SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
LEIS PORTUGUESAS
Ordenações Afonsinas
Ordenações Manuelinas
  Ordenações Filipinas
Ordenações Afonsinas
• As Ordenações Afonsinas são uma coletânea de
  leis promulgadas, como a primeira compilação
  oficial do século XV, durante o reinado de Dom
  Afonso V. Várias vezes as Cortes tinham pedido a
  D. João I a organização de uma coletânea em que
  se coordenasse e atualizasse o direito vigente,
  para a boa fé e fácil administração da justiça.
  Para levar a cabo essa obra designou D. Duarte o
  doutor Rui Fernandes, que acabaria o trabalho
  em 1446 em Arruda.
•   Este projeto foi revisto por ordem do infante D. Pedro, que lhe introduziu
    algumas alterações, fazendo parte da comissão Lopo Vasques, corregedor
    da cidade de Lisboa, e os desembargadores Luís Martins e Fernão
    Rodrigues. Talvez em 1448, ainda durante a regência de D. Pedro, tenha
    acabado a revisão embora as Ordenações incluam leis de 1454.
    Desconhece-se as partes de autoria de João Mendes e Rui Fernandes. A
    respeito das fontes utilizadas, verifica-se que os compiladores
    aproveitaram, sobretudo, leis existentes. Muitas disposições foram
    extraídas dos direitos romano e canônico, quer diretamente, quer através
    das obras de comentadores. Pensa-se que o Livro das Leis e Posturas e as
    Ordenações de D. Duarte tenham sido trabalhos preparatórios de
    codificação afonsina.
• As Ordenações encontram-se divididas em cinco livros, talvez
  à imitação dos Decretais de Gregório IX. Todos os livros são
  precedidos de preâmbulo, que no primeiro é mais extenso
  que nos restantes, pois lá se narra a história da compilação. O
  livro II ocupa-se dos bens e privilégios da igreja, dos direitos
  régios e sua cobrança, da jurisdição dos donatários, das
  prerrogativas da nobreza e legislação "especial" para judeus e
  mouros. O livro IV trata do direito civil.
• Embora com cinco livros, as Ordenações
  estavam longe de constituir um sistema
  completo; no direito privado há institutos que
  são esquecidos e outros excepcionalmente
  lembrados. Estas Ordenações não apresentam
  uma estrutura orgânica comparada à dos
  códigos modernos. No entanto, não ficaram
  em desvantagem comparadas com os outros
  códigos vigentes na época em outros países.
• As Ordenações Afonsinas ocupam uma posição
  destacada na história do direito português:
  representaram o final da evolução legislativa que
  vinha desde D. Afonso III, e forneceram as bases
  das coletâneas seguintes, que se limitaram a
  atualizá-las. Sendo substituídas no reinado de D.
  Manuel I (ver Ordenações Manuelinas), depressa
  caíram em esquecimento, sem terem chegado a
  ser impressas.
• As Ordenações Afonsinas constituem, assim, uma importante
  fonte para o conhecimento do direito anterior à sua publicação.
  Nem sempre os textos foram reproduzidos de uma forma exata e
  freqüentemente os compiladores atribuíram a um monarca leis
  elaboradas por outro.
Ordenações Manuelinas
• Com este nome se designa a nova codificação que D. Manuel I
  promulgou, em 1521, para substituir as Ordenações
  Afonsinas. Para explicar esta decisão do rei apontam-se dois
  motivos fundamentais: a descoberta da imprensa e a
  necessidade de correção e atualização das normas, assim
  como a modernização do estilo afonsino; além disso, talvez o
  monarca tivesse querido acrescentar às glórias do seu reinado
  uma obra legislativa.
•   Em 1514 faz-se a primeira edição completa dos cinco
    livros das Ordenações Manuelinas. A versão definitiva
    foi publicada em 1521. Para evitar confusões, a carta
    régia de 1521 impôs que todos os possuidores de
    exemplares das ordenações de 1514 os destruíssem no
    prazo de três meses, ao mesmo tempo que determinou
    aos conselhos a aquisição de nova edição.
• Estas constituem já uma atualização das
  Ordenações Afonsinas, embora mantendo o
  plano adaptado, compreendendo, portanto,
  cinco livros, subdivididos em títulos e
  parágrafos. Mas as alterações são importantes,
  como a supressão das normas revogadas.
  Quanto à forma, a principal diferença reside no
  fato de se apresentarem redigidas em estilo
  mais conciso e todo o diretório, sendo só
  excepcionalmente que aparece a extração de
  algumas leis, mas nunca a transcrição literal.,

