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Sondas Enterais e Sondas Vesicais
Acadêmica de Enfermagem – Débora Machado
Brasília , 12 de Novembro 2018
 Definição: É a introdução de uma sonda no estômago através da boca ou nariz.
 Indicações:
 Alimentação e medicação para pacientes impossibilitados de deglutir.
 Drenar conteúdo gástrico para evitar distensão.
 Lavagem gástrica para drenagem de substâncias tóxicas e nos casos de
hemorragia.
 Preparo pré-operatório para determinadas cirurgias.
 Material Bandeja contendo:
 Sonda nasogástrica de Levine n.º 14 a 16 para mulheres e n.º 16 a 18 para homens.( Existem sondas
de 10 a 22) .
 Lubrificante: xylocaína gel.
 Seringa de 20 ml com bico.
 Esparadrapo ou micropore.
 Gaze.
 Estetoscópio.
 Luva de procedimento.
 Papel Toalha.
PROCEDI
MENTO
 Orientar o paciente e preparar o ambiente.
 Lavar as mãos e separar o material e lavá-lo ao quarto.
 Colocar o paciente em posição de Fowler.
 Proteger o tórax com papel toalha e calçar as luvas.
 Medir o comprimento da sonda: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e daí até o
apêndice xifóide. Marcar com uma pequena tira de esparadrapo.
 Lubrificar a sonda com xilocaína (10 cm).
 Introduzir a sonda por uma das narinas, sem forçar para não ferir.
 Parar quando sentir obstáculo (em torno de 10 cm), a partir daí flexionar a
cabeça e pedir para o paciente deglutir. Introduzir a sonda até a marca do
esparadrapo.
 Testar a localização da sonda: 1 º Adaptar uma seringa vazia na sonda e aspirar,
se retornar suco gástrico, é indicativo da localidade correta.
 2º Injetar ar em torno de 10 ml pela sonda, com auxílio de uma seringa
(quantidade de ar varia de acordo com a idade) e auscultar com estetoscópio
posicionado sobre a região epigástrica, se ouvir um som borbulhante, significa
que está no estômago.
 Retirar a oleosidade do nariz e fixar a sonda com esparadrapo ou micropore.
 Retirar as luvas. Organizar o material. Lavar as mãos.
 Anotar o procedimento no prontuário.
 É a administração de alimentos por uma sonda especial (DOBBHOFF) que passa pelo
estômago e chega ao duodeno. A introdução desta sonda é atribuição exclusiva do
enfermeiro.
 A sonda nasoenteral tem comprimento variável de 50 a 150 cm, e diâmetro médio interno
de 1,6mm e externo de 4 mm, com marcas numéricas ao longo de sua extensão,
facilitando posicionamentos, maleáveis, com fio-guia metálico e flexível, radiopaca.
 RX
PROCEDI
MENTO
 Orientar o paciente e preparar o ambiente.
 Lavar as mãos e separar o material e lavá-lo ao quarto.
 Colocar o paciente em posição de Fowler.
 Proteger o tórax com papel toalha e calçar as luvas.
 Medir o comprimento da sonda: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e
daí até o apêndice xifóide. Marcar com uma pequena tira de esparadrapo.
 Lubrificar a sonda com xilocaína (10 cm).
 Introduzir a sonda por uma das narinas, sem forçar para não ferir.
 Parar quando sentir obstáculo (em torno de 10 cm), a partir daí flexionar
a cabeça e pedir para o paciente deglutir. Introduzir a sonda até a marca
do esparadrapo.
 Testar a localização da sonda: 1 º Adaptar uma seringa vazia na sonda e
aspirar, se retornar suco gástrico, é indicativo da localidade correta.
 2º Injetar ar em torno de 10 ml pela sonda, com auxílio de uma seringa
(quantidade de ar varia de acordo com a idade) e auscultar com
estetoscópio posicionado sobre a região epigástrica, se ouvir um som
borbulhante, significa que está no estômago.
 Solicitar RX , para confirmar posicionamento da sonda
 Retirar a oleosidade do nariz e fixar a sonda com esparadrapo ou
micropore.
 •Retirar as luvas. Organizar o material. Lavar as mãos.
