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Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho. [Mahatma Gandhi]
Edição n.º 57|6
ESCUTA
XVIII ACAREG - REGIÃO DE AVEIRO
TORREIRA | MURTOSA
07 | agosto | 2014director Manuel Santos
coordenador José Carlos
III
- Imaginário muito interessante realçando os valores da família
- Desafios diários motivadores e aliciantes para a descoberta de novos
amigos
- Destaque para a visita à Asfita onde a interação entre as crianças e os
idosos foi um momento muito importante e positivo
- A ligação com a comunidade envolvente, quer na Torreira quer na
Murtosa, foi muito positiva dando destaque ao envolvimento dos
artesãos que se disponibilizaram e a todas as pessoas que deram a sua
colaboração nos jogos.
- Em termos de avaliação prévia, na opinião dos dirigentes, foi um
acampamento muito positivo de que gostaram muito.
As actividades mais fixes foram os moliceiros, a visita à Asfita, o jogo na
praia, os jogos sem fronteiras mas principalmente os desafios que lhes
eram propostos diariamente por Maria. Estas conseguiram criar entre
eles laços de amizade tão espontâneos e verdadeiros que em todas as
famílias deixou de haver 2 ou 3 alcateias e passou a haver uma única
alcateia.
COMO FOI O ACAREG
OPINIÃO DOS LOBITOS
IV
Os barcos estão prontos, estamos quase de regresso a casa e
os nossos exploradores partilham esta nossa epopeia por
mares nunca dantes navegados.
“As atividades foram giras e gostei de conhecer novos
escuteiros e jogar com eles.”
“Tirando a chuva correu bem, gostei da visita dos pais, das
montagens de campo, dos novos amigos.”
“Foi uma boa experiencia dormir ao relento e conhecer mais
escuteiros.”
“Os jogos da praia foram divertidos, foi fixe a dormida ao
relento com todos juntos.”
“Os jogos da cidade, a escalada foram bons.”
“A música que passou no campo, o raide/jogo de cidade foi
muito fixe, e as atividades com outros escuteiros.”
“Conheci amigos novos, estou a gostar do acampamento pelos
raides, jogos.”
“Foi divertido, interessante, aprendemos nós, azimutes,
participei em atividades nunca antes feitas, os jogos da praia.”
“Está a ser muito animado, divertido, mas também cansativo e
desgastante.”
“Fiz novas amizades, foi muito divertida, diferente, estar com
outros agrupamentos, o convívio foi muito bom.”
“A construção e a divisão dos campos, os jogos e conviver com
os outros agrupamentos.”
“Foi altamente, não tenho palavras, foi complicado, mas
divertido, a montagem de campo, os jogos. Experiências
inesquecíveis, que não se vão repetir. Não me vou esquecer do
meu aniversário, ser acordada com tachos e parabéns.”
“Foi divertido, queríamos que acontece-se mais vezes, o mais
marcante foi o dia da cidade, dos dias de campo e praia, e dos
bons momentos passados com outros exploradores.”
“Foi bonito e bom, aprendemos coisas novas como nós,
construções a fazer uma anilha, as aventuras no milho…”
“Aprendemos a fazer várias coisas, a conviver com outros
exploradores, a ajudar os outros, a ter paciência. Não me vou
esquecer do jogo da cidade e do raide.”
“A rádio em campo foi uma boa ideia.”
“Os exploradores são simpáticos, podia durar mais tempo, não
me vou esquecer dos amigos que fiz.”
Esperamos por novas aventuras e um reencontro o mais breve
possível, foi uma ótima jornada, agora é hora de regressar.
Boa navegação, dos navegadores da Nau ORIEVA
REENCONTRO O MAIS
BREVE POSSÍVEL
Neste ACAREG os exploradores/moços descobriram que
independentemente da rota que percorrerem podem encontrar
a MaRia Mar no campo, na cidade ou na praia, porque ela está
no coração de cada escuteiro.
V
Para a Chefia do Campo da IIIª Secção, a avaliação geral do XVIII
ACAREG da Região de Aveiro, que se aproxima rapidamente do seu
final, é claramente positiva e excedeu por completo as expectativas.
Organizar uma semana de actividades para perto de 500 pioneiros
não foi tarefa fácil. Planear, para cada dia, um conjunto de
momentos, jogos, raid e outros, e fazer isso para quatro subcampos,
tendo em conta que não estávamos sozinhos, tornou-se um desafio
que queríamos vencer, e vencê-lo significava tornar este
Acampamento um momento único na vida dos nossos Pioneiros.
