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Transtorno de Estresse
Pós-traumático
TEPT
Integrantes da Equipe:
Danyella Branches
Débora Patrícia
Eugenio Mascarenhas
Jéssica Maia
Michele Oliveira
Sabrina Marques
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
 Eventos estressores:
 Vivenciar diretamente.
 Testemunhar com outra pessoa.
 Saber (amigo/familiar).
 Ser exposto de forma repetida ou extrema.
 Revivências:
 Lembranças intrusivas, recorrentes e involuntárias
 Sonhos angustiantes.
 Reações dissociativas (flashbacks).
 Sofrimento psicológico intenso ou prolongado.
 Reações fisiológicas.
 Evitação
 Evitação ou esforço para evitar recordações, pensamentos
ou sentimentos angustiantes.
 Evitação ou esforço para evitar lembranças externas
(pessoas, lugares, conversas).
 Alterações negativas na cognição e no humor
 Incapacidade de recordar aspectos importantes.
 Crença e expectativas negativas a respeito de si mesmo.
 Cognições distorcidas, culpa os outros e a si mesmo.
 Estado emocional negativo persistente.
 Interesse e participação negativas.
 Sentimento de distanciamento dos outros.
 Incapacidade de sentir emoções positivas.
 Alterações marcantes na excitação e na
reatividade.
 Comportamento irritadiço ou surto de raiva.
 Comportamento imprudente ou destrutivo.
 Hipervigilância.
 Problemas de concentração.
 Perturbação do sono.
 Perturbação (Dura mais de uma mês).
 Perturbação que causa sofrimento clinicamente
significativo e prejuízo social, profissional e em
outras áreas.
 Perturbação não se deve a efeitos fisiológicos
ou de substancias.
 Com sintomas dissociativos:
 Despersonalização: sentir-se separado e como
se fosse um observador externos dos processos
mentais ou do corpo (estar em um sonho).
 Desrealização: Experiências persistentes ou
recorrentes de irrealidade do ambiente ao redor.
 Expressão tardia: se todos os critérios forem
atendidos até pelo menos 6 meses depois do
evento.
SUBTIPO
CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS
QUE APOIAM O DIAGNÓSTICO
 Regressão do desenvolvimento;
 Pseudoalucinações auditivas;
 Ideias Paranoides;
 Dificuldades na regulagem de emoções;
 Manter relacionamentos estáveis;
PREVALÊNCIA:
 Entre veteranos de guerra;
 Sobreviventes de estupro, combate e captura
militar, e de campo de concentração e genocídio.
 A Prevalência do; Transtorno pode variar de
acordo com o desenvolvimento.
 A Prevalência de TEPT completo também parece
ser menor entre adultos mais velhos.
CURSO E DESENVOLVIMENTO
 Quando pode ocorrer:
 Expressão tardia;
 Os sintomas de TEPT e a predominância
relativa de diferentes sintomas;
 A recorrência e a intensificação dos sintomas;
 Indivíduos mais velhos;
 Crianças mais novas;
FATORES DE RISCO E PROGNOSTICO
 Os fatores de risco (e de proteção) geralmente
são divididos em Fatores Pré-traumático,
Peritraumáticos e Pós-traumáticos
 Fatores Pré-traumáticos.
 Temperamentais.
 Incluem problemas emocionais na infância até 6
anos de idade (p. ex., exposição traumática
pregressa, problema de ansiedade ou
externalizações) e transtorno mentais prévios
(P. ex., TP, TD, TEPT, TOC)
 Ambientais.
 Incluem status socioeconômico mais baixo; grau
de instruções inferior; exposição anterior a trauma
(especialmente durante a infância ) adversidade
na infância (P. ex., privação econômica, disfunção
familiar, separação ou morte dos pais).
 Fatores Peritraumáticos.
 Ambientais. Incluem gravidade (dose) do trauma
(quanto maior a magnitude do trauma, maior a
probabilidade de TEPT), ameaça percebida à
vida, lesão pessoal, violência interpessoal
(particularmente trauma perpetrado por um
cuidador ou envolvendo uma ameaça presenciada
a um cuidador em crianças).
Fatores Pós-traumáticos.
Temperamentais. Incluem avaliações negativas,
estratégias de enfretamento inapropriadas e
desenvolvimento de transtorno de stress agudo.
Ambientais. Incluem exposição subsequente a
lembranças desagradáveis repetidas, eventos de
vida adversos subsequentes e perdas financeiras
ou outras perdas relacionadas ao trauma.
QUESTÕES DIAGNÓSTICAS RELATIVAS À CULTURA
 Surgimento e gravidade:
 variação no tipo de exposição traumática ;
 impacto do significado atribuído ao evento
traumático na gravidade do transtorno;
 do contexto sociocultural vigente .
 “Síndromes e expressões idiomáticas culturais
para o sofrimento influenciam a expressão de
TEPT e a gama de transtornos comórbidos em
culturas diferentes”.
 (Exemplo: : sintomas de ataque do pânico podem
estar salientados no TEPT entre cambojanos e
latino americanos.)
QUESTÕES DIAGNÓSTICAS RELACIONADAS
A GÊNEROS
 O TEPT é mais prevalente no sexo feminino,
além de ser mais longa em mulheres.
 Atribui-se a uma probabilidade maior de
exposição a eventos traumáticos.
