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ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA
Revisada em: MAIO/2010

OSTEOLOGIA
SISTEMA ESQUELÉTICO
NOME:

R.A. :

Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA

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APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).

USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO

É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS

Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar.
"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,
parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"
(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.

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POSIÇÃO ANATÔMICA
Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que a
posição pode ser variável, optou-se por uma posição padrão, denominada posição de descrição
anatômica (posição anatômica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos,
referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada.
Nela o indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a face
voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco
com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente.

VISTA ANTERIOR

VISTA POSTERIOR

PLANOS DE DELIMITAÇÃO E SECÇÃO DO CORPO HUMANO
PLANOS DE SECÇÃO

PLANO MEDIANO (sagital mediano)
Plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo,dividindo-o em metades direita e esquerda.
Planos paralelos ao plano Mediano são chamados de planos sagitais.

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PLANOS FRONTAIS (Coronais):
São planos verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano mediano,
dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás).

PLANOS HORIZONTAIS (Transversos)
São planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e mediano.
Divide o corpo em partes superior e inferior.

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PLANOS DE DELIMITAÇÃO
Suponhamos, agora, que o indivíduo, em posição anatômica, esteja dentro de um caixão de vidro.
As seis paredes que constituem o caixão representariam os planos tangenciais:

Plano Superior(Cranial): seria a parede que está por cima da cabeça
Plano Inferior(Podálico): é o que se situa por baixo dos pés.
Plano Anterior(Ventral): é o plano que passa pela frente do corpo.
Plano Posterior(Dorsal): é o que formaria o fundo do caixão, ou seja atrás das costas.
Planos Laterais: são as duas paredes laterais, que limitam os membros (superiores e inferiores),
do lado direito e esquerdo.

A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos planos de delimitação e secção.
SUPERIOR

POSTERIOR
(ATRÁS)

LATERAL

LATERAL

ANTERIOR
(FRENTE)

INFERIOR
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OSTEOLOGIA
PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPÉCIE HUMANA.
O esqueleto humano é constítuido por ossos e cartilagens,
conferindo ao corpo humano várias funções, das quais destacamos:
1 - Fixação e alavanca para a musculatura esquelética,
( o que confere a rígidez que serve de suporte ao corpo humano).
2 - Alojamento e proteção de órgãos ,
( a caixa craniana aloja e protege o encéfalo,a caixa torácica proteje coração e pulmões).
3 - Sustentação de partes moles com a inserção de músculos e ligamentos,
4 - Locomoção, constituindo-se em seu elemento passivo;
5 - Hematopoiese,
(o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz células sanguíneas).
6 - Armazenamento de sais minerais,principalmente cálcio,fósforo,sódio e magnésio,
(podendo chegar a 60% do peso ósseo,com o cálcio correspondendo a 97%).

Na superfície dos ossos encontramos alterações que são saliências,
depressões ou orifícios que podem ser descritos como:
Depressão maior

FOSSA

Depressão menor

FÓVEA ou FOSSETA
INCISURA

Depressão entalhada

SULCO

Depressão alongada

FORAME

Orifício ou abertura

ESPINHA

Elevação longa e pontiaguda

PROCESSO

Elevação maior

CRISTA

Elevação alongada mais desenvolvida

LINHA

Elevação alongada pouco desenvolvida

TUBEROSIDADE

Proeminência localizada e arredondada
Processo em forma de gancho

CORNO

Estas alterações quando participam de articulações são ditas articulares
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SISTEMA ESQUELÉTICO
O Sistema esquelético (ou esqueleto) humano consiste em um conjunto de ossos,
cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouço do corpo e
desempenhar várias funções, tais como: proteção (para órgãos como o coração, pulmões e
sistema nervoso central); sustentação e conformação do corpo; local de armazenamento de
cálcio e fósforo (durante a gravidez a calcificação fetal se faz, em grande parte, pela
reabsorção destes elementos armazenados no organismo materno); sistema de alavancas
que movimentadas pelos músculos permitem os deslocamentos do corpo, no todo ou em
parte e, finalmente, local de produção de várias células do sangue.
O sistema esquelético pode ser dividido em duas grandes porções: uma mediana, formando
o eixo do corpo, composta pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco, o ESQUELETO AXIAL;
outra, apensa a esta, forma os membros e constitui o ESQUELETO APENDICULAR. A união entre
estas duas porções se faz por meio dos CÍNGULOS: do membro superior ( torácico), constituído pela
escápula e clavícula e do membro inferior (pélvico) constituída pelos ossos do quadril.
No adulto existem 206 ossos, distribuídos conforme mostra a tabela 2. Este número varia de
acordo com a idade (do nascimento a senilidade há uma redução do número de ossos), fatores
individuais e critérios de contagem.

CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Há várias maneiras de classificar os ossos. Uma delas é classificá-los por sua posição
topográfica, reconhecendo-se ossos axiais (que pertencem ao esqueleto axial) e
apendiculares (que fazem parte do esqueleto apendicular). Entretanto, a classificação mais
difundida é aquela que leva em consideração a forma dos ossos, classificando-os segundo
a relação entre suas dimensões lineares (comprimento, largura ou espessura), em ossos
longos, curtos, planos (laminares) e irregulares.
OSSO LONGO : seu comprimento é consideravelmente maior que a largura e a espessura.
Consiste em um corpo ou diáfise e duas extremidades ou epífises. A diáfise apresenta, em
seu interior, uma cavidade, o canal medular, que aloja a medula óssea. Exemplos típicos são
os ossos do esqueleto apendicular: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges.
OSSO PLANO : seu comprimento e sua largura são equivalentes, predominando sobre a
espessura.Ossos do crânio, como o parietal, frontal, occipital e outros como a escápula e o
osso do quadril, são exemplos bem demonstrativos. São também chamados de ossos Laminares.
OSSO CURTO : apresenta equivalência das três dimensões. Os ossos do carpo e do tarso são
excelentes exemplos.
OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa não encontrando correspondência em
formas geométricas conhecidas. As vértebras e o ossos temporais são exemplos marcantes
Estas quatro categorias são as categorias principais de se classificar um osso quanto à sua
forma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras:
OSSO PNEUMÁTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume variável, revestidas de
mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de seios. Os ossos pneumáticos
estão situados no crânio: frontal, maxila, temporal, etmóide e esfenóide.
OSSO SESAMÓIDE se desenvolve na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa
que envolve certas articulações. os primeiros são chamados intratendíneos e os segundos periarticulares.
A patela é um exemplo típico de osso sesamoide intratendíneo.
Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso
plano, mas também pneumático; o maxila é irregular, mas também pneumático, a patela é um osso curto,
mas é, também um sesamoide (por sinal, o maior sesamoide do corpo).
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ESTRUTURA DOS OSSOS

O estudo microscópico do tecido ósseo distingue a substância óssea compacta e a
esponjosa. Embora os elementos constituintes sejam os mesmos nos dois tipos de
substância óssea, eles dispõem-se diferentemente conforme o tipo considerado e seu
aspecto macroscópico também difere. Na substância óssea compacta, as lamínulas de
tecido ósseo encontram-se fortemente unidas umas às outras pelas suas faces, sem que
haja espaço livre interposto. Por esta razão, este tipo é mais denso e duro. Na substância
óssea esponjosa as lamínulas ósseas, mais irregulares em forma e tamanho, se arranjam de
forma a deixar entre si espaços ou lacunas que se comunicam umas com as outras e que, a
semelhança do canal medular, contém medula. Nos ossos longos a diáfise é composta por
osso compacto externamente ao canal medular, enquanto as epífises são compostas por
osso esponjoso envolto por uma fina camada de osso compacto.
Nos ossos planos, a substância esponjosa situa-se entre duas camadas de substância
compacta. Nos ossos da CALVÁRIA, a substância esponjosa é chamada de DÍPLOE.
Os ossos curtos são formados por osso esponjoso revestido por osso compacto, como nas
epífises dos ossos longos.