• As Ordenações Manuelinas foram substituídas
  em 1603 pelas Ordenações Filipinas.
Ordenações Filipinas

• Esta compilação jurídica resultou da reforma do código
  manuelino, como conseqüência do domínio castelhano, tendo
  sido mais tarde confirmada por D. João IV. Mais uma vez se
  fez sentir a necessidade de novas ordenações que
  representassem a expressão coordenada do direito vigente. A
  obra ficou pronta ainda no tempo de Filipe I, que a sancionou
  em 1595, mas só foi definitivamente mandada observar, após
  a sua impressão em 1603, quando já reinava Filipe II.
• Filipe I, político hábil, quis mostrar aos
  portugueses o respeito que tinha pelas leis
  tradicionais do país, promovendo a reforma das
  ordenações dentro de um espírito tradicional.
  Estas Ordenações apresentam a mesma
  estrutura e arrumação de matérias que já se
  verificara    nas     Ordenações   Manuelinas,
  conservando-se também o critério nestas
  estabelecido a respeito do preenchimento de
  lacunas.
• originalidade, pouca clareza e freqüentes
  contradições, que resultam muitas vezes do
  excessivo apego ao texto manuelino: a falta de
  cuidado em suprimir alguns preceitos revogados ou
  caídos em desuso. Filipe II foi o rei que mais se
  utilizou da Ordenação.

• As Ordenações Filipinas, embora muito alteradas,
  constituíram a base do direito português até a
  promulgação dos sucessivos códigos do século XIX,
  sendo que muitas disposições tiveram vigência no
  Brasil até o advento do Código Civil de 1916.
Período pombalino


• 'Período Pombalino (1760 — 1808) refere-se a Sebastião José
  de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal primeiro-ministro
  português no período de 1750 - 1777.

• Preocupado em reerguer Portugal da decadência que se
  encontrava diante de outras potências européias da época, e
  acreditando que a educação Jesuítica convinha aos interesses
  comerciais emanados por Pombal. Ou seja, se as escolas da
  Companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses
  da fé, Pombal pensou em organizar a escola para servir aos
  interesses do Estado.
• Em 28 de junho de 1759, através de um alvará que
  suprimia as escolas Jesuíticas de Portugal e de
  todas as suas colônias. Com a expulsão saíram do
  Brasil 124 jesuítas da Bahia, 53 de Pernambuco,
  199 do Rio de Janeiro e 133 do Pará. Com eles
  levaram também a organização monolítica
  baseada no Ratio Studiorium. Durante este
  período a Educação Brasileira foi reduzida a
  praticamente nada, com o sistema Jesuítico
  desmantelado, o sistema educacional era
  composto por professores em sua grande maioria
  despreparados para tal função, além de que eram
  mal pagos, ou ficavam longos períodos sem
  receber seus salários. Com a chegada da família
  real ao Brasil em 1808 esta situação sofreu
  mudanças.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Marqês de Pombal e as reformas pombalinas
Marqês de Pombal e as reformas pombalinasMarqês de Pombal e as reformas pombalinas
Marqês de Pombal e as reformas pombalinasDeaaSouza
 
Baixa idade média
Baixa idade médiaBaixa idade média
Baixa idade médiaEduard Henry
 
Roma - República e início do Império
Roma - República e início do ImpérioRoma - República e início do Império
Roma - República e início do ImpérioElaine Bogo Pavani
 
