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Evangelização Espírita
Infantojuvenil
Nos alvores da formação da Pátria do
Cruzeiro, no período em que as primeiras
caravelas singravam os mares, Espíritos
de escol, sob a orientação amorosa de
Ismael, lançaram no espaço espiritual da
futura nação brasileira marcos
fundacionais da evangelização dos
Espíritos que, ao longo dos séculos,
renasceriam no País com o compromisso
de edificar o coração infantil e o juvenil
nas luzes da mensagem cristã.
Almas devotadas, filiadas
à falange do insigne
mensageiro do Senhor,
delinearam naquele
longínquo tempo a
orientação segura das
atividades que se
desdobrariam no futuro.
Aglutinaram em torno de si corações
sensíveis, sintonizados com as lições
imorredouras do Evangelho e que se
organizaram em grupos, os quais, por sua
vez, viriam a se transformar em aldeias e
cidades — situadas em nosso plano de
vida — tendo como propósito e missão
trabalhar por todos os meios, métodos,
processos e recursos a preparação de
Espíritos que retornariam à reencarnação,
agora definida em nova base: a da
transformação moral pelo conhecimento
e vivência dos ensinos de Jesus.
Uma instituição em particular,
situada em região de rara
beleza no plano espiritual foi,
desde o início, constituída por
Espíritos que, no século
dezenove, se organizaram ao
redor do estandarte de Ismael,
edificado na Federação
Espírita Brasileira.
Retornando aos tempos de ontem,
trazidos ao presente por caras
lembranças, essas já não parecem tão
distantes, fazendo-nos perceber que,
de lá para cá, as semeaduras caíram
em solo fértil. Com o passar dos anos,
outros Espíritos devotados se
associaram ao grupo original, cujas
experiências e primeiros aprendizados
têm raízes na Palestina, quando Jesus
esteve entre nós.
Tratava-se de um grupo heterogêneo
formado por diferentes etnias culturais: de
judeus, gentílicos, romanos e gregos;
doutores da lei e da Escola de Alexandria;
de caravaneiros, homens e mulheres,
humildes habitantes do deserto; de
pescadores, comerciantes e mães
amorosas; de sábios e iletrados; de ricos e
pobres. Enfim, elementos de todas as
classes sociais que passaram a comungar
com o Evangelho do Senhor, valendo-se da
necessidade íntima de preparar as novas
gerações.
Hoje, aqui [na Espiritualidade]
encontram-se entre nós alguns deles,
mantendo-se à frente do movimento
de evangelização da criança e do
jovem por intermédio da Doutrina
Espírita. Encontram-se, aqui, a postos,
nas obras que se desenvolvem na Casa
de Ismael, envolvendo todos em suas
elevadas vibrações de paz, amor e de
muita alegria. De alegria fraterna.
Jubilosos, unem-se aos irmãos e
irmãs encarnados, inspirando-os
e incentivando-os a prosseguir
mais além, na superação de
obstáculos e impedimentos de
toda ordem.
                     Aura Celeste

(Trecho de Mensagem psicográfica recebida na
FEB, em 14/06/2012, por Marta Antunes
Moura)
A mensagem apresentada,
de extrema beleza e
seriedade, alerta-nos
quanto ao planejamento
cuidadoso dos Benfeitores
Espirituais para a
Evangelização da nossa
nação.
Ao descortinar a história,
posiciona-nos no tempo e no
espaço atuais, convidando-nos
a uma maior conscientização
acerca da amplitude da tarefa
de Evangelização Espírita
Infantojuvenil e do
compromisso assumido na
concretização desse ideal.
O planejamento da
Espiritualidade nos
delineia um ALVO
cristalino e luminoso, e
nos convida a
PROSSEGUIRMOS.
A afirmativa de Paulo de
Tarso - “Prossigo para o
alvo.” (Filipenses, 3:14.)
remete-nos ao seu
compromisso e perseverança
no cumprimento da tarefa
junto ao Cristo.