PERIÓSTEO
No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana
conjuntiva, com exceção das superfícies articulares. Esta membrana é denominada
PERIÓSTEO e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em contato direto
com a superfície óssea. A camada profunda é chamada OSTEOGÊNICA pelo fato de suas
células se transformarem em células ósseas, que são incorporadas à superfície do osso,
promovendo assim o seu espessamento.
Os ossos são altamente vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o
e distribuindo-se na medula óssea. Por esta razão, desprovido do seu periósteo o osso deixa de ser
nutrido e morre.
EPÍFISES

TRABÉCULAS ÓSSEAS
(Osso esponjoso)

Cartilagem epifisial
Linha epifisial
ARTÉRIA E VEIA ÓSSEA
METÁFISE

OSSO COMPACTO
DIÁFISE

CARTILAGEM
PERIÓSTEO

MEDULA ÓSSEA

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APENDICULAR

OSSOS DO ESQUELETO HUMANO

AXIAL
Ossos do Crânio
(neurocrânio)
Ossos da orelha
Ossos da Face
(viscerocrânio)

Clavícula

Osso Mandíbula (face)
Osso hióide
Vértebras cervicais (7)
Escápula

Costelas (12 pares)

Úmero

Esterno
Vértebras torácicas (12)

Vértebras lombares (5)

Rádio

Ulna
Sacro
Osso do quadril
(Ílio,Ísquio e Púbis)
Cóccix

Ossos carpais

Ossos Metacarpais

Falanges da mão

Fêmur

Patela

Fíbula

Tíbia

Ossos tarsais

Ossos metatarsais

Falanges do pé

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ESQUELETO

AXIAL
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Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia

SEGMENTO

CABEÇA
28

PESCOÇO

TRONCO
44

08

OSSOS DO ESQUELETO AXIAL 80 ossos
REGIÃO
OSSO
Número TOTAL
Frontal
01
Occipital
01
CRÂNIO
Etmoide
01
Esfenoide
01
Temporais
02
Parietais
02
08
Vômer
01
Mandíbula
01
conchas nasais inf. 02
lacrimais
02
FACE
palatinos
02
maxilas
02
zigomáticos
02
nasais
02
14
02
ORELHA Estribo
Ossículos da
06
02
Bigorna
audição
02
Martelo
08
CERVICAL Vértebras cervicais 07
01
Hioide
TORÁCICA Esterno
01
Vértebras torácicas 12
Costelas
24
37
ABDOMINAL Vértebras lombares 05
Sacro
01
Cóccix
01
07

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OSSOS DA CABEÇA
PLANO ANTERIOR (FRONTAL)

FRONTAL

PARIETAL(2)
ESFENOIDE
TEMPORAL(2)
LACRIMAL(2)
NASAL(2)

ZIGOMÁTICO(2)

ETMOIDE

MAXILA(2)

VÔMER
CONCHA NASAL INFERIOR(2)

MANDÍBULA

A cabeça óssea se divide em CRÂNIO (Neurocrânio) e FACE (Viscerocrânio)
e é formada por 22 ossos (excluindo-se os ossos da orelha).
CRÂNIO - É constituido por 2 ossos pares e 4 ímpares.Totalizando 8 ossos.
PARES = PARIETAIS e TEMPORAIS
ÍMPARES = FRONTAL, OCCIPITAL, ESFENOIDE e ETMOIDE.
FACE - É constituída por 2 ossos ímpares e 6 pares.Totalizando 14 ossos
PARES = MAXILAS, ZIGOMÁTICOS, NASAIS, LACRIMAIS,
PALATINOS E CONCHAS NASAIS INFERIORES.
ÍMPARES = MANDÍBULA E VÔMER

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PLANO LATERAL
OSSO PARIETAL
OSSO FRONTAL

OSSO NASAL

OSSO LACRIMAL
OSSO OCCIPITAL
OSSO MAXILA

OSSO ZIGOMÁTICO

OSSO TEMPORAL

OSSO MANDÍBULA

OSSO ESFENOIDE (Asa Maior)

PLANO SUPERIOR
SUTURA CORONAL

OSSO FRONTAL

OSSO PARIETAL
SUTURA SAGITAL

SUTURA LAMBDOIDEA
OSSO OCCIPITAL
OBS: SUTURAS são articulações fibrosas do crânio.
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PLANO INFERIOR
OSSO MAXILA (2)

OSSO ZIGOMÁTICO (2)

OSSO PALATINO (2)
OSSO ESFENOIDE (1)
OSSO VÔMER (1)

OSSO TEMPORAL (2)
OSSO PARIETAL (2)

OSSO OCCIPITAL (1)

PLANO SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
OSSO FRONTAL

OSSO ETMOIDE

OSSO ESFENÓIDE

OSSO PARIETAL

OSSO TEMPORAL

OSSO OCCIPITAL

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CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO LATERAL
Fontículo anterior
Fontículo posterior
Sutura coronal
Sutura escamosa
Sutura lambdoidea
Fontículo
ANTERO-LATERAL

Fontículo PÓSTERO-LATERAL
Fissura petroescamosa

No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de
tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos
e uma maior mobilidade. Estas áreas fibrosas são denominadas fontículos (fontanelas). São
elas que permitem, no momento do parto, uma redução bastante apreciável do volume da cabeça
fetal pela sobreposição dos ossos do crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão do feto
para o meio exterior.
Na idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (SINOSTOSE), fazendo com
que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasticidade do crânio.

CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO SUPERIOR
Sutura coronal

Osso frontal

Fontículo anterior
Osso parietal
Sutura sagital

Osso occipital

Fontículo posterior
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Principais acidentes anatômicos do osso Frontal
Glabela do osso Frontal

Arco superciliar

Processo zigomático
do osso Frontal

Incisura ou forame supra-orbital

Face orbital do osso Frontal
Processo maxilar
do osso Frontal
Incisura nasal
do osso Frontal

VISTA ANTERIOR

Principais acidentes anatômicos do osso Zigomático
OBS.: O arco zigomático
é composto pelos processos
zigomático do osso temporal e
temporal do osso zigomático.

Processo frontal do
osso Zigomático

Processo temporal do
osso Zigomático

Face orbital do osso Zigomático

Forame zigomáticofacial

Processo maxilar do
osso Zigomático
VISTA ANTERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Maxila

Processo frontal da Maxila

Face orbital da Maxila
Forame infra-orbital da Maxila

Processo zigomático da Maxila

Espinha nasal anterior da Maxila

Processo alveolar da Maxila

VISTA ANTERIOR

Fossa incisiva da Maxila

Processo palatino da Maxila

Processo zigomático da Maxila

Sutura palatina mediana
Sutura palatina transversa

Tuberosidade da Maxila

Fossa infratemporal da Maxila
Forames alveolares
Fissura orbital inferior
FOSSA INFRA-TEMPORAL EXPOSTA
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VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Etmóide

Lâmina orbital do
osso Etmoide

Conha nasal média
do osso Etmoide

Lâmina perpendicular
do osso Etmoide

VISTA ANTERIOR

Lâmina cribriforme do
osso Etmoide
Crista etmoidal

VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide

Asa maior do Esfenoide

Asa menor do Esfenoide
(face orbital)

Asa maior do Esfenoide
(face orbital)

VISTA ANTERIOR

Fossa pterigoidea
do Esfenoide
Hâmulo pterigoideo
do osso Esfenoide

Asa maior do Esfenoide
Lâmina lateral do Esfenoide

Lâmina medial do Esfenoide
Fossa escafóidea do osso Esfenoide

Forame oval do Esfenoide
Forame espinhoso
do Esfenoide

Sulco da tuba auditiva

Espinha do osso Esfenoide

VISTA INFERIOR
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CONTINUA
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Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Jugo do osso esfenoide
Sulco quiasmático
Asa menor do Esfenoide
Tubérculo da sela
Asa maior do Esfenoide
Sulco p/ os vasos
meníngeos médios

Processo clinoide anterior

Sulco da a. carótida interna
Fossa hipofisial

Sela turca
Processo clinoide posterior

Parte esfenoide do clivo

Dorso da sela

VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL

Principais acidentes anatômicos do osso Palatino
Lâmina horizontal do osso palatino

Sutura palatina transversa

Processo piramidal
do osso palatino

Forame palatino maior
Forames palatinos menores

Espinha nasal posterior

Sutura palatina mediana

VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Mandíbula
Processo condilar
Fóvea pterigoidea
Processo coronoide
Colo

Incisura
Língula

Cabeça da
mandíbula

Sulco milo-hioideo
Forame mandibular

Linha milo-hioidea
Fóvea submandibular
RAMO

Fóvea sublingual
Septos
interalveolares

Linha oblíqua
CORPO

Protuberância
mentual

Ângulo
Forame mentual

Tubérculo mentual
Base da mandíbula

VISTA SUPERIOR - ÂNTERO-LATERAL

Língula
Processo coronoide

Cabeça

Linha milo-hioidea
Fóvea pterigoidea

Forame mandibular

Sulco milo-hioideo

Fóvea sublingual
Fóvea submandibular
Espinhas mentuais

Fossa digástrica
VISTA POSTERIOR

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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Parte escamosa do
osso temporal
Sulco da
artéria temporal média

Processo zigomático
do osso temporal

Meato acústico
externo

Processo mastoide

Tubérculo articular
Arco zigomático
VISTA LATERAL

Parte escamosa do
osso temporal

Sulco do seio petroso superior

Abertura externa do
aqueduto vestibular

Meato acústico interno
Parte petrosa do osso temporal

VISTA MEDIAL - SECÇÃO SAGITAL
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Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Processo zigomático do osso temporal
Tubérculo articular