Esquema de aula período regencial
Esquema de aula   período regencialEsquema de aula   período regencial
Esquema de aula período regencialAlcidon Cunha
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completoKerol Brombal
 
A queda do império romano
A queda do império romanoA queda do império romano
A queda do império romanocattonia
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptdmflores21
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilThiago Leal
 
A proclamação da república
A proclamação da repúblicaA proclamação da república
A proclamação da repúblicarobson30
 
Bandeirantes e expansão
Bandeirantes e expansãoBandeirantes e expansão
Bandeirantes e expansãomundica broda
 
Republica velha resumão
Republica velha resumãoRepublica velha resumão
Republica velha resumãoFabio Santos
 
A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808ProfessoresColeguium
 

La actualidad más candente (20)

Marqês de Pombal e as reformas pombalinas
Marqês de Pombal e as reformas pombalinasMarqês de Pombal e as reformas pombalinas
Marqês de Pombal e as reformas pombalinas
 
Baixa idade média
Baixa idade médiaBaixa idade média
Baixa idade média
 
Roma - República e início do Império
Roma - República e início do ImpérioRoma - República e início do Império
Roma - República e início do Império
 
Esquema de aula período regencial
Esquema de aula   período regencialEsquema de aula   período regencial
Esquema de aula período regencial
 
3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo3 brasil colônia completo
3 brasil colônia completo
 
Apresentaçãohistdir5
Apresentaçãohistdir5Apresentaçãohistdir5
Apresentaçãohistdir5
 
A queda do império romano
A queda do império romanoA queda do império romano
A queda do império romano
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
 
Direito romano
Direito romanoDireito romano
Direito romano
 
Apresentaçãohistdir7
Apresentaçãohistdir7Apresentaçãohistdir7
Apresentaçãohistdir7
 
Invasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no BrasilInvasões estrangeiras no Brasil
Invasões estrangeiras no Brasil
 
A proclamação da república
A proclamação da repúblicaA proclamação da república
A proclamação da república
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 
Apresentaçãohistdir8
Apresentaçãohistdir8Apresentaçãohistdir8
Apresentaçãohistdir8
 
Bandeirantes e expansão
Bandeirantes e expansãoBandeirantes e expansão
Bandeirantes e expansão
 
Republica velha resumão
Republica velha resumãoRepublica velha resumão
Republica velha resumão
 
O império napoleônico
O império napoleônicoO império napoleônico
O império napoleônico
 
17 sociedade feudal
17   sociedade feudal17   sociedade feudal
17 sociedade feudal
 
A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808A transferência da Corte para o Brasil 1808
A transferência da Corte para o Brasil 1808
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 

Similar a Ordenações Filipinas

As ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxAs ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxMariana639684
 
Tp3 FAA-grupo1
Tp3 FAA-grupo1Tp3 FAA-grupo1
Tp3 FAA-grupo1Cristiana
 
A importância dos forais
A importância dos foraisA importância dos forais
A importância dos foraisLicinio Borges
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
 
A Importância dos forais
A Importância dos foraisA Importância dos forais
A Importância dos foraisLicinio Borges
 
A administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaA administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaNelia Salles Nantes
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Renata A. R.
 
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Aline Hesley
 
A cultura medieval
A cultura medievalA cultura medieval
A cultura medievalcattonia
 
1ª República - dossier temático dirigido às escolas
1ª República - dossier temático dirigido às escolas1ª República - dossier temático dirigido às escolas
1ª República - dossier temático dirigido às escolasBE ESGN
 
Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9profribeiro
 
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...Antonio Inácio Ferraz
 
Portugal no contexto europeu: século XVII a XVIII
Portugal no contexto europeu: século XVII a XVIIIPortugal no contexto europeu: século XVII a XVIII
Portugal no contexto europeu: século XVII a XVIIIinessalgado
 
Revolução Republicana
Revolução RepublicanaRevolução Republicana
Revolução Republicanatrizfernandes
 

Similar a Ordenações Filipinas (20)

As ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docxAs ordenações portuguesas.docx
As ordenações portuguesas.docx
 
