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Gestão do Conhecimento
Reflexões sobre informação, conhecimento e interação em rede
Sobre o que vamos refletir aqui?
● Vivemos em uma era com excesso de informações?
● Como a informação pode virar conhecimento?
○ Diferenças entre dado, informação, conhecimento e ciclos de conversão
do conhecimento.
● Maneiras de organizar a informação e promover o conhecimento: Personal
Knowledge Management (PKM) ou gestão pessoal do conhecimento.
Mas antes, vamos pensar nessa história
Susana, nossa ACS, ficou em dúvida quando fez uma visita domiciliar acompanhada a profissionais
da saúde bucal: não sabia o que era oclusão dentária.
Chegando em casa, entrou na internet e acessou o Google.
Apertou enter!
O resultado foi este: “Aproximadamente 201.000 resultados”
Eram fotos, sites de planos dentários, blogs, wikipedia, artigos, vídeos…
201 mil. Isso mesmo, ela tinha diante dos seus olhos 201 mil sites que poderiam lhe ajudar…
… ou atrapalhar.
Vivemos em uma era
com excesso de
informações?
Estamos imersos, hoje, em uma infinidade de possíveis fontes e fluxos de
informação. A cada clique, surgem infinitos e novos caminhos a
serem percorridos.
As novas tecnologias, com suas possibilidades de acesso quase
ilimitadas às informações desejadas à distância de um clique
potencializaram esse processo. Recebemos estímulos variados por meio
de e-mails, mídias sociais, blogs, sites oficiais...
Ansiedade
informacional?
E quando, mesmo diante de tantos dados e
informações, ainda assim não conseguimos
as respostas desejadas? Como identificar
fontes confiáveis? Como eliminar as
desnecessárias? Será possível
acompanhar todas as novidades dessas
fontes de informação?
Podemos, portanto, dizer
que há um “excesso de
informações”?
“Se vou a uma biblioteca que tem 12 milhões de volumes,
tenho melhores possibilidades de encontrar o que busco do
que uma que tem um milhão de volumes... O que me faz
falta é ter a capacidade de saber o que
procuro, como encontrar e saber o que fazer
com isso.” (CASTELLS apud NESSI, 2009).
Como descobrir os melhores
caminhos para encontrar a
informação desejada?
É preciso desenvolver a Competência Informacional.
Mas o que é isso?
É "uma série de habilidades que requer dos indivíduos reconhecer quando a
informação faz-se necessária e ter a habilidade de localizar, avaliar e usar
efetivamente a informação necessária” (ALA, 1989, online ).
lidar bem com dados e fontes de
informação e se apropriar deles para
ampliar o conhecimento.
Ou seja,
Dado, informação e conhecimento
Você sabe qual é a diferença?
Dado:
conteúdo que é diretamente observável
ou verificável.
Por exemplo: uma lista de gestantes que
moram no território de abrangência da
Unidade Básica de Saúde de Piratininga,
em Niterói-RJ
Informação
conteúdo que representa dados analisados.
Por exemplo: Na mesma lista de gestantes,
analisamos as que estão realizando o pré-
natal.
Conhecimento: tipicamente baseado em
valores experimentados ou individuais,
em percepções e experiências.
Por exemplo: Definir que as gestantes
que estão com o pré-natal em atraso
precisam de estratégas da equipe para
maior vínculo, como visita domiciliar do
ACS com mais um membro da equipe.
Informação e conhecimento
A informação proporciona um novo ponto de vista para a interpretação de
eventos ou objetos, o que torna visíveis significados antes invisíveis, ou
lança luz sobre conexões inesperadas. Por isso, a informação é um meio ou
material necessário para extrair e construir o conhecimento. Afeta o
conhecimento acrescentando-lhe algo ou o reestruturando.
O conhecimento é identificado como crença produzida (ou sustentada)
pela informação.
(Machlup apud Nonaka; Takeuchi, 1997).
Modelo de Conversão do Conhecimento
Conhecimento tácito para Conhecimento explícito
Fonte: Adaptado de Nonaka e Takeuchi, 1995.
