SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 63
   Dois mercadores haviam terminado de realizar suas vendas e estavam
    voltando à sua cidade. Um deles era um negociador eficiente e
    eficaz, que sempre procurava obter o máximo possível para si, mas
    sempre com justiça. O menor caminho que existia até sua cidade
    passava por um deserto. No meio do caminho encontraram um xeique
    que havia sido assaltado e estava faminto. Assim que os avistou foi logo
    dizendo: "Vocês têm algo que eu possa comer? Vou retribuir em ouro
    tudo o que me fornecerem". Um dos mercadores disse: "Tenho comigo
    cinco pães, mas preciso comer ao menos parte deles até chegar à
    próxima cidade". O outro complementou: "E eu possuo apenas três, mas
    também posso reparti-los". "Ótimo, disse o milionário, quando
    chegarmos à cidade darei oito moedas de ouro em troca dos pães". Ou
    seja, a cada pão comido era divido em 3 partes, uma para cada um.
   Assim foram andando até que finalmente atingiram o seu destino. Assim
    que lá chegaram os dois foram recompensadas. Ao que fornecera três
    pães foram entregues três moedas de ouro, ao outro cinco.
   Pois bem, aquele que entrara com cinco pães, o negociador eficiente e
    justo, não concordou. "A divisão não está correta. Eu tenho direito a sete
    moedas e meu companheiro de viagem a apenas uma"
   Por que o negociador fez essa afirmação, com base em que?
   Pois bem, aquele que entrara com cinco pães, o negociador eficiente e justo, não concordou. "A divisão
    não está correta. Eu tenho direito a sete moedas e meu companheiro de viagem a apenas uma",
    afirmou. Nem o xeique nem o outro mercador entenderam a lógica da nova divisão. Ambos exigiram
    uma explicação, pois se um entrara com cinco pães e o outro com três era justo que este fosse o
    número de moedas destinadas a cada um. A nova divisão proposta à primeira vista parecia um
    despropósito. Calmamente o primeiro mercador explicou ao xeique e ao outro viajante. "Enquanto
    andávamos pelo deserto, cada vez que queríamos comer dividíamos os pães em três partes.
    Destinávamos então uma a cada um de nós. Pois bem, o meu companheiro que possuía três pães, ao
    dividi-los contribuiu na realidade com nove pedaços. Eu que estava de posse de cinco, contribui com
    quinze. Os nove pedaços fornecidos pelo nosso companheiro, mais os quinze que forneci totalizaram
    vinte e quatro pedaços. Como sempre que um de nós comia um pedaço de pão, todos os demais
    também os consumiam, na realidade tocou a cada um, um terço dos vinte e quatro pedaços, ou oito
    pedaços de pão. Pois bem, nosso companheiro de viagem que entrara com três pães, ou nove pedaços
    e comera oito, na realidade somente contribuiu com um pedaço para o consumo do xeique. Eu que
    possuía cinco pães ou quinze pedaços também consumi oito. Por isso, na realidade, forneci sete para
    saciar a fome do xeique. É justo, portanto, que as moedas sejam divididas desta forma, ou seja, a mim
    tocam sete moedas e ao meu companheiro de viagem uma". Fascinado o xeique entregou as sete
    moedas ao matemático. Como forma de não frustrar o outro viajante deixou-o ficar com as três que
    lhe destinara originalmente.
   Se o problema não tivesse sido analisado de forma correta, facilmente o primeiro negociador aceitaria
    as cinco moedas; ou seja, para encontrar a lógica que existe por trás da negociação é fundamental para
    que nossos objetivos sejam alcançados. Este história obviamente é uma parábola. Obter as sete
    moedas em negociações reais teria sido muito mais complexo. Esperar que alguém lhe desse as três
    quando na realidade mereceria apenas uma, mais complexo ainda. O que mostraremos a seguir é uma
    ferramenta que pode ser utilizada para entender melhor os mercados nos quais atuamos e talvez
    aumentar a probabilidade de alcançarmos as sete moedas.
   INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
   Obter um fluxo contínuo de suprimentos a fim de
    atender aos programas de produção
   Coordenar esse fluxo de maneira que seja
    aplicado um mínimo de investimento que afete a
    operacionalidade da empresa
   Comprar materiais e insumos aos menores
    preços, obedecendo a padrões de quantidade e
    qualidade definidos
   Procurar sempre dentro de uma negociação justa
    e honesta as melhores condições para a
    empresa, principalmente em condições de
    pagamento.
   Autoridade para compra
   Registro de compras
   Registro de preços
   Registro de estoques e consumo
   Registro de fornecedores
   Arquivos e especificações
   Arquivos e catálogos
   Estudo de mercado
   Estudo de materiais
   Análise de custos
   Investigação das fontes de fornecimento
   Inspeção das fábricas dos fornecedores
   Desenvolvimento de fontes de fornecimento
   Desenvolvimento de fontes de materiais
    alternativos
   Conferência de requisições
   Análise das cotações
   Decidir entre comprar por meios de contratos
    ou no mercado aberto
   Entrevistar vendedores
   Negociar contratos
   Efetuar as encomendas de compras
   Acompanhar o recebimento de materiais
   Manutenção de estoques mínimos
   Transferências de materiais
   Evitar excessos e obsolescência de estoque
   Padronizar o que for possível
   Fazer estimativa de custo
   Dispor de material desnecessários, obsoletos
    ou excedentes
   Cuidar das relações comerciais recíprocas.
   Determinação do que fabricar ou comprar
   Padronização e simplificação
   Especificações e substituições de materiais
   Testes comparativos
   Controle de estoques
   Seleção de equipamentos de produção
   Programas de produção dependentes da
    disponibilidade de materiais.
   Estudo dos materiais
   Análise econômica
   Análise de fornecedores
   Análise do custo e do preço
   Análise das embalagens e transportes
   Análise administrativa
   Produção
   Engenharia
   Contabilidade
   Vendas
   P.C.P
   Controle de qualidade
   Chefe de Compras
   Comprador de materiais diversos
   Comprador Técnico
   Comprador de Matéria-prima
   Auxiliar de Compras
   Acompanhador de Compras
   Assistente de Compras
   Comprador Sênior
   Engenheiro de Compras
   Mesmo para aqueles mais novos na atividade
    de compras já deve ter-se tornado evidente a
    importância dessa função e o quanto ela é
    interessante. Aos mais antigos no exercício
    do cargo deve ter ocorrido a diferença entre a
    função de comprador atual e o primitivo
    “Colocador de pedido”, que antes somente
    fazia a entrega de formulários preenchidos e
    assinados, para cuja decisão ou formalização
    em nada tinham contribuído e influído.
   Monte um Fluxo de todo processo de
    compras de matéria prima.
   Explique cada etapa do Fluxo e sua real
    importância
   Escolha um material e explique cada uma
    das 6 etapas de pesquisa especificamente
    para o produto escolhido.
    ◦ Esse item será apresentado para a sala.
   Sistema de compras a três cotações
   Sistema de preço objetivo
    ◦ Preço muito mais alto do que o "preço objetivo“
    ◦ Preço muito mais baixo que o "preço objetivo“


   Em resumo: nunca o comprador deve dar
    início a uma concorrência, sem ter uma idéia
    do que vai receber como propostas.
   Duas ou mais aprovações
   Documentação escrita
   Hora Certa
   Hora Certa
   Fonte Certa
   a compra para consumo e;
   a compra para investimento.
   Materiais Produtivos
   Materiais improdutivos
    Compras Locais
   Compras por Importação
   Compras Formais
   Compras informais
       A solicitação de Compras é um
    documento que dá a autorização para o
    comprador executar uma compra. Seja para
    materiais produtivos ou improdutivos, ela é
    solicitada para um programa de produção,
    para um projeto que se está desenvolvendo
    ou ainda para o abastecimento geral da
    empresa. É o documento que deve informar o
    que se deve comprar, a quantidade, o prazo
    de entrega, local da entrega e, em alguns
    casos especiais, os prováveis fornecedores.
   A cotação é o registro do preço obtido da
    oferta de diversos fornecedores em relação
    ao material cuja compra foi solicitada. As
    propostas ficam sujeitas a confirmação.