 Anotar o procedimento no prontuário.
 Irritação das mucosas nasal, traqueal, esofágica e orofaríngea;
 Refluxo gastroesofágico;
 Deficiência do volume de líquido - diarreias e desidratação;
 Infecção pulmonar e oral;
 Estimulação do nervo vago;
 Necrose de asa de nariz;
 Distensão abdominal;
 Desequilíbrio eletrolítico;
 Oclusão da sonda;
Traumatismo de base do crânio
Obrigatório o uso da sonda OROGÁSTRICA
É uma abertura no estômago realizada pelo médico em centro cirúrgico, onde é
passado um tubo de silicone para regularizar a alimentação e a hidratação do
paciente que não está se alimentando normalmente.
Vantagens: maior durabilidade, permite maior liberdade ao paciente por não ser
visível, melhora a auto estima do paciente e menor risco de infecção.
 Pacientes Oncológicos.
 Tumores de cabeça e pescoço.
 Tumores obstrutivos do esôfago.
 Caquexia devido neoplasia.
 Quando há necessidade de terapia nutricional.
 Indicações: É uma abertura no intestino, também realizada pelo médico no centro
cirúrgico, quando o paciente apresenta alguma dificuldade no estômago
impossibilitando a alimentação via oral e pela gastrostomia.
 Quando o paciente não pode receber dieta no
estômago devido a uma gastroparesia.
 Nesse caso a via gástrica é indicada para
drenagem de suco gástrico ou quando houver
refluxo.
 A via jejunal para administração de
medicamentos e dieta.
 Sempre lavar com pelo menos 40 ml de água
filtrada usando seringa de 20ml.
 Alimentação através de uma sonda gástrica ou enteral.
 Material utilizado :
 Em bolus seringa de 20 ml ;
 Gravitacional – frasco diet ou seringa para RN ;
 Em Bomba de infusão contínua (BIC )
Lavar as mãos;
Preparar o ambiente;
Orientar o cliente para o procedimento;
Elevar a cabeceira da cama - berço;
Proteger o cliente;
Devolver o conteúdo gástrico e diminuir do volume da dieta em questão, caso retorne mais da metade do
volume da dieta, não iniciar .
- Criança;
Introduzir a dieta no cateter através da seringa que contém a dieta ou frasco diet com equipo.
 É a irrigação do estômago. Nos casos de intoxicação acidental ou de superdosagem acidental ou
intencional de substâncias, é exigida a remoção rápida do conteúdo estomacal.
Material utilizado:
 solução prescrita;
 seringa de 20 ml;
 frasco coletor;
 luvas de procedimento;
 toalha de papel.
 Como proceder:
 lavar as mãos;
 preparar a solução prescrita;
 calçar luvas de procedimento;
 orientar o cliente para o procedimento:
 caso o cliente não esteja sondado, proceder à técnica de cateterismo nasogástrico;
Caso esteja sondado, checar o posicionamento do cateter nasogástrico;
Drenar líquidos do estômago, se houver;
Posicionar o cliente em posição de fowler;
Introduzir parte da solução prescrita (soro fisiológico);
Continuar com a infusão da solução prescrita até o final da solução;
Deixar o cliente confortável;
Retirar as luvas;
Deixar a unidade em ordem;
Lavar as mãos;
 Consiste na introdução de uma sonda estéril na bexiga, através da uretra, a fim de
drenar a urina. É um procedimento que exige técnica ASSÉPTICA.
Finalidades:
 Esvaziar a bexiga devido retenção urinária.
 Obter amostra estéril de urina para pacientes com incontinência urinária.
 Controlar o volume urinário para pacientes graves ou incontinentes.
 Preparar para grandes cirurgias, principalmente as abdominais.
 Fazer diagnóstico diferencial entre retenção ou supressão da urina
 Pacote esterilizado contendo:
 Pinça Pean ou Kocher ou Kelly
 Cúpula pequena
 Cuba rim, 5 gazes ou bolas de algodão,
 Campo fenestrado
 Solução antisséptica
 Sonda Folley n.º 14 a 18 estéril
 Coletor de urina sistema fechado
 Esparadrapo ou micropore
 Ampola com 10 ml de água destilada
 Agulha 30x8ou maior, Seringa 10 ml com bico
 1 par de luva estéril • Xilocaína gel (frasco novo)
 Saco plástico para lixo
 Biombo e Material para lavagem externa s/n .