Como possibilitar um ambiente propício à
conversão do conhecimento?
Podemos pensar em algumas técnicas para gerenciar mais
intencionalmente o ambiente de informação em que estamos inseridos, de
maneira a possibilitar a conversão e a criação de
novos conhecimentos.
Existe um modelo ou uma técnica específica?
Pierre Lévy propõe o Modelo Personal Knowlegde Management ou Gestão
Pessoal do Conhecimento.
Definir interesses, ordenar
prioridades, identificar áreas de
efetiva competência e determinar o
conhecimento e o know-how que se
pretende adquirir.
Concentrar-se em objetivos, mas
sem deixar de permanecer aberto.
Também é importante relacionar-se
com pessoas com prioridades
diferentes.
Por exemplo, qual o assunto é mais importante?
As informações das
diversas fontes
identificadas devem ser
organizadas,
preferencialmente, em
um único ambiente
para que se possa
filtrar o
que interessa.
As tags permitem uma
categorização flexível
e, até mesmo, a
formação de redes de
compartilhamento de
referências.
Tornar essa
síntese pública,
em blogs,
artigos, wikis,
por vídeos, etc.,
ou seja,
introduzi-la em
um processo de
conversação
criativa com uma
rede de
pessoas.
Fazer sínteses
criativas e
críticas para
assimilar a
informação e
torná-la um
conhecimento
pessoal.
Algumas ferramentas que
podem ajudar:
Adaptado do Site Upside learning (2010)
O ciclo se encerra com o
compartilhamento?
Não. Ainda temos o loop de feedback da gestão pessoal do conhecimento.
Devemos repetir constantemente esse ciclo.
Após receber feedback por meio das
conversações criativas, devemos questionar
nossas prioridades, redefinir nosso contexto,
nos conectar com novas fontes e excluir
outras, aperfeiçoar nossos filtros ou sistema
de classificação, explorar novos métodos de
síntese, nos envolver em outras conversações
criativas, etc.
Assim, tornamos as
conversações criativas e
a inteligência coletiva
possíveis, assim como a
produção e internalização
de uma memória coletiva
em constante evolução.
Referências
ALA. Presidential Comitee on Information Literacy. Final Report. Chicago: American Library Association.1989. Disponível em:
http://www.ala.org/acrl/publications/whitepapers/presidential acesso em: março/2015.
BEENAN, G. et al. Using social psychology to motivate contributions to online communities. Proceedings of the CSCW Conference,
Chicago, IL, 2004.
BRENNAM, Marina. What I learned in the UOKM classes. Wordpress blog, 2013. Disponível em: https://uokm.wordpress.com/tag/pierre-
levy/ Acesso em : 18 mar. 2015.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
______. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DALKIR, Kimiz. Knowledge management in theory and practice. Massachusetts: Massachusetts Institute of Tecnology, 2011.
DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 4.
ed. Trad. de Lenke Peres. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
HAYTHORNTHWAITE, C. Learning relations and networks in web-based communities. International Journal of Web Based Communities, v.
4, n. 2 p. 140-158, 2008.
LEVY, Pierre. Collaborative learning in the digital social medium. Palestra proferida pelo autor, realizada na II Semana da Ciência da
Informação da FURG. Rio Grande: FURG, 2010. Disponível em: http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2010/03/51_1249-Levy-
2010-collaborativelearning.pdf Acesso em: 18 mar. 2015.
_______. Entrevista concedida à TV Unesp, 2011a. Disponível em: http://www.tv.unesp.br/noticia/254 . Acesso em: 18 mar. 2015.
_______. The semantic sphere 1. Computation, cognition and information economy. Canadá. Wiley Iste, 2011.
NESSI, Lorena. El lado oscuro de la internet somos nosotros. Entrevista com Manuel Castells para a BBC Mundo, 2009. Disponível em:
http://www.bbc.co.uk/mundo/participe/2009/11/091118_participe_manuel_castells_mr.shtml . Acesso em: 18 mar. 2015.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 4. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1997.
