30. MAS PORQUE REDATOR? E PORQUE DIABOS
DIRETOR DE ARTE?
Tudo baseado na propaganda impressa.
Na criação, o trabalho sempre é feito em dupla.
31. MAS PORQUE REDATOR? E PORQUE DIABOS
DIRETOR DE ARTE?
Pensam na ideia JUNTOS.
Ou seja, o Redator também precisa ter ideia visual e o Diretor de Arte ideia
textual/argumentativa.
Depois cada um faz sua parte.
Mas continuam bicando o que o outro anda fazendo .
35. UM POUCO DE HISTÓRIA.
O caso norte-americano.
1950 – boom econômico pós-segunda guerra.
Várias marcas surgiram. Necessidade de se diferenciar da concorrência.
The clutter (a bagunça).
36. UM POUCO DE HISTÓRIA.
The wall (a parede).
Filtro que os consumidores criaram para se proteger de tanta informação.
37. UM POUCO DE HISTÓRIA.
Creative Revolution.
Bill Bernbach.
“It’s not just what you say that stirs people. It’s the way you say it.”
49. NEM TUDO SÃO FLORES.
Criatividade com objetivos.
Criação publicitária não é um exercício total de liberdade criativa.
A propaganda deve ter:
Originalidade, ousadia, capacidade de impactar as pessoas.
X
Adequação, público-alvo, objetivo de comunicação, informações do produto.
50. NEM TUDO SÃO FLORES.
“Algo entre mostrar a imagem de uma zebra em chamas em um monociclo e uma
propaganda que diz “vendas terminam sábado” é onde você quer estar.”
57. COMO CRIAR.
Mas não arrisque só pelo arriscado.
Faça quando soar certo e com senso crítico.
58. COMO CRIAR.
Estude o mercado.
Estude o cliente.
Estude a concorrência.
Estude o público-alvo.
Estude o produto.
Estude, observe, entenda, apaixone-se.
Conheça o que você está vendendo melhor do que ninguém.
59. COMO CRIAR.
Simplicidade, simplicidade, simplicidade.
Simples é difícil de errar.
Simples é maior.
Simples é mais fácil de lembrar.
“Criativity is the sudden cessation of stupidity.”
E.H. Land
79. PROCESSO CRIATIVO
Primeira etapa: Pesquisa.
“Saia às ruas de Paris e pegue um táxi. O motorista vai lhe parecer igual a qualquer
outros taxista. Não importa, estude-o até que você possa descrevê-lo de forma
que na sua descrição ele seja uma figura individual, diferente de qualquer outro
motorista de táxi do mundo.”
De Maupassant
80. PROCESSO CRIATIVO
Primeira etapa: Pesquisa.
Entre o produto e o consumidor há uma individualidade de relação que pode levar a
uma ideia.
82. PROCESSO CRIATIVO
Segunda etapa: Digestão.
Pegue um item, perceba seu significado, vire-o, veja-o por outra perspectiva.
Pegue outros dois itens e tente encaixá-los.
Procure a relação.
90. PROCESSO CRIATIVO
Terceira etapa: Pense na coisa sem pensar na coisa.
Entregue o problema ao subconsciente (não pense mais diretamente no assunto).
Estimule sua imaginação e suas emoções (música, livros, cinema).
91. PROCESSO CRIATIVO
Terceira etapa: Pense na coisa sem pensar na coisa.
Agora você entendeu porque as agências de publicidade parecem parques de
diversões?
92. PROCESSO CRIATIVO
Terceira etapa: Pense na coisa sem pensar na coisa.
Agora você entendeu porque as agências de publicidade parecem parques de
diversões?
94. PROCESSO CRIATIVO
Quinta etapa: Está vivo!
A ideia não chega pronta, bonitinha. Ela tem cara de joelho.
Dar vida ao feto de ideia (trabalho e cuidados).
Encaixá-la nas condições exatas, fazê-la obedecer algumas exigências.
Submeta a ideia à crítica.
95. PROCESSO CRIATIVO
Uma ideia não necessariamente passa por todas essas fases., às vezes ela vem
antes, às vezes você tem que repetir o processo.
A mente de um criativo é uma mente treinada no processo criativo.
Depois de um tempo, sua mente se acostumar a agir assim.
99. REFERÊNCIAS
Para criar, sua vida tem que girar em torno de referências.
Artísticas, culturais, históricas, antigas, contemporâneas, curiosidades, cultura inútil.
Ver de tudo, saber de tudo, interessar-se por tudo.
103. É HORA DA REVISÃO.
“Oi, quero falar para você algo importante ou interessante ou útil ou engraçado. É
sobre você. Não vai demorar muito e tem um prêmio se você ficar até o final.”
Paul Keye
105. AGORA, O MAIS IMPORTANTE DE TUDO.
“O criativo é um radar que capta tudo do mundo e é apaixonado por tudo.”
Stalimir Vieira
Inspiração é o transbordar da sensibilidade.