Desde o seu encontro com o
Excelso Mestre, que lhe
proporcionara uma visão
abrangente da Vida, a despeito da
cegueira momentânea que a Sua
luminosidade provocara,
disponibilizou-se ao serviço ao
externar a sincera indagação:
“-Senhor, que queres que eu
faça?”.
As respostas obtidas o levaram à
reflexão, ao estudo e à ação,
entregando-se à tarefa de
semear a mensagem de Jesus
atendendo à orientação de
Ananias: “- (...) o Senhor
conferiu-te a tarefa de
semeador” (Paulo e Estevão,
p.225).
Enfrentando as adversidades
da época, Paulo prosseguiu
para o alvo, destemidamente,
focando os objetivos
evangelizadores e logrando
êxito em seus investimentos
de amor, cujos frutos podem
ser colhidos nos tempos
atuais.
Inspirada no exemplo de Paulo, a
Evangelização Espírita Infantojuvenil
representa arado incessante,
convocando semeadores –
evangelizadores, dirigentes, pais e
familiares - à nobre tarefa de semear a
mensagem de Jesus e os ensinamentos
espíritas nos corações das crianças e
jovens que reencarnam esperançosos
por novas oportunidades de
aprimoramento moral.
Investimento certo, a Campanha
Permanente de Evangelização
Espírita Infantojuvenil completa
35 anos e comemora as
semeaduras e colheitas,
representadas pelas inúmeras
ações que visam despertar
consciências e iluminar corações.
Cooperemos, assim, com
Jesus, conscientes de que tão
gratificante quanto
contemplar a beleza dos
campos em florescência, é
poder participar, ativamente,
do lançamento das sementes
de amor.
Prossigamos, juntos,
para o alvo!, buscando a
união do discípulo com o
Mestre, certos de que
“tendo sido semeado,
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Boa semeadura a todos!

 SEJAM BEM-VINDOS!

VI Encontro Nacional de
    Diretores de DIJ!
Boa semeadura a todos!

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VI Encontro Nacional de
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  • 2. Nos alvores da formação da Pátria do Cruzeiro, no período em que as primeiras caravelas singravam os mares, Espíritos de escol, sob a orientação amorosa de Ismael, lançaram no espaço espiritual da futura nação brasileira marcos fundacionais da evangelização dos Espíritos que, ao longo dos séculos, renasceriam no País com o compromisso de edificar o coração infantil e o juvenil nas luzes da mensagem cristã.
  • 3. Almas devotadas, filiadas à falange do insigne mensageiro do Senhor, delinearam naquele longínquo tempo a orientação segura das atividades que se desdobrariam no futuro.
  • 4. Aglutinaram em torno de si corações sensíveis, sintonizados com as lições imorredouras do Evangelho e que se organizaram em grupos, os quais, por sua vez, viriam a se transformar em aldeias e cidades — situadas em nosso plano de vida — tendo como propósito e missão trabalhar por todos os meios, métodos, processos e recursos a preparação de Espíritos que retornariam à reencarnação, agora definida em nova base: a da transformação moral pelo conhecimento e vivência dos ensinos de Jesus.
  • 5. Uma instituição em particular, situada em região de rara beleza no plano espiritual foi, desde o início, constituída por Espíritos que, no século dezenove, se organizaram ao redor do estandarte de Ismael, edificado na Federação Espírita Brasileira.
  • 6. Retornando aos tempos de ontem, trazidos ao presente por caras lembranças, essas já não parecem tão distantes, fazendo-nos perceber que, de lá para cá, as semeaduras caíram em solo fértil. Com o passar dos anos, outros Espíritos devotados se associaram ao grupo original, cujas experiências e primeiros aprendizados têm raízes na Palestina, quando Jesus esteve entre nós.