Parte petrosa
Fossa mandibular
Fissura petrotimpânica
Canal carótico

Meato acústico externo

Canalículo timpânico
Canalículo mastoide

Processo mastoide

Fossa jugular
(forame jugular na sua profundidade)

Forame estilomastoideo

Incisura mastoidea(do músculo digástrico)

Sulco da artéria occipital

Processo estiloide
VISTA INFERIOR

Principais acidentes anatômicos do osso Occipital
Tubérculo faríngeo

Parte basilar

Côndilo occipital

Canal hipoglosso

Fossa condilar

Canal condilar
Forame magno

Crista occipital externa

Linha nucal inferior
Protuberância occipital externa

Linha nucal superior

VISTA INFERIOR
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Principais acidentes anatômicos do osso Occipital

Crista occipital interna

Sulco do seio petroso inferior

Protuberância occipital interna

Sulco do seio transverso

Sulco dos vasos meníngeos posteriores

Sulco do seio sagital superior

VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL

Principais acidentes anatômicos do osso Vômer

Asa do osso vômer

VISTA INFERIOR
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OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO

OSSO HIOIDE
CORNO MENOR
CORNO MAIOR

OSSO HIOIDE
CORPO DO HIOIDE

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COSTELAS
OS 7 PRIMEIROS PARES SÃO VERDADEIRAS
OS 5 PARES SUBSEQUENTES SÃO FALSAS
DOS QUAIS OS 2 ÚLTIMOS SÃO FLUTUANTES

1ª

2ª
3ª
COSTELAS
VERDADEIRAS
4ª
5ª

6ª

7ª
8ª
COSTELAS
9ª FALSAS
10ª
11ª COSTELAS
FLUTUANTES
12ª

VISTA ANTERIOR

Colo
Cabeça
Tubérculo

Face articular superior
para o corpo vertebral

Ângulo

Face articular inferior
para o corpo vertebral

Face articular para o processo transverso

Sulco da costela
VISTA POSTERIOR
26

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ESTERNO
Incisura jugular

Face articular
(clavicular)

Manúbrio

Ângulo

Corpo

Faces articulares
(costais)

Processo xifoide
VISTA ANTERIOR

SACRO E CÓCCIX
Faces dos processos articulares superiores
Canal sacral
Forame sacral dorsal
Superfície auricular
Crista sacral lateral
Crista sacral mediana
Crista sacral intermédia
Hiato sacral
Corno sacral
Superfície articular lombossacra

Promontório
VISTA ANTERIOR

Asa

cóccix
Parte sacral da margem pélvica
(linha terminal)
Cristas(linhas)transversais
Processo transverso do cóccix
Corno coccígeo

Ápice do sacro

VISTA POSTERIOR
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VÉRTEBRAS
Principais caracteristicas que permitem diferenciar se uma vértebra é cervical,torácica ou lombar
LOMBAR

CERVICAL

TAMANHO

Forame vertebral
(é triangular)

Forame transverso

Forame vertebral
( é triangular)

Processo mamilar

TORÁCICA
Fóveas costais

Forame vertebral
(é circular)

VISTA SUPERIOR

COLUNA VERTEBRAL

C-1 a C-7
Cervicais

T-1 a T-12
Torácicas

L-1 a L-5
Lombares

ANTERIOR

LATERAL

POSTERIOR
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VÉRTEBRAS CERVICAIS
Faces articulares para os côndilos occipitais

Atlas (C-1)

Face articular para o ligamento transverso
Axis (C-2)

C-3

C-4

VISTA POSTERIOR

Vértebras cervicais (C-1 a C-4) agrupadas
ATLAS -VISTA ANTERIOR

ÁXIS -VISTA ANTERIOR

Tubérculo anterior

Arco anterior

Face articular superior para o
côndilo occipital

Face articular anterior
para o Atlas
Pedículo

Forame
vertebral

Corpo
Massa lateral
Arco posterior

Processo transverso

Tubérculo posterior

Dente

Tubérculo para o ligamento transverso
Face articular
superior

Forame transverso

Face articular posterior
para o ligamento
transverso

Forame
vertebral

Face articular
para o dente do axis

Face articular inferior
para o Áxis
Processo espinhoso

ÁXIS -VISTA POSTERIOR

ATLAS -VISTA POSTERIOR
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Processo articular
inferior

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VÉRTEBRAS CERVICAIS
C-4
VISTA SUPERIOR

Pedículo
Tubérculo anterior

Processo transverso
Corpo
Forame transverso

Sulco para o nervo espinhal

Face articular superior
Tubérculo posterior

Lâmina

Processo espinhoso

Forame vertebral

C-7 (VÉRTEBRA PROEMINENTE)
VISTA SUPERIOR
Corpo

Processo transverso

Tubérculo anterior
Sulco para o nervo espinhal

Tubérculo posterior
Pedículo

Forame transverso

Face articular superior
Lâmina
Forame vertebral
Processo espinhoso

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30

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VÉRTEBRA TORÁCICA
VISTA SUPERIOR
Corpo

Fóvea costal superior

Pedículo
Face articular superior
´Fóvea costal transversa
Processo transverso
Lâmina

Forame vertebral

Processo espinhoso

VÉRTEBRA LOMBAR
VISTA SUPERIOR
Corpo

Face articular superior
Pedículo
Processo transverso

Processo acessório
Processo mamilar
Forame vertebral

Processo espinhoso

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Lâmina

31

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ESQUELETO

APENDICULAR
32

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SEGMENTO

OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR
OSSO
REGIÃO
Número
Clavícula
02
Cíngulo do
Escápula
02
membro superior

126

TOTAL
04

Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia

Braço

MEMBROS
SUPERIORES

Úmero

02

Antebraço

Rádio
Ulna
Escafoide
Semilunar
Piramidal
Pisiforme
Trapézio
Trapezoide
Capitato
Hamato
Metacarpais

02
02
02
02
02
02
02
02
02
02
10

Falanges proximais
Falanges médias
Falanges distais

10
08
10

54

02

02

02
02
02
02
02
02
02
02
06
10

04

64

Carpo
Mão
Metacarpo
Dedos

Cíngulo do
membro inferior osso do quadril
Fêmur
Coxa
Patela
Tíbia
Perna
Fíbula
Calcâneo
Pé
MEMBROS
Talus
Tarso
Navicular
INFERIORES
Cuboide
62
Cuneiformes
Metatarso Metatarsais
Dedos

Falange proximal
Falange média
Falange distal

10
08
10

02
04

04

52
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33
MEMBRO SUPERIOR
CLAVÍCULA
ESCÁPULA
ÚMERO

RÁDIO

ULNA

OSSOS CARPAIS
METACARPAIS
FALANGES

VISTA ANTERIOR

Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, braço, antebraço e mão.O ombro é chamado
de CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR e é formado pela CLAVÍCULA e ESCÁPULA, articuladas entre si.
Em comparação com o CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR, a sua mobilidade é muito maior. Com o membro
superior se controla a mão, que no ser humano é capaz de atividades complexas.
A CLAVÍCULA se articula com com o ESTERNO e o processo ACRÔMIO da ESCÁPULA.
A ESCÁPULA tem forma triangular e se encontra sobre a face DORSAL do TÓRAX. Em sua parte
posterior apresenta uma crista(ESPINHA) que se dilata no ACRÔMIO. Este, dobrando-se para a frente,
articula-se com a EXTREMIDADE ACROMIAL da CLAVÍCULA. Na cabeça da ESCÁPULA está situada a
CAVIDADE GLENOIDAL, onde se articula com a CABEÇA DO ÚMERO. O corpo da ESCÁPULA é laminar
e coberto de músculos. A sua MARGEM INTERNA, o ÂNGULO INFERIOR, o ACRÔMIO, a ESPINHA e a
ponta do PROCESSO CORACOIDE podem ser notados por debaixo da pele.
O braço, formado pelo ÚMERO, e o antebraço, formado pela ULNA e pelo RÁDIO, articulam-se no
cotovelo. Estes dois últimos ossos,articulados entre si por um disco articular em sua porção distal, formam
a articulação do punho com os OSSOS CARPAIS.