 Explicar ao paciente o que será feito, Lavar as mãos.
 Preparar todo o material e levá-lo ao quarto.
 Cercar a cama com biombo. Fazer ou encaminhar a paciente para higiene íntima. Colocar o
material sobre a mesa de cabeceira e prender o saco plástico.
 Colocar em posição ginecológica. Abrir o pacote sobre a cama, entre as pernas da paciente, e
abri-lo usando o campo do pacote com o forro.
 Abrir a bolsa coletora dentro do campo estéril. Colocar solução antisséptica na cúpula,
desprezando a 1ª porção. Abrir a sonda sobre o campo. Colocar xilocaína na cuba,
desprezando a 1ª porção. Abrir a seringa e a agulha dentro do campo. Calçar as luvas.
Adaptar a seringa na agulha e aspirar o conteúdo da ampola com auxílio de outra pessoa
(isto se a ampola não vier junto no pacote de cateterismo). Retirar a agulha e com o bico da
seringa, introduzir no orifício da sonda referente ao balonete. Verificar a capacidade do
balonete.
 Conectar a bolsa coletora na sonda.
 Com a pinça montada com a gaze, fazer a antissepsia com movimento único no sentido
anteroposterior, seguindo a ordem:
 Região supra púbica - Grandes lábios - Pequenos lábios, com a ajuda da mão esquerda -
Vestíbulo vaginal - Meato uretral
 Desprezar as gazes no saco plástico.
 Desprezar a pinça em um local afastado, mas dentro do campo
 Manter a mão esquerda na posição, ou seja, abrindo a genitália
 Colocar o campo fenestrado sobre a região perineal, permanecendo a mão esquerda sob o
campo. Lubrificar a ponta da sonda com a mão direita e enrolá-la entre os dedos, de tal forma
que a parte distal fique dentro da cuba rim.
 Introduzir cuidadosamente a sonda no meato urinário até iniciar a drenagem (em torno de 5
a 8 cm). Injetar água destilada pelo orifício do balonete. Tracionar a sonda levemente. Retirar
o campo fenestrado.
 Fixar a sonda com esparadrapo ou micropore na coxa da paciente.
 Fechar o campo, colocando o material na cuba. Observar o aspecto da urina. Retirar as luvas.
Organizar o material. Lavar as mãos.
 Anotar o procedimento no prontuário.
 Material:
 Seguir os mesmos para o cateterismo feminino acrescido de: seringa de 10ml com
bico para injetar xilocaína pela uretra.
 Seguir a técnica para o cateterismo feminino com as seguintes diferenças:
 Paciente em decúbito dorsal com as pernas afastadas.
 Colocar xilocaína gel na seringa (em torno de 5 a 10ml), com auxílio de outra pessoa.
 Fazer antissepsia afastando o prepúcio com a mão esquerda.
 Colocar o campo fenestrado mantendo a mão esquerda fixa no local. Com a mão direita, injetar a
xilocaína no meato uretral.
 Pressionar a glande por 2 a 3 minutos para evitar o refluxo.
 Segurar o pênis perpendicularmente com a mão esquerda e com a direita, introduzir a sonda até
a extremidade (cerca de 18 a 20cm). Recobrir a glande com o prepúcio.
 Proceder à tração, e fixação da sonda. Conectá-la ao sistema de drenagem fechado. Fixar a sonda
externamente na coxa de forma lateralizada para evitar a formação de fístulas uretrais.
 SVD – TROCA – SEMALMENTE , QUINZENAL OU MENSAL
 SNG- Por serem resistentes podem permanecer no paciente por longo tempo (5 meses ou mais),
sendo necessária a troca somente quando apresentarem problemas como ruptura, obstrução ou
mal funcionamento.
 A SNE tem permanência máxima de 4 meses.
 A GTT é indicada nas primeiras 4 semanas após o uso da SNE e sua permanência não tem tempo
determinado deve ser utilizada enquanto ela estiver íntegra, limpa e translúcida.
