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Desenvolvimento sustentável significa que as
necessidades da actual geração devem ser
satisfeitas sem comprometer a capacidade de as
futuras gerações satisfazerem as suas próprias
necessidades.
COMISSÃO EUROPEIA – Nova estratégia da UE para o desenvolvimento sustentável. CE: Bruxelas, 2006
“ (…) consideramos que as cidades europeias
constituem um património económico, social e
cultural inestimável e insubstituível.”
COMISSÃO EUROPEIA – Carta de Leipzig sobre as Cidades Europeias Sustentáveis. CE: Bruxelas, 2007
“a arquitectura, disciplina da criação cultural e da
inovação, nomeadamente tecnológica, constitui
uma ilustração notável daquilo que a cultura pode
trazer ao desenvolvimento sustentável”
COMISSÃO EUROPEIA – Conclusões do Conselho sobre a arquitectura: contributo da cultura para o
desenvolvimento sustentável. CE: Bruxelas, 2008
“Neste sentido, o Fórum Europeu para as Políticas de Arquitectura:
apela a um maior envolvimento das organizações de representação
profissional no processo de governancia e destaca a respectiva
capacidade em ajudar a equacionar abordagens holísticas que,
garantindo um interesse público, visem a implementação de soluções
adequadas e concretas;
apela a que as instituições de ensino desenvolvam estratégias de
atenuação e ajuste às alterações climáticas nos seus programas de
ensino, de estágios e de formação profissional;”
FÓRUM EUROPEU PARA AS POLÍTICAS DE ARQUITECTURA - Declaração de Liubliana sobre a Regeneração
Urbana e as Alterações Climáticas. FEPA: Liubliana, 2008.
MISSÃO
N41 PROMOVE PROJECTOS DE
FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO, DEBATE E
DIVULGAÇÃO, DIRIGIDO A ARQUITECTOS,
PROFISSIONAIS DOS SECTORES DA
CONSTRUÇÃO E DAS INDÚSTRIAS
CRIATIVAS E A TODOS AQUELES
INTERESSADOS NESTES TEMAS.
OBJECTIVOS
-Promover a arquitectura enquanto
indústria criativa;
-Promover a formação sobre
criatividade e sustentabilidade;
-Promover a investigação sobre
integração dos temas da criatividade
e sustentabilidade na arquitectura;
-Divulgar exemplos de referência e
boas práticas na arquitectura
Apesar de já totalmente licenciado, a OASRN tomou a iniciativa voluntária de
rever o projecto no âmbito das questões da sustentabilidade e da eficiência
energética, com o objectivo de este servir como Projecto Demonstrador, capaz
não apenas de obter um desempenho compatível com a nova legislação, mas
sobretudo para servir como Caso de Estudo de reflexão sobre estas matérias.
No projecto da nova sede, podemos testar 3
situações distintas:
-RESTAURO
-REABILITAÇÃO
-NOVA CONSTRUÇÃO

A lógica de sustentabilidade nos
centros urbanos, obriga a repensar a
eficiência dos edifícios. O seu
carácter patrimonial, a sua pré-
existência, obrigam-nos a cuidados
especiais, e a proceder de modo
distinto de um edifício novo.
ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE 

• Gestão Ambiental
• Inovação
Gestão Ambiental
e Inovação
• Acesso para todos
• Custos no Ciclo de Vida
• Diversidade económica
• Amenidades e Interacção
Social
• Participação e Controlo
Vivência
Sócio Económica
• Solo
• Ecossistemas
• Paisagem e
Património
Integração
Local
Conforto
Ambiental
• Qualidade do Ar
• Conforto Térmico
• Iluminação e Acústica
Contribuir