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34

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CLAVÍCULA
SUPERFÍCIE SUPERIOR
Extremidade acromial
POSTERIOR

Extremidade esternal

ANTERIOR

Linha trapezoide

SUPERFÍCIE INFERIOR
ANTERIOR

Tubérculo conoide

Impressão do
ligamento costoclavicular

Sulco do músculo subclávio
POSTERIOR

ESCÁPULA
Fossa supra-espinal
Ângulo medial

Incisura superior

Ângulo superior

Acrômio
Cavidade glenoidal

Processo coracoide

Espinha

Fossa subescapular

Fossa infra-espinal
POSTERIOR

Ângulo inferior

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ANTERIOR
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35
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ÚMERO

Cabeça do Úmero

Colo anatômico do Úmero
Tubérculo menor
Colo cirúrgico do Úmero
Tubérculo maior
Sulco intertubercular
Sulco do nervo radial

Crista do tubérculo
maior

Crista do tubérculo menor

Tuberosidade
deltoidea
Crista supracondilar
lateral do Úmero

Fossa radial
Côndilo medial

Côndilo lateral
Fossa do olécrano

Fossa coronoide

Epicôndilo medial
Tróclea
Capítulo

Epicôndilo lateral
Sulco do nervo ulnar

ANTERIOR

POSTERIOR

36

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ULNA

Olécrano
Incisura troclear

Incisura radial

Incisura radial

Processo
coronoide
Processo
coronóide
Tuberosidade
da Ulna
Face anterior
da Ulna

Margem interóssea

Cabeça da Ulna
Processo estiloide

Processo estiloide
Circunferência articular
ANTERIOR

POSTERIOR

37

MEDIAL

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RÁDIO

Fóvea articular

Circunferência articular
Cabeça do Rádio

Colo do Rádio

Tuberosidade do Rádio
Tuberosidade do Rádio

Margem interóssea
Margem anterior
Margem posterior
Tubérculo dorsal
do rádio

Incisura ulnar

Processo estiloide
Face articular carpal

ANTERIOR

POSTERIOR

38

LATERAL

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MÃO
1

2
4

5

7

6

8

3

I

Ossos Carpais
1 - Escafoide
2 - Semilunar
3 - piramidal
4 - pisiforme
5 - Trapézio
6 - Trapezoide
7 - Capitato
8 - Hamato

V

II

A

IV

III

C

A
A

A

A

B
C

B

B

B

C

C
C

Ossos Metacarpais
ANTERIOR - PALMAR

I Metacarpal
II Metacarpal
III Metacarpal

1

2

4

3
8

IV Metacarpal

7

5
6
I

V Metacarpal
V
IV

A - Falanges proximais

III

C

B

C - Falanges distais

A

A
A

B - Falanges médias

II

A
A

C
B
B
C

B
C

C
POSTERIOR - DORSAL

39

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MÃO

Ossos carpais

I metacarpal

Base do V metacarpal
Corpo do V metacarpal
Cabeça do V metacarpal
Base da V falange proximal
Corpo da V falange proximal
Cabeça da V falange proximal
Falange média
Ossos sesamoides
Falange distal

ANTERIOR - PALMAR

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40

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MEMBRO INFERIOR
OSSO DO QUADRIL

FÊMUR

PATELA

FÍBULA

TÍBIA

OSSOS TARSAIS

METATARSAIS

FALANGES

VISTA ANTERIOR

O membro inferior tem início no cíngulo, onde a CABEÇA DO FÊMUR se articula
no ACETÁBULO do OSSO DO QUADRIL.
Em sua EPÍFISE distal, o FÊMUR dilata-se consideravelmente, formando dois CÔNDILOS em
ambos os lados de uma superfície articular em forma de polia denominada TRÓCLEA que se articula
com a TÍBIA. A articulação do joelho apresenta a PATELA na sua parte dianteira. A PATELA é um osso
cartilaginoso no nascimento e não se ossifica antes dos 15 a 20 anos de idade. A PATELA se articula
com o FÊMUR por meio de sua face posterior. Na sua face anterior está inserido o músculo quadríceps
femoral.O seu interior é formado por OSSO ESPONJOSO.
A TÍBIA e a FÍBULA, são articulados entre si, ambos se estendem separadamente até a EPÍFISE
DISTAL, onde voltam a se articular entre si e com o TÁLUS, formando a articulação do tornozelo.

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41

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OSSO DO QUADRIL
É um osso plano e par, ele é constituído pela fusão de 3 ossos:

ÍLIO

( 2/3 SUPERIORES )

ÍSQUIO
PÚBIS

Asa do ìlio (superfície glútea)

( 1/3 INFERIOR e POSTERIOR )

( 1/3 INFERIOR e ANTERIOR )

Asa do Ílio (fossa ilíaca)

Acetábulo

VISTA LATERAL

VISTA MEDIAL

42

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Lábio interno da crista ilíaca

Crista ilíaca
Espinha ilíaca ântero-superior

Tuberosidade ilíaca

Espinha ilíaca
póstero-superior

Espinha ilíaca ântero-inferior

Face auricular
(para o sacro)

Linha arqueada
Eminência iliopúbica

Espinha ilíaca
póstero-inferior

Ramo superior do púbis
Linha pectínea

Incisura isquiática maior

Tubérculo púbico

Espinha isquiática

Face sinfisal

Incisura isquiática menor
Corpo do Ísquio

Forame obturado

Tuberosidade isquiática

Ramo inferior do púbis

Ramo do Ísquio
VISTA MEDIAL

Linha glútea inferior
Tubérculo da crista ilíaca
Linha glútea anterior
Linha glútea posterior
Espinha ilíaca ântero-superior
Espinha ilíaca póstero-superior

Espinha ilíaca ântero-inferior
Margem do acetábulo
Face semi-lunar do acetábulo

Espinha ilíaca póstero-inferior

Crista obturatória
Espinha isquiática

Tubérculo púbico

Incisura do acetábulo

Tuberosidade isquiática

VISTA LATERAL
43

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FÊMUR
Fossa trocantérica
Cabeça

Trocânter maior
Crista intertrocantérica

Colo

Trocânter menor
Linha pectínea

Linha intertrocantérica

Corpo(diáfise)
Tuberosidade glútea

Tubérculo adutor

Face patelar

Epicôndilo lateral
Epicôndilo medial

Côndilo lateral

Côndilo medial
Fossa intercondilar
VISTA ANTERIOR

VISTA POSTERIOR

Fóvea da cabeça

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VISTA MEDIAL
44

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TÍBIA
Tubérculo (de Gerdy, inserção do trato iliotibial)

Côndilo lateral

Côndilo medial

Linha oblíqua da tíbia
Tuberosidade da Tíbia
Face articular fibular

Maléolo medial

Face articular inferior

Face articular do maléolo
VISTA POSTERIOR

VISTA ANTERIOR

Tuberosidade da Tíbia
Área intercondilar anterior

Tubérculo intercondilar medial

Tubérculo intercondilar lateral
Face articular superior
(faceta lateral)

Face articular superior
(faceta medial)

Área intercondilar posterior
VISTA SUPERIOR

45

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PATELA
(Direita)
Base
Base
Margem medial
Face articular

Face anterior
Margem lateral
Margem lateral

Ápice

Ápice
VISTA ANTERIOR

VISTA POSTERIOR

FÍBULA
(Esquerda)
Ápice
Cabeça
( Epífise proximal )

Colo

Margem interóssea

Face articular
do maléolo

Maléolo lateral

Fossa do maléolo

( Epífise distal )
VISTA LATERAL

VISTA MEDIAL
46

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PÉ

I metatarsal
II metatarsal
III metatarsal
IV metatarsal
V metatarsal

Ossos Tarsais

1 - Tálus
2 - Calcâneo
3 - Navicular
4 - Cuboide
5 - Cuneiforme medial
6 - Cuneiforme intermédio
7 - Cuneiforme lateral

P - Falanges proximais
M - Falanges médias
D - Falanges distais

Tubérculos do processo posterior do Tálus
Tuberosidade do Calcâneo
Tróclea do Tálus

