Aldo Rossi rejeitou o funcionalismo ingênuo e acreditava que edifícios deveriam refletir seu contexto histórico e regional, não sendo construções abstratas. Robert Venturi admirava a vitalidade confusa da arquitetura renascentista sobre a unidade modernista e acreditava que arquitetos deveriam projetar espaços multifuncionais. Nos anos 70, os pós-modernistas se opuseram à versão caricatural do modernismo e ridicularizaram a ideia de que uma nova estética traria uma
1. ARQUITETURA MODERNAARQUITETURA MODERNA NONO SEGUNDO POS-GUERRASEGUNDO POS-GUERRA
THAU – ARQ I
UNIP Araraquara
Prof. Cristiane Kröhling
Módulo IV - Venturi e Aldo Rossi. / Peter Eiseman e Richard Meier
2. AldAldo Rossio Rossi
- Não combate a cidade
americana, mas a
europeia.
-Rejeita o funcionalismo
ingênuo
-Volta ao passado
-Edificio: parte de um
todo e deveria
manifestar seu
regionalismo não sendo
um construto abstrato
independente de suas
condições históricas
7. RoRobert Venturibert Venturi
- Se maravilha na Itália
com a renascença
- Seguindo a Bauhaus, os
estudos históricos são
banidos. Venturi via nisso
uma enorme perda.
- Louvava a vitalidade
confusa sobre a unidade
óbvia.
- Os arquitetos deviam se
voltar a programas
multifuncionais
- Não se opunha ao
modernismo, mas a
concepções pouco
imaginativas
8. RoRobert Venturibert Venturi –– casa Vana Venturicasa Vana Venturi
Robert Venturi, Casa Vanna Venturi, Filadélfia. As sofisticadas alusões históricas de
Venturi funcionaram como uma licença para o abuso da história nas décadas de 70 e
80
21. - Na década de 70, os pós-modernistas se opuseram à versão caricatural do
modernismo.
- Ignoraram os expoentes de 20 e 30 que atacaram as instituições burguesas e
elitistas
-Ridicularizaram a esperança que uma estética inovadora forjaria uma nova
sociedade
Recorrreram a graves erros:
-Abandonaram toda aspiração social
-A presevação histórica como excessão não regra
-Ecologia: descaso/desconhecimento
-Incorporaram riqueza e poder à forma pura
OO RRetorno aos anos 20 e 30etorno aos anos 20 e 30
22. "La luz es usada como una
metáfora del Bien en toda su
perfección, en el significado
atribuído por filósofos,
poetas, pintores, músicos,
políticos y papas. En
arquitectura como en
cualquier otra expresión
creativa, la luz ha sido
siempre una fuente de éxtasis
e inspiración".
Richard Meier
Richard MeierRichard Meier