A arte românica floresceu na Europa entre os séculos XI e XIII, sendo o primeiro estilo artístico comum pós-Império Romano. As igrejas católicas construídas durante esse período apresentavam características semelhantes em diferentes regiões, trazendo unidade após a fragmentação dos estilos anteriores. O termo "românico" foi cunhado no século XIX para descrever essas construções, que foram redescobertas após um longo período de desprezo e destruição.
2. Arte românica é o nome dado ao estilo
artístico vigente na Europa entre os
séculos XI e XIII, durante o período da
história da arte comummente conhecido
como "românico". O estilo é visto
principalmente nas igrejas católicas
construídas após a expansão do
cristianismo pela Europa e foi o primeiro
depois da queda do Império Romano a
apresentar características comuns em
várias regiões. Até então a arte tinha se
fragmentado em vários estilos, sendo o
românico o primeiro a trazer uma unidade
nesse panorama.
3. A arte em si é mais antiga que o termo românico,
empregado a partir da década de 1820 por Charles
de Gerville e Le Prevost, e usado sistematicamente
pelo arqueólogo Arcisse de Caumont, que conseguiu
baptizar com esse termos as construções hoje
conhecidas como tais (embora ele tenha incluído
também exemplares de períodos anteriores).[1] A
arte hoje dita românica foi redescoberta, visto
que por um longo tempo foi desprezada, escondida
debaixo de reformas e outros estilos, ou mesmo
ignorada e destruída. Mais à frente, a Arte
Renascentista foi totalmente voltada ao ser
humano, o antropocentrismo ou seja , foi uma
forma que os artistas tiveram de criticar a Igreja,
colocando o homem como o centro do universo e
não Deus um dos maiores artistas que caracterizou
esse período foi Giotto.