Hoje, consideramos que foi uma prova superada.
A chuva dos primeiros dias foi como uma bênção para os restantes
dias. O nosso patrono, S. Pedro, quis mostrar a sua presença no
meio de nós, criando oportunidades de convívio entre várias
equipas, em campos mais bem abrigados.
Claro que nada se consegue sem esforço. Uma tenda mal montada,
as filas da casa de banho, o frango que não chegou para todos, as
bolhas nos pés que o raid provocou… Obstáculos que tornaram os
azuis deste campo mais unidos na sua equipa, capazes de se
ajudarem entre si e mais alerta para vencer as suas dificuldades. A
equipa Fernando Pessoa de Estarreja considera que “este ACAREG
foi definitivamente marcado por um misto de emoções que nos
levaram aos extremos. (…) A montagem do campo, depois um raid
que conjugou o empenho e o desalento, permitiu fortificar o espírito
da equipa”.
Tivemos que guiar a nossa MaRia Mar na descoberta das suas
origens, mais propriamente, na sua cultura, e a Equipa Camões de
Oliveirinha considera que “a paisagem e as pessoas são
maravilhosas” Mas “para passar por alguns pontos interessantes
temos que ter muita força, pois o caminho é difícil, mas vale a pena”.
Da equipa Mozart de Esgueira soubemos que estes “sete dias
tornaram-se muito mais enriquecedores quando nos apercebemos
da quantidade de coisas que aprendemos. Desde workshops e jogos
sobre arte tradicional da Torreira até a caminhadas pelos arredores,
houve tempo para tudo! Mais um acampamento com tudo e todos,
inesquecível.”
No final deste texto, a Chefia do Campo da IIIª agradece a todos os
que se uniram para que os nossos Pioneiros levassem para casa a
mochila cheia de boas recordações, amizades, conhecimento e
valores, e com vontade de cá voltar a esta bonita terra da Torreira-
Murtosa. Estas últimas palavras são escritas na Península da Torreira,
o Campo dos Pioneiros, ouvindo uma imensa alegria no Fogo de
Conselho que a Secção preparou para a noite de ontem. Como é
possível, depois de dias tão intensos, os nossos jovens manterem
tanta e boa energia? É essa a essência do Pioneiro.
ASSIM FOI O ACAREG
PARA A III
VI
Um ACAREG, pela sua natureza, tem
forçosamente que ser um actividade
marcante para Caminheiros e
Companheiros. A preparação e a espera
elevam as nossas expectativas e é
necessário dar lugar à descoberta mútua
para que alcance a harmonia e o
entendimento.
A vivência deste imaginário, a descoberta
da Maria Mar, o contacto com novas
realidades e a percepção de que a vida
nos confronta com problemas e
dificuldades, alargam-nos os horizontes e
tornam claro que a vida deve ser vivida
como um projeto, com muita entrega,
abnegação e determinação. Para trilhar
este caminho, é fundamental trabalhar em
grupo e ser comunidade.
Para nós, Dirigentes, o ACAREG
relembrou-nos o desafio que é trabalhar
na IVª, na procura constante do que os
possa interessar e estimular, da melhor
forma de lhes passar a mensagem de que
este mundo precisa de verdadeiros
Hormens novos, formados segundo os
ideais do Escustismo.
Fazer parte deste ACAREG é reconhecer
que, por muito difíceis que sejam as
circunstâncias, é possível e é urgente
sonhar. Enquanto sentirmos que
conseguimos fazer germinar a avançar
estes sonhos, como Dirigentes, estaremos
sempre Alerta para servir e fazer um
mundo melhor.
Foi um sonho, um lindo sonho, mas
verdadeiro desafio, agora, Caminheiros e
Companheiros, é tornar este sonho
realidade.
UMA PROCURA
CONSTANTE
1º Que mensagem te transmitiu o imaginário da IVª?
O imaginário da IVª deste Acareg transmitiu-me uma mensagem de
estimulação para o alargamento dos nossos horizontes, a abertura a
novas experiências e oportunidades, que podem passar por Portugal
ou pelo estrangeiro, num curto ou longo período de tempo.
A história da MaRia Mar permitiu aos caminheiros dar um salto do que
conhecemos, para o que se passa à nossa volta, o desconhecido, e
perceber que em qualquer parte do mundo podemos fazer a
diferença.
2º O que levas de melhor na tua mochila?