   Os preços indicados são líquidos, para
    entregas na fábrica.
   Licitação é o procedimento administrativo
    para contratação de serviços ou aquisição de
    produtos pelos governos
    Federal, Estadual, Municipal ou entidades de
    qualquer natureza. No Brasil, para licitações
    por entidades que façam uso da verba
    pública, o processo é regulado pela lei
    ordinária brasileira nº 8666/93.
   Edital
   Modalidades de Licitação
    ◦   Licitação por Tomada de preços
    ◦   Leilão ou hasta
    ◦   Concurso público
    ◦   Convite
    ◦   Licitação na modalidade Pregão Eletrônico
   LEGISLAÇÃO PERTINENTE
   ANULAÇÃO OU REVOGAÇÃO
   O Pedido de Compra é um contrato formal
    entre a empresa e o fornecedor, devendo
    representar fielmente todas as condições e
    características da compra aí estabelecidas,
    razão pela qual o fornecedor deve estar
    ciente de todas as cláusulas e pré-requisitos
    constantes do impresso, dos procedimentos
    que regem o recebimento das peças ou
    produtos, dos controles e das exigências de
    qualidade, para que o pedido possa
    legalmente ser considerado em vigor.
NºPC   Recebimento Retorno   Nº PC   Recebime Retorno     Nº PC Recebimento   Retorno
       Secretaria  Canhoto           nto        canhoto         Secretaria    Canhoto
                                     Secretaria
   Um comprador eficaz deve manter um
    arquivo onde deve registrar a vida do
    produto, controlando todas as fases do
    processo de compras, as variações de
    preço, as modificações das quantidades
    solicitadas, a indicação de uma condição de
    pagamento e as entradas de mercadorias
    correspondentes as pedido colocado.
   Montem 5 grupos e façam uma apresentação
    com exemplos dos tipos de compras
    existentes:
    ◦   Três cotações;
    ◦   Preços Objetivos;
    ◦   Duas ou Mais aprovações;
    ◦   Licitação por tomada de Preço e Leilão;
    ◦   Licitação por Concurso publico e convite.
   As apresentações Devem conter:
   Tipos de Pedidos de Compra (se for necessário)
   Prós e Contras
   Empresas que mais Utilizam
   Motivos para Utilização
   Aspecto interno
   Aspecto externo

   Quantitativas
   Qualitativas

   Inspeção de matéria-prima ou inspeção de
    recebimento
   O comprador saiba o que está sendo
    desejado;
   O contrato ou pedido de compra seja emitido
    com uma descrição adequada do que se
    deseja;
   O fornecedor seja devidamente posicionado
    das exigências de qualidade;
   OBJETIVO
   CAMPO DE APLICAÇÃO
   REFERÊNCIAS
   DEFINIÇÕES
   PROCEDIMENTOS
   RESPONSABILIDADES
   CUSTOS
    ◦ Matéria-prima
    ◦ Mão de obra direta
    ◦ Despesas de fabricação (mão de obra indireta e
      despesas gerais)
    ◦ Os mecanismos de apuração de custos podem ser
      os seguintes:
   Acumulação
   Classificação
   Distribuição
   Apropriação
   Para analisar a economia realizada em compras de manutenção e
    equipamentos, devem-se seguir os seguintes tópicos:
   Negociação pura que resulte em redução do preço que vem
    sendo pago.
   Nova fonte fornecedora capaz de entregar o mesmo material por
    melhor preço.
   Aumento da quantidade resultante de pedidos repetitivos, como
    redução do preço.
   Sistema de pedidos em aberto por tempo de seis meses a um
    ano de duração.
   Dilatação dos prazos de pagamento sem acréscimos de juros.
   Variação de materiais de marcas diferentes e de tipos similares.
   Negociação das condições de entrega, posto fábrica, no
    estabelecimento do fornecedor
   Qualidade;
   Quantidade;
   Atendimento;
   Utilidade;
   Entrega;
   Capacidade competitiva;
   Integridade do fornecedor;
   Termos de aceitação do pedido;
   Política da empresa.
   PRAZOS
   FRETE
   EMBALAGENS
   Preparação
   Abertura
   Exploração
   Apresentação
   Clarificação
   Ver a negociação como um processo contínuo no qual nenhum
    item é imutável
   Ter mente aberta
   Estar alerta para suas necessidades pessoais e do seu negócio
   Ser flexível e capaz de rapidamente definir metas e interesses
    mútuos
   Não tentar convencer o oponente de que o ponto de vista dela
    está errado e deve ser mudado
   Desenvolver alternativas criativas que vão ao encontro das
    necessidades de seu oponente.
   Ser cooperativo
   Ser competitivo
   Compreender que a manipulação de pessoa é incompatível com
    as metas de harmonia resultante da cooperação e competição.
   Matéria-prima;
   Serviços;
   mão de obra.
   Quanto     ao preço;
   Quanto     a qualidade;
   Quanto     as condições de pagamento;
   Quanto     as condições de embalagem e transporte

Após a aprovação de todos os requisitos, dá-se
 início ao fornecimento normal. Deve-se fazer
 então a análise inicial das entregas para avaliar
 se há:
    ◦   Cumprimento dos prazos de entrega;
    ◦   Manutenção dos padrões de qualidade estabelecidos;
    ◦   Política de preços determinada;
    ◦   Assistência técnica
   Um dos instrumentos mais eficazes no
    relacionamento do comprador e seus
    fornecedores é a confiança mútua. Quanto
    mais aberta e clara a negociação, maiores são
    as chances de boa compra.
   Retribuição justa pelo trabalho, otimização da
    produção e dos custos, pesquisa de novas
    alternativas, seriedade no
    relacionamento, competitividade, contratos
    corretos, etc, quando tratados
    conjuntamente, só podem resultar em
    benefícios recíprocos.
   ETAPA 1 - Levantamento e Pesquisa de
    Mercado
    ETAPA 2 - Análise e Classificação
   ETAPA 3 - Avaliação de Desempenho
   Monte uma padronização Padrão ISO para um
    Departamento de compras.
   visão do todo quanto à organização do serviço;
   poder de negociação para melhoria dos níveis de preços
    obtidos dos
   fornecedores;
   influência no mercado devido ao nível de relacionamento
    com os
   fornecedores;
   análise do mercado, com eficácia, em virtude da
    especialização do
   pessoal no serviço de compras;
   controle financeiro dos compromissos assumidos pelas
    compras
   associado a um controle de estoques;
   economia de escala na aquisição centralizada, gerando
    custos mais baixos;
   O processo de produção inicia-se com
    planejamento das vendas, estabelecimento de
    uma política de estoque de produtos acabados e
    listagem dos itens e quantidades de produtos a
    serem fabricados, quantidades estas distribuídas
    ao longo de um cronograma de produção.
   As pressões exercidas pelos setores de produção
    e faturamento reforçam ainda mais a
    probabilidade de atritos na área de compras.
    Neste momento todos se esquecem dos atrasos
    no planejamento das vendas e na programação
    da produção.
   VA =   VF  (1 + i)n

   VA = Valor atual do produto
   VF = Valor futuro do produto
   i = Taxa de juros
   n = prazo de pgto
   EXEMPLO: Na cotação de preços de um determinado material, a empresa recebeu as seguintes propostas de
    fornecimento:
a) A empresa Bom Preço fornece o material ao preço de $ 81.000,00 para pgto a vista.
b) A empresa Bom Negócio fornece o material ao preço de $ 86.100,00 para pgto 30/60 dias.
Pergunta-se:
Em que empresa deverá ser adquirido o material, se a taxa de juros vigente no mercado é de 10% ao mês.