 O cateterismo retal tem por objetivos aliviar a distensão abdominal pela eliminação de gases,
introduzir medicamentos e fazer limpeza intestinal.
 Algumas condições contra-indicam o uso do cateter retal, por exemplo, doenças da mucosa
retal, infarto agudo do miocárdio recente, cirurgia retal recente.
 Indicações:
 constipação intestinal;
 preparo pré-operatório;
 tratamento e radiografias do trato intestinal
 eliminação de gases
 Sonda retal com o calibre apropriado;
 gazes;
 gel anestésico;
 adesivo;
 Aparadeira; (comadre)
 luvas de procedimento
 Lavar as mãos;
 Preparar o material necessário: bandeja contendo sonda retal, gazes, gel anestésico, luvas
de procedimento;
 Levar o material para o quarto do cliente;
 Calçar as luvas de procedimento;
 Orientar ou posicionar o cliente em posição de Sims . lubrificar a sonda retal com o gel ou
xilocaína;
 afastar os glúteos com o auxílio de uma gaze;
 orientar o cliente para inspirar profundamente;
 introduzir a sonda no reto aproximadamente 10 cm;
 manter o cliente confortável;
 retirar as luvas;
 lavar as mãos;
 realizar evolução de enfermagem.
 É a limpeza de uma porção do intestino grosso por meio da
inserção de líquido por via retal. Pode ser de pequeno volume
contendo laxativo (150mL –aumentam a osmolaridade e aumentam
a motilidade do cólon).
 Grande volume, soro glicerinado (diminui a tensão superficial das
fezes permitindo que a água entre com maior facilidade nas fezes),
soro fisiológico ( até 1000mL no adulto – provoca distensão
abdominal e estimula reflexo de defecação) ou Manitol 20%.
 http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/21/08-
Gastrostomia-e-Jejunostomia.pdf
 https://irp-cdn.multiscreensite.com/64d4fda7//files/uploaded/Aulas1a3.pdf
 https://br.pinterest.com/pin/628392954231802556/
 http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/Manual_Procedimentos_Operac
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Tipos de sondas

  • 1. Sondas Enterais e Sondas Vesicais Acadêmica de Enfermagem – Débora Machado Brasília , 12 de Novembro 2018
  • 2.  Definição: É a introdução de uma sonda no estômago através da boca ou nariz.  Indicações:  Alimentação e medicação para pacientes impossibilitados de deglutir.  Drenar conteúdo gástrico para evitar distensão.  Lavagem gástrica para drenagem de substâncias tóxicas e nos casos de hemorragia.  Preparo pré-operatório para determinadas cirurgias.
  • 3.
  • 4.  Material Bandeja contendo:  Sonda nasogástrica de Levine n.º 14 a 16 para mulheres e n.º 16 a 18 para homens.( Existem sondas de 10 a 22) .  Lubrificante: xylocaína gel.  Seringa de 20 ml com bico.  Esparadrapo ou micropore.  Gaze.  Estetoscópio.  Luva de procedimento.  Papel Toalha.
  • 5. PROCEDI MENTO  Orientar o paciente e preparar o ambiente.  Lavar as mãos e separar o material e lavá-lo ao quarto.  Colocar o paciente em posição de Fowler.  Proteger o tórax com papel toalha e calçar as luvas.  Medir o comprimento da sonda: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e daí até o apêndice xifóide. Marcar com uma pequena tira de esparadrapo.  Lubrificar a sonda com xilocaína (10 cm).  Introduzir a sonda por uma das narinas, sem forçar para não ferir.  Parar quando sentir obstáculo (em torno de 10 cm), a partir daí flexionar a cabeça e pedir para o paciente deglutir. Introduzir a sonda até a marca do esparadrapo.  Testar a localização da sonda: 1 º Adaptar uma seringa vazia na sonda e aspirar, se retornar suco gástrico, é indicativo da localidade correta.  2º Injetar ar em torno de 10 ml pela sonda, com auxílio de uma seringa (quantidade de ar varia de acordo com a idade) e auscultar com estetoscópio posicionado sobre a região epigástrica, se ouvir um som borbulhante, significa que está no estômago.  Retirar a oleosidade do nariz e fixar a sonda com esparadrapo ou micropore.  Retirar as luvas. Organizar o material. Lavar as mãos.  Anotar o procedimento no prontuário.
