1. A Ação Humana
- A rede concetual da ação –
Disciplina: Filosofia
Professor: Isaque Tomé
Trabalho Realizado por:
Cristiana Sousa nº11, Íris Campos nº17, Leonor Cónego nº19
10ºC
2013/2014
2. Índice
Índice de Ilustrações.................................................................................................................. 2
Introdução ................................................................................................................................. 3
1. Ação Humana ........................................................................................................................ 4
1.1. Ação humana como definidora do Homem ...................................................................... 4
2.1. A consciência ...................................................................................................................... 6
2.2. Vontade e desejo................................................................................................................ 7
2.2. Intenção e motivo .............................................................................................................. 7
2.4. Decisão e deliberação ........................................................................................................ 8
2.5. A Liberdade e a Responsabilidade ..................................................................................... 9
2.6. Projeto e Finalidade ........................................................................................................... 9
Conteúdos esquematizados .................................................................................................... 11
Bibliografia e Netgrafia ........................................................................................................... 14
Índice de Ilustrações
Ilustração 2 – Ação Humana.......................................................................................................... 4
Ilustração 3 – Acontecimento e Ação ........................................................................................... 4
Ilustração 4 – Consciência Humana .............................................................................................. 6
Ilustração 5 – Escolha de caminhos – O querer e o desejar.......................................................... 7
Ilustração 6 – A Responsabilidade do Homem.............................................................................. 9
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3. Introdução
Foi-nos proposto pelo Professor Isaque Tomé, a elaboração de um trabalho sobre “A
Ação humana”, no âmbito da disciplina de Filosofia.
A problemática que originou este trabalho foi “O que é a Ação Humana?”. Para isso foi
necessário explorar todos os componentes da rede concetual.
Os objetivos essenciais deste trabalho são: o estudo da temática, o desenvolvimento
da capacidade intelectual e a aquisição de novos conhecimentos.
Ao elaborarmos o trabalho, tivemos em consideração a criatividade e o
desenvolvimento da escrita. Propusemo-nos a uma apresentação diferente, ainda que com
uma estrutura comum. Vamos tentar demonstrar que nem sempre a teoria é maçadora.
Para perceber a temática vamos abordar: a consciência, a vontade, o desejo, a
intenção, o motivo, a decisão, a deliberação, a liberdade, a responsabilidade, o projeto e a
finalidade.
Assim, as nossas intenções são desenvolver os conteúdos sobre a ação humana,
conseguir organizá-los de uma forma lógica, sistematizada e denotativa.
Os principais motivos são corresponder às expetativas do professor, adquirindo novos
conhecimentos e ampliando a nossa cultura geral.
Uma das dificuldades ocorreu na estruturação. Uma vez que os conceitos estão
interligados, nem sempre foi fácil explicar um conceito que antecedia um outro que só era
explicitado num ponto mais adiante. Para resolvermos esta questão esclarecemos que a
explicitação iria surgir num ponto seguinte. A distinção de atos humanos de ações humanas,
também foi uma abordagem que nos levantou algumas questões. Após fazermos diversas
pesquisas, leituras e tirarmos algumas dúvidas com o professor conseguimos ultrapassar esta
incerteza. Nem sempre foi fácil encontrar fontes seguras para criar definições lógicas.
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4. 1. Ação Humana
1.1. Ação humana como definidora do
Homem
O Homem define-se pelo modo como
escolhe, decide e executa as diferentes ações.
Cada homem individualiza-se neste processo.
Através das ações do homem, a realidade é
transformada. No curso dos acontecimentos há
uma intervenção, desta forma o homem torna-se
num agente de mudança. As suas ações projetamno no futuro.
Ilustração 1–Ação Humana
1.1.1. Acontecimentos e atos
As ações denominadas humanas são as específicas do Homem, as que são inerentes à sua
natureza. O Homem pratica dois tipos de atos: os comuns a outros animais, e os que só ele
realiza.
Os acontecimentos são aquilo que fazemos sem intenção nem vontade. No fundo é tudo
aquilo que acontece sem vontade do agente ou do Homem em geral, contextualizadas no
tempo e no espaço.