Tubérculo medial
do Tálus

2
Corpo do Tálus

1

1

Seio do Tarso

Processos do
Calcâneo

2

Cabeça do Tálus

4

3
7

6

3
5

Base

6 7
V

V

Corpo

IV III II

I

P
M
D

5

4

Ossos sesamoides

I

IV
II

III
P

Cabeça

P

P P

P

P

M
D

M
D

M
D

D

D

VISTA SUPERIOR-DORSAL

P

P

P

M

M D

M M D
D D

VISTA INFERIOR-PLANTAR

47

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APOSTILAS DE ANATOMIA

1 - SISTEMA ESQUELÉTICO
2 - SISTEMA ARTICULAR
3 - SISTEMA MUSCULAR
4 - SISTEMA CIRCULATÓRIO
5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO
6 - SISTEMA DIGESTÓRIO
7 - SISTEMA URINÁRIO
8 - SISTEMA GENITAL
9 - SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
AJUDE A MANTER ESSA INICIATIVA.
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C/C : 01068372-5
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"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
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  • 1. ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA Revisada em: MAIO/2010 OSTEOLOGIA SISTEMA ESQUELÉTICO NOME: R.A. : Arnaldo F. Silva LABORATÓRIO DE ANATOMIA http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
  • 2. NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA (NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções). USO OBRIGATÓRIO: JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!) SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR CALÇAS COMPRIDAS CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO É PROÍBIDO: GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO. USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal) ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos ) COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal) USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal) DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar. "Ao manipular a peça anatômica cadavérica, parte de um cadáver desconhecido, lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens. Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e sentiu saudades dos outros que partiram. Agora jaz na fria bancada de estudo, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome, só Deus sabe. Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade. A humanidade que por ele passou indiferente" (Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com arn4ldo@gmail.com 2
  • 3. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com POSIÇÃO ANATÔMICA Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que a posição pode ser variável, optou-se por uma posição padrão, denominada posição de descrição anatômica (posição anatômica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos, referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada. Nela o indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a face voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente. VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR PLANOS DE DELIMITAÇÃO E SECÇÃO DO CORPO HUMANO PLANOS DE SECÇÃO PLANO MEDIANO (sagital mediano) Plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo,dividindo-o em metades direita e esquerda. Planos paralelos ao plano Mediano são chamados de planos sagitais. arn4ldo@gmail.com 3
  • 4. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com PLANOS FRONTAIS (Coronais): São planos verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano mediano, dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás). PLANOS HORIZONTAIS (Transversos) São planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e mediano. Divide o corpo em partes superior e inferior. 4 arn4ldo@gmail.com
  • 5. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com PLANOS DE DELIMITAÇÃO Suponhamos, agora, que o indivíduo, em posição anatômica, esteja dentro de um caixão de vidro. As seis paredes que constituem o caixão representariam os planos tangenciais: Plano Superior(Cranial): seria a parede que está por cima da cabeça Plano Inferior(Podálico): é o que se situa por baixo dos pés. Plano Anterior(Ventral): é o plano que passa pela frente do corpo. Plano Posterior(Dorsal): é o que formaria o fundo do caixão, ou seja atrás das costas. Planos Laterais: são as duas paredes laterais, que limitam os membros (superiores e inferiores), do lado direito e esquerdo. A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos planos de delimitação e secção. SUPERIOR POSTERIOR (ATRÁS) LATERAL LATERAL ANTERIOR (FRENTE) INFERIOR 5 arn4ldo@gmail.com
  • 6. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com OSTEOLOGIA PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPÉCIE HUMANA. O esqueleto humano é constítuido por ossos e cartilagens, conferindo ao corpo humano várias funções, das quais destacamos: 1 - Fixação e alavanca para a musculatura esquelética, ( o que confere a rígidez que serve de suporte ao corpo humano). 2 - Alojamento e proteção de órgãos , ( a caixa craniana aloja e protege o encéfalo,a caixa torácica proteje coração e pulmões). 3 - Sustentação de partes moles com a inserção de músculos e ligamentos, 4 - Locomoção, constituindo-se em seu elemento passivo; 5 - Hematopoiese, (o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz células sanguíneas). 6 - Armazenamento de sais minerais,principalmente cálcio,fósforo,sódio e magnésio, (podendo chegar a 60% do peso ósseo,com o cálcio correspondendo a 97%). Na superfície dos ossos encontramos alterações que são saliências, depressões ou orifícios que podem ser descritos como: Depressão maior FOSSA Depressão menor FÓVEA ou FOSSETA INCISURA Depressão entalhada SULCO Depressão alongada FORAME Orifício ou abertura ESPINHA Elevação longa e pontiaguda PROCESSO Elevação maior CRISTA Elevação alongada mais desenvolvida LINHA Elevação alongada pouco desenvolvida TUBEROSIDADE Proeminência localizada e arredondada Processo em forma de gancho CORNO Estas alterações quando participam de articulações são ditas articulares 6 arn4ldo@gmail.com
  • 7. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com SISTEMA ESQUELÉTICO O Sistema esquelético (ou esqueleto) humano consiste em um conjunto de ossos, cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouço do corpo e desempenhar várias funções, tais como: proteção (para órgãos como o coração, pulmões e sistema nervoso central); sustentação e conformação do corpo; local de armazenamento de cálcio e fósforo (durante a gravidez a calcificação fetal se faz, em grande parte, pela reabsorção destes elementos armazenados no organismo materno); sistema de alavancas que movimentadas pelos músculos permitem os deslocamentos do corpo, no todo ou em parte e, finalmente, local de produção de várias células do sangue. O sistema esquelético pode ser dividido em duas grandes porções: uma mediana, formando o eixo do corpo, composta pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco, o ESQUELETO AXIAL; outra, apensa a esta, forma os membros e constitui o ESQUELETO APENDICULAR. A união entre estas duas porções se faz por meio dos CÍNGULOS: do membro superior ( torácico), constituído pela escápula e clavícula e do membro inferior (pélvico) constituída pelos ossos do quadril. No adulto existem 206 ossos, distribuídos conforme mostra a tabela 2. Este número varia de acordo com a idade (do nascimento a senilidade há uma redução do número de ossos), fatores individuais e critérios de contagem. CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Há várias maneiras de classificar os ossos. Uma delas é classificá-los por sua posição topográfica, reconhecendo-se ossos axiais (que pertencem ao esqueleto axial) e apendiculares (que fazem parte do esqueleto apendicular). Entretanto, a classificação mais difundida é aquela que leva em consideração a forma dos ossos, classificando-os segundo a relação entre suas dimensões lineares (comprimento, largura ou espessura), em ossos longos, curtos, planos (laminares) e irregulares. OSSO LONGO : seu comprimento é consideravelmente maior que a largura e a espessura. Consiste em um corpo ou diáfise e duas extremidades ou epífises. A diáfise apresenta, em seu interior, uma cavidade, o canal medular, que aloja a medula óssea. Exemplos típicos são os ossos do esqueleto apendicular: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges. OSSO PLANO : seu comprimento e sua largura são equivalentes, predominando sobre a espessura.Ossos do crânio, como o parietal, frontal, occipital e outros como a escápula e o osso do quadril, são exemplos bem demonstrativos. São também chamados de ossos Laminares. OSSO CURTO : apresenta equivalência das três dimensões. Os ossos do carpo e do tarso são excelentes exemplos. OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa não encontrando correspondência em formas geométricas conhecidas. As vértebras e o ossos temporais são exemplos marcantes Estas quatro categorias são as categorias principais de se classificar um osso quanto à sua forma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras: OSSO PNEUMÁTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume variável, revestidas de mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de seios. Os ossos pneumáticos estão situados no crânio: frontal, maxila, temporal, etmóide e esfenóide. OSSO SESAMÓIDE se desenvolve na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa que envolve certas articulações. os primeiros são chamados intratendíneos e os segundos periarticulares. A patela é um exemplo típico de osso sesamoide intratendíneo. Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso plano, mas também pneumático; o maxila é irregular, mas também pneumático, a patela é um osso curto, mas é, também um sesamoide (por sinal, o maior sesamoide do corpo). 7 arn4ldo@gmail.com