  • 6.
  • 7.
  • 8.  É a administração de alimentos por uma sonda especial (DOBBHOFF) que passa pelo estômago e chega ao duodeno. A introdução desta sonda é atribuição exclusiva do enfermeiro.  A sonda nasoenteral tem comprimento variável de 50 a 150 cm, e diâmetro médio interno de 1,6mm e externo de 4 mm, com marcas numéricas ao longo de sua extensão, facilitando posicionamentos, maleáveis, com fio-guia metálico e flexível, radiopaca.  RX
  • 9.
  • 10. PROCEDI MENTO  Orientar o paciente e preparar o ambiente.  Lavar as mãos e separar o material e lavá-lo ao quarto.  Colocar o paciente em posição de Fowler.  Proteger o tórax com papel toalha e calçar as luvas.  Medir o comprimento da sonda: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e daí até o apêndice xifóide. Marcar com uma pequena tira de esparadrapo.  Lubrificar a sonda com xilocaína (10 cm).  Introduzir a sonda por uma das narinas, sem forçar para não ferir.  Parar quando sentir obstáculo (em torno de 10 cm), a partir daí flexionar a cabeça e pedir para o paciente deglutir. Introduzir a sonda até a marca do esparadrapo.  Testar a localização da sonda: 1 º Adaptar uma seringa vazia na sonda e aspirar, se retornar suco gástrico, é indicativo da localidade correta.  2º Injetar ar em torno de 10 ml pela sonda, com auxílio de uma seringa (quantidade de ar varia de acordo com a idade) e auscultar com estetoscópio posicionado sobre a região epigástrica, se ouvir um som borbulhante, significa que está no estômago.  Solicitar RX , para confirmar posicionamento da sonda  Retirar a oleosidade do nariz e fixar a sonda com esparadrapo ou micropore.  •Retirar as luvas. Organizar o material. Lavar as mãos.  Anotar o procedimento no prontuário.
  • 11.  Irritação das mucosas nasal, traqueal, esofágica e orofaríngea;  Refluxo gastroesofágico;  Deficiência do volume de líquido - diarreias e desidratação;  Infecção pulmonar e oral;  Estimulação do nervo vago;  Necrose de asa de nariz;  Distensão abdominal;  Desequilíbrio eletrolítico;  Oclusão da sonda;
  • 12. Traumatismo de base do crânio Obrigatório o uso da sonda OROGÁSTRICA
  • 13. É uma abertura no estômago realizada pelo médico em centro cirúrgico, onde é passado um tubo de silicone para regularizar a alimentação e a hidratação do paciente que não está se alimentando normalmente. Vantagens: maior durabilidade, permite maior liberdade ao paciente por não ser visível, melhora a auto estima do paciente e menor risco de infecção.
  • 14.  Pacientes Oncológicos.  Tumores de cabeça e pescoço.  Tumores obstrutivos do esôfago.  Caquexia devido neoplasia.  Quando há necessidade de terapia nutricional.
  • 15.  Indicações: É uma abertura no intestino, também realizada pelo médico no centro cirúrgico, quando o paciente apresenta alguma dificuldade no estômago impossibilitando a alimentação via oral e pela gastrostomia.
  • 16.  Quando o paciente não pode receber dieta no estômago devido a uma gastroparesia.  Nesse caso a via gástrica é indicada para drenagem de suco gástrico ou quando houver refluxo.  A via jejunal para administração de medicamentos e dieta.  Sempre lavar com pelo menos 40 ml de água filtrada usando seringa de 20ml.
  • 17.  Alimentação através de uma sonda gástrica ou enteral.  Material utilizado :  Em bolus seringa de 20 ml ;  Gravitacional – frasco diet ou seringa para RN ;  Em Bomba de infusão contínua (BIC )
  • 18. Lavar as mãos; Preparar o ambiente; Orientar o cliente para o procedimento; Elevar a cabeceira da cama - berço; Proteger o cliente; Devolver o conteúdo gástrico e diminuir do volume da dieta em questão, caso retorne mais da metade do volume da dieta, não iniciar . - Criança; Introduzir a dieta no cateter através da seringa que contém a dieta ou frasco diet com equipo.
