6. “Tá na cara que eles não teve peito
de encará os ladrão”.
“Obviamente faltou-lhes coragem
para enfrentar os ladrões”.
7. “Tá na cara que eles não teve peito de
encará os ladrão”.
Linguisticamente correta
Gramaticalmente incorreta
8. Língua Coloquial Língua Culta
Pronúncia descuidada: nóis, tá
bão, num vô
Maior cuidado com pronúncia:
nós, vocês, está bom
Excesso de palavras como: aí,
então, né, pois é
Raro uso de expressões como: aí,
então, pois é
Uso de “a gente” ao invés de
“nós”
Uso regular da forma nós: “Nós
sempre lutamos muito”
Ausência de concordância: “Os
menino vai bem”.
Utilização de concordância: “Os
meninos vão bem”.
Mistura de pessoas gramaticais:
“Você sabe que te enganam”.
Uniformidade do uso das pessoas
gramaticais
Falta de rigor na flexão verbal:
“Se ele fazer o serviço...”
Uso correto das flexões verbais:
“Se ele fizer o serviço...”
Uso frequente de gírias. Não utilização de gírias.
9. Fatores de adequação
Interlocutor (adulto x criança)
Assunto (morte x time campeão)
Ambiente (igreja x churrasco)
Relação falante-ouvinte (mãe x
amigo)