para
a
Procura


da
Sustentabilidade

(Edificado)
•  Efluentes
• Emissões Atmosféricas
• Resíduos
• Ruído Exterior
• Poluição Ilumino-
Térmica
Cargas
Ambientais
• Energia
• Água
• Materiais
• Alimentos
Consumo de
Recursos
INTEGRAÇÃO LOCAL
• Edifício em zona urbana consolidada
(ZIP)
• Restauro e Reabilitação de Edifícios
existentes
RECURSOS
ENERGIA
• Isolamento Térmico Pelo Interior (Ed.B);
• Inércia Térmica Média/Forte (Ed. A e C);
• Redução das Cargas Solares (Ed. C)
(Sombreamento)
• Redução de Cargas Internas
(Iluminação e Equipamentos)
ÁGUA
• Redução dos Caudais;
• Monitorização De Consumos e Fugas;
MATERIAIS
• 80% materiais existentes reutilizados
(ed.A)
MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (25/50 MEDIDAS)
CARGAS AMBIENTAIS
RESÍDUOS
• Ecopontos;
• armazenamento de produtos de limpeza;
• recolha de toners;
CONFORTO AMBIENTAL
QAI
• Ventilação mecânica c/ filtragem;
• recuperação de calor;
CONFORTO TÉRMICO
• Aquecimento e arrefecimento
ILUMINAÇÃO
• Iluminação natural em todos os espaços
de trabalho e circulação;
• sistema de iluminação ambiente/local
(≤10W/m2);
ACÚSTICA
• Isolamento acústico ao ruído exterior
e interior;
MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (25/50 MEDIDAS)
VIVENCIA SÓCIO-ECONÓMICA
• Acesso a transportes públicos;
• Estacionamento de bicicletas e duche;
DIVERSIDADE ECONÓMICA
• Flexibilidade de uso;
• Espaços piso 0 p/ alugar;
• Criação de emprego qualificado;
AMENIDADES E INTERACÇÃO SOCIAL
• Amenidades locais;
• Interacção com a comunidade (exposições,
conferencias, formação).
PARTICIPAÇÃO E CONTROLO
• Controlo local de iluminação e
climatização
USO SUSTENTÁVEL
GESTÃO AMBIENTAL E INOVAÇÃO
• Painéis informativos electrónicos
(temperatura, energia, água);
• Manual de Utilização;
• Plano de gestão ambiental e
manutenção
MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (25/50 MEDIDAS)
MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (EX. EDIFÍCIO A)
CONCLUSÕES
CRIAÇÃO DE VALOR
Certificação da Sustentabilidade Ambiental por entidade externa ao projecto
VALOR AMBIENTAL
Valoriza a Reabilitação e intervenção em Centros Urbanos;
Valoriza redução do consumo de recursos e cargas ambientais
VALOR SOCIOECONÓMICO
Valoriza a interacção com a comunidade (ex. Projecto N41)
Valoriza a participação dos utilizadores
Valoriza a eficiência na fase de projecto e de uso
Certifica o valor demonstrativo do projecto
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL LIDERA
CONCLUSÕES
POTENCIAL
INTEGRAÇÃO EM QUALQUER FASE DE PROJECTO
25/50 medidas de melhoria implementadas entre Anteprojecto e P. Execução;
Classe B Classe A;
Guidelines desde as fases iniciais de projecto;
PARCERIAS
Trabalho em rede (ex. LiderA; Edifícios Sustentáveis; Cultura Norte; AdEPorto);
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL LIDERA
ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições reais)
Consumos energéticos (caso BASE)
MEDIDAS DE MELHORIA AVALIADAS:
Escolha de medidas com reduzidas implicações arquitectónicas
Envolvente:
- Alteração do nível de isolamento da envolvente do corpo B;
- Sombreamento exterior do corpo C;
Iluminação:
- Minimização de potência instalada (densidade média = 9 W/m2);
- Controlo em função da ocupação (circulações);
- Controlo em função dos níveis de iluminação natural;
Avac:
- Sistema de recuperação de calor;
- Substituição da caldeira por bomba de calor (COP = 3,5);
ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições reais)
ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições reais)
PRS=
52
 PRS=
6
 PRS=
11
 PRS=
10
 PRS=
3
 PRS=
9

ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições nominais)
CONCLUSÕES
-redução de 25 % do consumo de energia primária do edifício (EF=48%)
-período de retorno do investimento de 9 anos no caso final (PRS)
- Esta redução resulta na passagem da classe de eficiência energética C, no “Caso
Base”, para a letra B no “Caso Final”.
- Para atingir a classe energética A, seriam necessários instalar cerca de 75 m2 de
painéis fotovoltaicos num investimento total de 71.000 €.
- Para atingir a classe A+ estes valores passariam a 175 m2, num investimento de
cerca de 175.000 €.
- Foi possível implementar medidas com reduzido impacto arquitectónico (não
aplicando na totalidade o RSECE e o RCCTE).
-solução de isolamento interior adoptada no edifício reabilitado obriga arrefecimento
mecânico.
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Desenvolvimento sustentável e cidades europeias

