O documento discute os parâmetros adotados na criação de um curso semi-presencial de inglês instrumental usando a plataforma Moodle. O curso foi desenvolvido em uma escola pública federal no Rio de Janeiro e combinou encontros presenciais com atividades online. Os principais parâmetros incluíram atividades de ambientação para os alunos, ferramentas de comunicação, instruções claras e monitoramento da participação.
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
Parâmetros para a elaboração de um curso semipresencial de inglês instrumental
1.
2. Sobre a pesquisa
Contexto de pesquisa
Fundamentação teórica
A plataforma Moodle
Critérios adotados
Considerações finais
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3. •Paradigma crítico (Freitas, 2003);
•Instrumentos etnográficos de pesquisa (Erickson, 2001) ;
•Pesquisa-ação crítica (Kemmis & Mctaggart, 1986; Zuber-
Skerritt, 1996; Thiollent, 1998; Ferrance, 2000; Barbier, 2002;
Morin, 2004).
•Enfoque deste trabalho:
Apresentar e discutir os parâmetros adotados na criação de
um curso semi-presencial de inglês instrumental em uma
escola pública federal no Rio de Janeiro, com uso da
plataforma Moodle. A partir de recomendações da
literatura, são tratadas questões relacionadas às práticas
efetivamente adotadas no desenho do componente on-line
deste curso.
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4. •Escola pública federal localizada na cidade de Duque de
Caxias, Rio de Janeiro.
•140 alunos do Ensino Médio:
2 turmas de 1º ano (61) e 2 turmas de 2º ano (79).
•Encontros presenciais: 3 tempos semanais de 45 min
(quartas e sextas-feiras).
•Componente a distância (Plataforma Moodle).
•Ensino-aprendizagem de inglês com foco na leitura
instrumental (modelo sócio-interacional).
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5. •CALL (Stevens, 1989; Warschauer, 1996, 2000, 2004;
Warschauer e Haeley, 1998; Hanson-Smith, 2001, entre outros);
•NTICs (Castells, 2003, 2006; Leffa, 2006;
Paiva, 1999, 2007, 2008, entre outros);
•AVA (Lévy, 1996; Maciel, 2002; Raabe & Vavassori, 2003;
Silva, 2003, Moore & Kearsley, 2008);
•OAs (Dunning, 2002; Koper, 2003; Sosteric e Hesemeier, 2003;
McGreal, 2004; Leffa, 2006; Moore e Kearsley, 2008);
•CAO (Bielacsyc & Collins, 1999; Palloff & Pratt, 1999; Cheng &
Liou, 2000; Brown, 2001; Tavares, 2003);
•Visão sócio-interacional de leitura (Fairclough, 1989; Nystrand
& Wiemelt, 1991; Maybin & Moss, 1993; Hall, 1995; Moita
Lopes, 1996; Grossmann, 1996; Orlandi, 2001, entre outros);
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6. Visualização: Modo Aluno
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8. Semana de Ambientação: Preenchimento do perfil de usuário
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9. Semana de ambientação: atividade quebra-gelo
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11. Ferramentas de Comunicação
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12. Instruções claras, acompanhadas de um exemplo
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13. Monitore a
participação
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14. •Use apenas a tecnologia que atenda aos objetivos da
aprendizagem, mantendo-a o mais simples possível;
•Comece o curso com introduções, postagem de biografias e
preenchimento de perfis;
•Proponha uma atividade quebra-gelo antes das atividades
relacionadas à disciplina em si para que os participantes possam
conhecer uns aos outros, contribuindo para o processo de
formação de uma comunidade on-line;
•Poste orientações para participação, incluindo uma
netiqueta, ou seja, regras básicas que devem ser respeitadas
durante o curso para que todos possam participar de forma
respeitosa no ambiente on-line;
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15. •Inclua uma área social no curso;
•Incorpore várias ferramentas de comunicação ao curso para
que elas possam facilitar a interação professor-aluno;
•Modele o padrão de participação on-line a partir da natureza
e freqüência de suas próprias mensagens;
•Escreva, de forma clara e objetiva, as instruções para a
realização de tarefas;
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16. •Comunique aos participantes as expectativas de participação
on-line e seja claro sobre as demandas de tempo, datas
específicas de postagem e realização de tarefas;
•Monitore a participação do aluno e investigue mudanças;
•Acompanhe frequentemente, diariamente ou até mesmo
várias vezes ao dia, dependendo do número de participantes
no curso, o que acontece no AVA.
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