Risco de suicídio
 Abuso infantil;
 O TEPT está associado a ideação suicida e
tentativas de suicídio
CONSEQUÊNCIAS FUNCIONAIS DO TEPT
 O TEPT está associado a níveis elevados
de incapacidades sociais, profissionais e
físicas, bem como a custos econômicos
consideráveis e altos níveis de utilização
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
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  • 1. Transtorno de Estresse Pós-traumático TEPT Integrantes da Equipe: Danyella Branches Débora Patrícia Eugenio Mascarenhas Jéssica Maia Michele Oliveira Sabrina Marques
  • 2. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS  Eventos estressores:  Vivenciar diretamente.  Testemunhar com outra pessoa.  Saber (amigo/familiar).  Ser exposto de forma repetida ou extrema.  Revivências:  Lembranças intrusivas, recorrentes e involuntárias  Sonhos angustiantes.  Reações dissociativas (flashbacks).  Sofrimento psicológico intenso ou prolongado.  Reações fisiológicas.
  • 3.  Evitação  Evitação ou esforço para evitar recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes.  Evitação ou esforço para evitar lembranças externas (pessoas, lugares, conversas).  Alterações negativas na cognição e no humor  Incapacidade de recordar aspectos importantes.  Crença e expectativas negativas a respeito de si mesmo.  Cognições distorcidas, culpa os outros e a si mesmo.  Estado emocional negativo persistente.  Interesse e participação negativas.  Sentimento de distanciamento dos outros.  Incapacidade de sentir emoções positivas.
  • 4.  Alterações marcantes na excitação e na reatividade.  Comportamento irritadiço ou surto de raiva.  Comportamento imprudente ou destrutivo.  Hipervigilância.  Problemas de concentração.  Perturbação do sono.  Perturbação (Dura mais de uma mês).  Perturbação que causa sofrimento clinicamente significativo e prejuízo social, profissional e em outras áreas.  Perturbação não se deve a efeitos fisiológicos ou de substancias.
  • 5.  Com sintomas dissociativos:  Despersonalização: sentir-se separado e como se fosse um observador externos dos processos mentais ou do corpo (estar em um sonho).  Desrealização: Experiências persistentes ou recorrentes de irrealidade do ambiente ao redor.  Expressão tardia: se todos os critérios forem atendidos até pelo menos 6 meses depois do evento. SUBTIPO
  • 6. CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS QUE APOIAM O DIAGNÓSTICO  Regressão do desenvolvimento;  Pseudoalucinações auditivas;  Ideias Paranoides;  Dificuldades na regulagem de emoções;  Manter relacionamentos estáveis;
  • 7. PREVALÊNCIA:  Entre veteranos de guerra;  Sobreviventes de estupro, combate e captura militar, e de campo de concentração e genocídio.  A Prevalência do; Transtorno pode variar de acordo com o desenvolvimento.  A Prevalência de TEPT completo também parece ser menor entre adultos mais velhos.
  • 8. CURSO E DESENVOLVIMENTO  Quando pode ocorrer:  Expressão tardia;  Os sintomas de TEPT e a predominância relativa de diferentes sintomas;  A recorrência e a intensificação dos sintomas;  Indivíduos mais velhos;  Crianças mais novas;
  • 9. FATORES DE RISCO E PROGNOSTICO  Os fatores de risco (e de proteção) geralmente são divididos em Fatores Pré-traumático, Peritraumáticos e Pós-traumáticos  Fatores Pré-traumáticos.  Temperamentais.  Incluem problemas emocionais na infância até 6 anos de idade (p. ex., exposição traumática pregressa, problema de ansiedade ou externalizações) e transtorno mentais prévios (P. ex., TP, TD, TEPT, TOC)
  • 10.  Ambientais.  Incluem status socioeconômico mais baixo; grau de instruções inferior; exposição anterior a trauma (especialmente durante a infância ) adversidade na infância (P. ex., privação econômica, disfunção familiar, separação ou morte dos pais).  Fatores Peritraumáticos.  Ambientais. Incluem gravidade (dose) do trauma (quanto maior a magnitude do trauma, maior a probabilidade de TEPT), ameaça percebida à vida, lesão pessoal, violência interpessoal (particularmente trauma perpetrado por um cuidador ou envolvendo uma ameaça presenciada a um cuidador em crianças).
  • 11. Fatores Pós-traumáticos. Temperamentais. Incluem avaliações negativas, estratégias de enfretamento inapropriadas e desenvolvimento de transtorno de stress agudo. Ambientais. Incluem exposição subsequente a lembranças desagradáveis repetidas, eventos de vida adversos subsequentes e perdas financeiras ou outras perdas relacionadas ao trauma.
  • 12. QUESTÕES DIAGNÓSTICAS RELATIVAS À CULTURA  Surgimento e gravidade:  variação no tipo de exposição traumática ;  impacto do significado atribuído ao evento traumático na gravidade do transtorno;  do contexto sociocultural vigente .  “Síndromes e expressões idiomáticas culturais para o sofrimento influenciam a expressão de TEPT e a gama de transtornos comórbidos em culturas diferentes”.  (Exemplo: : sintomas de ataque do pânico podem estar salientados no TEPT entre cambojanos e latino americanos.)
  • 13. QUESTÕES DIAGNÓSTICAS RELACIONADAS A GÊNEROS  O TEPT é mais prevalente no sexo feminino, além de ser mais longa em mulheres.  Atribui-se a uma probabilidade maior de exposição a eventos traumáticos. Risco de suicídio  Abuso infantil;  O TEPT está associado a ideação suicida e tentativas de suicídio
  • 14. CONSEQUÊNCIAS FUNCIONAIS DO TEPT  O TEPT está associado a níveis elevados de incapacidades sociais, profissionais e físicas, bem como a custos econômicos consideráveis e altos níveis de utilização de serviços médicos.