As ações são tudo aquilo que
fazemos com intenção, vontade e
podemos explicá-las. Todas as ações
devem ser conscientes, voluntárias e
intencionais.
O agente é a pessoa que realiza
os acontecimentos ou ações; este pode
ser ator e/ou autor. É ator quando
realiza fisicamente a ação ou o
acontecimento; podemos dizer que é
ator quando realiza com as suas
próprias mãos. É autor quando tem um
motivo, uma finalidade e uma intenção
(pode ou não ter um projeto) para a
ação que vai realizar ou que vai pedir
Ilustração 2 – Acontecimento e Ação
para ser realizada.
Existe ainda o recetor que é aquele que sofre a ação ou acontecimento.
Por exemplo, quando acontece um terramoto, este é considerado um acontecimento
porque não teve intervenção do Homem diretamente, nem ocorreu por sua vontade. Quem
vai sofrer as causas do terramoto vai ser o Homem, por isso é o recetor.
Podemos classificar ainda as ações como voluntárias ou involuntárias e os
acontecimentos como involuntários. As ações podem ser voluntárias uma vez que é tudo
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5. aquilo que é realizado segundo o nosso “querer”. Como os acontecimentos são tudo aquilo
que realizamos sem noção, não podem ser voluntários. Por esta lógica de ideias, os
acontecimentos vão ser obrigatoriamente involuntários; ou seja, é algo que realizamos sem
uma vontade definida nem com o propósito de realização. Mas as ações também podem ser
involuntárias. Por exemplo, respirar, é uma ação que realizamos constantemente de uma
forma involuntária, uma vez que não pensamos sequer “agora vou decidir respirar”.
As ações podem ainda ser conscientes. São conscientes quando o agente tem noção do que
está a fazer. Mas só os acontecimentos podem ser inconscientes. São realizados
inconscientemente quando o agente os efetua sem querer e sem dar conta. As ações não
podem ser inconscientes porque têm intenção. Os acontecimentos não podem ser conscientes
porque são feitos sem querer e tudo o que é feito conscientemente é porque realmente se
quer realizar.
Voluntárias (ex: ir
ao cinema)
Ações humanas
Involuntárias
(ex:respirar)
Atos humanos
Involuntárias (ex:
estar sob o efeito
de drogas)
Atos humanos
Conscientes
Ações
Inconscientes
Ato Humano refere-se a uma “interferência consciente e voluntária do ser humano (o
agente) no normal decurso dos acontecimentos, que sem a sua interferência seguiriam um
caminho distinto”1. Designa, portanto, algo que o ser humano executa intencionalmente. Ato
do Homem é tudo aquilo que nos acontece, e que, em contrapartida, não deriva de uma
deliberação do Homem, podendo não ser consciente (por exemplo, ficarmos doentes).
1
(MOSTERIN, 1984).
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6. 1.2. Definição de ação humana
A ação humana é quando o Homem altera a realidade, de forma consciente e
voluntariamente, isto é, quando realiza a ação com conhecimento da sua intenção e do que
executa. As ações humanas devem e só podem ser livres, porque escolhemos realizá-las e
queremos realmente realizá-las. Só assim podemos ser responsabilizados por todos os
prejuízos que estas venham a manifestar. As ações humanas devem ser racionais porque
dependem da capacidade de ponderação e avaliação do agente de forma a poder escolher
realizá-las. Estas têm também de ser intencionais uma vez que têm um propósito ou intenção,
orientando-se para um determinado fim. Nas ações humanas o agente normalmente
reconhece-se como autor, por isso devem ser responsáveis. Para percebermos melhor as
ações humanas é necessário estudarmos a rede concetual que é um conjunto de conceitos que
explicam as ações humanas.
2. A rede concetual
2.1. A consciência
A consciência é uma característica intrínseca (interior) da mente. É a capacidade do agente
se aperceber de si mesmo e de si na relação com o meio. Uma ação é sempre motivada, mas é
mais consciente quando resulta de motivações conhecidas pelo agente, que tem em vista
alcançar com ela, uma certa
finalidade.