  • 19.  É a irrigação do estômago. Nos casos de intoxicação acidental ou de superdosagem acidental ou intencional de substâncias, é exigida a remoção rápida do conteúdo estomacal. Material utilizado:  solução prescrita;  seringa de 20 ml;  frasco coletor;  luvas de procedimento;  toalha de papel.  Como proceder:  lavar as mãos;  preparar a solução prescrita;  calçar luvas de procedimento;  orientar o cliente para o procedimento:  caso o cliente não esteja sondado, proceder à técnica de cateterismo nasogástrico;
  • 20. Caso esteja sondado, checar o posicionamento do cateter nasogástrico; Drenar líquidos do estômago, se houver; Posicionar o cliente em posição de fowler; Introduzir parte da solução prescrita (soro fisiológico); Continuar com a infusão da solução prescrita até o final da solução; Deixar o cliente confortável; Retirar as luvas; Deixar a unidade em ordem; Lavar as mãos;
  • 21.  Consiste na introdução de uma sonda estéril na bexiga, através da uretra, a fim de drenar a urina. É um procedimento que exige técnica ASSÉPTICA. Finalidades:  Esvaziar a bexiga devido retenção urinária.  Obter amostra estéril de urina para pacientes com incontinência urinária.  Controlar o volume urinário para pacientes graves ou incontinentes.  Preparar para grandes cirurgias, principalmente as abdominais.  Fazer diagnóstico diferencial entre retenção ou supressão da urina
  • 22.  Pacote esterilizado contendo:  Pinça Pean ou Kocher ou Kelly  Cúpula pequena  Cuba rim, 5 gazes ou bolas de algodão,  Campo fenestrado  Solução antisséptica  Sonda Folley n.º 14 a 18 estéril  Coletor de urina sistema fechado  Esparadrapo ou micropore  Ampola com 10 ml de água destilada  Agulha 30x8ou maior, Seringa 10 ml com bico  1 par de luva estéril • Xilocaína gel (frasco novo)  Saco plástico para lixo  Biombo e Material para lavagem externa s/n .
  • 23.  Explicar ao paciente o que será feito, Lavar as mãos.  Preparar todo o material e levá-lo ao quarto.  Cercar a cama com biombo. Fazer ou encaminhar a paciente para higiene íntima. Colocar o material sobre a mesa de cabeceira e prender o saco plástico.  Colocar em posição ginecológica. Abrir o pacote sobre a cama, entre as pernas da paciente, e abri-lo usando o campo do pacote com o forro.  Abrir a bolsa coletora dentro do campo estéril. Colocar solução antisséptica na cúpula, desprezando a 1ª porção. Abrir a sonda sobre o campo. Colocar xilocaína na cuba, desprezando a 1ª porção. Abrir a seringa e a agulha dentro do campo. Calçar as luvas. Adaptar a seringa na agulha e aspirar o conteúdo da ampola com auxílio de outra pessoa (isto se a ampola não vier junto no pacote de cateterismo). Retirar a agulha e com o bico da seringa, introduzir no orifício da sonda referente ao balonete. Verificar a capacidade do balonete.
  • 24.  Conectar a bolsa coletora na sonda.  Com a pinça montada com a gaze, fazer a antissepsia com movimento único no sentido anteroposterior, seguindo a ordem:  Região supra púbica - Grandes lábios - Pequenos lábios, com a ajuda da mão esquerda - Vestíbulo vaginal - Meato uretral  Desprezar as gazes no saco plástico.  Desprezar a pinça em um local afastado, mas dentro do campo  Manter a mão esquerda na posição, ou seja, abrindo a genitália  Colocar o campo fenestrado sobre a região perineal, permanecendo a mão esquerda sob o campo. Lubrificar a ponta da sonda com a mão direita e enrolá-la entre os dedos, de tal forma que a parte distal fique dentro da cuba rim.  Introduzir cuidadosamente a sonda no meato urinário até iniciar a drenagem (em torno de 5 a 8 cm). Injetar água destilada pelo orifício do balonete. Tracionar a sonda levemente. Retirar o campo fenestrado.  Fixar a sonda com esparadrapo ou micropore na coxa da paciente.  Fechar o campo, colocando o material na cuba. Observar o aspecto da urina. Retirar as luvas. Organizar o material. Lavar as mãos.  Anotar o procedimento no prontuário.