VF =81.000* (1+0,10)² = 98.010
VALOR DA PARCELA SE FOSSE FEITO O MESMO MEIO DO PAGAMENTO DO ITEM “B”

VA=86100  (1+0,10) ² = 71.157,02
VALOR DO ITEM “B” SE FOSSE A VISTA

Outra maneira de se obter uma análise é pelo tempo médio de pagamento da compra, onde se analisa quantos dias
    em média é o pagamento.
EXEMPLO:
Pagamento: 30/60/90
Parcelas: 3

Calculo: 30 + 60 + 90 = 180
            180 / 3 = 60 DIAS
Neste exemplo temos 60 dias de prazo médio
   1) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:
   a) Valor $ 99.990,00 para pgto com 30 dias.
   b) Valor $ 100.290,00 para pgto com 30/60.
   c) Valor $ 109.990,00 para pgto com 30/60/90 dias.
   Pergunta-se:
   Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de 9% ao mês? Calcule o prazo
    médio para cada Proposta

   2) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:
   a) Valor $ 50.000 para pgto com 30 dias.
   b) Valor $ 55.000para pgto com 30/60.
   c) Valor $ 60.000 para pgto com 30/60/90 dias.
   Pergunta-se:
   Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de 12% ao mês? Calcule o prazo
    médio para cada Proposta
   3) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:
   a) Valor $ 10000 para pgto com 30/60 dias.
   b) Valor $ 11000para pgto com 30/60/90.
   c) Valor $ 12500 para pgto com 30dias.
   Pergunta-se:
   Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de17% ao mês? Calcule o prazo
    médio para cada Proposta
   4) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as
    seguintes propostas:
   a) Valor $ 50.000 para pgto com 30 dias.
   b) Valor $ 65.000para pgto com 30/60.
   c) Valor $ 70.000 para pgto A VISTA.
   Pergunta-se:
   Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de
    10% ao mês? Calcule o prazo médio para cada Proposta
   5) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as
    seguintes propostas:
   a) Valor $ 150.000 para pgto com 15 dias.
   b) Valor $ 165.000para pgto com 30/45.
   c) Valor $ 170.000 para pgto com 30/45/60/75/90 dias.
   Pergunta-se:
   Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de
    8% ao mês? Calcule o prazo médio para cada Proposta
   O modelo de Juran
    ◦ “O objetivo principal de um estreitamento das
      relações com fornecedores é criar um
      relacionamento que garanta que o produto
      satisfaça às necessidades de adequação ao uso com
      um mínimo de inspeção de recebimento e ação
      corretiva”
   A relação fornecedor - cliente segundo Merli é
    considerada, como um fator prioritário na estratégia industrial.
    Falar de estratégia empresarial significa falar de “vantagens
    competitivas”, isto é, um dos elementos que garantem ou podem
    garantir o sucesso de uma empresa no mercado. O modelo de
    Merli está configurado pela evolução dos relacionamentos
    operacionais entre clientes e fornecedores de uma cadeia
    industrial decorrente de dois tipos de contribuições: Abordagem
    estratégico-filosofica e fruto de evoluções práticas.
   O modelo é apresentado a través da seguinte lógica:
   -    Evolução cultura/organizacional e as políticas de referência
   -    Os relacionamentos operacionais
   -    A avaliação de fornecedores
   -    A administração da qualidade
   -    A logística
   -    O marketing de compra
EST ABELECER E
                                 APRO VAR PO LIT ICA
                                  DE REF ERÊNCIA




  EST UDAR/PLANEJAR E                                                  EST UDAR/PLANEJAR E
INICIAR AÇÕ ES RELAT IVAS                                         CARACT ERIZ AR F O RNECIMENT OS,
A MARKENT ING DE CO MPRA                                             CO NSIDERANDO ASPECT O S




                            F O RMALIZ AR MET O DO LO G IAS DE:
                                 MARKENT IG DE CO MPRA
                                        LO G ÍST ICA




                                 DE ACO RDO CO M A
                                  DISPO NIBILIDADE
                                   E IMPO RT ÂNCIA
                                    CLASSIF ICAR
                               CADA IT EM DE AQ UISIÇÃO




                               EST ABELECER CRIT ÉRIO S
                                 F O RNECEDO R X NÍVEL
                               O PERACIO NAL DESEJADO



                              DESCREVER CRIT ÉRIO S DE
                                  CLASSIF ICAÇÃO ,
                                  CERT IF ICAÇÃO E
                                 DESCLASSIF ICAÇÃO




                                      CO NJUNT O
                                          DE
                                     CRIT ÉRIO S E
                                   PRO CEDIMENT O S
   O modelo Híbrido do Petrus é uma compilação e reestruturação dos
    modelos acima descritos, utilizando as ferramentas de formação dos
    modelos, foi desenvolvido com o objetivo de unir a simplicidade do
    modelo de Juran com a abrangência do modelo de Merli, segundo Petrus
    (1994) enfoca e descreve de forma detalhada o desenvolvimento de
    fornecedores com a qualidade assegurada, existem uma series de
    atividades que auxiliam na integração de fornecedores e clientes que
    são detalhadas a continuação:
   -     Índice de desempenho
   -     Inspeção por amostra
   -     Relacionamento
   -     Seleção de fornecedores
   -     Planejamento da certificação
   -     Pré-auditoria
   -     Ações corretivas e qualidades assegurada aprovada.
   O modelo é mostrado segundo sua definição interna em vários tópicos.
   Merli (1990) descreve com detalhes a evolução em curso no
    relacionamento cliente-fornecedor, define as motivações estratégicas
    que dão sustentação ã esta lógica de relacionamento e coloca com muita
    propriedade, a vantagem competitiva associada ao relacionamento entre
    cliente e fornecedor.
   Apesar do modelo de Juran (1992) também evidenciar a não adequação
    da forma tradicional de relacionamento cliente – fornecedor, Merli
    apresenta o assunto com maior abrangência.
   Os dois modelos têm viabilidade de aplicação prática e encerra conceitos
    e filosofias, que podem alavancar a organização usuária para uma
    melhor situação competitiva e estratégica. Já o modelo Híbrido se
    mostra de uma forma simples, oferece maior facilidade, entendimento e
    aplicação PETRUS (1994), buscou associar a abrangência do modelo de
    Merli a relativa simplicidade de Juran.
   A aplicação prática dos conceitos envolvidos nos modelos estudados
    somente tem aumentado as suas chances de sucesso, se a organização
    que os utilize, pratique as lógicas de Qualidade Total, Just in Time e
    Garantia da Qualidade.
   O quadro 1 apresenta um balanço resumido
    das principais vantagens e desvantagens
    locacionais do Estado de São Paulo.
   Com relação à infra-estrutura de transportes
    as empresas destacaram a excelência da rede
    rodoviária paulista, a inviabilidade de uso do
    porto de Santos e os problemas de
    congestionamento rodoviário na Grande São
    Paulo e na Via Dutra. A ausência de ferrovias
    é uma desvantagem nacional que afeta os
    estados igualmente.
   Dá-se o nome de seguro (do latim "securu") a
    todo contrato pelo qual uma das
    partes, segurador, se obriga a indenizar a
    outra, segurado, em caso da ocorrência de
    determinados sinistro, em troca do
    recebimento de um prêmio de seguro.
   O homem sempre esteve preocupado com a
    estabilidade de sua existência. Por sofrer as
    conseqüências das variações climáticas e dos
    perigos da vida, desde a antiguidade
    procurava se organizar em grupos para ter
    mais força e garantir o sustento e a
    segurança. Com o tempo, a evolução das
    atividades comerciais mostrou a necessidade
    de proteção também contra os prejuízos
    financeiros.
   O seguro no Brasil desenvolveu-se com a vinda da Família Real
    Portuguesa e a abertura dos portos, em 1808, que intensificaram
    a navegação. A primeira empresa seguradora do país, a
    Companhia de Seguros Boa-Fé, surgiu no mesmo ano, com
    objetivo operar no seguro marítimo. Com a regulamentação do
    seguro marítimo pelo Código Comercial de 1850, novas bases
    foram criadas para o mercado de seguro, mesmo os terrestres.
    Em 1855, foi fundada a Companhia de Seguros Tranqüilidade, no
    Rio de Janeiro, a primeira a trabalhar com seguro de
    vida, produto que era visto com mal olhos pela sociedade da
    época, em especial pela Igreja. A regulamentação de seguros
    não-marítimos só viria com o Código Civil de 1916. Em 1939, foi
    criado pelo governo Vargas o Instituto de Resseguro do Brasil
    (Atual, IRB Brasil Re), com a atribuição de exercer o
    monopólio, quebrado em 2007, do resseguro no país. Em 1966
    surgiu a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), para
    substituir Departamento Nacional de Seguros Privados e
    Capitalização como órgão oficial fiscalizador das operações de
    seguro, estabelecendo-se assim o Sistema Nacional de Seguros
    Privados.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.
Henrique Ferreira
 
