11. • atração pelo transreal,
numa tentativa de
justificar a condição
humana por sua
projeção no mundo
mítico da Arte ;
12. • redescoberta da
linguagem, como
elemento de comunicação
e como elemento que
instaura o real, cria-o,
plasma-o.
13. Além disso, existe uma
busca pela universalização
do romance nacional,
através da sondagem do
mundo interior de
personagens com poder
generalizante.
37. O AMOR
“A volta do marido
pródigo” – Lalino vende a
mulher
“Corpo fechado” – disputa
entre Manuel Fulô e o
valentão Targino que tem
como pivô a honra de das Dor
39. VIOLÊNCIA
No Brasil arcaico da
Primeira República,
retratado na obra a
presença da Lei, dos
representantes do
Governo ou dos Direitos é
quase nula.
43. NARRADOR
Seus narradores são pessoas
que não pertencem ao
ambiente do sertão, são
homens cultos da cidade, que
passam por um processo de
aprendizado e chegam ao final
de suas estórias de alguma
forma transformados.
44. LIBERTAÇÃO
Em quase todas as novelas, há
a passagem de um estado de
violência, privação ou doença
para um estado de
transformação que pode
simbolizar uma espécie de
libertação
49. FADO / DESTINO
Em todas as novelas se
tem a impressão de
que há um destino
inevitável a ser
cumprido.
50. PALAVRA
Em Sagarana a palavra está no
centro das narrativas, por ser
veículo de expressão ou por
representar tal prazer em contar
estórias que as narrativas se
multiplicam em outras.