Deficiências,
drogas,
sonambulismo e hipnose são
fatores que anulam ou
diminuem a consciência
necessária à ação.
Quando
a
anulam
deixamos de ter ações
humanas e passamos a ter
só atos do Homem, dado
que não permitem que a
pessoa em questão delibere
e decida o que quer ou saiba
porque quer.
Ilustração 3–Consciência Humana
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7. 2.2. Vontade e desejo
O desejo pode ser consciente ou inconsciente, provém de estímulos dos sentidos e das
emoções. Este é impulsivo e de difícil controlo, quase sempre inconsciente e variável. O desejo
não se escolhe, mas a vontade sim.
A vontade é o grande motor da vida. É dela que provém o pensamento e a razão, uma vez
que só pomos os nossos pensamentos em ação quando queremos realizá-los. A vontade é
firme e direta, só depende do próprio indivíduo e do seu querer, ou seja, é preciso nós
querermos para transformarmos os nossos
desejos em vontades. Muitas vezes a vontade
contrapõe-se ao desejo para evitar desgraças
ou coisas que não devemos fazer.
Por exemplo, “eu desejo comer um bolo,
mas eu não quero”. Nesta frase ocorreu uma
contraposição entre o desejo e a vontade, mas
se eu disser “eu desejo um bolo e quero um
bolo”, já não se contrapõem.
“É um erro vulgar confundir o desejar com o
querer. O desejo mede os obstáculos; a
vontade vence-os.”2
Ilustração 4–Escolha de caminhos – O querer e o
desejar
2.3. Intenção e motivo
O motivo (ou a razão de agir) é a explicação de uma ação ser intencional, compreensível e
racional. Pode também ser considerado como a explicação da intenção, que vai ser explicada
de seguida.
O motivo responde essencialmente ao “Porquê” da ação. É voluntário quando se refere a
ações ou crenças, e involuntário quando se aproxima do desejo, especialmente dos
inconscientes. O motivo pode ainda tomar o sentido de causa da ação, isto é, surge como
elemento justificativo de ordem emocional ou psicológica.
O motivo pode ser consciente ou inconsciente. É consciente quando o agente tem noção
da razão que o leva a agir. O agente tem capacidade de ter perceção dos sentimentos e
pensamentos na ação. Os motivos inconscientes são irracionais, uma vez que não são
planeados nem têm lógica. Estes referem-se ao material não disponível à consciência ou ao
escrutínio do indivíduo (exame/observação, ou seja, quando o indivíduo vai refletir sobre o
que fez, vai chegar à conclusão que sua ação não teve lógica, mas teve um motivo).
2
In, Herculano, A. (s.d.).Pensador. Obtido em 29 de Outubro de 2013, de
http://pensador.uol.com.br/vontade_desejo/
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8. O motivo consiste em esclarecer, em tornar inteligível (claro) e tenta compreender a ação.
Este contempla ainda a finalidade (meta) e o projeto da ação (inclui motivos e fins), que vão
ser explicados mais à frente.
“(…) o motivo é tudo aquilo que é capaz de mover a vontade a agir, é a razão consciente
do agir.”3
A intenção é o que o agente pretende fazer, o objetivo que leva a cabo a ação. Para
pensarmos numa intenção é necessário estarmos em pleno estado mental. A pergunta “O que
quer fazer?” identifica e indica a ação.
As ações intencionais são concretizadas devido aos motivos, desejos, crenças, interesses e
aspirações. As ações são realizadas porque alguém, normalmente o agente, que acredita que a
melhor forma para atingir um fim é a intenção que defende.
O conceito de intenção e motivo estão tão relacionados entre si, que uma ação humana
só é executada intencionalmente quando é realizada por algum motivo.