Políticas de gestão de estoque
Políticas de gestão de estoquePolíticas de gestão de estoque
Políticas de gestão de estoque
MarlonFranca
 
Aula 1 Administração da Produção - definições básicas
Aula 1   Administração da Produção - definições básicasAula 1   Administração da Produção - definições básicas
Aula 1 Administração da Produção - definições básicas
Correios
 
Aula 3 logística empresarial
Aula 3   logística empresarialAula 3   logística empresarial
Aula 3 logística empresarial
Nadia Santana
 

La actualidad más candente (20)

Caderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de OperaçõesCaderno - Gestão de Operações
Caderno - Gestão de Operações
 
Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.Gestão/Administração da produção.
Gestão/Administração da produção.
 
Aula21082020 ferramentas de estoque
Aula21082020 ferramentas de estoqueAula21082020 ferramentas de estoque
Aula21082020 ferramentas de estoque
 
Politica de estoque
Politica de estoquePolitica de estoque
Politica de estoque
 
Aula 2 - Atividades do comprador.pptx
Aula 2 - Atividades do comprador.pptxAula 2 - Atividades do comprador.pptx
Aula 2 - Atividades do comprador.pptx
 
Gestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentaçãoGestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentação
 
Gestão de Compras e Compras no Serviço Público
Gestão de Compras e Compras no Serviço PúblicoGestão de Compras e Compras no Serviço Público
Gestão de Compras e Compras no Serviço Público
 
Gestão de Fornecedores
Gestão de FornecedoresGestão de Fornecedores
Gestão de Fornecedores
 
Políticas de gestão de estoque
Políticas de gestão de estoquePolíticas de gestão de estoque
Políticas de gestão de estoque
 
Aula 1 Administração da Produção - definições básicas
Aula 1   Administração da Produção - definições básicasAula 1   Administração da Produção - definições básicas
Aula 1 Administração da Produção - definições básicas
 
Introdução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e OperaçõesIntrodução a Administração de Produção e Operações
Introdução a Administração de Produção e Operações
 
Modelos de Contratação e Ferramentas de Compras
Modelos de Contratação e Ferramentas de ComprasModelos de Contratação e Ferramentas de Compras
Modelos de Contratação e Ferramentas de Compras
 
Aula 3 logística empresarial
Aula 3   logística empresarialAula 3   logística empresarial
Aula 3 logística empresarial
 
Gestão da produção
Gestão da produçãoGestão da produção
Gestão da produção
 
Almoxarifado
AlmoxarifadoAlmoxarifado
Almoxarifado
 
ApresentaçãO Do Departamento De Suprimentos E LogíStica
ApresentaçãO Do Departamento De Suprimentos E LogíSticaApresentaçãO Do Departamento De Suprimentos E LogíStica
ApresentaçãO Do Departamento De Suprimentos E LogíStica
 
2 slides - gestão de estoques
2   slides - gestão de estoques2   slides - gestão de estoques
2 slides - gestão de estoques
 
Just in time (jit)
Just in time (jit)Just in time (jit)
Just in time (jit)
 
Mapeamento de Processos
Mapeamento de ProcessosMapeamento de Processos
Mapeamento de Processos
 
Gestão de compras - atribuições, organização, modalidade, ética 11.08.2015
Gestão de compras - atribuições, organização, modalidade, ética  11.08.2015Gestão de compras - atribuições, organização, modalidade, ética  11.08.2015
Gestão de compras - atribuições, organização, modalidade, ética 11.08.2015
 

Destacado

Iniciação à administração de materiais estoques
Iniciação à administração de materiais   estoquesIniciação à administração de materiais   estoques
Iniciação à administração de materiais estoques
GalaxyDefender
 
Rfp caso general (aplica para todos los casos)
Rfp   caso general (aplica para todos los casos)Rfp   caso general (aplica para todos los casos)
Rfp caso general (aplica para todos los casos)
jesjobra
 
Como elaborar uma RFP
Como elaborar uma RFPComo elaborar uma RFP
Como elaborar uma RFP
Eduardo Fagundes
 
Aulas de matematica financeira (juros simples)
Aulas de matematica financeira (juros simples)Aulas de matematica financeira (juros simples)
Aulas de matematica financeira (juros simples)
Adriano Bruni
 
Organogramas
OrganogramasOrganogramas
Organogramas
cattonia
 
Apostila completa administração de recursos materiais e patrimoniais.docx
Apostila completa   administração de recursos materiais e patrimoniais.docxApostila completa   administração de recursos materiais e patrimoniais.docx
Apostila completa administração de recursos materiais e patrimoniais.docx
Ederson Lopes
 

Destacado (20)

Administração da empresa moderna
Administração da  empresa modernaAdministração da  empresa moderna
Administração da empresa moderna
 
Logistica
LogisticaLogistica
Logistica
 
Iniciação à administração de materiais estoques
Iniciação à administração de materiais   estoquesIniciação à administração de materiais   estoques
Iniciação à administração de materiais estoques
 
Adm estoque
Adm  estoqueAdm  estoque
Adm estoque
 
Programa de qualidade aplicado na produção
Programa de qualidade aplicado na produçãoPrograma de qualidade aplicado na produção
Programa de qualidade aplicado na produção
 
20130912 curva abc
20130912 curva abc20130912 curva abc
20130912 curva abc
 
Rfp caso general (aplica para todos los casos)
Rfp   caso general (aplica para todos los casos)Rfp   caso general (aplica para todos los casos)
Rfp caso general (aplica para todos los casos)
 
Adm da produção e gestão da qualidade
Adm da produção e gestão da qualidadeAdm da produção e gestão da qualidade
Adm da produção e gestão da qualidade
 
Como elaborar uma RFP
Como elaborar uma RFPComo elaborar uma RFP
Como elaborar uma RFP
 
E-Procurement & Supply Chain Management
E-Procurement & Supply Chain ManagementE-Procurement & Supply Chain Management
E-Procurement & Supply Chain Management
 