  • 8. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com ESTRUTURA DOS OSSOS O estudo microscópico do tecido ósseo distingue a substância óssea compacta e a esponjosa. Embora os elementos constituintes sejam os mesmos nos dois tipos de substância óssea, eles dispõem-se diferentemente conforme o tipo considerado e seu aspecto macroscópico também difere. Na substância óssea compacta, as lamínulas de tecido ósseo encontram-se fortemente unidas umas às outras pelas suas faces, sem que haja espaço livre interposto. Por esta razão, este tipo é mais denso e duro. Na substância óssea esponjosa as lamínulas ósseas, mais irregulares em forma e tamanho, se arranjam de forma a deixar entre si espaços ou lacunas que se comunicam umas com as outras e que, a semelhança do canal medular, contém medula. Nos ossos longos a diáfise é composta por osso compacto externamente ao canal medular, enquanto as epífises são compostas por osso esponjoso envolto por uma fina camada de osso compacto. Nos ossos planos, a substância esponjosa situa-se entre duas camadas de substância compacta. Nos ossos da CALVÁRIA, a substância esponjosa é chamada de DÍPLOE. Os ossos curtos são formados por osso esponjoso revestido por osso compacto, como nas epífises dos ossos longos. PERIÓSTEO No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana conjuntiva, com exceção das superfícies articulares. Esta membrana é denominada PERIÓSTEO e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em contato direto com a superfície óssea. A camada profunda é chamada OSTEOGÊNICA pelo fato de suas células se transformarem em células ósseas, que são incorporadas à superfície do osso, promovendo assim o seu espessamento. Os ossos são altamente vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o e distribuindo-se na medula óssea. Por esta razão, desprovido do seu periósteo o osso deixa de ser nutrido e morre. EPÍFISES TRABÉCULAS ÓSSEAS (Osso esponjoso) Cartilagem epifisial Linha epifisial ARTÉRIA E VEIA ÓSSEA METÁFISE OSSO COMPACTO DIÁFISE CARTILAGEM PERIÓSTEO MEDULA ÓSSEA 8 arn4ldo@gmail.com
  • 9. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com APENDICULAR OSSOS DO ESQUELETO HUMANO AXIAL Ossos do Crânio (neurocrânio) Ossos da orelha Ossos da Face (viscerocrânio) Clavícula Osso Mandíbula (face) Osso hióide Vértebras cervicais (7) Escápula Costelas (12 pares) Úmero Esterno Vértebras torácicas (12) Vértebras lombares (5) Rádio Ulna Sacro Osso do quadril (Ílio,Ísquio e Púbis) Cóccix Ossos carpais Ossos Metacarpais Falanges da mão Fêmur Patela Fíbula Tíbia Ossos tarsais Ossos metatarsais Falanges do pé 9 arn4ldo@gmail.com
  • 11. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia SEGMENTO CABEÇA 28 PESCOÇO TRONCO 44 08 OSSOS DO ESQUELETO AXIAL 80 ossos REGIÃO OSSO Número TOTAL Frontal 01 Occipital 01 CRÂNIO Etmoide 01 Esfenoide 01 Temporais 02 Parietais 02 08 Vômer 01 Mandíbula 01 conchas nasais inf. 02 lacrimais 02 FACE palatinos 02 maxilas 02 zigomáticos 02 nasais 02 14 02 ORELHA Estribo Ossículos da 06 02 Bigorna audição 02 Martelo 08 CERVICAL Vértebras cervicais 07 01 Hioide TORÁCICA Esterno 01 Vértebras torácicas 12 Costelas 24 37 ABDOMINAL Vértebras lombares 05 Sacro 01 Cóccix 01 07 11 arn4ldo@gmail.com
  • 12. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com OSSOS DA CABEÇA PLANO ANTERIOR (FRONTAL) FRONTAL PARIETAL(2) ESFENOIDE TEMPORAL(2) LACRIMAL(2) NASAL(2) ZIGOMÁTICO(2) ETMOIDE MAXILA(2) VÔMER CONCHA NASAL INFERIOR(2) MANDÍBULA A cabeça óssea se divide em CRÂNIO (Neurocrânio) e FACE (Viscerocrânio) e é formada por 22 ossos (excluindo-se os ossos da orelha). CRÂNIO - É constituido por 2 ossos pares e 4 ímpares.Totalizando 8 ossos. PARES = PARIETAIS e TEMPORAIS ÍMPARES = FRONTAL, OCCIPITAL, ESFENOIDE e ETMOIDE. FACE - É constituída por 2 ossos ímpares e 6 pares.Totalizando 14 ossos PARES = MAXILAS, ZIGOMÁTICOS, NASAIS, LACRIMAIS, PALATINOS E CONCHAS NASAIS INFERIORES. ÍMPARES = MANDÍBULA E VÔMER 12 arn4ldo@gmail.com
  • 13. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com PLANO LATERAL OSSO PARIETAL OSSO FRONTAL OSSO NASAL OSSO LACRIMAL OSSO OCCIPITAL OSSO MAXILA OSSO ZIGOMÁTICO OSSO TEMPORAL OSSO MANDÍBULA OSSO ESFENOIDE (Asa Maior) PLANO SUPERIOR SUTURA CORONAL OSSO FRONTAL OSSO PARIETAL SUTURA SAGITAL SUTURA LAMBDOIDEA OSSO OCCIPITAL OBS: SUTURAS são articulações fibrosas do crânio. 13 arn4ldo@gmail.com
  • 14. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com PLANO INFERIOR OSSO MAXILA (2) OSSO ZIGOMÁTICO (2) OSSO PALATINO (2) OSSO ESFENOIDE (1) OSSO VÔMER (1) OSSO TEMPORAL (2) OSSO PARIETAL (2) OSSO OCCIPITAL (1) PLANO SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL OSSO FRONTAL OSSO ETMOIDE OSSO ESFENÓIDE OSSO PARIETAL OSSO TEMPORAL OSSO OCCIPITAL 14 arn4ldo@gmail.com
  • 15. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO LATERAL Fontículo anterior Fontículo posterior Sutura coronal Sutura escamosa Sutura lambdoidea Fontículo ANTERO-LATERAL Fontículo PÓSTERO-LATERAL Fissura petroescamosa No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos e uma maior mobilidade. Estas áreas fibrosas são denominadas fontículos (fontanelas). São elas que permitem, no momento do parto, uma redução bastante apreciável do volume da cabeça fetal pela sobreposição dos ossos do crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão do feto para o meio exterior. Na idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (SINOSTOSE), fazendo com que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasticidade do crânio. CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO SUPERIOR Sutura coronal Osso frontal Fontículo anterior Osso parietal Sutura sagital Osso occipital Fontículo posterior 15 arn4ldo@gmail.com
  • 16. Principais acidentes anatômicos do osso Frontal Glabela do osso Frontal Arco superciliar Processo zigomático do osso Frontal Incisura ou forame supra-orbital Face orbital do osso Frontal Processo maxilar do osso Frontal Incisura nasal do osso Frontal VISTA ANTERIOR Principais acidentes anatômicos do osso Zigomático OBS.: O arco zigomático é composto pelos processos zigomático do osso temporal e temporal do osso zigomático. Processo frontal do osso Zigomático Processo temporal do osso Zigomático Face orbital do osso Zigomático Forame zigomáticofacial Processo maxilar do osso Zigomático VISTA ANTERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 16 arn4ldo@gmail.com
  • 17. Principais acidentes anatômicos do osso Maxila Processo frontal da Maxila Face orbital da Maxila Forame infra-orbital da Maxila Processo zigomático da Maxila Espinha nasal anterior da Maxila Processo alveolar da Maxila VISTA ANTERIOR Fossa incisiva da Maxila Processo palatino da Maxila Processo zigomático da Maxila Sutura palatina mediana Sutura palatina transversa Tuberosidade da Maxila Fossa infratemporal da Maxila Forames alveolares Fissura orbital inferior FOSSA INFRA-TEMPORAL EXPOSTA http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com VISTA INFERIOR 17 arn4ldo@gmail.com
  • 18. Principais acidentes anatômicos do osso Etmóide Lâmina orbital do osso Etmoide Conha nasal média do osso Etmoide Lâmina perpendicular do osso Etmoide VISTA ANTERIOR Lâmina cribriforme do osso Etmoide Crista etmoidal VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com arn4ldo@gmail.com 18
  • 19. Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide Asa maior do Esfenoide Asa menor do Esfenoide (face orbital) Asa maior do Esfenoide (face orbital) VISTA ANTERIOR Fossa pterigoidea do Esfenoide Hâmulo pterigoideo do osso Esfenoide Asa maior do Esfenoide Lâmina lateral do Esfenoide Lâmina medial do Esfenoide Fossa escafóidea do osso Esfenoide Forame oval do Esfenoide Forame espinhoso do Esfenoide Sulco da tuba auditiva Espinha do osso Esfenoide VISTA INFERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com CONTINUA arn4ldo@gmail.com 19
