2. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Foi criado em tom de brincadeira em 2004 com um objetivo
simples de ligar entre si estudantes. Em 2005, já com o nome e
domínio Facebook.com reunia a grande maioria dos estudantes
Americanos.
3. Facebook
sim ou não, eis a questão.
O seu sucesso deveu-se em parte a uma audiência contributiva,
ou seja, era a própria audiência que produzia os conteúdos que
tornavam o Facebook tão apelativo. Foi neste “cimento” social
que cresceram os alicerces desta rede social.
4. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Em 2006, qualquer pessoa com um e-mail válido podia aderir a
esta rede. De colegas passamos para amigos e durante 6 anos
fomos assim aprendendo e digerindo esta nova forma de estar
numa relação.
Partilhamos os nossos interesses, os nossos “gostos”, as nossas
fotografias e vídeos, ora por vaidade ora porque sim, tornou-se
natural partilhar. Mantivemos e criamos novas amizades através
deste meio.
O Facebook vive desta curiosidade e interesse pelo outro.
5. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Só em 2012, depois de 8 anos a criar relações entre pessoas, é
que o Facebook abriu as suas portas de forma oficial às
empresas.
Ora, apenas com 2 anos de existência nesta rede, não será de
estranhar que os responsáveis olhem para as suas empresas
como um corpo estranho neste ECOSSISTEMA de relações.
Principalmente para aquelas empresas que, perdidas nesta teia
de relacionamentos, tentavam impor a sua voz sem ouvir nem
dialogar com a comunidade.
6. Facebook
sim ou não, eis a questão.
À pergunta:
“Como vendo no Facebook?
a resposta é muito simples – “Não vende!”
7. Facebook
sim ou não, eis a questão.
“Então porque estou lá?”
Para criar e manter relações. Para mostrar o lado humano da
nossa empresa, para ouvir, ajudar, informar, em resumo,
dialogar “como pessoa” para uma audiência de pessoas que está
educada a reconhecer valor na partilha pela partilha em si e a
rejeitar publicidade que não vá ao encontro dos seus valores.
8. Facebook
sim ou não, eis a questão.
“Mas com todo este relacionamento eu não vou aumentar as
minhas vendas, fidelizar e adquirir novos clientes?”
“Sim, vai!”
Mas nunca nos podemos esquecer da natureza do Facebook.
Um meio, uma forma de relacionamento humano e de
humanização da sua marca. E é assim que o devemos trabalhar!
9. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Provavelmente fazem parte dos que acreditam que a melhor
publicidade é aquela que é feita de boca à boca.
No final do primeiro trimestre de 2014, cerca de 4,9 milhões de
utilizadores em Portugal acederam pelo menos uma vez por mês
ao Facebook.
Destes utilizadores, 3,4 milhões acederam à rede social
diariamente, significando que um em cada três portugueses
acede ao Facebook pelo menos uma vez por dia.
10. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Interessa-vos?
Interessa-vos que estas pessoas falem de vocês?
Então deem-lhes assunto.
11. Facebook
sim ou não, eis a questão.
As empresas já não decidem o que comunicam, com quem
comunicam nem quando comunicam.
Existe um Mundo paralelo, com dinâmica própria onde o poder
está com os consumidores e onde estes ditam os timings das
ocorrências.
12. Facebook
sim ou não, eis a questão.
As empresas estão na boca de uns e de outros, são julgadas,
criticadas e quando merecedoras louvadas.
Cabe-lhes agora assumir o seu papel neste ecossistema. Mas
atenção, ficar “ausente” não significa ficar “fora”.
E acreditem, se a nossa empresa tiver um impacto significativo
(positivo ou negativo) na vida destas pessoas vocês serão
falados e assim se vai passando a palavra, estejam presentes na
rede ou não.
13. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Estes 4,9 milhões de Portugueses têm necessidades, todos os
dias fazem compras, todos os dias optam por esta ou por aquela
marca.
Quantos de vocês antes de comprarem um televisor ou
automóvel não pediram a opinião de um amigo?
Haverá melhor informação que aquela que é dada pelos
próprios utilizadores desse produto?