RFI RFQ RFP Gerenciamento Das Aquisições Marcio Eduardo Corrêa Sampaio
RFI RFQ RFP   Gerenciamento Das Aquisições   Marcio Eduardo Corrêa SampaioRFI RFQ RFP   Gerenciamento Das Aquisições   Marcio Eduardo Corrêa Sampaio
RFI RFQ RFP Gerenciamento Das Aquisições Marcio Eduardo Corrêa Sampaio
 
Os tipos de compras
Os tipos de comprasOs tipos de compras
Os tipos de compras
 
Funciones VA, VF, TASA; NPER en Excel
Funciones VA, VF, TASA; NPER en ExcelFunciones VA, VF, TASA; NPER en Excel
Funciones VA, VF, TASA; NPER en Excel
 
Controle de Estoque
Controle de EstoqueControle de Estoque
Controle de Estoque
 
Aulas de matematica financeira (juros simples)
Aulas de matematica financeira (juros simples)Aulas de matematica financeira (juros simples)
Aulas de matematica financeira (juros simples)
 
Organogramas
OrganogramasOrganogramas
Organogramas
 
Apostila completa administração de recursos materiais e patrimoniais.docx
Apostila completa   administração de recursos materiais e patrimoniais.docxApostila completa   administração de recursos materiais e patrimoniais.docx
Apostila completa administração de recursos materiais e patrimoniais.docx
 
AdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais Slidesaulas
AdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais SlidesaulasAdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais Slidesaulas
AdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais Slidesaulas
 
Compras logística
Compras logísticaCompras logística
Compras logística
 
Gestão Da Informação
Gestão Da InformaçãoGestão Da Informação
Gestão Da Informação
 

Similar a Gestão de compras e seguros

Texto aquisição gestão compras
Texto aquisição   gestão comprasTexto aquisição   gestão compras
Texto aquisição gestão compras
Edvaldo Viana
 
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
Leticia Strehl
 
Obtenção e Recebimento
Obtenção e RecebimentoObtenção e Recebimento
Obtenção e Recebimento
Mayara Mônica
 

Similar a Gestão de compras e seguros (20)

manual_7851 na quantidade necessária, no momento oportuno e ao menor custo p...
manual_7851  na quantidade necessária, no momento oportuno e ao menor custo p...manual_7851  na quantidade necessária, no momento oportuno e ao menor custo p...
manual_7851 na quantidade necessária, no momento oportuno e ao menor custo p...
 
COMPRAS 2022.ppt
COMPRAS 2022.pptCOMPRAS 2022.ppt
COMPRAS 2022.ppt
 
Aula 2 Compras.ppt
Aula 2 Compras.pptAula 2 Compras.ppt
Aula 2 Compras.ppt
 
Unidade 2 - Slides 2 - Aquisição de materiais.pdf
Unidade 2 - Slides 2 - Aquisição de materiais.pdfUnidade 2 - Slides 2 - Aquisição de materiais.pdf
Unidade 2 - Slides 2 - Aquisição de materiais.pdf
 
Texto aquisição gestão compras
Texto aquisição   gestão comprasTexto aquisição   gestão compras
Texto aquisição gestão compras
 
Formatura da Turma GP01 - Energen
Formatura da Turma GP01 - EnergenFormatura da Turma GP01 - Energen
Formatura da Turma GP01 - Energen
 
Dragon Project
Dragon ProjectDragon Project
Dragon Project
 
Técnicas em Compras e Solicitação de Compras. Ajudando pessoas a entender est...
Técnicas em Compras e Solicitação de Compras. Ajudando pessoas a entender est...Técnicas em Compras e Solicitação de Compras. Ajudando pessoas a entender est...
Técnicas em Compras e Solicitação de Compras. Ajudando pessoas a entender est...
 
COMO PESQUISAR PREÇOS E NEGOCIAR COM FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS N...
COMO PESQUISAR PREÇOS E NEGOCIAR COM FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS N...COMO PESQUISAR PREÇOS E NEGOCIAR COM FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS N...
COMO PESQUISAR PREÇOS E NEGOCIAR COM FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS N...
 
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
5 Desenvolvimento de coleções: aquisicao
 
Operador de Caixa
Operador de CaixaOperador de Caixa
Operador de Caixa
 
É proibido blefar no livro de ofertas (2021).pdf
É proibido blefar no livro de ofertas (2021).pdfÉ proibido blefar no livro de ofertas (2021).pdf
É proibido blefar no livro de ofertas (2021).pdf
 
Sandra Godoi- BM05 - 8ª semana
Sandra Godoi- BM05 - 8ª semanaSandra Godoi- BM05 - 8ª semana
Sandra Godoi- BM05 - 8ª semana
 
Administração de compras
Administração de comprasAdministração de compras
Administração de compras
 
Aulacompras 121219095712-phpapp02
Aulacompras 121219095712-phpapp02Aulacompras 121219095712-phpapp02
Aulacompras 121219095712-phpapp02
 
Mba aula 4 (apostila)
Mba aula 4 (apostila)Mba aula 4 (apostila)
Mba aula 4 (apostila)
 
Preço
PreçoPreço
Preço
 
Documento comerciais
Documento comerciaisDocumento comerciais
Documento comerciais
 
documentos
documentosdocumentos
documentos
 
Obtenção e Recebimento
Obtenção e RecebimentoObtenção e Recebimento
Obtenção e Recebimento
 

Más de Denis Carlos Sodré

Más de Denis Carlos Sodré (20)

Administração de marketing
Administração de marketingAdministração de marketing
Administração de marketing
 
Introdução a logística
Introdução a logísticaIntrodução a logística
Introdução a logística
 
O que vestir em seu trekking
O que vestir em seu trekkingO que vestir em seu trekking
O que vestir em seu trekking
 
Primeiros passos para fazer Trekking
Primeiros passos para fazer TrekkingPrimeiros passos para fazer Trekking
Primeiros passos para fazer Trekking
 
Segurança no Rappel
Segurança no RappelSegurança no Rappel
Segurança no Rappel
 
O que é Rafting?
O que é Rafting?O que é Rafting?
O que é Rafting?
 
O que é Trekking?
O que é Trekking?O que é Trekking?
O que é Trekking?
 
O que é rapel?
O que é rapel?O que é rapel?
O que é rapel?
 
Primeiros socorros em Esportes de Aventura
Primeiros socorros em Esportes de AventuraPrimeiros socorros em Esportes de Aventura
Primeiros socorros em Esportes de Aventura
 
O que é trekking
O que é trekkingO que é trekking
O que é trekking
 
O que é rapel?
O que é rapel?O que é rapel?
O que é rapel?
 
Custos logísticos
Custos logísticosCustos logísticos
Custos logísticos
 
Logistica empresarial
Logistica empresarialLogistica empresarial
Logistica empresarial
 
Empreendedorismo e ética profissional
Empreendedorismo e ética profissionalEmpreendedorismo e ética profissional
Empreendedorismo e ética profissional
 
Administração de materiais
Administração de materiaisAdministração de materiais
Administração de materiais
 
Teoria geral da administração
Teoria geral da administraçãoTeoria geral da administração
Teoria geral da administração
 
Gestão fiscal e orçamentária
Gestão fiscal e orçamentáriaGestão fiscal e orçamentária
Gestão fiscal e orçamentária
 
Gestão do planejamento estratégico
Gestão do planejamento estratégicoGestão do planejamento estratégico
Gestão do planejamento estratégico
 
Fundamentos de economia e mercado
Fundamentos de economia e mercadoFundamentos de economia e mercado
Fundamentos de economia e mercado
 
Administração de marketing
Administração de marketingAdministração de marketing
Administração de marketing
 

Último

SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Gestão de compras e seguros

