3. A educação dos jovens está
brutalmente segmentada:
Na escola:
Ensino de conteúdos descontextualizados;
O aluno tem que decorar a matéria de
forma passiva e individualmente;
Os alunos assistem aulas sobre algo que
não faz sentido para eles.
4. A escola tal como a conhecemos hoje
enfatiza o conhecimento separado da
ação e da identidade.
Utilizam ferramentas e sistemas
de avaliação de ontem
procurando formar pessoas
para o amanhã.
5. Um dos abismos que separa,
hoje, professores e alunos é
que os jovens cresceram
jogando videogames.
6. O estudo faria mais sentido se
as crianças e jovens tivessem
a oportunidade de aplicar o
que são obrigados a estudar.
O aprendizado necessita
de motivação para um
envolvimento intenso.
7. Nos games o aprendizado se
dá em simulações que o
próprio jogador ajuda a
construir, ativa e
coletivamente.
8. Nos games...
Muitos autores colocam que alguns acabam por incentivar à
violência.
O mais importante é que pais e professores constantemente
apresentem aos filhos mensagens e exemplos de não violência.
Os jovens encontrariam espaços para ressignificação, catarse e
liberação do estresse diário. Espaço para elaboração de
conflitos, medos e angústias. Seria possível, dessa maneira,
pensar em uma agressividade construtiva.
9. Jogos podem envolver diversos
fatores positivos: cognitivos,
culturais, sociais, afetivos etc.
Jogando as crianças aprendem,
por exemplo, a negociar em um
universo de regras e a postergar o
prazer imediato.
10. Então,
por que enfrentarmos tamanha
resistência em relação à
utilização de videogames – ou
games em geral – em educação?