Desta atividade levo uma mochila mais pesada, pois vai carregada de
novos amigos, um leque de experiências, um conjunto de
aprendizagens e troca de conhecimento, que me permitem seguir o
meu caminho mais rica, com uma maior capacidade para “deixar o
mundo um pouco melhor do que o encontrei. ”
Ana Abrantes- 141 Águeda, Clã 21 MLK
IIV
Há gestos feitos de recato e simplicidade. Muita gente poderá pensar que o trabalho de
acompanhamento dos assistentes [da assistência] tem que ser feito de protagonismos ou de uma outra
qualquer intervenção de destaque. A dimensão espiritual no movimento escutista, preconizado pelo
fundador, é o sustento de todas as outras e os assistentes não vivem no movimento para que a sua
presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida. Quem tem confiança em Jesus Cristo [e
mesmo quem a procura ter] sabe que a sua proposta de felicidade na vivência dos valores do evangelho
se vai tornando acontecimento e história, na nossa história pessoal, e que ela trás ancorada sempre
posições algo desconcertantes e inesperadas - basta reler as “Bem-aventuranças”. Concórdia e
desencontro, satisfação e tristeza, conquista e fracasso, motivação e frustração, êxito e desilusão e muitas
outras situações fazem parte do processo da obtenção desse milagre que é a felicidade. E há muitos que
vivem a vida como se os milagres não existissem. Nós vivemos como se tudo fosse um milagre.
A Equipa da Assistência Regional [eu e o diácono Élio Simões] quer agradecer a história pessoal de cada
um dos participantes no ACAREG e a forma como enriqueceu o conjunto. Nela queremos também
destacar a generosidade dos assistentes. O ACAREG teve assim, o Padre Abílio como Assistente do
Acampamento, o Padre João Manuel como Assistente do Campo dos Lobitos, o Padre Pedro José como
Assistente do Campo dos Pioneiros, eu como Assistente do Campo dos Exploradores, o Padre Francisco
como Assistente do Campo dos Caminheiros; o Padre Leonel, os diáconos Élio e Francisco e o seminarista
Jorge deram um apoio ao campo dos Caminheiros; os seminaristas José Leitão, João Santos e Gustavo
apoiaram o campo dos Lobitos; o Padre Ângelo, também deu uma “forcinha” junto da IVª. Eu o diácono
Élio estivemos [e acumulamos] como assistentes do programa em campo. Só resta esperar agora a vinda
do XIX ACAREG, e que venha em boa hora.
Pe. Manuel Augusto Oliveira, Assistente Regional de Aveiro
A ASSISTÊNCIA DO ACAREG
com o apoio:
Câmara Municipal da Murtosa
COLUNA
COR DE ROSAquase
Amo-te muito, foi amor à primeira vista és linda, fofa e
perfeita. És a namorada perfeita que alguém quer ter. Rita
amo-te muito! D.C. – Ílhavo
Querido Fred, acordo todos os dias a pensar em ti. À noite
adivinha o que eu faço? … penso em ti <3. Não é por nada
mas acho que estou a ficar doida por ti. Queres saber quem
sou? Então vai ao campo que tu mais gostas, que eu vou
estar à tua espera. Beijo grande da tua… tu sabes bem.
Laura amo-te muito, sonho contigo todas as noites, és a
rapariga mais perfeita do mundo. Amo-te <3. João Marcelo
– 850 Calvão
Olá admirador gostaria de saber quem és tu? Vem ter
comigo ao meu continente antes da hora de almoço. Ass.:
Deusa da Somália
Daniela P. Resende adoramos quando falas com essa voz de
macho. Ass.: Tropa MR
Mancana, adoro-te … se fosse bom casar no ACAREG, casava
e com gosto. Ass.: Mr. V.
João Marcelo, explorador do 850 de Calvão
Inês Maria de Fátima, pioneira do 822 de Vagos
João Cabral, companheiro do 818 da Costa Nova
dia 06
Marília Araújo, exploradora do 1116 da Branca
O David do agrupamento 1345 de
São Lourenço do Bairro esteve a
colaborar com o gabinete de
comunicação durante os últimos
dias do ACAREG. A sua ajuda foi
preciosa tanto no processo de
acabamento do nosso jornal de
campo, bem como na produção de
crachás que fizeram o furor de
todos os escuteiros que visitaram a
tenda do DMF. A sua persistência,
espírito de entreajuda, colaboração
e amizade fizeram do David um
verdadeiro amigo de todos aqueles
que com ele conviveram.
O nosso agradecimento ao grande
David pelo seu exemplo.