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  • 2. Sobre o que vamos refletir aqui? ● Vivemos em uma era com excesso de informações? ● Como a informação pode virar conhecimento? ○ Diferenças entre dado, informação, conhecimento e ciclos de conversão do conhecimento. ● Maneiras de organizar a informação e promover o conhecimento: Personal Knowledge Management (PKM) ou gestão pessoal do conhecimento.
  • 3. Mas antes, vamos pensar nessa história Susana, nossa ACS, ficou em dúvida quando fez uma visita domiciliar acompanhada a profissionais da saúde bucal: não sabia o que era oclusão dentária. Chegando em casa, entrou na internet e acessou o Google. Apertou enter! O resultado foi este: “Aproximadamente 201.000 resultados” Eram fotos, sites de planos dentários, blogs, wikipedia, artigos, vídeos… 201 mil. Isso mesmo, ela tinha diante dos seus olhos 201 mil sites que poderiam lhe ajudar… … ou atrapalhar.
  • 4. Vivemos em uma era com excesso de informações?
  • 5. Estamos imersos, hoje, em uma infinidade de possíveis fontes e fluxos de informação. A cada clique, surgem infinitos e novos caminhos a serem percorridos. As novas tecnologias, com suas possibilidades de acesso quase ilimitadas às informações desejadas à distância de um clique potencializaram esse processo. Recebemos estímulos variados por meio de e-mails, mídias sociais, blogs, sites oficiais...
  • 6. Ansiedade informacional? E quando, mesmo diante de tantos dados e informações, ainda assim não conseguimos as respostas desejadas? Como identificar fontes confiáveis? Como eliminar as desnecessárias? Será possível acompanhar todas as novidades dessas fontes de informação?
  • 7. Podemos, portanto, dizer que há um “excesso de informações”? “Se vou a uma biblioteca que tem 12 milhões de volumes, tenho melhores possibilidades de encontrar o que busco do que uma que tem um milhão de volumes... O que me faz falta é ter a capacidade de saber o que procuro, como encontrar e saber o que fazer com isso.” (CASTELLS apud NESSI, 2009).
  • 8. Como descobrir os melhores caminhos para encontrar a informação desejada?
  • 9. É preciso desenvolver a Competência Informacional. Mas o que é isso? É "uma série de habilidades que requer dos indivíduos reconhecer quando a informação faz-se necessária e ter a habilidade de localizar, avaliar e usar efetivamente a informação necessária” (ALA, 1989, online ).
  • 10. lidar bem com dados e fontes de informação e se apropriar deles para ampliar o conhecimento. Ou seja,
  • 11. Dado, informação e conhecimento Você sabe qual é a diferença?
  • 12. Dado: conteúdo que é diretamente observável ou verificável. Por exemplo: uma lista de gestantes que moram no território de abrangência da Unidade Básica de Saúde de Piratininga, em Niterói-RJ
  • 13. Informação conteúdo que representa dados analisados. Por exemplo: Na mesma lista de gestantes, analisamos as que estão realizando o pré- natal.
  • 14. Conhecimento: tipicamente baseado em valores experimentados ou individuais, em percepções e experiências. Por exemplo: Definir que as gestantes que estão com o pré-natal em atraso precisam de estratégas da equipe para maior vínculo, como visita domiciliar do ACS com mais um membro da equipe.
  • 15. Informação e conhecimento A informação proporciona um novo ponto de vista para a interpretação de eventos ou objetos, o que torna visíveis significados antes invisíveis, ou lança luz sobre conexões inesperadas. Por isso, a informação é um meio ou material necessário para extrair e construir o conhecimento. Afeta o conhecimento acrescentando-lhe algo ou o reestruturando. O conhecimento é identificado como crença produzida (ou sustentada) pela informação. (Machlup apud Nonaka; Takeuchi, 1997).
  • 16. Modelo de Conversão do Conhecimento Conhecimento tácito para Conhecimento explícito Fonte: Adaptado de Nonaka e Takeuchi, 1995.