  • 20. Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide Jugo do osso esfenoide Sulco quiasmático Asa menor do Esfenoide Tubérculo da sela Asa maior do Esfenoide Sulco p/ os vasos meníngeos médios Processo clinoide anterior Sulco da a. carótida interna Fossa hipofisial Sela turca Processo clinoide posterior Parte esfenoide do clivo Dorso da sela VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL Principais acidentes anatômicos do osso Palatino Lâmina horizontal do osso palatino Sutura palatina transversa Processo piramidal do osso palatino Forame palatino maior Forames palatinos menores Espinha nasal posterior Sutura palatina mediana VISTA INFERIOR arn4ldo@gmail.com http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 20
  • 21. Principais acidentes anatômicos do osso Mandíbula Processo condilar Fóvea pterigoidea Processo coronoide Colo Incisura Língula Cabeça da mandíbula Sulco milo-hioideo Forame mandibular Linha milo-hioidea Fóvea submandibular RAMO Fóvea sublingual Septos interalveolares Linha oblíqua CORPO Protuberância mentual Ângulo Forame mentual Tubérculo mentual Base da mandíbula VISTA SUPERIOR - ÂNTERO-LATERAL Língula Processo coronoide Cabeça Linha milo-hioidea Fóvea pterigoidea Forame mandibular Sulco milo-hioideo Fóvea sublingual Fóvea submandibular Espinhas mentuais Fossa digástrica VISTA POSTERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com arn4ldo@gmail.com 21
  • 22. Principais acidentes anatômicos do osso Temporal Parte escamosa do osso temporal Sulco da artéria temporal média Processo zigomático do osso temporal Meato acústico externo Processo mastoide Tubérculo articular Arco zigomático VISTA LATERAL Parte escamosa do osso temporal Sulco do seio petroso superior Abertura externa do aqueduto vestibular Meato acústico interno Parte petrosa do osso temporal VISTA MEDIAL - SECÇÃO SAGITAL arn4ldo@gmail.com http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 22
  • 23. Principais acidentes anatômicos do osso Temporal Processo zigomático do osso temporal Tubérculo articular Parte petrosa Fossa mandibular Fissura petrotimpânica Canal carótico Meato acústico externo Canalículo timpânico Canalículo mastoide Processo mastoide Fossa jugular (forame jugular na sua profundidade) Forame estilomastoideo Incisura mastoidea(do músculo digástrico) Sulco da artéria occipital Processo estiloide VISTA INFERIOR Principais acidentes anatômicos do osso Occipital Tubérculo faríngeo Parte basilar Côndilo occipital Canal hipoglosso Fossa condilar Canal condilar Forame magno Crista occipital externa Linha nucal inferior Protuberância occipital externa Linha nucal superior VISTA INFERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 23 arn4ldo@gmail.com
  • 24. Principais acidentes anatômicos do osso Occipital Crista occipital interna Sulco do seio petroso inferior Protuberância occipital interna Sulco do seio transverso Sulco dos vasos meníngeos posteriores Sulco do seio sagital superior VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL Principais acidentes anatômicos do osso Vômer Asa do osso vômer VISTA INFERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 24 arn4ldo@gmail.com
  • 25. OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO OSSO HIOIDE CORNO MENOR CORNO MAIOR OSSO HIOIDE CORPO DO HIOIDE http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 25 arn4ldo@gmail.com
  • 26. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com COSTELAS OS 7 PRIMEIROS PARES SÃO VERDADEIRAS OS 5 PARES SUBSEQUENTES SÃO FALSAS DOS QUAIS OS 2 ÚLTIMOS SÃO FLUTUANTES 1ª 2ª 3ª COSTELAS VERDADEIRAS 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª COSTELAS 9ª FALSAS 10ª 11ª COSTELAS FLUTUANTES 12ª VISTA ANTERIOR Colo Cabeça Tubérculo Face articular superior para o corpo vertebral Ângulo Face articular inferior para o corpo vertebral Face articular para o processo transverso Sulco da costela VISTA POSTERIOR 26 arn4ldo@gmail.com
  • 27. ESTERNO Incisura jugular Face articular (clavicular) Manúbrio Ângulo Corpo Faces articulares (costais) Processo xifoide VISTA ANTERIOR SACRO E CÓCCIX Faces dos processos articulares superiores Canal sacral Forame sacral dorsal Superfície auricular Crista sacral lateral Crista sacral mediana Crista sacral intermédia Hiato sacral Corno sacral Superfície articular lombossacra Promontório VISTA ANTERIOR Asa cóccix Parte sacral da margem pélvica (linha terminal) Cristas(linhas)transversais Processo transverso do cóccix Corno coccígeo Ápice do sacro VISTA POSTERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 27 arn4ldo@gmail.com
  • 28. VÉRTEBRAS Principais caracteristicas que permitem diferenciar se uma vértebra é cervical,torácica ou lombar LOMBAR CERVICAL TAMANHO Forame vertebral (é triangular) Forame transverso Forame vertebral ( é triangular) Processo mamilar TORÁCICA Fóveas costais Forame vertebral (é circular) VISTA SUPERIOR COLUNA VERTEBRAL C-1 a C-7 Cervicais T-1 a T-12 Torácicas L-1 a L-5 Lombares ANTERIOR LATERAL POSTERIOR arn4ldo@gmail.com http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 28
  • 29. VÉRTEBRAS CERVICAIS Faces articulares para os côndilos occipitais Atlas (C-1) Face articular para o ligamento transverso Axis (C-2) C-3 C-4 VISTA POSTERIOR Vértebras cervicais (C-1 a C-4) agrupadas ATLAS -VISTA ANTERIOR ÁXIS -VISTA ANTERIOR Tubérculo anterior Arco anterior Face articular superior para o côndilo occipital Face articular anterior para o Atlas Pedículo Forame vertebral Corpo Massa lateral Arco posterior Processo transverso Tubérculo posterior Dente Tubérculo para o ligamento transverso Face articular superior Forame transverso Face articular posterior para o ligamento transverso Forame vertebral Face articular para o dente do axis Face articular inferior para o Áxis Processo espinhoso ÁXIS -VISTA POSTERIOR ATLAS -VISTA POSTERIOR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com Processo articular inferior 29 arn4ldo@gmail.com
  • 30. VÉRTEBRAS CERVICAIS C-4 VISTA SUPERIOR Pedículo Tubérculo anterior Processo transverso Corpo Forame transverso Sulco para o nervo espinhal Face articular superior Tubérculo posterior Lâmina Processo espinhoso Forame vertebral C-7 (VÉRTEBRA PROEMINENTE) VISTA SUPERIOR Corpo Processo transverso Tubérculo anterior Sulco para o nervo espinhal Tubérculo posterior Pedículo Forame transverso Face articular superior Lâmina Forame vertebral Processo espinhoso http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 30 arn4ldo@gmail.com
  • 31. VÉRTEBRA TORÁCICA VISTA SUPERIOR Corpo Fóvea costal superior Pedículo Face articular superior ´Fóvea costal transversa Processo transverso Lâmina Forame vertebral Processo espinhoso VÉRTEBRA LOMBAR VISTA SUPERIOR Corpo Face articular superior Pedículo Processo transverso Processo acessório Processo mamilar Forame vertebral Processo espinhoso http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com Lâmina 31 arn4ldo@gmail.com
  • 33. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com SEGMENTO OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR OSSO REGIÃO Número Clavícula 02 Cíngulo do Escápula 02 membro superior 126 TOTAL 04 Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia Braço MEMBROS SUPERIORES Úmero 02 Antebraço Rádio Ulna Escafoide Semilunar Piramidal Pisiforme Trapézio Trapezoide Capitato Hamato Metacarpais 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 10 Falanges proximais Falanges médias Falanges distais 10 08 10 54 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 06 10 04 64 Carpo Mão Metacarpo Dedos Cíngulo do membro inferior osso do quadril Fêmur Coxa Patela Tíbia Perna Fíbula Calcâneo Pé MEMBROS Talus Tarso Navicular INFERIORES Cuboide 62 Cuneiformes Metatarso Metatarsais Dedos Falange proximal Falange média Falange distal 10 08 10 02 04 04 52 arn4ldo@gmail.com 33
