resultados do
salão, é preciso ficar atenta a
alguns detalhes.
1. Acerte o tamanho
Se as unhas estiverem
compridas, utilize um corta-
dor. O ideal é recorrer à lixa
só para acertar o formato.
Evite cortar muito rente ao
dedo para não ferir a pele sob
a unha ou machucar na hora
do acabamento.
2. Lixe com calma
Para um bom resultado,
não tenha pressa. Indepen-
dentemente do formato, é
fundamental que a unha não
fique torta ou com algum
canto áspero. Nunca lixe as
unhas molhadas ou úmidas,
que se quebram mais facil-
mente.
3. Faça o polimento
Quando usamos lixamos
por cima da unha, retiramos
células mortas que mais tarde
seriam responsáveis por fazer
o esmalte descascar. Só não
vale usar lixa comum; tem que
ser a específica para polimen-
to, que é mais fina e delicada.
4. Retire cuidadosamente
as cutículas
Aplique um amolecedor
de cutículas, sobreponha um
pedaço de algodão molhado e
Mulheres só aparecem
sem maquiagem após
um mês de namoro
ram gastar cerca de 40 mi-
nutos se preparando para
encontrar o novo namorado,
o que envolve maquiagem,
cabelo e roupa. Trinta por
cento das mulheres disseram
que ser vista sem maquiagem
poderia arruinar o novo re-
lacionamento, enquanto um
quinto acha que os homens
ficariam chocados de como
elas são diferentes ao natural.
Além disso, um terço das
comprometidas acredita que
seu namoro não teria dado
certo se tivesse aparecido
sem maquiagem no primeiro
encontro.
O problema não é só com
o parceiro. Trinta e dois por
cento das mulheres não gos-
tariam que os colegas de
trabalho as vissem ao natural,
enquanto 20% não poderiam
enfrentar o chefe sem ma-
quiagem e 31% têm barreira
com o ex-namorado.
Desestresse fazendo as unhas em
casa, mas com resultado de salão
deixe agir por cinco a dez mi-
nutos. Depois, afaste a pelícu-
la da unha com a ajuda de um
empurrador e retire somente o
excesso de cutículas com um
alicate, tomando cuidado para
não machucar a pele.
5. Hidrate antes
Qualquer resíduo de cre-
me na unha pode dificultar a
fixação do esmalte, então se
você gosta de usar hidratan-
tes nas mãos, aplique antes
de retirar as cutículas. Para
garantir, passe um algodão
com removedor de esmaltes
sobre as unhas antes da
base.
6. Lave as mãos na
água gelada
As temidas bolinhas só
aparecem quando a mão está
quente, então, a dica é lavar
as mãos antes de esmaltar
para diminuir sua tempera-
tura.
7. Não pule a base
Pincelado sempre na mes-
ma direção, o produto unifor-
miza a superfície das unhas,
garante sua proteção e facilita
a aplicação do esmalte.
8. Facilite a limpeza
Retire o excesso de es-
malte do pincel no próprio
vidrinho antes de usar, para
não ficar uma camada muito
grossa. Aplique duas mãos
bem finas, ambas na mesma
direção. Entre uma camada
e outra, retire o excesso do
esmalte dos cantos com um
palitinho de laranjeira para
facilitar a limpeza final.
9. Limpe pontas
e os cantinhos
Enrole uma pequena
quantidade de algodão no
palitinho e mergulhe no remo-
vedor. Comece pelos cantos,
pressionando o palito contra
a pele, para que ela se afas-
te da unha e o algodão não
encoste na área esmaltada.
Por fim, passe o palito envolto
em algodão embebido em re-
movedor na ponta das unhas;
o truque ajuda o esmalte a
durar mais.
10. Use o brilho
Aplicar uma fina camada
de extrabrilho após o esmalte
é uma estratégia eficiente
para garantir que a unha fi-
que perfeita por mais tempo.
Dois ou três dias depois de
fazer as unhas, vale a pena
reaplicar uma camada de ex-
trabrilho para reavivar a cor.