  • 1.
  • 2. Dois mercadores haviam terminado de realizar suas vendas e estavam voltando à sua cidade. Um deles era um negociador eficiente e eficaz, que sempre procurava obter o máximo possível para si, mas sempre com justiça. O menor caminho que existia até sua cidade passava por um deserto. No meio do caminho encontraram um xeique que havia sido assaltado e estava faminto. Assim que os avistou foi logo dizendo: "Vocês têm algo que eu possa comer? Vou retribuir em ouro tudo o que me fornecerem". Um dos mercadores disse: "Tenho comigo cinco pães, mas preciso comer ao menos parte deles até chegar à próxima cidade". O outro complementou: "E eu possuo apenas três, mas também posso reparti-los". "Ótimo, disse o milionário, quando chegarmos à cidade darei oito moedas de ouro em troca dos pães". Ou seja, a cada pão comido era divido em 3 partes, uma para cada um.  Assim foram andando até que finalmente atingiram o seu destino. Assim que lá chegaram os dois foram recompensadas. Ao que fornecera três pães foram entregues três moedas de ouro, ao outro cinco.  Pois bem, aquele que entrara com cinco pães, o negociador eficiente e justo, não concordou. "A divisão não está correta. Eu tenho direito a sete moedas e meu companheiro de viagem a apenas uma"  Por que o negociador fez essa afirmação, com base em que?
  • 3. Pois bem, aquele que entrara com cinco pães, o negociador eficiente e justo, não concordou. "A divisão não está correta. Eu tenho direito a sete moedas e meu companheiro de viagem a apenas uma", afirmou. Nem o xeique nem o outro mercador entenderam a lógica da nova divisão. Ambos exigiram uma explicação, pois se um entrara com cinco pães e o outro com três era justo que este fosse o número de moedas destinadas a cada um. A nova divisão proposta à primeira vista parecia um despropósito. Calmamente o primeiro mercador explicou ao xeique e ao outro viajante. "Enquanto andávamos pelo deserto, cada vez que queríamos comer dividíamos os pães em três partes. Destinávamos então uma a cada um de nós. Pois bem, o meu companheiro que possuía três pães, ao dividi-los contribuiu na realidade com nove pedaços. Eu que estava de posse de cinco, contribui com quinze. Os nove pedaços fornecidos pelo nosso companheiro, mais os quinze que forneci totalizaram vinte e quatro pedaços. Como sempre que um de nós comia um pedaço de pão, todos os demais também os consumiam, na realidade tocou a cada um, um terço dos vinte e quatro pedaços, ou oito pedaços de pão. Pois bem, nosso companheiro de viagem que entrara com três pães, ou nove pedaços e comera oito, na realidade somente contribuiu com um pedaço para o consumo do xeique. Eu que possuía cinco pães ou quinze pedaços também consumi oito. Por isso, na realidade, forneci sete para saciar a fome do xeique. É justo, portanto, que as moedas sejam divididas desta forma, ou seja, a mim tocam sete moedas e ao meu companheiro de viagem uma". Fascinado o xeique entregou as sete moedas ao matemático. Como forma de não frustrar o outro viajante deixou-o ficar com as três que lhe destinara originalmente.  Se o problema não tivesse sido analisado de forma correta, facilmente o primeiro negociador aceitaria as cinco moedas; ou seja, para encontrar a lógica que existe por trás da negociação é fundamental para que nossos objetivos sejam alcançados. Este história obviamente é uma parábola. Obter as sete moedas em negociações reais teria sido muito mais complexo. Esperar que alguém lhe desse as três quando na realidade mereceria apenas uma, mais complexo ainda. O que mostraremos a seguir é uma ferramenta que pode ser utilizada para entender melhor os mercados nos quais atuamos e talvez aumentar a probabilidade de alcançarmos as sete moedas.
  • 4. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
  • 5. Obter um fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender aos programas de produção  Coordenar esse fluxo de maneira que seja aplicado um mínimo de investimento que afete a operacionalidade da empresa  Comprar materiais e insumos aos menores preços, obedecendo a padrões de quantidade e qualidade definidos  Procurar sempre dentro de uma negociação justa e honesta as melhores condições para a empresa, principalmente em condições de pagamento.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Autoridade para compra  Registro de compras  Registro de preços  Registro de estoques e consumo  Registro de fornecedores  Arquivos e especificações  Arquivos e catálogos
  • 9. Estudo de mercado  Estudo de materiais  Análise de custos  Investigação das fontes de fornecimento  Inspeção das fábricas dos fornecedores  Desenvolvimento de fontes de fornecimento  Desenvolvimento de fontes de materiais alternativos
  • 10. Conferência de requisições  Análise das cotações  Decidir entre comprar por meios de contratos ou no mercado aberto  Entrevistar vendedores  Negociar contratos  Efetuar as encomendas de compras  Acompanhar o recebimento de materiais
  • 11. Manutenção de estoques mínimos  Transferências de materiais  Evitar excessos e obsolescência de estoque  Padronizar o que for possível
  • 12. Fazer estimativa de custo  Dispor de material desnecessários, obsoletos ou excedentes  Cuidar das relações comerciais recíprocas.
  • 13. Determinação do que fabricar ou comprar  Padronização e simplificação  Especificações e substituições de materiais  Testes comparativos  Controle de estoques  Seleção de equipamentos de produção  Programas de produção dependentes da disponibilidade de materiais.
  • 14. Estudo dos materiais  Análise econômica  Análise de fornecedores  Análise do custo e do preço  Análise das embalagens e transportes  Análise administrativa
  • 15. Produção  Engenharia  Contabilidade  Vendas  P.C.P  Controle de qualidade
  • 16. Chefe de Compras  Comprador de materiais diversos  Comprador Técnico  Comprador de Matéria-prima  Auxiliar de Compras  Acompanhador de Compras  Assistente de Compras  Comprador Sênior  Engenheiro de Compras
  • 17. Mesmo para aqueles mais novos na atividade de compras já deve ter-se tornado evidente a importância dessa função e o quanto ela é interessante. Aos mais antigos no exercício do cargo deve ter ocorrido a diferença entre a função de comprador atual e o primitivo “Colocador de pedido”, que antes somente fazia a entrega de formulários preenchidos e assinados, para cuja decisão ou formalização em nada tinham contribuído e influído.
  • 18. Monte um Fluxo de todo processo de compras de matéria prima.  Explique cada etapa do Fluxo e sua real importância  Escolha um material e explique cada uma das 6 etapas de pesquisa especificamente para o produto escolhido. ◦ Esse item será apresentado para a sala.
  • 19. Sistema de compras a três cotações  Sistema de preço objetivo ◦ Preço muito mais alto do que o "preço objetivo“ ◦ Preço muito mais baixo que o "preço objetivo“  Em resumo: nunca o comprador deve dar início a uma concorrência, sem ter uma idéia do que vai receber como propostas.  Duas ou mais aprovações  Documentação escrita
  • 20. Hora Certa  Hora Certa  Fonte Certa
  • 21. a compra para consumo e;  a compra para investimento.  Materiais Produtivos  Materiais improdutivos  Compras Locais  Compras por Importação  Compras Formais  Compras informais