  • 7. Tratava-se de um grupo heterogêneo formado por diferentes etnias culturais: de judeus, gentílicos, romanos e gregos; doutores da lei e da Escola de Alexandria; de caravaneiros, homens e mulheres, humildes habitantes do deserto; de pescadores, comerciantes e mães amorosas; de sábios e iletrados; de ricos e pobres. Enfim, elementos de todas as classes sociais que passaram a comungar com o Evangelho do Senhor, valendo-se da necessidade íntima de preparar as novas gerações.
  • 8. Hoje, aqui [na Espiritualidade] encontram-se entre nós alguns deles, mantendo-se à frente do movimento de evangelização da criança e do jovem por intermédio da Doutrina Espírita. Encontram-se, aqui, a postos, nas obras que se desenvolvem na Casa de Ismael, envolvendo todos em suas elevadas vibrações de paz, amor e de muita alegria. De alegria fraterna.
  • 9. Jubilosos, unem-se aos irmãos e irmãs encarnados, inspirando-os e incentivando-os a prosseguir mais além, na superação de obstáculos e impedimentos de toda ordem. Aura Celeste (Trecho de Mensagem psicográfica recebida na FEB, em 14/06/2012, por Marta Antunes Moura)
  • 10. A mensagem apresentada, de extrema beleza e seriedade, alerta-nos quanto ao planejamento cuidadoso dos Benfeitores Espirituais para a Evangelização da nossa nação.
  • 11. Ao descortinar a história, posiciona-nos no tempo e no espaço atuais, convidando-nos a uma maior conscientização acerca da amplitude da tarefa de Evangelização Espírita Infantojuvenil e do compromisso assumido na concretização desse ideal.
  • 12. O planejamento da Espiritualidade nos delineia um ALVO cristalino e luminoso, e nos convida a PROSSEGUIRMOS.
  • 13. A afirmativa de Paulo de Tarso - “Prossigo para o alvo.” (Filipenses, 3:14.) remete-nos ao seu compromisso e perseverança no cumprimento da tarefa junto ao Cristo.
  • 14. Desde o seu encontro com o Excelso Mestre, que lhe proporcionara uma visão abrangente da Vida, a despeito da cegueira momentânea que a Sua luminosidade provocara, disponibilizou-se ao serviço ao externar a sincera indagação: “-Senhor, que queres que eu faça?”.
  • 15. As respostas obtidas o levaram à reflexão, ao estudo e à ação, entregando-se à tarefa de semear a mensagem de Jesus atendendo à orientação de Ananias: “- (...) o Senhor conferiu-te a tarefa de semeador” (Paulo e Estevão, p.225).
  • 16. Enfrentando as adversidades da época, Paulo prosseguiu para o alvo, destemidamente, focando os objetivos evangelizadores e logrando êxito em seus investimentos de amor, cujos frutos podem ser colhidos nos tempos atuais.
  • 17. Inspirada no exemplo de Paulo, a Evangelização Espírita Infantojuvenil representa arado incessante, convocando semeadores – evangelizadores, dirigentes, pais e familiares - à nobre tarefa de semear a mensagem de Jesus e os ensinamentos espíritas nos corações das crianças e jovens que reencarnam esperançosos por novas oportunidades de aprimoramento moral.
  • 18. Investimento certo, a Campanha Permanente de Evangelização Espírita Infantojuvenil completa 35 anos e comemora as semeaduras e colheitas, representadas pelas inúmeras ações que visam despertar consciências e iluminar corações.
  • 19. Cooperemos, assim, com Jesus, conscientes de que tão gratificante quanto contemplar a beleza dos campos em florescência, é poder participar, ativamente, do lançamento das sementes de amor.
  • 20. Prossigamos, juntos, para o alvo!, buscando a união do discípulo com o Mestre, certos de que “tendo sido semeado, cresce!”
  • 21. Boa semeadura a todos! SEJAM BEM-VINDOS! VI Encontro Nacional de Diretores de DIJ!
  • 22.
  • 23. Boa semeadura a todos! Sejam Bem-Vindos! VI Encontro Nacional de Diretores de DIJ!