14. Facebook
sim ou não, eis a questão.
No nosso ponto de vista, o objetivo de uma marca/empresa no
Facebook é o de trabalhar no sentido de uma determinada
audiência reconhecer-nos valor, recomende-nos e o de chegar
ao ponto de interceder por nós em qualquer conflito.
Notoriedade. Reconhecimento. Recomendação. Adesão à
Marca.
15. Facebook
sim ou não, eis a questão.
No fundo estar presente.
Presente na vida dessas pessoas, presente no momento de
decisão.
Porque a concorrência é enorme, porque as solicitações da
nossa atenção enquanto consumidores são constantes, o
simples facto de sermos considerados é por si só um ganho.
16. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Estar presente.
A nossa página é um prolongamento da nossa dinâmica
interpessoal, não é de todo uma montra. Estática.
Se encontramos um amigo, como definimos a nossa empresa,
como lhe falavam dos vossos serviços, como lhe descreviam o
vosso dia a dia?
17. Facebook
sim ou não, eis a questão.
É O TESTE às nossas capacidades de operacionalização CRM.
Como encontrar os meus clientes na rede? Como lhes posso
aportar mais valor, por seu meu cliente/fã? Como o posso pôr a
falar em meu nome? E o mais importante, como o posso pôr a
recomendar a minha empresa? Como utilizar os meus clientes
para encontrar uma audiência similar?
(Reparem que nunca dissemos como podemos vender mais...)
19. Facebook
sim ou não, eis a questão.
O que uma audiência espera de uma presença no Facebook:
Feedback permanente;
Resolução de problemas/dúvidas, e aqui por vezes as soluções
passam por dar voz à comunidade que, de uma forma
colaborativa, contribuem para as melhores soluções;
Maior rapidez na solução de problemas.
20. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Isto ao mesmo tempo que procuram:
Novidades
Promoções
Opiniões
Reconhecimento
21. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Tudo isto passa-se num ambiente de marca onde devem estar
refletidos os valores e estilo de comunicação da nossa empresa.
Não esquecendo os argumentos de venda, as comunicações
devem ser feitas num tom familiar e apelando sempre a um lado
emocional, pois são as que revelam mais eficácia neste
contexto.
22. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Toda esta interação pode ser avaliada e conduzida através de
métricas, das quais destacamos:
Engagement
O Santo Graal de qualquer rede social, representa o número de
utilizadores únicos que gostaram, clicaram, partilharam. O
engagement em temos qualitativos também representa a
capacidade de atração que a nossa página, e portanto a nossa
marca, exerce na comunidade.
23. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Reach orgânico é o número de “unique users”, fãs ou não, que
tiveram contacto com posts nossos sem terem sido promovidos
por um Facebook ad.
Reach total diz-nos o número de pessoas que viram um post.
Inclui fãs, não fãs, que são atingidos com ou sem anúncios. As
pessoas viram um post nosso no seu mural, na nossa página ou
em posts nossos partilhados pelos seus amigos.
24. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Que ferramentas tenho?
A possibilidade de ter uma página é por si só uma ferramenta.
Que depois tem um conjunto de acessórios que poderão
potenciar o seu uso.
Podemos segmentar geograficamente, por tendências,
comportamentos, grupos fechados e abertos, gostos da
audiência no Facebook...
25. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Outra possibilidade é criar grupos, que podem ser abertos,
fechados ou “secretos”.
Podem utilizar grupos secretos, onde só se entra por convite ,
ou para criar uma espécie de intranet para os vossos afiliados,
encurtando assim distancias e fortalecendo laços de
cooperação.
26. Facebook
sim ou não, eis a questão.
A atmosfera da página cria-se através da imagem e tom.
Imagem – Existem duas âncoras: A “cover” (imagem no topo) e a
imagem de perfil (a imagem que acompanha os nossos posts
nos murais da nossa audiência).
Depois existem as imagens que acompanham os posts, que
devem ser um veículo de projeção da nossa marca. Por isso,
sempre que os vossos recursos o permitam, devem ser próprias,
cuidadas de forma a terem as dimensões adequadas, para não
ficarem cortadas, e ter uma assinatura.