  • 22. A solicitação de Compras é um documento que dá a autorização para o comprador executar uma compra. Seja para materiais produtivos ou improdutivos, ela é solicitada para um programa de produção, para um projeto que se está desenvolvendo ou ainda para o abastecimento geral da empresa. É o documento que deve informar o que se deve comprar, a quantidade, o prazo de entrega, local da entrega e, em alguns casos especiais, os prováveis fornecedores.
  • 23. A cotação é o registro do preço obtido da oferta de diversos fornecedores em relação ao material cuja compra foi solicitada. As propostas ficam sujeitas a confirmação.   Os preços indicados são líquidos, para entregas na fábrica.
  • 24. Licitação é o procedimento administrativo para contratação de serviços ou aquisição de produtos pelos governos Federal, Estadual, Municipal ou entidades de qualquer natureza. No Brasil, para licitações por entidades que façam uso da verba pública, o processo é regulado pela lei ordinária brasileira nº 8666/93.
  • 25. Edital  Modalidades de Licitação ◦ Licitação por Tomada de preços ◦ Leilão ou hasta ◦ Concurso público ◦ Convite ◦ Licitação na modalidade Pregão Eletrônico  LEGISLAÇÃO PERTINENTE  ANULAÇÃO OU REVOGAÇÃO
  • 26. O Pedido de Compra é um contrato formal entre a empresa e o fornecedor, devendo representar fielmente todas as condições e características da compra aí estabelecidas, razão pela qual o fornecedor deve estar ciente de todas as cláusulas e pré-requisitos constantes do impresso, dos procedimentos que regem o recebimento das peças ou produtos, dos controles e das exigências de qualidade, para que o pedido possa legalmente ser considerado em vigor.
  • 27. NºPC Recebimento Retorno Nº PC Recebime Retorno Nº PC Recebimento Retorno Secretaria Canhoto nto canhoto Secretaria Canhoto Secretaria
  • 28. Um comprador eficaz deve manter um arquivo onde deve registrar a vida do produto, controlando todas as fases do processo de compras, as variações de preço, as modificações das quantidades solicitadas, a indicação de uma condição de pagamento e as entradas de mercadorias correspondentes as pedido colocado.
  • 29. Montem 5 grupos e façam uma apresentação com exemplos dos tipos de compras existentes: ◦ Três cotações; ◦ Preços Objetivos; ◦ Duas ou Mais aprovações; ◦ Licitação por tomada de Preço e Leilão; ◦ Licitação por Concurso publico e convite.  As apresentações Devem conter:  Tipos de Pedidos de Compra (se for necessário)  Prós e Contras  Empresas que mais Utilizam  Motivos para Utilização
  • 30. Aspecto interno  Aspecto externo  Quantitativas  Qualitativas  Inspeção de matéria-prima ou inspeção de recebimento
  • 31. O comprador saiba o que está sendo desejado;  O contrato ou pedido de compra seja emitido com uma descrição adequada do que se deseja;  O fornecedor seja devidamente posicionado das exigências de qualidade;
  • 32. OBJETIVO  CAMPO DE APLICAÇÃO  REFERÊNCIAS  DEFINIÇÕES  PROCEDIMENTOS  RESPONSABILIDADES
  • 33. CUSTOS ◦ Matéria-prima ◦ Mão de obra direta ◦ Despesas de fabricação (mão de obra indireta e despesas gerais) ◦ Os mecanismos de apuração de custos podem ser os seguintes:  Acumulação  Classificação  Distribuição  Apropriação
  • 34. Para analisar a economia realizada em compras de manutenção e equipamentos, devem-se seguir os seguintes tópicos:  Negociação pura que resulte em redução do preço que vem sendo pago.  Nova fonte fornecedora capaz de entregar o mesmo material por melhor preço.  Aumento da quantidade resultante de pedidos repetitivos, como redução do preço.  Sistema de pedidos em aberto por tempo de seis meses a um ano de duração.  Dilatação dos prazos de pagamento sem acréscimos de juros.  Variação de materiais de marcas diferentes e de tipos similares.  Negociação das condições de entrega, posto fábrica, no estabelecimento do fornecedor
  • 35.
  • 36. Qualidade;  Quantidade;  Atendimento;  Utilidade;  Entrega;  Capacidade competitiva;  Integridade do fornecedor;  Termos de aceitação do pedido;  Política da empresa.
  • 37. PRAZOS  FRETE  EMBALAGENS
  • 38. Preparação  Abertura  Exploração  Apresentação  Clarificação
  • 39. Ver a negociação como um processo contínuo no qual nenhum item é imutável  Ter mente aberta  Estar alerta para suas necessidades pessoais e do seu negócio  Ser flexível e capaz de rapidamente definir metas e interesses mútuos  Não tentar convencer o oponente de que o ponto de vista dela está errado e deve ser mudado  Desenvolver alternativas criativas que vão ao encontro das necessidades de seu oponente.  Ser cooperativo  Ser competitivo  Compreender que a manipulação de pessoa é incompatível com as metas de harmonia resultante da cooperação e competição.
  • 40. Matéria-prima;  Serviços;  mão de obra.
  • 41. Quanto ao preço;  Quanto a qualidade;  Quanto as condições de pagamento;  Quanto as condições de embalagem e transporte Após a aprovação de todos os requisitos, dá-se início ao fornecimento normal. Deve-se fazer então a análise inicial das entregas para avaliar se há: ◦ Cumprimento dos prazos de entrega; ◦ Manutenção dos padrões de qualidade estabelecidos; ◦ Política de preços determinada; ◦ Assistência técnica
  • 42.
  • 43. Um dos instrumentos mais eficazes no relacionamento do comprador e seus fornecedores é a confiança mútua. Quanto mais aberta e clara a negociação, maiores são as chances de boa compra.  Retribuição justa pelo trabalho, otimização da produção e dos custos, pesquisa de novas alternativas, seriedade no relacionamento, competitividade, contratos corretos, etc, quando tratados conjuntamente, só podem resultar em benefícios recíprocos.
  • 44. ETAPA 1 - Levantamento e Pesquisa de Mercado  ETAPA 2 - Análise e Classificação  ETAPA 3 - Avaliação de Desempenho
  • 45. Monte uma padronização Padrão ISO para um Departamento de compras.
  • 46. visão do todo quanto à organização do serviço;  poder de negociação para melhoria dos níveis de preços obtidos dos  fornecedores;  influência no mercado devido ao nível de relacionamento com os  fornecedores;  análise do mercado, com eficácia, em virtude da especialização do  pessoal no serviço de compras;  controle financeiro dos compromissos assumidos pelas compras  associado a um controle de estoques;  economia de escala na aquisição centralizada, gerando custos mais baixos;
  • 47. O processo de produção inicia-se com planejamento das vendas, estabelecimento de uma política de estoque de produtos acabados e listagem dos itens e quantidades de produtos a serem fabricados, quantidades estas distribuídas ao longo de um cronograma de produção.  As pressões exercidas pelos setores de produção e faturamento reforçam ainda mais a probabilidade de atritos na área de compras. Neste momento todos se esquecem dos atrasos no planejamento das vendas e na programação da produção.
  • 48. VA = VF (1 + i)n  VA = Valor atual do produto  VF = Valor futuro do produto  i = Taxa de juros  n = prazo de pgto
  • 49. EXEMPLO: Na cotação de preços de um determinado material, a empresa recebeu as seguintes propostas de fornecimento: a) A empresa Bom Preço fornece o material ao preço de $ 81.000,00 para pgto a vista. b) A empresa Bom Negócio fornece o material ao preço de $ 86.100,00 para pgto 30/60 dias. Pergunta-se: Em que empresa deverá ser adquirido o material, se a taxa de juros vigente no mercado é de 10% ao mês. VF =81.000* (1+0,10)² = 98.010 VALOR DA PARCELA SE FOSSE FEITO O MESMO MEIO DO PAGAMENTO DO ITEM “B” VA=86100 (1+0,10) ² = 71.157,02 VALOR DO ITEM “B” SE FOSSE A VISTA Outra maneira de se obter uma análise é pelo tempo médio de pagamento da compra, onde se analisa quantos dias em média é o pagamento. EXEMPLO: Pagamento: 30/60/90 Parcelas: 3 Calculo: 30 + 60 + 90 = 180 180 / 3 = 60 DIAS Neste exemplo temos 60 dias de prazo médio