“(…) a intenção leva a marca da pessoa”4
2.4. Decisão e deliberação
Agir não passa só por fazer ações, antes de as fazer é preciso pensar, para evitar erros,
ações mal interpretadas por aqueles que estão a assistir ou decisões mal escolhidas. Quando
temos que tomar uma decisão é necessário, antes, deliberarmos. A deliberação é sobretudo
uma fase da ação em que temos que refletir e ponderar. Quando deliberamos não basta
pensar no que é mais vantajoso ou não para nós, temos também de refletir sobre a forma de
como vamos fazer a ação, ou seja, através de que meios será possível concretizar a ação. Por
exemplo, quando pensamos em contar a verdade sobre um determinado assunto, temos de
pensar como vamos abordar a pessoa a quem vamos contar a verdade e como vamos
introduzir o tema na conversa. Os meios são a forma de como chegamos ao tema, é sobretudo
um período entre a decisão e a ação. A decisão é a fase posterior, onde se escolhe uma ou
mais alternativas possíveis em função de determinadas razões.
“Decisão é pensar sobre os meios que permitem atingir determinados fins.” 5
As ações quando à deliberação podem ser deliberadas ou não deliberadas. As deliberadas
são as ações que são ponderadas e tem uma intenção planeada quando a ação é feita,
podendo também ser designadas por “Raciocínios Práticos”6e as não deliberadas são ações
que não são pensadas antes de serem feitas. As não deliberadas são espontâneas, ocorrem
quando fazemos alguma coisa sem termos planeado que a íamos fazer, logo, a intenção da
ação vai ocorrer quando a ação já estiver a ser feita.
3
Borges, J. F., Paiva, M., & Tavares, O. (2013). Novos Contextos (1ª ed.). s.l.: Porto Editora. p.62
4
Franklin, A., & Gomes, I. (2007). phi - Filosofia 10ºano (1ª ed.). Lisboa: Texto Editores. p.77
5
In, Borges, J. F., Paiva, M., & Tavares, O. (2013). Novos Contextos (1ª ed.). s.l.: Porto Editora.
p.65.
6
Foi Aristóteles que propôsestá designação às ações deliberadas
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9. 2.5. A Liberdade e a Responsabilidade
A liberdade e a responsabilidade estão tão interligadas na medida em que só somos
realmente livres se formos responsáveis pelas nossas ações, e só podemos ser responsáveis se
formos livres.
A responsabilidade implica uma escolha e decisão racional, o que vai ao encontro da
própria definição de liberdade. Por outro lado, senão agirmos livremente, não podemos
assumir as consequências dos nossos atos. Nunca somos totalmente livres visto que existem
fatores condicionantes, físico-biológicos e histórico-culturais; referindo-se os primeiros a
condicionantes do próprio corpo da pessoa, por exemplo deficiências e o segundo refere-se à
influência da cultura e da história num indivíduo, por exemplo, em alguns países os homens
ainda têm o direito de bater às mulher e não serem punidos juridicamente. Só o sujeito que é
capaz de escolher e decidir racionalmente, é capaz de assumir as causas e as consequências da
sua ação. Além disso, a liberdade e a
responsabilidade
são
parâmetros
essenciais na construção de um indivíduo
como pessoa, visto que é através da
liberdade e da responsabilidade que o
sujeito é capaz de se tornar efetivamente
autónomo.
“Admitir que a liberdade humana se
caracteriza
pela
ausência
de
constrangimentos interiores/exteriores ao
indivíduo, equivaleria a não aceitarmos os
dados da experiência e deliberadamente
ignorar as condições biculturais em que se
origina a capacidade de opção.”7
Ilustração 5–A Responsabilidade da humanidade
2.6. Projeto e Finalidade
A noção de projeto engloba as intenções, os motivos e a finalidade. Projeto é um conjunto
de ações que um agente se propõe a fazer, sendo que estas são concretizadas a longo prazo.
Ao realizar uma ação, o Homem, faz um projeto daquilo que quer fazer, projetando-se e
realizando-se a si mesmo, trata-se de um ser de projeto.
Finalidade é o objetivo que se pretende atingir com a realização de uma determinada
ação. Esta pode-se confundir frequentemente com o motivo, uma vez que a finalidade
questiona o para quê da ação, e o motivo questiona o porquê da ação. Ambas as questões
parecem perguntar o mesmo, mas na realidade o motivo antecipa a finalidade.