27. Facebook
sim ou não, eis a questão.
O tom é a forma como o texto é apresentado. Não deve ser
formal, lembremo-nos que estamos entre amigos. A forma de
colocação do texto funciona como uma espécie de “ice breaker”.
Deve ser acessível, evitando vocabulário técnico ou rebuscado.
A audiência cria-se através de conteúdos e de rotinas que
estabeleçam laços entre a empresa e a sua audiência.
28. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Para ganharmos relevância devemos apostar numa maior
segmentação dos conteúdos e direcioná-los especificamente
para o tipo de audiência a que se destinam, utilizando as
ferramentas orgânicas que o Facebook disponibiliza.
Este tipo de comunicação é muito mais exigente, pois implica
um equilíbrio entre os conteúdos genéricos e os mais
específicos.
29. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Os conteúdos devem ser significativos para a comunidade a que
se destinam, se não é para toda a audiência então segmenta-se
de forma a serem relevantes para quem os lê e não maçarem
aqueles a quem não se destinam.
Devem ser objectivos, irem ao encontro das expectativas, úteis
e, sempre que possível, emocionais.
30. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Os likes....
Os likes queremos muitos, mas...significativos! Devem crescer
num equilíbrio entre o orgânico e o adquirido através de
exposição significativa.
Quanto mais likes mais pessoas estão disponíveis para nos ouvir
e interagir connosco e consequentemente o nosso alcance será
superior.
31. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Crescer em likes deve ser gerido de uma forma equilibrada entre
adquiridos (Facebook ads) e orgânicos, de forma a criar uma
plataforma de fãs que representem volume mas que também
aportem uma mais valia para a marca.
Não devemos caçar likes mas sim obter likes com um ganho,
através de uma proposta de valor (pode até ser emocional).
32. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Assim, criamos uma relevância muito maior que conduz a um
reach superior pois o Facebook privilegia conteúdos
significativos.
Optimizar a relação do Website/Facebook, pois muito do tráfico
gerado é alimentado um pelo outro.
33. Facebook
Sim. Mas como?
Esta é a nossa vida.
Colocaria as vendas da sua empresa nas mãos de estagiários? E
a gestão financeira? Os recursos humanos? O marketing?
As redes sociais são a nossa cara, o nosso desafio e a nossa
grande oportunidade!
Estamos aqui para profissionalizar a sua relação com as redes
sociais… e aumentar as suas vendas!
35. 4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
Weekly Page Engaged Users
Gestão DataScience
Gestão do Cliente
Facebook
Sim. Mas como?
Não basta criar uma arquitectura digital,
temos que a habitar e monitorizar
constantemente.
De forma a não perdermos relevância para a
audiência conquistada. Pois, seguramente,
teremos alguém da concorrência à espera da
nossa falha.
As relações são tão ou mais difíceis de
manter como de criar.
36. Facebook
Sim. Mas como? Gestão DataSience
35000
30000
25000
20000
15000
10000
5000
Weekly Page Organic Reach
Gestão do Cliente
Fazendo uso de uma linguagem gráfica e
verbal adequada estabelecemos diálogos
significativos com a audiência.
Ao sermos relevantes, os contéudos
partilhados ganham uma maior vida social
chegando assim a novos públicos.
37. 35000
30000
25000
20000
15000
10000
5000
Weekly Page Organic Impressions
Gestão DataSience
Gestão do Cliente
Facebook
Sim. Mas como?
E com uma atenção e cuidado permanentes
obtemos resultados.
Ao chegar a cada vez mais pessoas com um
feedback positivo vamos ganhando presença
e relevância nos momentos de decisão.
38. Facebook
sim ou não, eis a questão.
Em jeito de conclusão uma pequena história:
Num jogo de sala com os meus primos calhou-me ter que dizer
“telefone” sem usar a palavra “telefone”.
Comecei por dizer que era algo que servia para as pessoas
comunicarem entre si.... De imediato um dos meus primos
disparou com absoluta confiança: “Facebook!”