OBRIGADO
DAVID
O ESCUTA errou
Na edição anterior erramos na designação da
área a que pertence o agrupamento 1084 da Trofa.
Este agrupamento pertence à área Nascente.
As nossas desculpas aos visados.
mural da redação do ESCUTA

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ESCUTA - Edição especial ACAREG #57/6

  • 1. Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho. [Mahatma Gandhi] Edição n.º 57|6 ESCUTA XVIII ACAREG - REGIÃO DE AVEIRO TORREIRA | MURTOSA 07 | agosto | 2014director Manuel Santos coordenador José Carlos
  • 2.
  • 3. III - Imaginário muito interessante realçando os valores da família - Desafios diários motivadores e aliciantes para a descoberta de novos amigos - Destaque para a visita à Asfita onde a interação entre as crianças e os idosos foi um momento muito importante e positivo - A ligação com a comunidade envolvente, quer na Torreira quer na Murtosa, foi muito positiva dando destaque ao envolvimento dos artesãos que se disponibilizaram e a todas as pessoas que deram a sua colaboração nos jogos. - Em termos de avaliação prévia, na opinião dos dirigentes, foi um acampamento muito positivo de que gostaram muito. As actividades mais fixes foram os moliceiros, a visita à Asfita, o jogo na praia, os jogos sem fronteiras mas principalmente os desafios que lhes eram propostos diariamente por Maria. Estas conseguiram criar entre eles laços de amizade tão espontâneos e verdadeiros que em todas as famílias deixou de haver 2 ou 3 alcateias e passou a haver uma única alcateia. COMO FOI O ACAREG OPINIÃO DOS LOBITOS
  • 4. IV Os barcos estão prontos, estamos quase de regresso a casa e os nossos exploradores partilham esta nossa epopeia por mares nunca dantes navegados. “As atividades foram giras e gostei de conhecer novos escuteiros e jogar com eles.” “Tirando a chuva correu bem, gostei da visita dos pais, das montagens de campo, dos novos amigos.” “Foi uma boa experiencia dormir ao relento e conhecer mais escuteiros.” “Os jogos da praia foram divertidos, foi fixe a dormida ao relento com todos juntos.” “Os jogos da cidade, a escalada foram bons.” “A música que passou no campo, o raide/jogo de cidade foi muito fixe, e as atividades com outros escuteiros.” “Conheci amigos novos, estou a gostar do acampamento pelos raides, jogos.” “Foi divertido, interessante, aprendemos nós, azimutes, participei em atividades nunca antes feitas, os jogos da praia.” “Está a ser muito animado, divertido, mas também cansativo e desgastante.” “Fiz novas amizades, foi muito divertida, diferente, estar com outros agrupamentos, o convívio foi muito bom.” “A construção e a divisão dos campos, os jogos e conviver com os outros agrupamentos.” “Foi altamente, não tenho palavras, foi complicado, mas divertido, a montagem de campo, os jogos. Experiências inesquecíveis, que não se vão repetir. Não me vou esquecer do meu aniversário, ser acordada com tachos e parabéns.” “Foi divertido, queríamos que acontece-se mais vezes, o mais marcante foi o dia da cidade, dos dias de campo e praia, e dos bons momentos passados com outros exploradores.” “Foi bonito e bom, aprendemos coisas novas como nós, construções a fazer uma anilha, as aventuras no milho…” “Aprendemos a fazer várias coisas, a conviver com outros exploradores, a ajudar os outros, a ter paciência. Não me vou esquecer do jogo da cidade e do raide.” “A rádio em campo foi uma boa ideia.” “Os exploradores são simpáticos, podia durar mais tempo, não me vou esquecer dos amigos que fiz.” Esperamos por novas aventuras e um reencontro o mais breve possível, foi uma ótima jornada, agora é hora de regressar. Boa navegação, dos navegadores da Nau ORIEVA REENCONTRO O MAIS BREVE POSSÍVEL Neste ACAREG os exploradores/moços descobriram que independentemente da rota que percorrerem podem encontrar a MaRia Mar no campo, na cidade ou na praia, porque ela está no coração de cada escuteiro.