Tp3 faa-grupo1
Tp3 faa-grupo1Tp3 faa-grupo1
Tp3 faa-grupo1
 
Tp3 faa-grupo1
Tp3 faa-grupo1Tp3 faa-grupo1
Tp3 faa-grupo1
 
Tp3 FAA-grupo1
Tp3 FAA-grupo1Tp3 FAA-grupo1
Tp3 FAA-grupo1
 
A importância dos forais
A importância dos foraisA importância dos forais
A importância dos forais
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
 
Crise do Papado
Crise do PapadoCrise do Papado
Crise do Papado
 
A Importância dos forais
A Importância dos foraisA Importância dos forais
A Importância dos forais
 
A administração do brasil colônia
A administração do brasil colôniaA administração do brasil colônia
A administração do brasil colônia
 
9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb9772 9771-1-pb
9772 9771-1-pb
 
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
Trabalho final do brasil colonial renata e grupo(6)
 
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
Quem manda-agora-sao-os-reis (1)
 
A cultura medieval
A cultura medievalA cultura medieval
A cultura medieval
 
1ª República - dossier temático dirigido às escolas
1ª República - dossier temático dirigido às escolas1ª República - dossier temático dirigido às escolas
1ª República - dossier temático dirigido às escolas
 
Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9
 
HistóRia Do Congo
HistóRia Do CongoHistóRia Do Congo
HistóRia Do Congo
 
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIRE...
 
Cultura Holandesa
Cultura HolandesaCultura Holandesa
Cultura Holandesa
 
Portugal no contexto europeu: século XVII a XVIII
Portugal no contexto europeu: século XVII a XVIIIPortugal no contexto europeu: século XVII a XVIII
Portugal no contexto europeu: século XVII a XVIII
 
Revolução Republicana
Revolução RepublicanaRevolução Republicana
Revolução Republicana
 

Más de Dimensson Costa Santos

Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade I)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade  I)Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade  I)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade I)Dimensson Costa Santos
 
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)Dimensson Costa Santos
 
Perda e suspensão dos direitos políticos
Perda e suspensão dos direitos políticosPerda e suspensão dos direitos políticos
Perda e suspensão dos direitos políticosDimensson Costa Santos
 
Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.
Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.
Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.Dimensson Costa Santos
 
Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,
Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,
Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,Dimensson Costa Santos
 
Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.
Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.
Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.Dimensson Costa Santos
 
Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.
Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.
Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.Dimensson Costa Santos
 
Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.
Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.
Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.Dimensson Costa Santos
 
Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.
Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.
Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.Dimensson Costa Santos
 
Análise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagens
Análise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagensAnálise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagens
Análise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagensDimensson Costa Santos
 
Aspectos políticos da conjugalidade homoafetiva
Aspectos políticos da conjugalidade homoafetivaAspectos políticos da conjugalidade homoafetiva
Aspectos políticos da conjugalidade homoafetivaDimensson Costa Santos
 

Más de Dimensson Costa Santos (20)

Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade I)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade  I)Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade  I)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade I)
 
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)
Direito coletivo do trabalho 2012.1 (unidade II)
 
Seminário de psicologia.
Seminário de psicologia.Seminário de psicologia.
Seminário de psicologia.
 
Lei maria da penha - dimensson
Lei maria da penha -  dimenssonLei maria da penha -  dimensson
Lei maria da penha - dimensson
 
Fornecedor
FornecedorFornecedor
Fornecedor
 
Organização da justiça eleitoral
Organização da justiça eleitoralOrganização da justiça eleitoral
Organização da justiça eleitoral
 
Perda e suspensão dos direitos políticos
Perda e suspensão dos direitos políticosPerda e suspensão dos direitos políticos
Perda e suspensão dos direitos políticos
 
Locação
LocaçãoLocação
Locação
 
Aula n ¦. 07 - rc do medico
Aula n ¦. 07 - rc do medicoAula n ¦. 07 - rc do medico
Aula n ¦. 07 - rc do medico
 
Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.
Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.
Aula n ¦. 06 - da responsabilidade por fato de outrem.
 
Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,
Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,
Aula n ¦. 05 - Responsabilidade Civil,
 
Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.
Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.
Aula n ¦. 04 - excludentes de responsabilidade.
 
Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.
Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.
Aula n ¦. 03 - rc. culpa, dolo e nexo de causalidade.
 
Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.
Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.
Aula n ¦. 02 - rc teoria, classificações e critica.
 
Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.
Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.
Aula n ¦. 01 - Responsabilidade Civil, considerações iniciais.
 
Análise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagens
Análise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagensAnálise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagens
Análise crítica da pesquisa científica e suas diversas abordagens
 
Ficha limpa.
Ficha limpa.Ficha limpa.
Ficha limpa.
 
Direito administrativo licitação
Direito administrativo   licitaçãoDireito administrativo   licitação
Direito administrativo licitação
 
Direito administrativo contrato
Direito administrativo  contratoDireito administrativo  contrato
Direito administrativo contrato
 
Aspectos políticos da conjugalidade homoafetiva
Aspectos políticos da conjugalidade homoafetivaAspectos políticos da conjugalidade homoafetiva
Aspectos políticos da conjugalidade homoafetiva
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Ordenações Filipinas

  • 3. Ordenações Afonsinas • As Ordenações Afonsinas são uma coletânea de leis promulgadas, como a primeira compilação oficial do século XV, durante o reinado de Dom Afonso V. Várias vezes as Cortes tinham pedido a D. João I a organização de uma coletânea em que se coordenasse e atualizasse o direito vigente, para a boa fé e fácil administração da justiça. Para levar a cabo essa obra designou D. Duarte o doutor Rui Fernandes, que acabaria o trabalho em 1446 em Arruda.
  • 4. Este projeto foi revisto por ordem do infante D. Pedro, que lhe introduziu algumas alterações, fazendo parte da comissão Lopo Vasques, corregedor da cidade de Lisboa, e os desembargadores Luís Martins e Fernão Rodrigues. Talvez em 1448, ainda durante a regência de D. Pedro, tenha acabado a revisão embora as Ordenações incluam leis de 1454. Desconhece-se as partes de autoria de João Mendes e Rui Fernandes. A respeito das fontes utilizadas, verifica-se que os compiladores aproveitaram, sobretudo, leis existentes. Muitas disposições foram extraídas dos direitos romano e canônico, quer diretamente, quer através das obras de comentadores. Pensa-se que o Livro das Leis e Posturas e as Ordenações de D. Duarte tenham sido trabalhos preparatórios de codificação afonsina.
  • 5. • As Ordenações encontram-se divididas em cinco livros, talvez à imitação dos Decretais de Gregório IX. Todos os livros são precedidos de preâmbulo, que no primeiro é mais extenso que nos restantes, pois lá se narra a história da compilação. O livro II ocupa-se dos bens e privilégios da igreja, dos direitos régios e sua cobrança, da jurisdição dos donatários, das prerrogativas da nobreza e legislação "especial" para judeus e mouros. O livro IV trata do direito civil.
  • 6. • Embora com cinco livros, as Ordenações estavam longe de constituir um sistema completo; no direito privado há institutos que são esquecidos e outros excepcionalmente lembrados. Estas Ordenações não apresentam uma estrutura orgânica comparada à dos códigos modernos. No entanto, não ficaram em desvantagem comparadas com os outros códigos vigentes na época em outros países.
  • 7. • As Ordenações Afonsinas ocupam uma posição destacada na história do direito português: representaram o final da evolução legislativa que vinha desde D. Afonso III, e forneceram as bases das coletâneas seguintes, que se limitaram a atualizá-las. Sendo substituídas no reinado de D. Manuel I (ver Ordenações Manuelinas), depressa caíram em esquecimento, sem terem chegado a ser impressas.