  • 1.
  • 2. Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades. COMISSÃO EUROPEIA – Nova estratégia da UE para o desenvolvimento sustentável. CE: Bruxelas, 2006
  • 3.
  • 4. “ (…) consideramos que as cidades europeias constituem um património económico, social e cultural inestimável e insubstituível.” COMISSÃO EUROPEIA – Carta de Leipzig sobre as Cidades Europeias Sustentáveis. CE: Bruxelas, 2007 “a arquitectura, disciplina da criação cultural e da inovação, nomeadamente tecnológica, constitui uma ilustração notável daquilo que a cultura pode trazer ao desenvolvimento sustentável” COMISSÃO EUROPEIA – Conclusões do Conselho sobre a arquitectura: contributo da cultura para o desenvolvimento sustentável. CE: Bruxelas, 2008 “Neste sentido, o Fórum Europeu para as Políticas de Arquitectura: apela a um maior envolvimento das organizações de representação profissional no processo de governancia e destaca a respectiva capacidade em ajudar a equacionar abordagens holísticas que, garantindo um interesse público, visem a implementação de soluções adequadas e concretas; apela a que as instituições de ensino desenvolvam estratégias de atenuação e ajuste às alterações climáticas nos seus programas de ensino, de estágios e de formação profissional;” FÓRUM EUROPEU PARA AS POLÍTICAS DE ARQUITECTURA - Declaração de Liubliana sobre a Regeneração Urbana e as Alterações Climáticas. FEPA: Liubliana, 2008.
  • 5.
  • 6. MISSÃO N41 PROMOVE PROJECTOS DE FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO, DEBATE E DIVULGAÇÃO, DIRIGIDO A ARQUITECTOS, PROFISSIONAIS DOS SECTORES DA CONSTRUÇÃO E DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS E A TODOS AQUELES INTERESSADOS NESTES TEMAS. OBJECTIVOS -Promover a arquitectura enquanto indústria criativa; -Promover a formação sobre criatividade e sustentabilidade; -Promover a investigação sobre integração dos temas da criatividade e sustentabilidade na arquitectura; -Divulgar exemplos de referência e boas práticas na arquitectura
  • 7.
  • 8.
  • 9. Apesar de já totalmente licenciado, a OASRN tomou a iniciativa voluntária de rever o projecto no âmbito das questões da sustentabilidade e da eficiência energética, com o objectivo de este servir como Projecto Demonstrador, capaz não apenas de obter um desempenho compatível com a nova legislação, mas sobretudo para servir como Caso de Estudo de reflexão sobre estas matérias. No projecto da nova sede, podemos testar 3 situações distintas: -RESTAURO -REABILITAÇÃO -NOVA CONSTRUÇÃO
 A lógica de sustentabilidade nos centros urbanos, obriga a repensar a eficiência dos edifícios. O seu carácter patrimonial, a sua pré- existência, obrigam-nos a cuidados especiais, e a proceder de modo distinto de um edifício novo. ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE 

  • 10.
  • 11. • Gestão Ambiental • Inovação Gestão Ambiental e Inovação • Acesso para todos • Custos no Ciclo de Vida • Diversidade económica • Amenidades e Interacção Social • Participação e Controlo Vivência Sócio Económica • Solo • Ecossistemas • Paisagem e Património Integração Local Conforto Ambiental • Qualidade do Ar • Conforto Térmico • Iluminação e Acústica Contribuir