  • 5. V Para a Chefia do Campo da IIIª Secção, a avaliação geral do XVIII ACAREG da Região de Aveiro, que se aproxima rapidamente do seu final, é claramente positiva e excedeu por completo as expectativas. Organizar uma semana de actividades para perto de 500 pioneiros não foi tarefa fácil. Planear, para cada dia, um conjunto de momentos, jogos, raid e outros, e fazer isso para quatro subcampos, tendo em conta que não estávamos sozinhos, tornou-se um desafio que queríamos vencer, e vencê-lo significava tornar este Acampamento um momento único na vida dos nossos Pioneiros. Hoje, consideramos que foi uma prova superada. A chuva dos primeiros dias foi como uma bênção para os restantes dias. O nosso patrono, S. Pedro, quis mostrar a sua presença no meio de nós, criando oportunidades de convívio entre várias equipas, em campos mais bem abrigados. Claro que nada se consegue sem esforço. Uma tenda mal montada, as filas da casa de banho, o frango que não chegou para todos, as bolhas nos pés que o raid provocou… Obstáculos que tornaram os azuis deste campo mais unidos na sua equipa, capazes de se ajudarem entre si e mais alerta para vencer as suas dificuldades. A equipa Fernando Pessoa de Estarreja considera que “este ACAREG foi definitivamente marcado por um misto de emoções que nos levaram aos extremos. (…) A montagem do campo, depois um raid que conjugou o empenho e o desalento, permitiu fortificar o espírito da equipa”. Tivemos que guiar a nossa MaRia Mar na descoberta das suas origens, mais propriamente, na sua cultura, e a Equipa Camões de Oliveirinha considera que “a paisagem e as pessoas são maravilhosas” Mas “para passar por alguns pontos interessantes temos que ter muita força, pois o caminho é difícil, mas vale a pena”. Da equipa Mozart de Esgueira soubemos que estes “sete dias tornaram-se muito mais enriquecedores quando nos apercebemos da quantidade de coisas que aprendemos. Desde workshops e jogos sobre arte tradicional da Torreira até a caminhadas pelos arredores, houve tempo para tudo! Mais um acampamento com tudo e todos, inesquecível.” No final deste texto, a Chefia do Campo da IIIª agradece a todos os que se uniram para que os nossos Pioneiros levassem para casa a mochila cheia de boas recordações, amizades, conhecimento e valores, e com vontade de cá voltar a esta bonita terra da Torreira- Murtosa. Estas últimas palavras são escritas na Península da Torreira, o Campo dos Pioneiros, ouvindo uma imensa alegria no Fogo de Conselho que a Secção preparou para a noite de ontem. Como é possível, depois de dias tão intensos, os nossos jovens manterem tanta e boa energia? É essa a essência do Pioneiro. ASSIM FOI O ACAREG PARA A III
  • 6. VI Um ACAREG, pela sua natureza, tem forçosamente que ser um actividade marcante para Caminheiros e Companheiros. A preparação e a espera elevam as nossas expectativas e é necessário dar lugar à descoberta mútua para que alcance a harmonia e o entendimento. A vivência deste imaginário, a descoberta da Maria Mar, o contacto com novas realidades e a percepção de que a vida nos confronta com problemas e dificuldades, alargam-nos os horizontes e tornam claro que a vida deve ser vivida como um projeto, com muita entrega, abnegação e determinação. Para trilhar este caminho, é fundamental trabalhar em grupo e ser comunidade. Para nós, Dirigentes, o ACAREG relembrou-nos o desafio que é trabalhar na IVª, na procura constante do que os possa interessar e estimular, da melhor forma de lhes passar a mensagem de que este mundo precisa de verdadeiros Hormens novos, formados segundo os ideais do Escustismo. Fazer parte deste ACAREG é reconhecer que, por muito difíceis que sejam as circunstâncias, é possível e é urgente sonhar. Enquanto sentirmos que conseguimos fazer germinar a avançar estes sonhos, como Dirigentes, estaremos sempre Alerta para servir e fazer um mundo melhor. Foi um sonho, um lindo sonho, mas verdadeiro desafio, agora, Caminheiros e Companheiros, é tornar este sonho realidade. UMA PROCURA CONSTANTE 1º Que mensagem te transmitiu o imaginário da IVª? O imaginário da IVª deste Acareg transmitiu-me uma mensagem de estimulação para o alargamento dos nossos horizontes, a abertura a novas experiências e oportunidades, que podem passar por Portugal ou pelo estrangeiro, num curto ou longo período de tempo. A história da MaRia Mar permitiu aos caminheiros dar um salto do que conhecemos, para o que se passa à nossa volta, o desconhecido, e perceber que em qualquer parte do mundo podemos fazer a diferença. 2º O que levas de melhor na tua mochila? Desta atividade levo uma mochila mais pesada, pois vai carregada de novos amigos, um leque de experiências, um conjunto de aprendizagens e troca de conhecimento, que me permitem seguir o meu caminho mais rica, com uma maior capacidade para “deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrei. ” Ana Abrantes- 141 Águeda, Clã 21 MLK
  • 7. IIV Há gestos feitos de recato e simplicidade. Muita gente poderá pensar que o trabalho de acompanhamento dos assistentes [da assistência] tem que ser feito de protagonismos ou de uma outra qualquer intervenção de destaque. A dimensão espiritual no movimento escutista, preconizado pelo fundador, é o sustento de todas as outras e os assistentes não vivem no movimento para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida. Quem tem confiança em Jesus Cristo [e mesmo quem a procura ter] sabe que a sua proposta de felicidade na vivência dos valores do evangelho se vai tornando acontecimento e história, na nossa história pessoal, e que ela trás ancorada sempre posições algo desconcertantes e inesperadas - basta reler as “Bem-aventuranças”. Concórdia e desencontro, satisfação e tristeza, conquista e fracasso, motivação e frustração, êxito e desilusão e muitas outras situações fazem parte do processo da obtenção desse milagre que é a felicidade. E há muitos que vivem a vida como se os milagres não existissem. Nós vivemos como se tudo fosse um milagre. A Equipa da Assistência Regional [eu e o diácono Élio Simões] quer agradecer a história pessoal de cada um dos participantes no ACAREG e a forma como enriqueceu o conjunto. Nela queremos também destacar a generosidade dos assistentes. O ACAREG teve assim, o Padre Abílio como Assistente do Acampamento, o Padre João Manuel como Assistente do Campo dos Lobitos, o Padre Pedro José como Assistente do Campo dos Pioneiros, eu como Assistente do Campo dos Exploradores, o Padre Francisco como Assistente do Campo dos Caminheiros; o Padre Leonel, os diáconos Élio e Francisco e o seminarista Jorge deram um apoio ao campo dos Caminheiros; os seminaristas José Leitão, João Santos e Gustavo apoiaram o campo dos Lobitos; o Padre Ângelo, também deu uma “forcinha” junto da IVª. Eu o diácono Élio estivemos [e acumulamos] como assistentes do programa em campo. Só resta esperar agora a vinda do XIX ACAREG, e que venha em boa hora. Pe. Manuel Augusto Oliveira, Assistente Regional de Aveiro A ASSISTÊNCIA DO ACAREG
  • 8. com o apoio: Câmara Municipal da Murtosa COLUNA COR DE ROSAquase Amo-te muito, foi amor à primeira vista és linda, fofa e perfeita. És a namorada perfeita que alguém quer ter. Rita amo-te muito! D.C. – Ílhavo Querido Fred, acordo todos os dias a pensar em ti. À noite adivinha o que eu faço? … penso em ti <3. Não é por nada mas acho que estou a ficar doida por ti. Queres saber quem sou? Então vai ao campo que tu mais gostas, que eu vou estar à tua espera. Beijo grande da tua… tu sabes bem. Laura amo-te muito, sonho contigo todas as noites, és a rapariga mais perfeita do mundo. Amo-te <3. João Marcelo – 850 Calvão Olá admirador gostaria de saber quem és tu? Vem ter comigo ao meu continente antes da hora de almoço. Ass.: Deusa da Somália Daniela P. Resende adoramos quando falas com essa voz de macho. Ass.: Tropa MR Mancana, adoro-te … se fosse bom casar no ACAREG, casava e com gosto. Ass.: Mr. V. João Marcelo, explorador do 850 de Calvão Inês Maria de Fátima, pioneira do 822 de Vagos João Cabral, companheiro do 818 da Costa Nova dia 06 Marília Araújo, exploradora do 1116 da Branca O David do agrupamento 1345 de São Lourenço do Bairro esteve a colaborar com o gabinete de comunicação durante os últimos dias do ACAREG. A sua ajuda foi preciosa tanto no processo de acabamento do nosso jornal de campo, bem como na produção de crachás que fizeram o furor de todos os escuteiros que visitaram a tenda do DMF. A sua persistência, espírito de entreajuda, colaboração e amizade fizeram do David um verdadeiro amigo de todos aqueles que com ele conviveram. O nosso agradecimento ao grande David pelo seu exemplo. OBRIGADO DAVID O ESCUTA errou Na edição anterior erramos na designação da área a que pertence o agrupamento 1084 da Trofa. Este agrupamento pertence à área Nascente. As nossas desculpas aos visados. mural da redação do ESCUTA