SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
Descargar para leer sin conexión
Escola Secundária/3 de Carregal do Sal




     Montanha Russa


Área de Projecto                                      Ano Lectivo: 2006/2007
EVOLUÇÃO da MONTANHA RUSSA:

Surge entre os séculos XV e XVI, na Rússia
  – Grandes escorregas de gelo
  – Em madeira
  – Assentos: trenós com buracos cheios de palha


• As pessoas tinham de subir a pé até ao ponto
  mais alto para finalmente experimentarem a
  sensação do agradável passeio para baixo
EVOLUÇÃO da MONTANHA RUSSA:

1784: Primeira M.R. com rodas na Rússia

1846: 1º looping com 3,96m de diâmetro, em
  Paris
1884: La Marcus executa uma M.R (Switchback
  Railway ) que atinge os 9,6km/h

1885: La Marcus       patenteia   a   primeira
  Montanha Russa
EVOLUÇÃO da MONTANHA RUSSA:
1912: 1ª M.R. “underfriction”, desenvolvido por John
  Miller

1959: Disneylândia introduz um novo design com o
  aço tubular

1977: Loop começaram a ter a clotóide (curva de
  Euleur)


• Hoje em dia, ainda se constroem M.R. de madeira
CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA

• Projectistas usam princípios descobertos
 acerca de 300 anos.

• O trajecto:
  – O vagão é puxado até ao ponto mais alto da
    M.R.
    • Quanto mais alto for o ponto, maior será a
      energia potencial do carro
CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA
  – A energia potencial e a energia cinética são as duas faces
    da energia mecânica
  – Depois de ultrapassar o topo do ponto de partida, o
    vagão escorrega apenas por acção da força gravítica
  – A velocidade obtida na descida é usada para superar a
    próxima subida


• Durante o trajecto, a energia mecânica é também
  utilizada para mover geradores que fornecem
  electricidade às lâmpadas que iluminam a
  montanha
CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA
  – Atrito é a única força capaz de deter o carro
     • Na ausência total deste, a viagem não teria fim
     • Se o atrito fosse máximo, o vagão não sairia do mesmo sítio


• NEWTON:
  – 1ª Lei de Newton: Um corpo permanece em repouso ou
    em movimento uniforme até que uma força seja exercida
    sobre ele
  E se uma força, com o sentido do movimento, for
    exercida continuamente sobre o carro?
     • A força produziria um aumento da velocidade, ou seja,
       aceleraria o carro



     • 2º lei de Newton
CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA

– 2ª lei de Newton: F  ma
   • p. e., em queda livre, o carrinho sofre a acção da força
      da gravidade, logo acelera




– 3ª Lei de Newton: Para toda a força exercida sobre um
  corpo, surge outra igual, em sentido contrário
   • p. e. as forças que actuam no vagão (reacção normal e o peso)
RECORDES
• A mais radical:
  – Top Thrill Dragster, parque Cedar Point; Ohio,
    EUA
     • Uma única subida, uma única descida
     • Alcança 193 km/h, chega a 128m de altura e tem
       122m de queda livre
     • Inclinação de 90º
     • 6 vagões , com capacidade para 18 passageiros
     • A volta dura 30s
RECORDES
- O que acontece durante o percurso?

     • Vagões puxados por um cabo ligado a motores
       hidráulicos instalados na pista
         – Os cilindros dos motores contêm nitrogénio
           comprimido e óleo hidráulico

           » O nitrogénio faz o carro ganhar velocidade
             para a subida de 128m


     • Quando atinge os 193km/h, o cabo solta-se e o
       carrinho sobe a montanha devido à inércia
RECORDES
• Maior trecho coberto:
  – Space Mountain , parque Disneylândia;
    Califórnia, EUA
    • 1054 m no escuro
    • Percorridos em 2min e 54s
RECORDES
• Maior looping:
  – Viper, parque Six Flags; EUA
     • Volta completa com 42 m de altura
RECORDES
• Maior trilho invertido:
  – Wicked Twister, parque Cedar Point; Ohio, EUA
    • 115km/h
    • 65,5m de altura
    • 62,7m de queda
RECORDES

• Mais comprida:
  – Steel Dragon 2000, parque Nagashima Spaland;
    Japão
    • 2479 m de comprimento
    • Trecho de 95m
RECORDES
• Mais antiga em funcionamento:
  – Leap The Dips, parque Lakemon Park;
    Pensilvânia
    • Construída em 1902
    • Em madeira
RECORDES
• A mais conhecida:
  – The Cyclone, parque Coney Island; Brooklyn
    • 1927
    • Em madeira
CURIOSIDADES


A NASA anunciou que construirá uma M. R.
para auxiliar o escape de astronautas da
almofada de lançamento numa emergência.
SEGURANÇA
• Acidentes:
  – 5 de Setembro de 2003, na Disneylândia, um
    morto devido à falta de manutenção

• Estatísticas:
  – Em 2001, apenas 134 visitantes necessitaram de
    hospitalização
  – 2 mortos por ano

• Probabilidade de sofrer um acidente:
  – 1 em 1 milhão
A NOSSA MONTANHA RUSSA

• Material:
  – Base em madeira
  – Mangueira de nível com 10 mm de diâmetro
  – Ferro
  – Esfera
A NOSSA MONTANHA RUSSA
• Princípios seguidos na construção :
  – Lei da conservação da energia mecânica
  (1777, Lagrange)

  – Princípio da conservação da energia mecânica:
     A energia pode variar de forma (química, eléctrica,
    magnética, mecânica, térmica, etc.) e pode ser convertida
    de uma forma em outra, no entanto a sua soma total é
    constante. (Julius Robert von Mayer )
A NOSSA MONTANHA RUSSA
- 2ª Lei de Newton F  ma
  • Regras para o bom funcionamento:
    –Velocidade no topo do looping:
             vtopo      rg
    –Altura mínima para descrever o loop:
               h  2,5r
    –Condições de segurança:
      » Topo: N  0

                   Nota: todos estes cálculos foram
        feitos desprezando o atrito
OS NOSSOS CÁLCULOS
             CÁLCULOS SEM ATRITO


Raio do looping
           h  2,5r  0,80  2,5r  r  32cm

Velocidade no topo do loop

            v  rg  v  0,32  9,8  v  1,77ms 1
AGRADECIMENTOS

  • António Pais

  • José Ferreira

  • José Fidalgo
Realizado por

   Rita Pais
       e
 Daniela Pais


               nº 3, nº 5, 12º A

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Como organizar-relatorio-cientifico
Como organizar-relatorio-cientificoComo organizar-relatorio-cientifico
Como organizar-relatorio-cientifico
Uniengenheiros2011
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
margaridabt
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
Luis De Sousa Rodrigues
 
Auto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticos
Auto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticosAuto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticos
Auto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticos
Ana Paula
 

La actualidad más candente (20)

Argumentos por analogia
Argumentos por analogiaArgumentos por analogia
Argumentos por analogia
 
Asa novos percprof_teste mod.5
Asa novos percprof_teste mod.5Asa novos percprof_teste mod.5
Asa novos percprof_teste mod.5
 
Como se deve analisar um poema
Como se deve analisar um poemaComo se deve analisar um poema
Como se deve analisar um poema
 
O Último Cabalista deLisboa.docx
O Último Cabalista deLisboa.docxO Último Cabalista deLisboa.docx
O Último Cabalista deLisboa.docx
 
Silogismos_hipotéticos
Silogismos_hipotéticosSilogismos_hipotéticos
Silogismos_hipotéticos
 
O auto da barca do inferno de Gil Vicente
O auto da barca do inferno de Gil VicenteO auto da barca do inferno de Gil Vicente
O auto da barca do inferno de Gil Vicente
 
Santillana p11 ficha-de-avaliaca-formativa-1
Santillana p11 ficha-de-avaliaca-formativa-1Santillana p11 ficha-de-avaliaca-formativa-1
Santillana p11 ficha-de-avaliaca-formativa-1
 
Auto da barca do inferno frade
Auto da barca do inferno fradeAuto da barca do inferno frade
Auto da barca do inferno frade
 
Como organizar-relatorio-cientifico
Como organizar-relatorio-cientificoComo organizar-relatorio-cientifico
Como organizar-relatorio-cientifico
 
Bons e maus condutores
Bons e maus condutoresBons e maus condutores
Bons e maus condutores
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
 
Unidade4 bio12 ano20_21
Unidade4 bio12 ano20_21Unidade4 bio12 ano20_21
Unidade4 bio12 ano20_21
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Auto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticos
Auto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticosAuto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticos
Auto da-barca-do-inferno-quadro-sintese-com- rscurssos estilisticos
 
A impulsão
A impulsão A impulsão
A impulsão
 
Sinopses das obras- Projeto de leitura, 11ºAno.
Sinopses das obras- Projeto de leitura, 11ºAno. Sinopses das obras- Projeto de leitura, 11ºAno.
Sinopses das obras- Projeto de leitura, 11ºAno.
 
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeTL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
 
Novo 11 f_texto[cc_teste3_resolução]
Novo 11 f_texto[cc_teste3_resolução]Novo 11 f_texto[cc_teste3_resolução]
Novo 11 f_texto[cc_teste3_resolução]
 
Atos de fala.pptx
Atos de fala.pptxAtos de fala.pptx
Atos de fala.pptx
 

Más de José A. Moreno

Más de José A. Moreno (20)

Organizacao formal ana_matos
Organizacao formal ana_matosOrganizacao formal ana_matos
Organizacao formal ana_matos
 
experiencia gil
experiencia gilexperiencia gil
experiencia gil
 
Bicicleta cs
Bicicleta csBicicleta cs
Bicicleta cs
 
Estudante Digital
Estudante DigitalEstudante Digital
Estudante Digital
 
Pp Luz Cor M5 Cga
Pp Luz Cor M5 CgaPp Luz Cor M5 Cga
Pp Luz Cor M5 Cga
 
O Que é Um GuiãO
O Que é Um GuiãOO Que é Um GuiãO
O Que é Um GuiãO
 
Freud Ppt
Freud PptFreud Ppt
Freud Ppt
 
Sistema Imunitário
Sistema ImunitárioSistema Imunitário
Sistema Imunitário
 
Comportamentos Sexuais na Adolescência
Comportamentos Sexuais na AdolescênciaComportamentos Sexuais na Adolescência
Comportamentos Sexuais na Adolescência
 
Qualidade aa água
Qualidade aa águaQualidade aa água
Qualidade aa água
 
Mulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da MamaMulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da Mama
 
Montanha Russa Txt
Montanha Russa TxtMontanha Russa Txt
Montanha Russa Txt
 
Lançamento de Projécteis
Lançamento de ProjécteisLançamento de Projécteis
Lançamento de Projécteis
 
Galinhas
GalinhasGalinhas
Galinhas
 
Influência da Alimentação no Desenvolvimento de Cobb
Influência da Alimentação no Desenvolvimento de CobbInfluência da Alimentação no Desenvolvimento de Cobb
Influência da Alimentação no Desenvolvimento de Cobb
 
Freud1
Freud1Freud1
Freud1
 
Trissomia21
Trissomia21Trissomia21
Trissomia21
 
Doenças Cromossómicas
Doenças CromossómicasDoenças Cromossómicas
Doenças Cromossómicas
 
Consumidor
ConsumidorConsumidor
Consumidor
 
25 de Abril
25 de Abril25 de Abril
25 de Abril
 

Montanha Russa

  • 1. Escola Secundária/3 de Carregal do Sal Montanha Russa Área de Projecto Ano Lectivo: 2006/2007
  • 2. EVOLUÇÃO da MONTANHA RUSSA: Surge entre os séculos XV e XVI, na Rússia – Grandes escorregas de gelo – Em madeira – Assentos: trenós com buracos cheios de palha • As pessoas tinham de subir a pé até ao ponto mais alto para finalmente experimentarem a sensação do agradável passeio para baixo
  • 3. EVOLUÇÃO da MONTANHA RUSSA: 1784: Primeira M.R. com rodas na Rússia 1846: 1º looping com 3,96m de diâmetro, em Paris 1884: La Marcus executa uma M.R (Switchback Railway ) que atinge os 9,6km/h 1885: La Marcus patenteia a primeira Montanha Russa
  • 4. EVOLUÇÃO da MONTANHA RUSSA: 1912: 1ª M.R. “underfriction”, desenvolvido por John Miller 1959: Disneylândia introduz um novo design com o aço tubular 1977: Loop começaram a ter a clotóide (curva de Euleur) • Hoje em dia, ainda se constroem M.R. de madeira
  • 5. CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA • Projectistas usam princípios descobertos acerca de 300 anos. • O trajecto: – O vagão é puxado até ao ponto mais alto da M.R. • Quanto mais alto for o ponto, maior será a energia potencial do carro
  • 6. CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA – A energia potencial e a energia cinética são as duas faces da energia mecânica – Depois de ultrapassar o topo do ponto de partida, o vagão escorrega apenas por acção da força gravítica – A velocidade obtida na descida é usada para superar a próxima subida • Durante o trajecto, a energia mecânica é também utilizada para mover geradores que fornecem electricidade às lâmpadas que iluminam a montanha
  • 7. CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA – Atrito é a única força capaz de deter o carro • Na ausência total deste, a viagem não teria fim • Se o atrito fosse máximo, o vagão não sairia do mesmo sítio • NEWTON: – 1ª Lei de Newton: Um corpo permanece em repouso ou em movimento uniforme até que uma força seja exercida sobre ele E se uma força, com o sentido do movimento, for exercida continuamente sobre o carro? • A força produziria um aumento da velocidade, ou seja, aceleraria o carro • 2º lei de Newton
  • 8. CIÊNCIA NA MONTANHA RUSSA – 2ª lei de Newton: F  ma • p. e., em queda livre, o carrinho sofre a acção da força da gravidade, logo acelera – 3ª Lei de Newton: Para toda a força exercida sobre um corpo, surge outra igual, em sentido contrário • p. e. as forças que actuam no vagão (reacção normal e o peso)
  • 9.
  • 10. RECORDES • A mais radical: – Top Thrill Dragster, parque Cedar Point; Ohio, EUA • Uma única subida, uma única descida • Alcança 193 km/h, chega a 128m de altura e tem 122m de queda livre • Inclinação de 90º • 6 vagões , com capacidade para 18 passageiros • A volta dura 30s
  • 11. RECORDES - O que acontece durante o percurso? • Vagões puxados por um cabo ligado a motores hidráulicos instalados na pista – Os cilindros dos motores contêm nitrogénio comprimido e óleo hidráulico » O nitrogénio faz o carro ganhar velocidade para a subida de 128m • Quando atinge os 193km/h, o cabo solta-se e o carrinho sobe a montanha devido à inércia
  • 12.
  • 13. RECORDES • Maior trecho coberto: – Space Mountain , parque Disneylândia; Califórnia, EUA • 1054 m no escuro • Percorridos em 2min e 54s
  • 14. RECORDES • Maior looping: – Viper, parque Six Flags; EUA • Volta completa com 42 m de altura
  • 15. RECORDES • Maior trilho invertido: – Wicked Twister, parque Cedar Point; Ohio, EUA • 115km/h • 65,5m de altura • 62,7m de queda
  • 16. RECORDES • Mais comprida: – Steel Dragon 2000, parque Nagashima Spaland; Japão • 2479 m de comprimento • Trecho de 95m
  • 17. RECORDES • Mais antiga em funcionamento: – Leap The Dips, parque Lakemon Park; Pensilvânia • Construída em 1902 • Em madeira
  • 18. RECORDES • A mais conhecida: – The Cyclone, parque Coney Island; Brooklyn • 1927 • Em madeira
  • 19. CURIOSIDADES A NASA anunciou que construirá uma M. R. para auxiliar o escape de astronautas da almofada de lançamento numa emergência.
  • 20. SEGURANÇA • Acidentes: – 5 de Setembro de 2003, na Disneylândia, um morto devido à falta de manutenção • Estatísticas: – Em 2001, apenas 134 visitantes necessitaram de hospitalização – 2 mortos por ano • Probabilidade de sofrer um acidente: – 1 em 1 milhão
  • 21. A NOSSA MONTANHA RUSSA • Material: – Base em madeira – Mangueira de nível com 10 mm de diâmetro – Ferro – Esfera
  • 22. A NOSSA MONTANHA RUSSA • Princípios seguidos na construção : – Lei da conservação da energia mecânica (1777, Lagrange) – Princípio da conservação da energia mecânica: A energia pode variar de forma (química, eléctrica, magnética, mecânica, térmica, etc.) e pode ser convertida de uma forma em outra, no entanto a sua soma total é constante. (Julius Robert von Mayer )
  • 23. A NOSSA MONTANHA RUSSA - 2ª Lei de Newton F  ma • Regras para o bom funcionamento: –Velocidade no topo do looping: vtopo  rg –Altura mínima para descrever o loop: h  2,5r –Condições de segurança: » Topo: N  0 Nota: todos estes cálculos foram feitos desprezando o atrito
  • 24. OS NOSSOS CÁLCULOS CÁLCULOS SEM ATRITO Raio do looping h  2,5r  0,80  2,5r  r  32cm Velocidade no topo do loop v  rg  v  0,32  9,8  v  1,77ms 1
  • 25. AGRADECIMENTOS • António Pais • José Ferreira • José Fidalgo
  • 26. Realizado por Rita Pais e Daniela Pais nº 3, nº 5, 12º A