  • 34. MEMBRO SUPERIOR CLAVÍCULA ESCÁPULA ÚMERO RÁDIO ULNA OSSOS CARPAIS METACARPAIS FALANGES VISTA ANTERIOR Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, braço, antebraço e mão.O ombro é chamado de CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR e é formado pela CLAVÍCULA e ESCÁPULA, articuladas entre si. Em comparação com o CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR, a sua mobilidade é muito maior. Com o membro superior se controla a mão, que no ser humano é capaz de atividades complexas. A CLAVÍCULA se articula com com o ESTERNO e o processo ACRÔMIO da ESCÁPULA. A ESCÁPULA tem forma triangular e se encontra sobre a face DORSAL do TÓRAX. Em sua parte posterior apresenta uma crista(ESPINHA) que se dilata no ACRÔMIO. Este, dobrando-se para a frente, articula-se com a EXTREMIDADE ACROMIAL da CLAVÍCULA. Na cabeça da ESCÁPULA está situada a CAVIDADE GLENOIDAL, onde se articula com a CABEÇA DO ÚMERO. O corpo da ESCÁPULA é laminar e coberto de músculos. A sua MARGEM INTERNA, o ÂNGULO INFERIOR, o ACRÔMIO, a ESPINHA e a ponta do PROCESSO CORACOIDE podem ser notados por debaixo da pele. O braço, formado pelo ÚMERO, e o antebraço, formado pela ULNA e pelo RÁDIO, articulam-se no cotovelo. Estes dois últimos ossos,articulados entre si por um disco articular em sua porção distal, formam a articulação do punho com os OSSOS CARPAIS. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 34 arn4ldo@gmail.com
  • 35. CLAVÍCULA SUPERFÍCIE SUPERIOR Extremidade acromial POSTERIOR Extremidade esternal ANTERIOR Linha trapezoide SUPERFÍCIE INFERIOR ANTERIOR Tubérculo conoide Impressão do ligamento costoclavicular Sulco do músculo subclávio POSTERIOR ESCÁPULA Fossa supra-espinal Ângulo medial Incisura superior Ângulo superior Acrômio Cavidade glenoidal Processo coracoide Espinha Fossa subescapular Fossa infra-espinal POSTERIOR Ângulo inferior http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com ANTERIOR arn4ldo@gmail.com 35
  • 36. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com ÚMERO Cabeça do Úmero Colo anatômico do Úmero Tubérculo menor Colo cirúrgico do Úmero Tubérculo maior Sulco intertubercular Sulco do nervo radial Crista do tubérculo maior Crista do tubérculo menor Tuberosidade deltoidea Crista supracondilar lateral do Úmero Fossa radial Côndilo medial Côndilo lateral Fossa do olécrano Fossa coronoide Epicôndilo medial Tróclea Capítulo Epicôndilo lateral Sulco do nervo ulnar ANTERIOR POSTERIOR 36 arn4ldo@gmail.com
  • 37. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com ULNA Olécrano Incisura troclear Incisura radial Incisura radial Processo coronoide Processo coronóide Tuberosidade da Ulna Face anterior da Ulna Margem interóssea Cabeça da Ulna Processo estiloide Processo estiloide Circunferência articular ANTERIOR POSTERIOR 37 MEDIAL arn4ldo@gmail.com
  • 38. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com RÁDIO Fóvea articular Circunferência articular Cabeça do Rádio Colo do Rádio Tuberosidade do Rádio Tuberosidade do Rádio Margem interóssea Margem anterior Margem posterior Tubérculo dorsal do rádio Incisura ulnar Processo estiloide Face articular carpal ANTERIOR POSTERIOR 38 LATERAL arn4ldo@gmail.com
  • 39. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com MÃO 1 2 4 5 7 6 8 3 I Ossos Carpais 1 - Escafoide 2 - Semilunar 3 - piramidal 4 - pisiforme 5 - Trapézio 6 - Trapezoide 7 - Capitato 8 - Hamato V II A IV III C A A A A B C B B B C C C Ossos Metacarpais ANTERIOR - PALMAR I Metacarpal II Metacarpal III Metacarpal 1 2 4 3 8 IV Metacarpal 7 5 6 I V Metacarpal V IV A - Falanges proximais III C B C - Falanges distais A A A B - Falanges médias II A A C B B C B C C POSTERIOR - DORSAL 39 arn4ldo@gmail.com
  • 40. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com MÃO Ossos carpais I metacarpal Base do V metacarpal Corpo do V metacarpal Cabeça do V metacarpal Base da V falange proximal Corpo da V falange proximal Cabeça da V falange proximal Falange média Ossos sesamoides Falange distal ANTERIOR - PALMAR http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 40 arn4ldo@gmail.com
  • 41. MEMBRO INFERIOR OSSO DO QUADRIL FÊMUR PATELA FÍBULA TÍBIA OSSOS TARSAIS METATARSAIS FALANGES VISTA ANTERIOR O membro inferior tem início no cíngulo, onde a CABEÇA DO FÊMUR se articula no ACETÁBULO do OSSO DO QUADRIL. Em sua EPÍFISE distal, o FÊMUR dilata-se consideravelmente, formando dois CÔNDILOS em ambos os lados de uma superfície articular em forma de polia denominada TRÓCLEA que se articula com a TÍBIA. A articulação do joelho apresenta a PATELA na sua parte dianteira. A PATELA é um osso cartilaginoso no nascimento e não se ossifica antes dos 15 a 20 anos de idade. A PATELA se articula com o FÊMUR por meio de sua face posterior. Na sua face anterior está inserido o músculo quadríceps femoral.O seu interior é formado por OSSO ESPONJOSO. A TÍBIA e a FÍBULA, são articulados entre si, ambos se estendem separadamente até a EPÍFISE DISTAL, onde voltam a se articular entre si e com o TÁLUS, formando a articulação do tornozelo. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 41 arn4ldo@gmail.com
  • 42. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com OSSO DO QUADRIL É um osso plano e par, ele é constituído pela fusão de 3 ossos: ÍLIO ( 2/3 SUPERIORES ) ÍSQUIO PÚBIS Asa do ìlio (superfície glútea) ( 1/3 INFERIOR e POSTERIOR ) ( 1/3 INFERIOR e ANTERIOR ) Asa do Ílio (fossa ilíaca) Acetábulo VISTA LATERAL VISTA MEDIAL 42 arn4ldo@gmail.com
  • 43. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com Lábio interno da crista ilíaca Crista ilíaca Espinha ilíaca ântero-superior Tuberosidade ilíaca Espinha ilíaca póstero-superior Espinha ilíaca ântero-inferior Face auricular (para o sacro) Linha arqueada Eminência iliopúbica Espinha ilíaca póstero-inferior Ramo superior do púbis Linha pectínea Incisura isquiática maior Tubérculo púbico Espinha isquiática Face sinfisal Incisura isquiática menor Corpo do Ísquio Forame obturado Tuberosidade isquiática Ramo inferior do púbis Ramo do Ísquio VISTA MEDIAL Linha glútea inferior Tubérculo da crista ilíaca Linha glútea anterior Linha glútea posterior Espinha ilíaca ântero-superior Espinha ilíaca póstero-superior Espinha ilíaca ântero-inferior Margem do acetábulo Face semi-lunar do acetábulo Espinha ilíaca póstero-inferior Crista obturatória Espinha isquiática Tubérculo púbico Incisura do acetábulo Tuberosidade isquiática VISTA LATERAL 43 arn4ldo@gmail.com
  • 44. FÊMUR Fossa trocantérica Cabeça Trocânter maior Crista intertrocantérica Colo Trocânter menor Linha pectínea Linha intertrocantérica Corpo(diáfise) Tuberosidade glútea Tubérculo adutor Face patelar Epicôndilo lateral Epicôndilo medial Côndilo lateral Côndilo medial Fossa intercondilar VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR Fóvea da cabeça http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com VISTA MEDIAL 44 arn4ldo@gmail.com
  • 45. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com TÍBIA Tubérculo (de Gerdy, inserção do trato iliotibial) Côndilo lateral Côndilo medial Linha oblíqua da tíbia Tuberosidade da Tíbia Face articular fibular Maléolo medial Face articular inferior Face articular do maléolo VISTA POSTERIOR VISTA ANTERIOR Tuberosidade da Tíbia Área intercondilar anterior Tubérculo intercondilar medial Tubérculo intercondilar lateral Face articular superior (faceta lateral) Face articular superior (faceta medial) Área intercondilar posterior VISTA SUPERIOR 45 arn4ldo@gmail.com
  • 46. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com PATELA (Direita) Base Base Margem medial Face articular Face anterior Margem lateral Margem lateral Ápice Ápice VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR FÍBULA (Esquerda) Ápice Cabeça ( Epífise proximal ) Colo Margem interóssea Face articular do maléolo Maléolo lateral Fossa do maléolo ( Epífise distal ) VISTA LATERAL VISTA MEDIAL 46 arn4ldo@gmail.com
  • 47. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com PÉ I metatarsal II metatarsal III metatarsal IV metatarsal V metatarsal Ossos Tarsais 1 - Tálus 2 - Calcâneo 3 - Navicular 4 - Cuboide 5 - Cuneiforme medial 6 - Cuneiforme intermédio 7 - Cuneiforme lateral P - Falanges proximais M - Falanges médias D - Falanges distais Tubérculos do processo posterior do Tálus Tuberosidade do Calcâneo Tróclea do Tálus Tubérculo medial do Tálus 2 Corpo do Tálus 1 1 Seio do Tarso Processos do Calcâneo 2 Cabeça do Tálus 4 3 7 6 3 5 Base 6 7 V V Corpo IV III II I P M D 5 4 Ossos sesamoides I IV II III P Cabeça P P P P P M D M D M D D D VISTA SUPERIOR-DORSAL P P P M M D M M D D D VISTA INFERIOR-PLANTAR 47 arn4ldo@gmail.com
  • 48. http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com APOSTILAS DE ANATOMIA 1 - SISTEMA ESQUELÉTICO 2 - SISTEMA ARTICULAR 3 - SISTEMA MUSCULAR 4 - SISTEMA CIRCULATÓRIO 5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO 6 - SISTEMA DIGESTÓRIO 7 - SISTEMA URINÁRIO 8 - SISTEMA GENITAL 9 - SISTEMA NERVOSO 10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS 11 - TEGUMENTO COMUM 12 - SISTEMA LINFÁTICO 13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS AJUDE A MANTER ESSA INICIATIVA. DEPOSITE OU TRANSFIRA: BANCO 033 - AG.: 0062 C/C : 01068372-5 MUITO OBRIGADO. VISITE O BLOG: http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." 48