Todos nós temos projetos, porque todos temos objetivos que queremos ver
concretizados.
7
In, Alves, F., Arêdes, J., & Carvalho, J. (2007). pensar azul. Lisboa: Texto Editores . p .53
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10. O projeto pode ser compreendido como um motivador global de inúmeras ações que
são necessárias realizar para o cumprir. Todas as nossas ações têm igualmente motivos
próximos.
Por exemplo, imaginando que a Joana e o Gonçalo realizaram o trabalho de filosofia
empenhadamente e que os conhecemos bem, podemos concluir que o fizeram com a
finalidade de concluir o trabalho com sucesso, e o projeto será, ter uma boa nota no final do
período. Segue-se o esquema explicativo:
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11. Conteúdos esquematizados
Agente – Livre e
Responsável
Decisão
Deliberação
(fase onde se
escolhe uma ou
mais alternativas
possíveis em função
de determinadas
razões).
(fase da ação em
que temos que
refletir e
ponderar).
Ação Humana
(todo o comportamento
humano que altera a
realidade de forma
intencional, consciente e
voluntária).
Motivo
O motivo é a
explicação de uma
ação
ser
intencional,
compreensível e
racional.
Consciente/
Inconsciente
Voluntário/
Involuntário
Intenção
A intenção é o que
o agente pretende
fazer.
Finalidade
Finalidade é o
objetivo que se
pretende atingir
com a realização
de
uma
determinada
ação.
Projeto
Projeto
é
um
conjunto de ações
que um agente se
propõe a fazer,
sendo que estas
são concretizadas
a longo prazo.
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12. Acontecimentos
Comportamentos
Atos do Homem:
- São atos comuns aos outros
animais.
- São atos independentes da
vontade da pessoa.
- Pode, ou não, ser consciente.
Acontecimentos Atos
Atos do Homem
Atos humanos
Atos humanos:
- São atos próprios do Homem e que
o caracterizam como ser humano.
- São motivados, intencionais,
controlados, e têm sempre uma
finalidade.
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13. Conclusão
Esperamos ter conseguido atingir os objetivos planeados pelo professor, bem como as
nossas próprias metas.
Tentámos abordar as etapas pedidas, explorando-as o melhor que sabíamos.
Foi nossa intenção que um indivíduo que nunca teve Filosofia, ao ler este trabalho,
pudesse perceber o que é a ação humana, sendo este o motivo que nos levou a utilizar um
vocabulário claro.
Paralelamente, aprendemos e praticámos a seleção de citações. Tentámos adequar as
citações aos textos e imagens procurando interpretá-las, sempre num espírito de grupo.
Reconhecemos que a apresentação do guião foi crucial na realização do nosso
trabalho, assim como a breve introdução ao tema “O que é a ação humana?”.
Agradecemos ao professor Isaque Tomé pelo tempo dispensado no esclarecimento de
dúvidas e apoios para a realização do findo trabalho.
Tornou-se agradável realizar este trabalho. De forma divertida e descontraída, mas
sempre organizada, este proporcionou-nos a oportunidade de conhecermos melhor a
personalidade de cada uma de nós. O respeito pelo trabalho individual foi essencial para a
cooperação entre todos os elementos.
Acabámos por nos divertir durante todo este percurso!
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14. Bibliografia e Netgrafia
Alves, F., Arêdes, J., & Carvalho, J. (2007). pensar azul. Lisboa: Texto Editores .
Amorim, C., & Pires, C. (2012). Percursos. s.l., Portugal: Areal Editores.
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Franklin, A., & Gomes, I. (2007). phi - Filosofia 10ºano (1ª ed.). Lisboa: Texto Editores.
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Nunes, J. C., Torres, F., & Reisinho, E. (2003). Pensar e agir 10 . s.l.: Areal Editores .
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Intenção e Motivo: http://paginasdefilosofia.blogspot.pt/2009/03/intencao-e-motivo-saonocoes-conexas-o.html
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Esgueira. Obtido em 29 de Outubro de 2013, de Filosofia na JML:
http://filosofianajml.blogspot.pt/
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