  • 17. Como possibilitar um ambiente propício à conversão do conhecimento? Podemos pensar em algumas técnicas para gerenciar mais intencionalmente o ambiente de informação em que estamos inseridos, de maneira a possibilitar a conversão e a criação de novos conhecimentos.
  • 18. Existe um modelo ou uma técnica específica? Pierre Lévy propõe o Modelo Personal Knowlegde Management ou Gestão Pessoal do Conhecimento.
  • 19.
  • 20. Definir interesses, ordenar prioridades, identificar áreas de efetiva competência e determinar o conhecimento e o know-how que se pretende adquirir. Concentrar-se em objetivos, mas sem deixar de permanecer aberto. Também é importante relacionar-se com pessoas com prioridades diferentes.
  • 21. Por exemplo, qual o assunto é mais importante?
  • 22. As informações das diversas fontes identificadas devem ser organizadas, preferencialmente, em um único ambiente para que se possa filtrar o que interessa. As tags permitem uma categorização flexível e, até mesmo, a formação de redes de compartilhamento de referências.
  • 23.
  • 24. Tornar essa síntese pública, em blogs, artigos, wikis, por vídeos, etc., ou seja, introduzi-la em um processo de conversação criativa com uma rede de pessoas. Fazer sínteses criativas e críticas para assimilar a informação e torná-la um conhecimento pessoal.
  • 25.
  • 26. Algumas ferramentas que podem ajudar: Adaptado do Site Upside learning (2010)
  • 27. O ciclo se encerra com o compartilhamento? Não. Ainda temos o loop de feedback da gestão pessoal do conhecimento.
  • 28. Devemos repetir constantemente esse ciclo. Após receber feedback por meio das conversações criativas, devemos questionar nossas prioridades, redefinir nosso contexto, nos conectar com novas fontes e excluir outras, aperfeiçoar nossos filtros ou sistema de classificação, explorar novos métodos de síntese, nos envolver em outras conversações criativas, etc.
  • 29. Assim, tornamos as conversações criativas e a inteligência coletiva possíveis, assim como a produção e internalização de uma memória coletiva em constante evolução.
  • 30. Referências ALA. Presidential Comitee on Information Literacy. Final Report. Chicago: American Library Association.1989. Disponível em: http://www.ala.org/acrl/publications/whitepapers/presidential acesso em: março/2015. BEENAN, G. et al. Using social psychology to motivate contributions to online communities. Proceedings of the CSCW Conference, Chicago, IL, 2004. BRENNAM, Marina. What I learned in the UOKM classes. Wordpress blog, 2013. Disponível em: https://uokm.wordpress.com/tag/pierre- levy/ Acesso em : 18 mar. 2015. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. ______. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. DALKIR, Kimiz. Knowledge management in theory and practice. Massachusetts: Massachusetts Institute of Tecnology, 2011. DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 4. ed. Trad. de Lenke Peres. Rio de Janeiro: Campus, 2012. HAYTHORNTHWAITE, C. Learning relations and networks in web-based communities. International Journal of Web Based Communities, v. 4, n. 2 p. 140-158, 2008. LEVY, Pierre. Collaborative learning in the digital social medium. Palestra proferida pelo autor, realizada na II Semana da Ciência da Informação da FURG. Rio Grande: FURG, 2010. Disponível em: http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2010/03/51_1249-Levy- 2010-collaborativelearning.pdf Acesso em: 18 mar. 2015. _______. Entrevista concedida à TV Unesp, 2011a. Disponível em: http://www.tv.unesp.br/noticia/254 . Acesso em: 18 mar. 2015. _______. The semantic sphere 1. Computation, cognition and information economy. Canadá. Wiley Iste, 2011. NESSI, Lorena. El lado oscuro de la internet somos nosotros. Entrevista com Manuel Castells para a BBC Mundo, 2009. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/mundo/participe/2009/11/091118_participe_manuel_castells_mr.shtml . Acesso em: 18 mar. 2015. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
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