  • 50. 1) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:  a) Valor $ 99.990,00 para pgto com 30 dias.  b) Valor $ 100.290,00 para pgto com 30/60.  c) Valor $ 109.990,00 para pgto com 30/60/90 dias.  Pergunta-se:  Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de 9% ao mês? Calcule o prazo médio para cada Proposta   2) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:  a) Valor $ 50.000 para pgto com 30 dias.  b) Valor $ 55.000para pgto com 30/60.  c) Valor $ 60.000 para pgto com 30/60/90 dias.  Pergunta-se:  Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de 12% ao mês? Calcule o prazo médio para cada Proposta  3) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:  a) Valor $ 10000 para pgto com 30/60 dias.  b) Valor $ 11000para pgto com 30/60/90.  c) Valor $ 12500 para pgto com 30dias.  Pergunta-se:  Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de17% ao mês? Calcule o prazo médio para cada Proposta
  • 51. 4) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:  a) Valor $ 50.000 para pgto com 30 dias.  b) Valor $ 65.000para pgto com 30/60.  c) Valor $ 70.000 para pgto A VISTA.  Pergunta-se:  Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de 10% ao mês? Calcule o prazo médio para cada Proposta  5) Na cotação do produto XX, nossa empresa recebeu as seguintes propostas:  a) Valor $ 150.000 para pgto com 15 dias.  b) Valor $ 165.000para pgto com 30/45.  c) Valor $ 170.000 para pgto com 30/45/60/75/90 dias.  Pergunta-se:  Qual a melhor proposta considerando que a taxa de juros é de 8% ao mês? Calcule o prazo médio para cada Proposta
  • 52.
  • 53. O modelo de Juran ◦ “O objetivo principal de um estreitamento das relações com fornecedores é criar um relacionamento que garanta que o produto satisfaça às necessidades de adequação ao uso com um mínimo de inspeção de recebimento e ação corretiva”
  • 54.
  • 55. A relação fornecedor - cliente segundo Merli é considerada, como um fator prioritário na estratégia industrial. Falar de estratégia empresarial significa falar de “vantagens competitivas”, isto é, um dos elementos que garantem ou podem garantir o sucesso de uma empresa no mercado. O modelo de Merli está configurado pela evolução dos relacionamentos operacionais entre clientes e fornecedores de uma cadeia industrial decorrente de dois tipos de contribuições: Abordagem estratégico-filosofica e fruto de evoluções práticas.  O modelo é apresentado a través da seguinte lógica:  - Evolução cultura/organizacional e as políticas de referência  - Os relacionamentos operacionais  - A avaliação de fornecedores  - A administração da qualidade  - A logística  - O marketing de compra
  • 56. EST ABELECER E APRO VAR PO LIT ICA DE REF ERÊNCIA EST UDAR/PLANEJAR E EST UDAR/PLANEJAR E INICIAR AÇÕ ES RELAT IVAS CARACT ERIZ AR F O RNECIMENT OS, A MARKENT ING DE CO MPRA CO NSIDERANDO ASPECT O S F O RMALIZ AR MET O DO LO G IAS DE: MARKENT IG DE CO MPRA LO G ÍST ICA DE ACO RDO CO M A DISPO NIBILIDADE E IMPO RT ÂNCIA CLASSIF ICAR CADA IT EM DE AQ UISIÇÃO EST ABELECER CRIT ÉRIO S F O RNECEDO R X NÍVEL O PERACIO NAL DESEJADO DESCREVER CRIT ÉRIO S DE CLASSIF ICAÇÃO , CERT IF ICAÇÃO E DESCLASSIF ICAÇÃO CO NJUNT O DE CRIT ÉRIO S E PRO CEDIMENT O S
  • 57. O modelo Híbrido do Petrus é uma compilação e reestruturação dos modelos acima descritos, utilizando as ferramentas de formação dos modelos, foi desenvolvido com o objetivo de unir a simplicidade do modelo de Juran com a abrangência do modelo de Merli, segundo Petrus (1994) enfoca e descreve de forma detalhada o desenvolvimento de fornecedores com a qualidade assegurada, existem uma series de atividades que auxiliam na integração de fornecedores e clientes que são detalhadas a continuação:  - Índice de desempenho  - Inspeção por amostra  - Relacionamento  - Seleção de fornecedores  - Planejamento da certificação  - Pré-auditoria  - Ações corretivas e qualidades assegurada aprovada.  O modelo é mostrado segundo sua definição interna em vários tópicos.
  • 58. Merli (1990) descreve com detalhes a evolução em curso no relacionamento cliente-fornecedor, define as motivações estratégicas que dão sustentação ã esta lógica de relacionamento e coloca com muita propriedade, a vantagem competitiva associada ao relacionamento entre cliente e fornecedor.  Apesar do modelo de Juran (1992) também evidenciar a não adequação da forma tradicional de relacionamento cliente – fornecedor, Merli apresenta o assunto com maior abrangência.  Os dois modelos têm viabilidade de aplicação prática e encerra conceitos e filosofias, que podem alavancar a organização usuária para uma melhor situação competitiva e estratégica. Já o modelo Híbrido se mostra de uma forma simples, oferece maior facilidade, entendimento e aplicação PETRUS (1994), buscou associar a abrangência do modelo de Merli a relativa simplicidade de Juran.  A aplicação prática dos conceitos envolvidos nos modelos estudados somente tem aumentado as suas chances de sucesso, se a organização que os utilize, pratique as lógicas de Qualidade Total, Just in Time e Garantia da Qualidade.
  • 59. O quadro 1 apresenta um balanço resumido das principais vantagens e desvantagens locacionais do Estado de São Paulo.  Com relação à infra-estrutura de transportes as empresas destacaram a excelência da rede rodoviária paulista, a inviabilidade de uso do porto de Santos e os problemas de congestionamento rodoviário na Grande São Paulo e na Via Dutra. A ausência de ferrovias é uma desvantagem nacional que afeta os estados igualmente.
  • 60.
  • 61. Dá-se o nome de seguro (do latim "securu") a todo contrato pelo qual uma das partes, segurador, se obriga a indenizar a outra, segurado, em caso da ocorrência de determinados sinistro, em troca do recebimento de um prêmio de seguro.
  • 62. O homem sempre esteve preocupado com a estabilidade de sua existência. Por sofrer as conseqüências das variações climáticas e dos perigos da vida, desde a antiguidade procurava se organizar em grupos para ter mais força e garantir o sustento e a segurança. Com o tempo, a evolução das atividades comerciais mostrou a necessidade de proteção também contra os prejuízos financeiros.
  • 63. O seguro no Brasil desenvolveu-se com a vinda da Família Real Portuguesa e a abertura dos portos, em 1808, que intensificaram a navegação. A primeira empresa seguradora do país, a Companhia de Seguros Boa-Fé, surgiu no mesmo ano, com objetivo operar no seguro marítimo. Com a regulamentação do seguro marítimo pelo Código Comercial de 1850, novas bases foram criadas para o mercado de seguro, mesmo os terrestres. Em 1855, foi fundada a Companhia de Seguros Tranqüilidade, no Rio de Janeiro, a primeira a trabalhar com seguro de vida, produto que era visto com mal olhos pela sociedade da época, em especial pela Igreja. A regulamentação de seguros não-marítimos só viria com o Código Civil de 1916. Em 1939, foi criado pelo governo Vargas o Instituto de Resseguro do Brasil (Atual, IRB Brasil Re), com a atribuição de exercer o monopólio, quebrado em 2007, do resseguro no país. Em 1966 surgiu a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), para substituir Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização como órgão oficial fiscalizador das operações de seguro, estabelecendo-se assim o Sistema Nacional de Seguros Privados.