  • 25.
  • 26.  Material:  Seguir os mesmos para o cateterismo feminino acrescido de: seringa de 10ml com bico para injetar xilocaína pela uretra.
  • 27.  Seguir a técnica para o cateterismo feminino com as seguintes diferenças:  Paciente em decúbito dorsal com as pernas afastadas.  Colocar xilocaína gel na seringa (em torno de 5 a 10ml), com auxílio de outra pessoa.  Fazer antissepsia afastando o prepúcio com a mão esquerda.  Colocar o campo fenestrado mantendo a mão esquerda fixa no local. Com a mão direita, injetar a xilocaína no meato uretral.  Pressionar a glande por 2 a 3 minutos para evitar o refluxo.  Segurar o pênis perpendicularmente com a mão esquerda e com a direita, introduzir a sonda até a extremidade (cerca de 18 a 20cm). Recobrir a glande com o prepúcio.  Proceder à tração, e fixação da sonda. Conectá-la ao sistema de drenagem fechado. Fixar a sonda externamente na coxa de forma lateralizada para evitar a formação de fístulas uretrais.
  • 28.  SVD – TROCA – SEMALMENTE , QUINZENAL OU MENSAL  SNG- Por serem resistentes podem permanecer no paciente por longo tempo (5 meses ou mais), sendo necessária a troca somente quando apresentarem problemas como ruptura, obstrução ou mal funcionamento.  A SNE tem permanência máxima de 4 meses.  A GTT é indicada nas primeiras 4 semanas após o uso da SNE e sua permanência não tem tempo determinado deve ser utilizada enquanto ela estiver íntegra, limpa e translúcida.
  • 29.  O cateterismo retal tem por objetivos aliviar a distensão abdominal pela eliminação de gases, introduzir medicamentos e fazer limpeza intestinal.  Algumas condições contra-indicam o uso do cateter retal, por exemplo, doenças da mucosa retal, infarto agudo do miocárdio recente, cirurgia retal recente.  Indicações:  constipação intestinal;  preparo pré-operatório;  tratamento e radiografias do trato intestinal  eliminação de gases
  • 30.  Sonda retal com o calibre apropriado;  gazes;  gel anestésico;  adesivo;  Aparadeira; (comadre)  luvas de procedimento
  • 31.  Lavar as mãos;  Preparar o material necessário: bandeja contendo sonda retal, gazes, gel anestésico, luvas de procedimento;  Levar o material para o quarto do cliente;  Calçar as luvas de procedimento;  Orientar ou posicionar o cliente em posição de Sims . lubrificar a sonda retal com o gel ou xilocaína;  afastar os glúteos com o auxílio de uma gaze;  orientar o cliente para inspirar profundamente;  introduzir a sonda no reto aproximadamente 10 cm;  manter o cliente confortável;  retirar as luvas;  lavar as mãos;  realizar evolução de enfermagem.
  • 32.
  • 33.  É a limpeza de uma porção do intestino grosso por meio da inserção de líquido por via retal. Pode ser de pequeno volume contendo laxativo (150mL –aumentam a osmolaridade e aumentam a motilidade do cólon).  Grande volume, soro glicerinado (diminui a tensão superficial das fezes permitindo que a água entre com maior facilidade nas fezes), soro fisiológico ( até 1000mL no adulto – provoca distensão abdominal e estimula reflexo de defecação) ou Manitol 20%.
  • 34.  http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/21/08- Gastrostomia-e-Jejunostomia.pdf  https://irp-cdn.multiscreensite.com/64d4fda7//files/uploaded/Aulas1a3.pdf  https://br.pinterest.com/pin/628392954231802556/  http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/Manual_Procedimentos_Operac ionais_Padrao_POP_Enfermagem_2016.pdf