  • 8. • As Ordenações Afonsinas constituem, assim, uma importante fonte para o conhecimento do direito anterior à sua publicação. Nem sempre os textos foram reproduzidos de uma forma exata e freqüentemente os compiladores atribuíram a um monarca leis elaboradas por outro.
  • 9. Ordenações Manuelinas • Com este nome se designa a nova codificação que D. Manuel I promulgou, em 1521, para substituir as Ordenações Afonsinas. Para explicar esta decisão do rei apontam-se dois motivos fundamentais: a descoberta da imprensa e a necessidade de correção e atualização das normas, assim como a modernização do estilo afonsino; além disso, talvez o monarca tivesse querido acrescentar às glórias do seu reinado uma obra legislativa.
  • 10. Em 1514 faz-se a primeira edição completa dos cinco livros das Ordenações Manuelinas. A versão definitiva foi publicada em 1521. Para evitar confusões, a carta régia de 1521 impôs que todos os possuidores de exemplares das ordenações de 1514 os destruíssem no prazo de três meses, ao mesmo tempo que determinou aos conselhos a aquisição de nova edição.
  • 11. • Estas constituem já uma atualização das Ordenações Afonsinas, embora mantendo o plano adaptado, compreendendo, portanto, cinco livros, subdivididos em títulos e parágrafos. Mas as alterações são importantes, como a supressão das normas revogadas. Quanto à forma, a principal diferença reside no fato de se apresentarem redigidas em estilo mais conciso e todo o diretório, sendo só excepcionalmente que aparece a extração de algumas leis, mas nunca a transcrição literal., • As Ordenações Manuelinas foram substituídas em 1603 pelas Ordenações Filipinas.
  • 12. Ordenações Filipinas • Esta compilação jurídica resultou da reforma do código manuelino, como conseqüência do domínio castelhano, tendo sido mais tarde confirmada por D. João IV. Mais uma vez se fez sentir a necessidade de novas ordenações que representassem a expressão coordenada do direito vigente. A obra ficou pronta ainda no tempo de Filipe I, que a sancionou em 1595, mas só foi definitivamente mandada observar, após a sua impressão em 1603, quando já reinava Filipe II.
  • 13. • Filipe I, político hábil, quis mostrar aos portugueses o respeito que tinha pelas leis tradicionais do país, promovendo a reforma das ordenações dentro de um espírito tradicional. Estas Ordenações apresentam a mesma estrutura e arrumação de matérias que já se verificara nas Ordenações Manuelinas, conservando-se também o critério nestas estabelecido a respeito do preenchimento de lacunas.
  • 14. • originalidade, pouca clareza e freqüentes contradições, que resultam muitas vezes do excessivo apego ao texto manuelino: a falta de cuidado em suprimir alguns preceitos revogados ou caídos em desuso. Filipe II foi o rei que mais se utilizou da Ordenação. • As Ordenações Filipinas, embora muito alteradas, constituíram a base do direito português até a promulgação dos sucessivos códigos do século XIX, sendo que muitas disposições tiveram vigência no Brasil até o advento do Código Civil de 1916.
  • 15. Período pombalino • 'Período Pombalino (1760 — 1808) refere-se a Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal primeiro-ministro português no período de 1750 - 1777. • Preocupado em reerguer Portugal da decadência que se encontrava diante de outras potências européias da época, e acreditando que a educação Jesuítica convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal. Ou seja, se as escolas da Companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses da fé, Pombal pensou em organizar a escola para servir aos interesses do Estado.
  • 16. • Em 28 de junho de 1759, através de um alvará que suprimia as escolas Jesuíticas de Portugal e de todas as suas colônias. Com a expulsão saíram do Brasil 124 jesuítas da Bahia, 53 de Pernambuco, 199 do Rio de Janeiro e 133 do Pará. Com eles levaram também a organização monolítica baseada no Ratio Studiorium. Durante este período a Educação Brasileira foi reduzida a praticamente nada, com o sistema Jesuítico desmantelado, o sistema educacional era composto por professores em sua grande maioria despreparados para tal função, além de que eram mal pagos, ou ficavam longos períodos sem receber seus salários. Com a chegada da família real ao Brasil em 1808 esta situação sofreu mudanças.