 para
a
Procura

 da
Sustentabilidade
 (Edificado) •  Efluentes • Emissões Atmosféricas • Resíduos • Ruído Exterior • Poluição Ilumino- Térmica Cargas Ambientais • Energia • Água • Materiais • Alimentos Consumo de Recursos
  • 12. INTEGRAÇÃO LOCAL • Edifício em zona urbana consolidada (ZIP) • Restauro e Reabilitação de Edifícios existentes RECURSOS ENERGIA • Isolamento Térmico Pelo Interior (Ed.B); • Inércia Térmica Média/Forte (Ed. A e C); • Redução das Cargas Solares (Ed. C) (Sombreamento) • Redução de Cargas Internas (Iluminação e Equipamentos) ÁGUA • Redução dos Caudais; • Monitorização De Consumos e Fugas; MATERIAIS • 80% materiais existentes reutilizados (ed.A) MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (25/50 MEDIDAS)
  • 13. CARGAS AMBIENTAIS RESÍDUOS • Ecopontos; • armazenamento de produtos de limpeza; • recolha de toners; CONFORTO AMBIENTAL QAI • Ventilação mecânica c/ filtragem; • recuperação de calor; CONFORTO TÉRMICO • Aquecimento e arrefecimento ILUMINAÇÃO • Iluminação natural em todos os espaços de trabalho e circulação; • sistema de iluminação ambiente/local (≤10W/m2); ACÚSTICA • Isolamento acústico ao ruído exterior e interior; MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (25/50 MEDIDAS)
  • 14. VIVENCIA SÓCIO-ECONÓMICA • Acesso a transportes públicos; • Estacionamento de bicicletas e duche; DIVERSIDADE ECONÓMICA • Flexibilidade de uso; • Espaços piso 0 p/ alugar; • Criação de emprego qualificado; AMENIDADES E INTERACÇÃO SOCIAL • Amenidades locais; • Interacção com a comunidade (exposições, conferencias, formação). PARTICIPAÇÃO E CONTROLO • Controlo local de iluminação e climatização USO SUSTENTÁVEL GESTÃO AMBIENTAL E INOVAÇÃO • Painéis informativos electrónicos (temperatura, energia, água); • Manual de Utilização; • Plano de gestão ambiental e manutenção MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (25/50 MEDIDAS)
  • 15. MEDIDAS PARA A MELHORIA DA SUSTENTABILIDADE (EX. EDIFÍCIO A)
  • 16. CONCLUSÕES CRIAÇÃO DE VALOR Certificação da Sustentabilidade Ambiental por entidade externa ao projecto VALOR AMBIENTAL Valoriza a Reabilitação e intervenção em Centros Urbanos; Valoriza redução do consumo de recursos e cargas ambientais VALOR SOCIOECONÓMICO Valoriza a interacção com a comunidade (ex. Projecto N41) Valoriza a participação dos utilizadores Valoriza a eficiência na fase de projecto e de uso Certifica o valor demonstrativo do projecto SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL LIDERA
  • 17. CONCLUSÕES POTENCIAL INTEGRAÇÃO EM QUALQUER FASE DE PROJECTO 25/50 medidas de melhoria implementadas entre Anteprojecto e P. Execução; Classe B Classe A; Guidelines desde as fases iniciais de projecto; PARCERIAS Trabalho em rede (ex. LiderA; Edifícios Sustentáveis; Cultura Norte; AdEPorto); SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL LIDERA
  • 18.
  • 19. ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições reais) Consumos energéticos (caso BASE)
  • 20.
  • 21. MEDIDAS DE MELHORIA AVALIADAS: Escolha de medidas com reduzidas implicações arquitectónicas Envolvente: - Alteração do nível de isolamento da envolvente do corpo B; - Sombreamento exterior do corpo C; Iluminação: - Minimização de potência instalada (densidade média = 9 W/m2); - Controlo em função da ocupação (circulações); - Controlo em função dos níveis de iluminação natural; Avac: - Sistema de recuperação de calor; - Substituição da caldeira por bomba de calor (COP = 3,5); ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições reais)
  • 22. ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições reais) PRS=
52
 PRS=
6
 PRS=
11
 PRS=
10
 PRS=
3
 PRS=
9

  • 23.
  • 24. ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições nominais)
  • 25.
  • 26. CONCLUSÕES -redução de 25 % do consumo de energia primária do edifício (EF=48%) -período de retorno do investimento de 9 anos no caso final (PRS) - Esta redução resulta na passagem da classe de eficiência energética C, no “Caso Base”, para a letra B no “Caso Final”. - Para atingir a classe energética A, seriam necessários instalar cerca de 75 m2 de painéis fotovoltaicos num investimento total de 71.000 €. - Para atingir a classe A+ estes valores passariam a 175 m2, num investimento de cerca de 175.000 €. - Foi possível implementar medidas com reduzido impacto arquitectónico (não aplicando na totalidade o RSECE e o RCCTE). -solução de isolamento interior adoptada no edifício reabilitado obriga arrefecimento mecânico. ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (em condições nominais)
  • 27. OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO